terça-feira, 1 de maio de 2012

OS GARIMPOS

Como é bem sabido, o estado de Minas Gerais tem uma produção de gemas importantíssima tanto em quantidade quanto em qualidade. Dezenas de diferentes pedras preciosas ali são extraídas e vendidas para todo o mundo.
Essa produção, na sua quase totalidade, provém de garimpos, ou seja, de lavras rudimentares, onde homens sem conhecimento técnico e usando ferramentas simples, abrem galerias que podem totalizar muitas dezenas de metros de extensão, situadas dezenas de metros abaixo da superfície. A iluminação é escassa, o acesso à frente de trabalho é geralmente feito em condições muito precárias, mas nada disso tira o ânimo dos trabalhadores, pelo menos  enquanto as gemas estão aparecendo. 
casa da foto 1 é, a um só tempo, depósito, abrigo, cozinha, etc. 
A foto 2 mostra a entrada de um desses garimpos, localizado a 18 km da cidade de Governador Valadares.  Uma simples abertura num barranco, com cerca de 80 cm de largura. A ela se segue uma galeria igualmente estreita e descendente.

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foto 1

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foto 2
Em alguns garimpos, o acesso é feito por poços verticais, de modo igualmente precário, embora algumas dessas escavações sejam revestidas com manilhas, como a que se vê na foto 3.

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foto 3
Após a detonação dos explosivos, é preciso esperar que uma máquina jogue para fora toda a fumaça, para só então retomar os trabalhos (Foto 4)
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foto 4 
O acesso precário e tão simples ao interior do garimpo não lembra em nada a riqueza que jaz lá em baixo. Água-marinha, turmalina, cristal-de-rocha, apatita e outras gemas, além de belas peças para coleção, como lindos agregados de cleavelandita e grandes cristais de muscovita, reluzem sob a luz fraca das lâmpadas instaladas pelos garimpeiros.
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foto 5
A fig. 5 mostra uma das paredes do garimpo, com turmalina (preta), água-marinha (azul), e cleavelandita (branca).
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foto 6
Cleavelandita e mica
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foto 7
Cristal de schorlita (turmalina preta) de 7 x 0,3 cm

17 comentários:

  1. Chineses invadem cidades da região Central de MG em busca de pedras semipreciosas
    Pedras preciosas em estado bruto saem de Minas com destino ao gigante asiático em contêineres com preço abaixo do mercado. Em Curvelo e Corinto, negócio gera R$ 50 mi

    Zulmira Furbino -
    Publicação: 20/05/2012 07:52 Atualização: 20/05/2012 11:49

    Embarcadas em contêineres, em Curvelo, pedras semipreciosas vão em estado bruto para serem transformadas em joias na Ásia


    Curvelo – São 7h30 da manhã de terça-feira em Curvelo, na Região Central de Minas Gerais, e já se nota o início do carregamento de caminhões com contêineres cheios de pedras preciosas brutas que sairão do meio do estado em direção à indústria de joias na China. Somente em municípios mineiros como Corinto e Curvelo, a extração e venda clandestina de pedras movimenta mais de R$ 50 milhões ao ano, segundo cálculo a partir de informações da Cooperativa Regional Garimpeira de Corinto (Coopergac) e da Associação Comercial e Empresarial de Curvelo (Ace). Isso sem contar o faturamento em municípios como Inimutaba, Diamantina, Felixlândia, Governador Valadares, Teófilo Otoni e em pequenas cidades da região.

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  3. Esmeralda gigante encontrada na Bahia é disputada em processo de US$ 372 mi nos EUA
    segunda-feira, às 08h33

