terça-feira, 19 de novembro de 2013

Com custos elevados e preços do ouro em baixa a Kinross demite no Brasil, Chile e Estados Unidos

Com custos elevados e preços do ouro em baixa a Kinross demite no Brasil, Chile e Estados Unidos

Nem tudo brilha na Kinross, uma das 10 maiores mineradoras de ouro do mundo. Com o ouro em queda e o seu all-in sustaining cost em torno de US$1200/onça só existe um caminho. Este caminho é o do sacrifício cuja receita passa por corte de custos, a otimização de suas operações, a venda de ativos e as demissões.
É isso que leva a empresa a fundir suas operações dos Estados Unidos com as da América do Sul, o que irá causar a demissão de muitos.
No entanto tudo isso será inócuo se a empresa não baixar os elevadíssimos custos (all-in sustaining costs) operacionais: ela prevê algo entre $1.100-$1.200/oz para 2013 o que ainda é muito elevado. Os investidores sentindo o risco já começam a abandonar o barco: as ações da Kinross já caíram 50% neste ano e deverão cair bem mais se o ouro não voltar a subir.

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