quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Este não é o diamante rosa mais caro do mundo (custou só 27 milhões)

Este não é o diamante rosa mais caro do mundo (custou só 27 milhões)
28 nov, 2017 - 17:30 • Reuters. Foto: Christie's
O “Pink Promise” tem tudo – tamanho, cor, qualidade da pedra –, mas não bateu o “Vivid Pink”.
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Foi quase, mas não chegou para bater o recorde do mundo: um enorme diamante de forma oval, conhecido como "Pink Promise" (promessa cor-de-rosa), foi vendido a um comprador anónimo por quase 27 milhões de euros (32 milhões de dólares) em Hong Kong, esta terça-feira.
Em 2009, um diamante cor-de-rosa, em forma de almofada, o "Vivid Pink" (cor-de-rosa vívido), foi vendido por 1,81 milhões de euros por quilate. A venda desta terça-feira chegou aos 1,80 milhões de euros por quilate.
"A cor da pedra está no topo dos diamantes rosa, para rosa. O tamanho é muito importante, quase 15 quilates. É um tamanho importante, uma cor superior, uma pedra absolutamente limpa e lindamente cortada. Assim, todos desses elementos, em conjunto com a obra-prima perfeita, ajudaram-nos a alcançar esse preço", disse Rahul Kadakia, chefe de jóias da Christie's International, citado pela Reuters.
O recorde mundial pago por quilate é de 3,4 milhões de euros, o valor pago pelo “Blue Moon of Josephine”, um diamante azul em forma de almofada de 12,03 quilates.
Esta jóia foi comprada por Joseph Lau, magnata de Hong Kong, em 2015, num leilão da Sotheby's, diz o livro dos recordes do Guinness. Lau deu o nome da filha ao diamante, que custou 48,5 milhões de dólares.
Fonte: Joia br

Gol na Pampulha pode iniciar briga entre aeroportos

Gol na Pampulha pode iniciar briga entre aeroportos


A Gol Linhas Aéreas vai dar o pontapé para a reabertura do Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte. A companhia anunciou que começará a vender nesta quinta-feira, 30, bilhetes na rota Pampulha-Congonhas para voos a partir de 22 de janeiro de 2018. Esse é o primeiro pedido de novos trechos aprovado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) desde a polêmica decisão de reabrir o terminal mineiro, no fim do mês passado.
A reabertura da Pampulha foi uma decisão política tomada no auge da última votação da denúncia contra o presidente da República Michel Temer. Também foi uma vitória da Infraero, que vem perdendo poder no setor desde o início do processo de concessões. Do outro lado está o Aeroporto de Confins, arrematado em 2013 pela BH Airport, grupo formado pela CCR e pela suíça Zurich Airport.

A medida deve afetar a demanda da concessionária, que entrou na Justiça para questionar a decisão. Nota técnica do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, emitida no início do ano, diz que a retomada da Pampulha poderá representar queda de 8,5% a 51% da receita de Confins.
Fontes em Brasília acreditam que, com o início da venda de passagens da Gol, ficará difícil reverter a reabertura. Além disso, veem o possível início de uma batalha judicial, que pode respingar nas futuras concessões do setor e nas contas do governo, caso as outorgas sejam depositadas em juízo.

Além do trecho para Congonhas, a agência reguladora avalia outras três rotas solicitadas pela Gol, que terá 26% da oferta da Pampulha – Avianca, Azul e Latam também deverão ter novos espaços no aeroporto no futuro. Segundo a Anac, que anunciou a alocação dos slots na primeira quinzena deste mês, as demais companhias ainda não fizeram suas solicitações de trechos.

Discussões. O Estado apurou que, pelo menos por enquanto, a Gol não pretende reduzir o total de voos operados de Confins. Uma fonte lembrou que o espaço da Pampulha é relativamente pequeno, além de não receber investimentos há muito tempo.
O aeroporto terá capacidade para 11 movimentos por hora, considerando chegadas e partidas. Mas esse planejamento só foi possível alternando voos com aeronaves maiores e menores no horário mais demandado, o das 9h – exatamente o horário de estreia da Gol. Conforme as solicitações das aéreas, os destinos mais demandados foram Brasília (DF), Santos Dumont (RJ), Vitória (ES), Congonhas (SP) e Goiânia (GO).

Uma ala do mercado acredita que assim como São Paulo e Rio, Belo Horizonte também tem capacidade para um segundo aeroporto. Não é, no entanto, a conclusão da nota técnica do Ministério dos Transportes. “Conforme a bibliografia, a região apresentaria ineficiência nas operações em um cenário de operação plena dos dois aeroportos em concorrência, visto que haveria excesso de capacidade instalada, serviços replicados e custos relacionados à operação de ambos os aeroportos”, destaca a nota. A BH Airport, que administra Confins, não foi encontrada para falar do assunto. A Gol não quis comentar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Qual a importância das ferrovias para o desenvolvimento socioeconômico?