    Pedra da discórdia: Gema é uma das maiores já escavadas no mundo
    Uma esmeralda gigante descoberta na Bahia é o objeto de uma disputa judicial em Los Angeles, Estados Unidos, onde um juiz está analisando o caso para decidir a quem pertence a gema
    A pedra de 360 kg, um dos maiores minérios preciosos já escavados do mundo, é avaliada em US$ 372 milhões.
    Uma das partes do processo, Anthony Thomas, diz que comprou-a por US$ 60 mil de um negociante de pedras preciosas na Bahia pouco após ela ser descoberta, em 2001.
    Thomas alega que, após fazer os devidos acertos para despachá-la para os Estados Unidos, foi enganado e levado a crer que a esmeralda fora roubada.
    A esmeralda reapareceu pouco antes do Natal do ano passado. E pelo menos cinco partes reclamam a sua propriedade.
    Segundo o site Courthouse News Service, há pelo menos duas outras versões para o que ocorreu com a peça.
    Uma delas é mantida pelo negociante de jóias Ken Conetto, de San José, na Califórnia, que alega ter acertado com os proprietários originais da esmeralda, Élson Alves Ribeiro e seu sócio Ruy Saraiva, a responsabilidade por vender a pedra nos EUA. O lucro seria dividido entre os envolvidos no negócio.
    Segundo o Wall Street Journal, a peça foi enviada em 2005 para Conetto em San José. De lá, ele enviou a gema para Nova Orleans, onde julgava ter encontrado um comprador.
    No entanto, o furacão Katrina inundou o galpão onde a gema estava guardada e a venda nunca foi concluída.
    Outra parte no processo alega ter recebido a gema de um negociante como garantia para uma operação de venda de diamantes pagos e nunca recebidos. Para saldar o negócio, ele teria retirado a pedra do depósito em que ela estava guardada e tentava vendê-la quando a polícia entrou no caso.
    Uma foto divulgada em 2008 pelo xerife de Los Angeles mostra a pedra bruta, negra, da qual saem grossos cilindros verdes. Especialistas dizem que minerais como esse, em estado bruto, são extremamente raros.
    O juiz do Superior Tribunal de Justiça de Los Angeles, John A. Kronstadt, disse que tomará a decisão sobre a propriedade da pedra apenas depois de avaliar uma a uma as alegações de propriedade da esmeralda baiana.
    Fonte: BBC Brasil

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  4. Lembra de Martha Rocha? De seu sorriso? Do rosto? Dos olhos azuis de nossa eterna miss? Os mais novos, talvez não, mas os mais velhos... Martha provocou comoção nacional em 1954 ao perder o título de Miss Universo por duas polegadas a mais nos quadris. Isso mesmo: duas polegadas, algo em torno de cinco centímetros. Naquele tempo, concurso de miss era coisa séria. Tinha glamour. Apelo popular. Emoção. Ela não ganhou mas empolgou a nação. O povo já a elegera a mulher mais bonita do mundo. Martha virou mito. Seu nome passou a ser sinônimo de bonito – não o da moça escolhida Miss Universo. Como é mesmo o nome dela?

    Em 1957, o garimpeiro Tibúrcio José do Santos fez um achado extraordinário ao cavucar a terra em Marambaia, distrito de Teófilo Otoni, considerada a “capital mundial das pedras preciosas”, situada a 450 quilômetros de Belo Horizonte. Ele topou com uma água-marinha de 35 quilos (175 mil quilates), azulada – um azul tendendo para o verde, da cor dos olhos da miss (à dir.). Justamente uma água-marinha, gema da família dos berilos, tida como a pedra do amor e da felicidade, protetora das sereias – o historiador romano Plínio colocava-a dentro d’água, na praia, para checar sua pureza. Se “desaparecesse” na mão, confundindo-se com a água do mar, então era verdadeira. Batizada Martarrocha, é a mais famosa das gemas coradas brasileiras – gema corada é o nome que a indústria de jóias, bijuterias, folhados e artefatos de pedras dá às pedras preciosas em geral, especialmente as coloridas. Desde então, foram encontradas água-marinhas de maior tamanho mas nenhuma tão bonita (tão perfeita) quanto ela.


