Amazonita

>> Familia(s) : feldspatos, silicatos

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Ela é uma pertita, variedade de feldspato potassico, assim denominada pois foi descoberta na Amazonia, mas não do lado do rio Amazonaz.
Ela faz parte da familia dos microlinos.
Este nome microlino que vem do grego "pequena inclinação" foi dado por Breithaupt en 1830 em referência à sua cristalização no sistema triclinico.
Durante muito tempo acreditava-se que sua cor era devido ao cobre mas hoje sabe-se que sua coloração é originaria do chumbo. O maior cristal que pesa 700 kg se encontra exposto noi Museu de Historia Natural de Paris.

Local de extração

Ela é encontrada nos Estados Unidos (Colorado), no Brasil (Mina de Santa-Maria de Itabira), no Canada, na India, na Birmânia, no Quenia, em Madagascar, na Russia (de uma cor muito acentuada em fatias mais largas, onde as amostras estão presentes em varios museus do mundo), Austria, (na Styrie)

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Utilização em joalheria

Ela é apreciada em bijuteria e ornamentação, pelo fato de sua vivacidade de tons verde-claros a verde turqueza.
Lapida-se sob diferentes formas :placas, cabochões, cinzeiros, bolas, pequenos animais. O museu do Luvre em Paris conserva uma manga de espelho egipsio em amazonita.

Cuidado e precaução no cotidiano

Facil manutenção, mas atenção ao clivagem.

Litoterapia cultural e historica

Proxima da turqueza, a amazonita possuiria uma tendência mais marcante na ternura por causa de seu verde claro.
Ela tornaria sereno e feliz.
Sobre o chakra do Coração, ela asseguraria um sentimento de ternura para a pessoa amada, com reciproca.
Sobre o chakra da garganta, ela desencadearia logo a ternura, a doçura, encorajaria o dialogo amoroso.
Ela reforçaria também a vitalidade e favorizaria a independência.

Imitações e tratamentos

Até os dias de hoje, não foi constatado amazonita sintética.
Certas foram tratadas termicamente à 300°C para melhorar a cor.