Qual a importância das ferrovias para o desenvolvimento socioeconômico?


A qualidade da vida urbana está associada à qualidade da mobilidade. E as ferrovias desempenham função primordial nesse contexto, pois trazem muitos benefícios para as comunidades por onde passam e para o país como um todo.
Diante dessa importância das ferrovias, elaboramos uma série sobre o tema, dividida em duas partes. A primeira aborda a história das ferrovias no Brasil e os benefícios do uso desse meio de transporte. Já a segunda, que será publicada no dia 30 de junho, explica o papel desempenhado pelos trens da Vale nesse cenário. A história da ferrovia nacional remete ao início do século, quando os trens eram de extrema importância para o escoamento das mercadorias.
Devido à grave crise ferroviária, o governo decidiu privatizar o setor. Desde o início das concessões, nos anos 1990, o transporte ferroviário praticamente dobrou, segundo a Associação Nacional dos Transportes Ferroviários. A partir da medida, foram investidos mais de 50 bilhões de reais na criação de novas ferrovias, expansão de trechos e melhorias. Hoje o setor ferroviário aguarda a prorrogação dessas concessões, que fazem parte de uma medida provisória, ainda à espera de votação no Congresso. Segundo a Associação dos Transportadores Ferroviários, a medida criaria até 40 mil empregos no país.
Fonte:  Vale

Aécio Neves mantinha em gabinete planilhas com cota de cargos no governo federal

Aécio Neves mantinha em gabinete planilhas com cota de cargos no governo federal


Planilhas apreendidas pela Polícia Federal no gabinete do senador Aécio Neves (PSDB-MG), em maio, detalham indicações para cargos em diferentes órgãos da administração federal em Minas Gerais. Ainda conforme a PF, o tucano mantinha um mapeamento de cargos da União disponíveis no Estado, com informações sobre as remunerações e vagas em aberto. As informações são do jornal O Globo.
Uma das planilhas, com data de 10 de fevereiro de 2017 e título “Indicações para Cargos Federais – Minas Gerais”, detalha qual político e partido indicou e quem foi indicado para 16 cargos. Os órgãos para os quais teriam ocorrido indicações são Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Superintendência Federal de Agricultura, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Caixa, Ceasa, Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Ibama, Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Geap e Companhia de Armazém e Silos de Minas.
Em cada nome há ainda uma observação sobre a efetivação ou não da indicação. Os outros mapeamentos traziam cargos com possibilidade de serem preenchidos. A planilha principal trazia o título: “Recrutamento Amplo Político em Minas Gerais”. Outra, indicava “recrutamento restrito”, com indicações de cargos técnicos. Em nota, a assessoria do senador afirmou que o levantamento diz respeito a indicações feitas por deputados federais de Minas, de vários partidos, para cargos na administração federal, encaminhado a Aécio “para conhecimento”.
As planilhas foram apreendidas na mesma data em que a PF localizou dois celulares em um apartamento de Aécio, no Rio de Janeiro. Os aparelhos tinham linhas registradas no nome de laranjas e teriam sido usados para ligações sigilosas. O senador foi citado nas delações premiadas dos executivos do grupo J&F, controlador da JBS, como beneficiário de repasses de recursos pelo grupo. Em junho, a Procuradoria Geral da República denunciou o tucano por corrupção passiva e obstrução de Justiça, pelo suposto recebimento de propina de R$ 2 milhões da J&F.
Fonte: GAUCHAZH