    CITRINOS BRUTOS, cujo nome deriva do latim citrus, que significa amarelo-limão. As principais jazidas estão em Minas Gerais, Bahia, Goiás e Rio Grande do Sul
    Passados tantos anos, Martha continua linda. Mora em Volta Redonda, RJ, e dedica parte do dia à pintura – dizem que seus azuis são incomparáveis. A água-marinha que levou seu nome foi vendida, revendida e mais tarde cortada em várias pedras menores. Para Tibúrcio, porém, a coisa ficou feia. Aos 83 anos, pobre, adoentado, passa o dia inteiro na cama, aos cuidados dos filhos – teve 12, quatro dos quais “particulares”, ou seja, nascidos fora do casamento oficial. Ele não lembra em nada o garimpeiro forte e sacudido dos tempos de glória. Na ocasião, apareceu em jornais e revistas de todo o país, dando entrevistas ou mostrando a pedra. Ficou famoso, mas não chegou a bamburrar. Metade do dinheiro obtido com a venda foi rateado entre os sócios Irineu de Oliveira e Lindolfo Capivara, fornecedor da quicaia – conjunto de ferramentas indispensáveis, tais como lebanca (espécie de alavanca), picareta, enxada, bateias, peneiras, cacumbu (um tipo de machado) e calumbés (gamelas cônicas, na quais o cascalho que vai ser lavado nas catas de ouro ou diamante é conduzido). Da outra metade, 20%, pelo menos, ficaram com o fazendeiro Antônio Galvão, dono da terra. Do que lhe coube ao final da partilha (cerca de 200 mil contos – um dinheirão, na época), Tibúrcio gastou quase tudo em terras, carro e farras. Hoje, restam-lhe somente um sítio improdutivo em Novo Oriente de Minas e 48 hectares em São Juliano, onde outros filhos tentam ganhar a vida com roça e gado.

    Com raras exceções, sua história pessoal repete a da maioria dos garimpeiros do Brasil, país pródigo em recursos minerais, pobre em investimentos no setor, confuso quanto à legislação e à fiscalização, ignorante quanto ao volume produzido, o valor movimentado, o número de pessoas envolvidas e a importância de tal contingente na economia, especialmente nas pequenas cidades. “Garimpeiro é esbanjador; vive sonhando”, afirmam Maurino dos Santos e Valdomiro Pinheiro, parceiros nas catas e túneis de Padre Paraíso, município ao norte de Teófilo Otoni.

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  5. Energia nuclear muda a cor e multiplica opreço de cristais
    Com tecnologia, quartzo é transformado em ametista. Lapidário revela como destaca a beleza de pedras brutas.Em busca da perfeição. Será que é possível mudar a cor e a beleza dos cristais? É sim, com energianuclear e criatividade de artista. Em Minas Gerais encontram-se, em cidades vizinhas, dois homensque se dedicam a essa transformação. Em Lagoa Santa, Walter Ferreira trabalha com as mãos. Nacapital, Belo Horizonte, o professor Fernando Lameiras e sua equipe bombardeiam cristais comraios gama.Os alquimistas nunca conseguiram fazer ouro. Mas, em Belo Horizonte, os cientistas conseguemmudar a cor e multiplicar o preço dos cristais. Na mão deles um quartzo vira uma ametista.A transformação acontece no Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear de Minas Gerais.A técnica foi descoberta na Alemanha, na década de 40, e aprimorada no Brasil. Cristais claros, semcor, ganham tons de que vão do amarelo ao azul.O primeiro passo é selecionar o cristal certo. Nem todos mudam de tonalidade. Mas o Brasildesenvolveu a tecnologia mais avançada do mundo para avaliar a composição química dos mineraise assim saber se a pedra vai ou não ganhar cor. Aí entra o poder da energia nuclear.O laboratório é cercado de medidas de segurança. Para acionar a cápsula radioativa é preciso primeiro digitar no computador a senha que desbloqueia o sistema.Pablo Grossi é o responsável pela segurança do laboratório e um dos únicos que têm acesso à chaveda câmara de irradiação, onde as pedras mudam de cor.Só é permitido entrar no local com o sistema desligado. Mesmo assim, nos corredores que levam àcápsula, é difícil esquecer que estamos a poucos metros de uma perigosa fonte radioativa."A fonte de radiação fica um metro abaixo do solo. É uma fonte de cobalto 60. Quando ela éexposta, sai de sua blindagem de chumbo e fica em uma região onde os produtos são irradiados etodo o processo ocorre. Ela fica dentro de um cilindro, que serve para proteger o material radioativoque está lá dentro", explica Paulo Grossi.