Polo Carboquimíco do RS deve gerar 5,4 mil empregos

Polo Carboquimíco do RS deve gerar 5,4 mil empregos


Com a sanção da lei que institui o Polo Carboquímico no Rio Grande do Sul realizada pelo governador José Ivo Sartori no evento internacional Alternativas Sustentáveis do Uso do Carvão: Oportunidades do Complexo Carboquímico no Brasil, organizado pela Federação das Indústrias (Fiergs), o Estado passará a ser autossustentável e reduzirá a dependência de produtos e insumos importados gerados a partir do mineral.
A expectativa é dos participantes do encontro que reuniu investidores, empresários, lideranças políticas e especialistas na área durante todo o dia na sede da entidade. O presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry (foto), salientou que “é preciso definir estratégias que estimulem a competitividade das indústrias, ampliando a matriz energética disponível. O Sistema Fiergs é parceiro para viabilizar programas que transformem o carvão mineral em riqueza e desenvolvimento econômico e social”.
O governo prevê um incremento de 80% na produção do carvão no Rio Grande do Sul, que detém 90% das reservas do mineral no país. Segundo o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Décio Oddone, o Brasil vive um momento de transformação no setor de energia, e que a sociedade deve debater com transparência e sem preconceitos temas como carvão mineral. Com o desenvolvimento tecnológico, a sua extração e produção não é mais agressiva ao meio ambiente. Para o presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Extração de Carvão Mineral (Sniec), César Weinschenck Faria, o Rio Grande do Sul tem limitações para importar gás natural e fertilizantes, insumos gerados a partir do carvão, mas possui este mineral em abundância em seu solo. “Por que não produzir aqui e gerar empregos?”, questionou.
Uma das oportunidades que se abre é a implantação de uma fábrica de gaseificação do carvão, com capacidade para a produção de cerca de 2,14 milhões de metros cúbicos diários de Gás Natural Sintético (GNS), com estimativa de investimento de US$ 2 bilhões – quatro anos de implantação e um ciclo de 20 anos de operação. A estimativa do impacto acumulado no período de 2019 a 2042 para o Estado seria de R$ 19,7 bilhões em Produto Interno Bruto, R$ 1,1 bilhão em ICMS, 5,4 mil empregos entre diretos e indiretos. A previsão também é de um PIB 2,91% maior na comparação com a não realização do investimento. Santa Catarina e Paraná também seriam beneficiados, com 0,94% e 0,63% de crescimento maior de PIB, respectivamente. Os dados foram apresentados pelo coordenador da pós-graduação de Desenvolvimento Econômico da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Alexandre Porsse. 
Outros temas tratados no evento foram oportunidades de mercado, a política carboquímica estadual, o futuro do gás natural nas políticas públicas federais e o polo carboquímico sob o ponto de vista de tecnologia e meio ambiente, além da apresentação de cases de empresas como a Vamtec, a Posco e a IHI.  “Todos os países industrializados têm um setor químico forte. Vejam, por exemplo, a Suíça, que tem menos suíços do que talvez Porto Alegre tenha de gaúchos. E a indústria química dela é a décima do mundo, pois o segmento entra em todos os outros setores de atividade”, destacou Manuel Quintela, sócio proprietário da ChemVision.
Em sua palestra “A Gaseificação do Carvão Mineral Como uma Oportunidade Competitiva e de Desenvolvimento para o Estado”, Quintela evidenciou a importância da tecnologia hoje existente para o desenvolvimento da cadeia. “Pela primeira vez eu estou numa época que tenho tecnologia. Posso usar o carvão de uma forma competitiva. Há dez anos isso não acontecia. Houve um progresso extremamente rápido nos últimos anos. Tenho condições de ter uma tecnologia competitiva. O carvão sempre existiu e agora as tecnologias para extrair o o mineral de uma forma ambiental estão disponíveis”, lembrou. 
Fonte: Amanhã

Pimentel quer vender 49% da Codemig para pagar dívidas

Pimentel quer vender 49% da Codemig para pagar dívidas


O governador Fernando Pimentel (PT) pretende vender 49% das ações da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig). O Projeto de Lei 4.827/2017 foi enviado nessa quarta-feira (29) pelo petista para ser analisado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Atualmente, a Codemig é uma empresa pública constituída na forma de sociedade anônima, controlada pelo governo.
“O projeto visa à transformação da Codemig em sociedade de economia mista, permitindo assim a sua capitalização e a diversificação das fontes de recursos investidos em desenvolvimento econômico no Estado. Em outras palavras, seria possível promover ainda mais projetos destinados ao bem-estar dos mineiros, mas com menor sacrifício aos cofres públicos”. É o que diz o texto assinado por Pimentel.
Na prática, segundo interlocutores do Estado, o governador mineiro tenta, de todas as formas, levantar recursos para quitar as diversas dívidas que acumula junto a prefeituras e ao funcionalismo público, já que as eleições se aproximam e Pimentel será candidato à reeleição. Entre as demandas mais urgentes estão o pagamento do 13º salário dos servidores e os repasses para a saúde, que já somam R$ 2,5 bilhões, segundo a Associação Mineira de Municípios (AMM).
A Codemig não divulgou o valor gerado pela venda das ações, mas uma fonte do governo disse que, com o projeto de lei aprovado, uma consultoria poderá ser contratada para fazer a avaliação, levando-se em consideração o fato de que 25% das receitas da empresa vêm da extração do nióbio pela Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM). Nas gestões tucanas à frente do governo de Minas, diversas obras foram bancadas com recursos da Codemig, sendo a mais expressiva delas a Cidade Administrativa, que custou pelo menos R$ 1,5 bilhão e foi idealizada pelo hoje senador Aécio Neves (PSDB).
“O Estado teria a possibilidade e estaria autorizado, no seu interesse e na sua conveniência, a alienar parte das ações, sempre assegurando e preservando o controle estatal, resguardando o limite mínimo de 51% das ações. A abertura do capital para investidores privados também favorece ampliar a moralidade e a transparência na gestão dos recursos que estão sob responsabilidade da Codemig”, afirma uma nota da empresa.
Nessa quarta-feira (29), o deputado estadual Felipe Attiê (PTB) foi ao plenário para criticar o projeto. “Estão vendendo o patrimônio público? Vocês (PT), que a vida inteira foram contra a venda do patrimônio público, vão vender 50% da Codemig? Para pôr esse dinheiro onde? Quanto vale a Codemig? Vai vender essas ações aí no mercado para fazer caixa, sem um planejamento estratégico. Essas vendas, essas privatizações no final do ano, de uma empresa que controla a mineração de nióbio, que é a Codemig, isso cheira a coisas ocultas”, disse.(Angélica Diniz)
Fonte: O TEMPO

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

As pérolas

As pérolas estão presentes com destaque em muitas culturas desde os mais remotos tempos da Humanidade, por seu fascínio e características únicas. Muito contribuiu para esta longínqua admiração o fato de que estas gemas são utilizadas em seu estado natural, não necessitando que o homem as aprimore para revelar sua beleza. Por esta razão, são simbolicamente consideradas um presente da Natureza.
A pérola é uma formação natural segregada acidentalmente por um molusco, sem o auxílio ou qualquer intervenção humana. A pérola se forma pela deposição de uma substância denominada nácar em volta de um agente irritante (um grão de areia ou um parasita, por ex.) que penetra no interior do corpo do animal.
Elas ocorrem nas cores branca, creme, negra, cinza, bronze, prateada, rosa, azul, verde e amarela.
As antigas culturas do Oriente Médio, Índia e Pacífico Sul parecem ter sido as que primeiro admiraram e utilizaram as pérolas como adorno, provavelmente devido à proximidade com as principais fontes históricas desta gema, o Golfo Pérsico, o Estreito de Manaar – localizado entre Índia e Sri Lanka – e as Ilhas da Polinésia Francesa.
O Golfo Pérsico e, sobretudo, a costa de Bahrain, foi a principal fonte de pérolas durante mais de 2.200 anos, de aproximadamente300 A.C. até meados do século XX.
O advento das técnicas de cultivo de pérolas ocorreu em um momento crítico de indisponibilidade de pérolas naturais e, com o passar dos anos e seu aprimoramento, a oferta de cultivadas sobrepôs-se largamente à de naturais, alterando para sempre o mercado de pérolas.
As pérolas cultivadas, tal como são conhecidas hoje, entraram no mercado em 1921 pelas mãos dos japoneses, embora já fossem produzidas havia mais de vinte anos. As cultivadas respondem, atualmente, por aproximadamente 95% do comércio mundial de pérolas e procedem principalmente do Japão e da China. A diferença em relação às naturais reside no fato de que nas cultivadas o processo de formação é induzido pelo homem.
As pérolas naturais são, hoje em dia, possivelmente mais raras que em qualquer outro período da história, causando a valorização dos itens de muito boa qualidade, adquiridos praticamente apenas por colecionadores ou especialistas, bem como por cidadãos de culturas que conferem especial valor às pérolas naturais, como é o caso daqueles de diversas nações árabes. As pérolas naturais são bastante raras atualmente, representando uma diminuta parcela do comércio mundial desta gema.
Os principais critérios de avaliação de pérolas são tamanho, forma, cor, brilho, estado da superfície e espessura da camada de nácar.
As perolas são cultivadas em várias partes do mundo, fazendo com que exista uma enorme variedade disponível à joalheria. As mais tradicionais, as “Akoya”, vêm das águas salgadas do Japão e da China, e sua dimensão pode variar de 1 a 9 milímetros.
Dos mares do sul (Austrália, Filipinas, Indonésia), vêm as valiosas “South Sea”, que podem atingir até 20 cm de diâmetro. Essas mesmas pérolas quando de cor negra são denominadas “Tahiti”.
Já as pérolas “Mabe” (ou Barrocas), são cultivadas também na China e no Japão, em ostras específicas, e derivam de formatos já pré-definidos no processo de introdução, podendo ser oval, gota, coração ou esférico.
De menor valor no mercado, as pérolas de água doce (pérolas de arroz), chamadas “Freshwater”, podem apresentar grande variação de formato e cores, enquanto as pérolas “Biwa” (cultivadas no lago de mesmo nome na China), apresentam formato ligeiramente achatado e intensa cor branca.

O BRILHO
O brilho da pérola, também designado “oriente”, é o efeito de um polimento único, causado pela reflexão da luz nas camadas de nácar q a formam.Quanto mais espesso o nácar, maior o oriente e o valor da pérola.O oriente também pode apresentar tons sutis de azul, verde, rosa e amarelo.
A COR
A cor de uma pérola varia de acordo com a presença de minerais e proteínas presentes na água e com a cor da madrepérola(concha mãe), e também com a temperatura e posição em que ela se acomoda na concha. Podem ocorrer variações entre branca(mais valiosa) amarela, rosa, cinza, bronze, roxa e preta.