    Para mudar de cor, os cristais ficam expostos à radiação de três dias a dois meses. Os cientistasexplicam que o processo não deixa nos minerais nenhum resquício de radioatividade. O que mudamesmo é o valor da pedra."No Brasil, costuma sair pedra em um estado que vale muito pouco, cerca de R$ 20 o quilo. Bruta esem cor. Uma pedra que já está bruta e colorida pode chegar a valer R$ 2 mil o quilo", explicaFernando Lameiras.Walter Ferreira faz parte de um grupo de artistas cada vez mais raros. A lapidação artesanal de joiasvem diminuindo muito no Brasil. Quase sempre as pedras são exportadas em forma bruta elapidadas no exterior, geralmente na Ásia, onde a mão-de-obra é mais barata. Walter resiste.Começou a trabalhar aos 11 anos e nunca mais parou. Para ele, toda pedra é preciosa. O lapidárioacha que só ajuda a revelar a beleza que ela sempre teve."Quanto à forma, eu só obedeço. A pedra é que me mostra o seu formato. Eu enxergo formatosdentro das pedras. Se eu não puder por meu trabalho em uma pedra com respeito, eu não ponho.Porque temos que respeitar a natureza", diz Walter.A lapidação do quartzo consome a tarde inteira. Mas, antes de o sol se por, a peça fica pronta.Apesar das incertezas da profissão, Walter nunca pensou em desistir. "Sou apaixonado por pedras, pela natureza e por minha profissão", afirma.A mesma paixão que levou o ex-garimpeiro Júlio Bento para Diamantina, o dono de mina Heitor Barbosa para a Paraíba, e que alimenta, todo dia, o sonho dos garimpeiros Miguel Tressi, Deda,Valdemar Bilibil e tantos outros. O sonho de encontrar a felicidade em uma pedra. Para eles, uma pedra mais do que preciosa.

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  6. Novo garimpo de ouro é descoberto no sul do Amazonas; Veja fotos
    Data : 29/3/2012
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    Do correspondente.


    Um novo garimpo de ouro foi descoberto no sul do Amazonas no município de Santo Antônio do Matupi distante 180km do município do Humaitá, o garimpo fica localizado na rodovia Transamazônica no KM 156 da linha União KM e tem rendido inicialmente alguns quilos de ouro. O município de Santo Antônio do Matupi, também é conhecido como KM 180 vem crescido diariamente o movimento, recebendo centenas de garimpeiros de Rondônia, Amazonas e Pará. Movimentando a economia local, promovendo o desenvolvimento e o crescimento desordenado da cidade.



    A exploração era feita de forma manual por integrantes de uma família que decidiiram abrir para os empresários e a todos que se interessam em explorar a lavra de ouro. Acredita-se que é um novo explorar a lavra do ouro. Acredita-se que é um novo Eldorado, que tem previsão maior que o do Rio Juma (Apuí).

    Autor : Portalrondonia.com Fonte : Portalrondonia.com

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  7. Em 18/09/2012 167 Comentários

    Belo Monte abre caminho para garimpo bilionário no Rio Xingu

    Construção da barragem de Belo Monte

    A hidrelétrica de Belo Monte vai abrir caminho para um grande projeto de exploração de ouro na Volta Grande do Rio Xingu, o trecho que será mais impactado pela obra, com a perda de até 80% de sua vazão. A companhia Belo Sun Mining Corporation, com sede no Canadá, apresenta o empreendimento como o “maior projeto de ouro em desenvolvimento no Brasil”.

    A previsão é de um investimento total de pouco mais de US$ 1 bilhão e de que, em 11 anos de operação, deverão ser produzidas 51,2 toneladas de ouro, uma média de 4,6 toneladas de ouro por ano.

    O Ministério Público Federal (MPF) em Altamira (PA) já começou a investigar o projeto Belo Sun Mining, que está sendo licenciado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Pará (Sema).

    O Relatório de Impacto Ambiental (Rima) do projeto, no entanto, não leva em consideração a barragem e por isso não avalia os impactos cumulativos que um empreendimento desse porte poderá causar numa região sob severo dano ambiental.

    A hidrelétrica só é mencionada na parte sobre fornecimento de energia, mas na verdade a mudança na vazão e no curso do rio vai viabilizar a implantação da mina pela Belo Sun Mining Corporation.