ESMERALDA

Mais nobre variedade do mineral berilo, notabiliza-se pela luminosa cor verde-grama, devida aos elementos cromo e vanádio, bem como por sua relativa fragilidade e elevada dureza. Seu nome deriva do sânscritosamârakae deste ao gregosmaragdos.
A esmeralda já era explorada pelos egípcios por volta de dois mil anos antes de Cristo, nas proximidades do Mar Vermelho. Famosas desde a Antiguidade eram também as esmeraldas das minas egípcias de Zabarahque ornavam Cleópatra.
Quimicamente, a esmeralda se constitui de silicato de berílio e alumínio e, em estado bruto, apresenta a forma de um prisma hexagonal.
Em raros casos é inteiramente límpida, apresentando um cenário de inclusões conhecido como jardim das esmeraldas. Procuradas desde a chegada dos portugueses ao Brasil, sobretudo pelas expedições dos bandeirantes ao interior do país nos séculos XVI e XVII, as fontes de esmeraldas de aproveitamento econômico foram encontradas em nosso país somente no século XX.

Os mais belos espécimes de esmeralda do mundo procedem da Colômbia, onde são extraídas de rochas xistosas nas famosas minas de Muzo, Coscuez e Chivor.
Na África, há importantes países produtores, destacando-se principalmente a Zâmbia, 2º produtor mundial, o Zimbabwe e Madagascar.
O Brasil é atualmente o terceiro produtor mundial e as gemas provêm dos Estados de Minas Gerais (Garimpo de Capoeirana, em Nova Era; e Minas deBelmont e Piteiras, em Itabira); Goiás (localidades de Santa Terezinha e Porangaru), Bahia (localidades de Carnaíba e Socotó) e Tocantins.
Historicamente, o tratamento empregado com mais frequência em esmeraldas é o preenchimento de fraturas com óleos ou resinas naturais, com a finalidade de torná-las menos perceptíveis. Atualmente, as resinas artificiais, sobretudo o produto Opticon, têm substituído os tradicionais óleos e resinas naturais.
Esmeraldas obtidas por síntese são comercializadas desde 1956, empregando-se dois diferentes métodos
Geologo.com

Coral

A imensa maioria das gemas possui origem mineral, portanto inorgânica. Uma parcela menor deste vasto universo das gemas, materiais com atributos especiais que permitem sua utilização como adorno pessoal, é formada com a participação de seres vivos. São as denominadas gemas orgânicas, das quais o coral é um dos principais representantes.
O coral é constituído de uma mistura de carbonato de cálcio e matéria orgânica, segregados por organismos marinhos primitivos, os pólipos, para formar armaduras, sobre cujas superfícies eles vivem.
Ocorrem no mar, em recifes e atóis, em águas tranqüilas e temperadas (~ 13 a 18oC), a pequenas profundidades (menos de 40 metros), onde os pólipos formam extensas colônias ramificadas, que vão aumentando de tamanho à medida que novos indivíduos nelas se estabelecem.

Em razão dessas restrições, só é encontrado em estreitas faixas que abrangem principalmente o Mar Mediterrâneo (Itália – Nápoles, Sicília, Calábria e Sardenha -, França – Córsega -; Espanha – Catalunha -; Tunísia; Argélia e Marrocos), o Arquipélago Malaio, Japão e Austrália. Historicamente, o maior centro mundial de lapidação de coral é Porto de Torre delGrecco, no Golfo de Nápoles.
As cores do coral variam de rosa claro, comercialmente conhecida como pele-de-anjo, a vermelha escura, denominada sangue-de-boi. As variedades marrom amarelada, designada coral dourado, preta, conhecida como coral negro, azul e branca são bem menos comuns.
O coral é utilizado como gema, em estado bruto ou lapidado (usualmente em cabochão ou em contas), ou mesmo na forma de camafeus, mosaicos e esculturas. Deve ser limpo com detergente neutro a levemente alcalino, pois é sensível aos ácidos e ao calor.
Fonte: Geologo.com

China Mobile tem interesse em investimento na Oi, diz Anatel

China Mobile tem interesse em investimento na Oi, diz Anatel

Além do interesse da China Mobile citado por Quadros, a China Telecom também discutiu eventual investimento na Oi,

Brasília – O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Juarez Quadros, afirmou nesta quarta-feira que a operadora de telecomunicações China Mobile manifestou interesse em investir no grupo brasileiro em recuperação judicial Oi

“Achamos que esse é um sinal de que a empresa tem valor, quando tem grandes interessados em entrar”, disse Quadros a jornalistas, após evento sobre processo de desligamento da TV analógica em municípios paulistas. Ele não deu mais detalhes.
Além do interesse da China Mobile citado por Quadros, a China Telecom também discutiu eventual investimento na Oi, segundo comentários do ex-presidente executivo da companhia Marco Schroeder em outubro.
Ao comentar uma segunda medida cautelar da Anatel envolvendo a Oi, que trata do contrato de suporte ao plano de recuperação judicial da empresa, conhecido como PSA, Quadros explicou que a medida tem o objetivo de “determinar que todo e qualquer PSA ou outro tripo de documento do mesmo gênero que ela venha a celebrar, tenha de se abster de condições ruionosas ao processo e à situacao econômica e financeira da companhia”.
Quadros disse que Anatel parou de analisar os PSAs caso a caso e deu um “corte genérico” para pautar todas as iniciativas que venham a ser negociadas.
O presidente da Anatel reiterou que entre os temas que estão sendo negociados dentro do governo para uma solução para a Oi está a edição de uma Medida Provisória para flexibilizar regras de pagamento de dívidas da empresa com o poder público, mas ele não deu detalhes.
A Oi deve à Anatel 11 bilhões de reais e ainda listou dívidas de outros bilhões de reais com bancos públicos como Banco do Brasil , Caixa e BNDES.
A assembleia de credores da Oi está marcada para o dia 7 de dezembro em primeira convocação, após seguidos adiamentos.
A Advocacia-Geral da União (AGU) está liderando um grupo de trabalho do governo para propor soluções que possam ser aceitas por credores e garantam viabilidade para a companhia, uma das principais fornecedoras de serviços de telecomunicações para entes públicos.

Fonte: Exame
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Cai exploração ilegal de madeira no Pará

Cai exploração ilegal de madeira no Pará




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O Ipê tem sido superestimado em planos de manejo, abrindo brechas para a exploração ilegal. Foto: Daniel Beltrá/Greenpeace
Um novo estudo divulgado nesta quinta-feira pelo Imazon traz um fato inédito no Pará: pela primeira vez, a área autorizada para manejo florestal no estado é maior do que a explorada ilegalmente pelo setor madeireiro. A análise foi feita entre agosto de 2015 e julho de 2016, período em que 105,3 mil hectares de florestas foram explorados. Deste total, 56% tinham permissão da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), contra 44% executados sem autorização. No último levantamento, feito entre 2007 e 2012, o índice de exploração ilegal de madeira no Pará chegava a 79%.
“Observamos uma concentração maior de empresas que emitiram planos de manejo com grandes áreas na região oeste do estado”, explica o pesquisador Dalton Cardoso, que coordena o Sistema de Monitoramento de Exploração Madeireira (Simex). “Isso ajudou a puxar para cima os índices de extração autorizada”, diz ele, dando como exemplo os mais de 4 mil hectares explorados por meio de concessão florestal no interior da Floresta Nacional de Saracá-Taquera, situada nos municípios de Terra Santa, Oriximiná e Faro, no oeste do estado.
Outro elemento que Cardoso aponta para explicar a redução da ilegalidade são as operações de fiscalização, especialmente ao longo da BR-163, região que tem sido prioritária para os órgãos ambientais. “Nos mapas que geramos, é possível observar que houve uma significativa redução de exploração não autorizada de madeira ao longo da via”. Até na Floresta Nacional do Jamanxim, que tradicionalmente está no alto das listas de desmatamento e degradação, não foram detectadas áreas de exploração ilegal de madeira no período analisado.
Entretanto, o cobertor é curto: se o crime arrefeceu às margens de uma das principais rodovias da Amazônia, não se pode dizer o mesmo sobre o nordeste do Pará, onde houve uma explosão de casos. A região concentrou 71% da extração madeireira ilegal, com os municípios de Paragominas, Tomé-açú, Nova Esperança do Piriá, Tailândia e Dom Eliseu no topo do ranking.
“Isso é muito comum no setor florestal: quando a fiscalização foca numa determinada região, os madeireiros migram para outras áreas”, afirma Cardoso. Somente na Terra Indígena Alto Rio Guamá, a exploração predatória cresceu 5.821% entre agosto de 2015 e julho de 2016. Recentemente, uma operação da Polícia Federal identificou mais de seis mil metros cúbicos de madeira extraídos ilegalmente nesta terra indígena.
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Exploração de madeira autorizada (manejo) e não autorizada (predatória) no estado do Pará, entre agosto de 2015 e julho de 2016 (Fonte: Imazon)
Apesar do avanço nos índices de exploração madeireira autorizada no Pará, o estudo do Imazon traz outros dados que relativizam a boa notícia. Os pesquisadores se debruçaram sobre os mais de 350 planos de manejo licenciados pela Semas entre agosto de 2015 e julho de 2016. Descobriram que 31% das Autorizações para Exploração Florestal (Autefs) traziam algum tipo de inconsistência – seja na etapa de licenciamento e documentação ou na execução do manejo. Isso significa que mesmo nos casos em que a extração é consentida pelo órgão ambiental, algumas brechas podem fazer com que uma larga parcela de madeira ilegal seja comercializada com carimbo oficial.
As inconsistências são variadas. O time encontrou, por exemplo, casos de manejo executado antes da autorização ser concedida, desmatamento onde deveria haver extração seletiva e área autorizada maior que a área de manejo. Essas práticas geram créditos fictícios, usados para retirar madeira de locais não autorizados.
No estudo, o Imazon também registrou 55 casos de planos de manejo em que a quantidade de Ipê – uma espécie de alto valor comercial – foi superestimada, inflando o volume autorizado para a extração de madeira. É a primeira vez que este tipo de fraude é analisada pelo Imazon. A prática foi denunciada  pelo Greenpeace numa investigação sobre o setor madeireiro feita em 2015.
“A literatura científica estima que a densidade média do Ipê gira em torno de dois a quatro indivíduos a cada 10 hectares. Mas a gente já viu no Pará muitas autorizações emitidas para uma quantidade até dez vezes maior do que isso”, afirma Rômulo Batista, da Campanha Amazônia do Greenpeace. Isso gera créditos extra no sistema, e a extração de madeira acaba sendo feita em áreas não licenciadas – como terras indígenas – como se fossem do plano de manejo. “Essas fraudes possibilitam a lavagem de madeira ilegal”, diz Rômulo.
De acordo com o Imazon, dos mais de 46 mil hectares explorados sem autorização no Pará, 81% eram terras privadas, devolutas ou sob disputa. Na Amazônia, a atividade madeireira predatória está historicamente associada a conflitos no campo. Segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), somente em 2016 o Brasil registrou 61 assassinatos em áreas rurais, dos quais 79% na Amazônia Legal.
“Os sistemas de licenciamento e controle do setor madeireiro são frágeis. As ilegalidades e as fraudes abrem oportunidade para que as pessoas retirem madeira de áreas que não deveriam ser exploradas. É aí começam os confrontos”, diz Rômulo Batista. “O roubo de madeira é um dos principais combustíveis da violência na Amazônia”.
 Fonte: Oeco
Blog: Natureza Bela Vida