    A procuradora da República Thais Santi questiona a realização de um empreendimento desse porte em uma área já fragilizada com a instalação da usina de Belo Monte, justamente a região que é afetada pelo desvio da vazão do Xingu para alimentar as turbinas da hidrelétrica.

    O MPF questiona a ausência de informações sobre impactos aos indígenas na Volta Grande. Não há estudos e a Fundação Nacional do Índio (Funai) sequer foi consultada para o licenciamento.

    O MPF solicitou ao Departamento Nacional de Produção Mineral informações sobre as licenças de exploração que a empresa Belo Sun Mining Corporation tenha na região do Xingu. De acordo com o site da empresa, trata-se de um empreendimento com sede no Canadá e “portfolio” no Brasil.

    - Belo Sun Mining está pesquisando ouro ao longo dos cinturões mais ricos em minério no norte do Brasil, uma região com vasta riqueza mineral e uma indústria mineradora vibrante e moderna. O Brasil tem uma indústria de mineração de importância mundial com um potencial de exploração considerável. O Brasil também tem clima político favorável, com um código de mineração recentemente modernizado e, apesar destas condições geológicas, permanece largamente inexplorado – diz o site da empresa na internet.

    A companhia informa que detém os direitos de pesquisa e lavra em uma área de 1.305 quilômetros quadrados que é conhecida pela mineração artesanal. É uma das preocupações do MPF, já que, de acordo com os moradores das ilhas da Volta Grande do Xingu, eles ainda detém os direitos de lavra na região.


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  8. Piauí é a nova fronteira da Mineração do Brasil
    27/07/2011 00:00
    Piauí é a nova fronteira da Mineração do Brasil
    O Piauí é apontado pelos sites nacionais especializados em mineração como a nova fronteira do minério.

    enosso

    Mineração
    Mineração (Foto:Francisco Leal)


    O Piauí é apontado pelos sites nacionais especializados em mineração
    como a nova fronteira do minério. Essa afirmação é confirmada com os
    números do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão
    vinculado ao Ministério das Minas e Energia que mostram o Estado como o
    segundo do Nordeste e entre os dez maiores do país com incidência de
    minérios.


    Um dos pontos que chama a atenção é a diversidade da riqueza mineral
    piauiense, uma vez que não há apenas um minério específico em destaque,
    mas vários tipos como ferro, diamantes, fósforo, níquel, mármore,
    calcário, argila opala e outros. Atualmente existem no Estado em torno
    de 3,5 mil títulos concedidos para pesquisas dos mais diversos minerais e
    muitas reservas já foram confirmadas e dimensionadas.


    Um exemplo é a região de Paulistana ( a 474 km de Teresina) que tem uma
    reserva de ferro estimada em 400 milhões de toneladas, com projetos de
    pesquisas e exploração em evolução. Já no município de Coronel Gervásio
    Gervásio Oliveira ( a 545 km de Teresina) o principal atrativo é o
    níquel com reservas estimadas em 88 milhões de toneladas, onde estão
    sendo investidos algo em torno de US$ 50 milhões em pesquisa e
    instalação de usina piloto.


    É na região de Pedro II, a 195 km ao norte de Teresina, que se localiza
    a única reserva de opala nobre do Brasil. A pedra, que reflete as cores
    do arco-íris, chama a atenção pela qualidade cuja similaridade é
    encontrada apenas em áreas da Austrália.

    No extremo sul do Estado, na cidade de Gilbués, há cerca de 830km da
    capital já está sendo explorada uma mina de diamantes, com uma jazida
    estimada em dois milhões de quilates. A exploração segue a todo vapor e
    já exportou quase três mil quilates de diamantes certificados.

    A mármore extraída no município de Pio IX, mais precisamente na
    localidade de Quixaba é de excelente qualidade tanto na textura quanto
    na cor. As pesquisas indicam a existência de vários tipos de mármores
    com destaque às de cores azul, platinado, dourado, branco e misto.


    Pesquisas realizadas em 22 municípios do Médio e Alto Parnaíba por
    órgãos como o Serviço Geológico do Brasil e a Agência Nacional de
    Petróleo apontam para fortes indícios da existência de gás na Bacia do
    Rio Parnaíba. Investimentos da ordem de 50 milhões já foram feitos para
    perfuração de poço no sul de Floriano para conhecer o potencial
    comercial da área. Isso sem falar na vasta quantidade de água no subsolo
    piauiense.