Qual a importância das ferrovias para o desenvolvimento socioeconômico?

Qual a importância das ferrovias para o desenvolvimento socioeconômico?




A qualidade da vida urbana está associada à qualidade da mobilidade. E as ferrovias desempenham função primordial nesse contexto, pois trazem muitos benefícios para as comunidades por onde passam e para o país como um todo.
Diante dessa importância das ferrovias, elaboramos uma série sobre o tema, dividida em duas partes. A primeira aborda a história das ferrovias no Brasil e os benefícios do uso desse meio de transporte. Já a segunda, que será publicada no dia 30 de junho, explica o papel desempenhado pelos trens da Vale nesse cenário.

Um pouquinho de história

A história da ferrovia nacional remete ao início do século, quando os trens eram de extrema importância para o escoamento das mercadorias. Devido à grave crise ferroviária, o governo decidiu privatizar o setor. Desde o início das concessões, nos anos 1990, o transporte ferroviário praticamente dobrou, segundo a Associação Nacional dos Transportes Ferroviários. A partir da medida, foram investidos mais de 50 bilhões de reais na criação de novas ferrovias, expansão de trechos e melhorias.

Trem Turístico da Vale

Hoje o setor ferroviário aguarda a prorrogação dessas concessões, que fazem parte de uma medida provisória, ainda à espera de votação no Congresso. Segundo a Associação dos Transportadores Ferroviários, a medida criaria até 40 mil empregos no país.


E quais são os benefícios das ferrovias? Veja abaixo:


Criação de empregos


Em todo o Brasil, 80 mil pessoas trabalham em ferrovias. E tem muita gente com intenção de trabalhar no setor. Não é à toa que, quando são abertas vagas para condutor de máquina, o número de candidatos pode chegar a 6 mil em algumas localidades.



Patrimômio histórico


A ferrovia está geralmente associada a um determinado ciclo econômico. Com isso, ela se torna parte da história local e também das lembranças de moradores. Por isso, não é incomum objetos de vagões e histórias das ferrovias fazerem parte de exposições de museus de cidades, principalmente no interior. Em algumas delas, a ferrovia se tornou, inclusive, um patrimônio histórico.



Competitividade


As ferrovias transportam cargas que em sua maioria são matéria-prima para aparatos básicos da sobrevivência humana. Por isso, elas têm forte participação tanto na economia nacional quanto mundial, consequentemente tornando o mercado brasileiro mais competitivo.



Baixo custo


O transporte ferroviário tem baixo custo de frete e de manutenção, inexistência de pedágios, menor índice de roubos e acidentes, além de transportar grandes quantidades a longas distâncias. Quer mais?