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  9. http://belohorizonte.olx.com.br/oportunidade-corindon-bruto-cinza-azulado-10-toneladas-iid-619974531

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  10. Olá,

    Temos contato com compradores de pedras preciosas e gemas na Europa e Oriente Médio (esmeralda, diamante, turmalina, água marinha, alexandrita, rubelita, safira). Temos ainda parceria com uma empresa que trabalha com a produção de documentos, laudos e certificados imprescindíveis para negociação da pedra\gema.

    Poderia me mandar foto(s) da(s) pedra(s) por email e as especificações como preço, tamanho, peso, etc? Tem algum certificado?

    Para negociação nós trabalhamos com as seguintes certificações:
    a) Laudos e certificados da: ABRAGEM, IGI, AGTA e GIA. São os laudos nacionais e internacionais que necessitamos, nossas provas de produto.
    b) Assinatura digital.
    c) Documentos para a bancarização das pedras: NCND, OFFER, LOI e todos os contratos nacionais, todos traduzidos para três idiomas. O custo está estimado em R$ 20.000,00. (vinte mil reais brasileiros) Necessitamos do contrato de exclusividade por no mínimo 60 dias úteis. Reivindicamos 10% de comissão.

    Todos estes documentos e certificados são seguranças para os intermediários, para o vendedor e para o comprador. Nossa empresa utiliza um sistema de bancarização desenvolvido na Suíça. O banco faz a operacionalização ficando com uma parte do pacote. Durante negociação, caso venha a acontecer, haverá tempo para maiores esclarecimentos sobre o processo de bancarização.

    Oferecemos o serviço de certificação para viabilização da venda legal da pedra, independentemente de participarmos como intermediários. Cobramos bem menos do que qualquer banco.

    att,

    Leonardo Carvalho
    Consultor em comex na Stone Lion
    auxilioemseutrabalho@gmail.com
    livrosparacriancas@gmail.com

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  11. compradores de turmalina preta e cristal cabelo??? Valor em média do kilo??

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    1. eu vendo pedras ametista rola agulha dagua 31 997543967 zap

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  12. Vendo duas áreas na região do Rio Tapajós (Oeste do Estado do Pará)com ocorrencia de varios tipos de minerios e gemas.Ouro,cassiterita(Estanho)Niquel,e outros e Diamantes,Ametista.Cada area com 8.000 ha,com autorização de pesquisa pelo DNPM,Titulado com escritura publica e Registro de Imoveis.PAgo comissao ao corretor.Fazer contato pelo cel.Tim 61-83004196 e Whatzapp 61-9332.5816 com o proprietario Elias

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    Respostas
    1. Boa tarde sr. Elias,
      tenho um provável comprador, mas para isso tenho que ver os alvarás, e documentos da terra. tem como scanear para o meu e-mail? Se tiver meu e-mail é marcoszuecs@hotmail.com
      PS= Qual o preço e a comissão?
      Att,
      Marcos Szuecs

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  13. Esmeralda gigante encontrada na Bahia é disputada em processo de US$ 372 mi nos EUA
    A esmeralda escavada na Bahia

    Pedra da discórdia: Gema é uma das maiores já escavadas no mundo

    Uma esmeralda gigante descoberta na Bahia é o objeto de uma disputa judicial em Los Angeles, Estados Unidos, onde um juiz está analisando o caso para decidir a quem pertence a gema.

    A pedra de 360 kg, um dos maiores minérios preciosos já escavados do mundo, é avaliada em US$ 372 milhões.

    Uma das partes do processo, Anthony Thomas, diz que comprou-a por US$ 60 mil de um negociante de pedras preciosas na Bahia pouco após ela ser descoberta, em 2001.

    Thomas alega que, após fazer os devidos acertos para despachá-la para os Estados Unidos, foi enganado e levado a crer que a esmeralda fora roubada.

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  14. Olá tenho uma pedra alexandrita olho gato rarissima com 450 cts. Se alguém se interessar por favor entre em contato. Tel. Vivo 92 994926310/email. felipe_emp.apui@outlook.com
    Agradeço

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