Sustentabilidade


As ferrovias têm pouco gasto de energia e poluem menos o meio ambiente. Alguns trens da Vale, por exemplo, já utilizam biodiesel, combustível com menor impacto ambiental. Além disso, as ferrovias não correm risco de congestionamentos, que podem causar perdas de 156 bilhões de reais ao ano no país, segundo dados da Faculdade de economia da USP.
E falando em sustentabilidade... A Vale e a GE Transportation desenvolveram um sistema, inédito no Brasil, que permite conduzir automaticamente os trens da empresa por meio de um computador de bordo.
O sistema, tecnicamente conhecido como Trip Optimizer, é mais um recurso à disposição do maquinista, como ocorre com o piloto automático de um avião. A tecnologia garante menor impacto ambiental, pois reduz o consumo de combustível em até 2,45%, proporciona uma economia de R$ 35 milhões por ano na compra de diesel para a ferrovia e redução de 22,7 mil toneladas de CO2 por ano.
Fonte: Vale

Senado aprova MP que cria Agência Nacional de Mineração

Senado aprova MP que cria Agência Nacional de Mineração


O Senado aprovou nesta terça-feira a MP que cria a Agência Nacional de Mineração para substituir o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) nas atribuições de regulação e fiscalização do setor. A medida segue à sanção presidencial. Em nota na semana passada, após a aprovação da medida na Câmara, a mineradora Vale afirmou que a agência ”valoriza o setor e assegurará mais celeridade a todos os processos capazes de fomentar os investimentos na atividade mineral”.
Senadores retiraram da MP trecho que permitia porte de arma a geólogos, geógrafos, engenheiros de minas, economistas e químicos. \
Fonte: Reuters

Eternit vai deixar de usar amianto e ações sobem na Bolsa

Eternit vai deixar de usar amianto e ações sobem na Bolsa


As ações da Eternit chegaram a subir 20% na Bolsa nesta terça-feira, depois que a empresa informou que, até o final do próximo ano, irá substituir a utilização do amianto na produção de telhas de fibrocimento.  Os papéis, atualmente cotados a pouco mais de 1 real, acumulam perdas de quase 13% na B3 desde o começo do ano.
A mudança, segundo a Eternit, acompanha uma tendência no mercado, percebida nos últimos anos, de os consumidores deixarem de adquirir produtos que contenham amianto, especialmente na construção civil.
“A Eternit investiu, nos últimos anos, cerca de R$ 25 milhões na adaptação dos equipamentos e do processo de produção de suas unidades industriais, para que pudesse substituir progressivamente a fibra mineral pela fibra sintética de polipropileno.
No final de 2015, concluiu o investimento de aproximadamente R$ 95 milhões na implantação de uma nova fábrica em Manaus para a produção da fibra de polipropileno, suficiente para abastecer todas as unidades fabris da companhia e ainda a demanda de terceiros”, informou a empresa em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Atualmente, as fábricas localizadas nas cidades do Rio de Janeiro, Colombo (PR), Simões Filho (BA), Goiânia e Anápolis (GO), utilizam em média 60% de fibra sintética de polipropileno e 40% de fibra mineral de amianto crisotila na fabricação de telhas. Segundo a empresa, até o final de 2018, o processo produtivo das telhas, utilizará 100% fibra sintética de polipropileno.
A produção de fibras de amianto crisotila pela Sama (mineradora controlada pela Eternit) continuará normalmente e vem sendo gradualmente direcionada para o mercado externo, atendendo clientes em outros países aonde o produto é permitido, tais como Alemanha, Estados Unidos e Índia. 

Processos

O uso do amianto como matéria-prima rendeu processos à Eternit. No último dia 23, a companhia informou ao mercado que o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região do Rio de Janeiro aumentou o valor de uma indenização por danos morais de 30 milhões de reais para 50 milhões de reais. No processo, a Justiça também determinou a substituição do amianto na fábrica do Rio de Janeiro em um prazo de 120 dias. Na época, a companhia disse que tentará reverter a condenação em instâncias superiores.
Em agosto deste ano, a Eternit foi condenada, em primeira instância, a pagar uma indenização de 500 milhões de reais na Bahia em uma ação civil pública (ACP) ajuizada pelo Ministério Público Federal e pelo Ministério Público do Estado da Bahia. Segundo a empresa, a ACP se refere à mina de São Felix, onde a Sama — empresa controlada pela Eternit — encerrou formalmente as suas atividades em 1967. A empresa também deve recorrer.
Também em agosto, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional o artigo da lei federal que permitia o uso e a comercialização do amianto no país. Outros pontos importantes, como a proibição em alguns estados ou em todo país, ainda não foram analisados pelos ministros.
Fonte: Exame


CEMIG – MG abre concurso público – Oportunidade para Geólogo

CEMIG – MG abre concurso público – Oportunidade para Geólogo


Está aberto o concurso público da CEMIG – Companhia Energética de Minas Gerais. O certame é regulado pelo edital n.° 03/2017 e tem como finalidade promover a admissão e composição de banco de reserva de servidores de nível médio, técnico e superior.
São 109 vagas imediatas para as seguintes funções: Técnico de Operação de Subestações, Advogado, Analista de Gestão Administrativa, Geólogo, Engenheiro de Telecomunicações., Técnico Contábil, Técnico de Gestão Administrativa, Agente Técnico de Meio Ambiente, Técnico de Operação de Subestações, Engenheiro de Meio Ambiente, Engenheiro de Segurança do Trabalho.
E ainda: Engenheiro de Sistemas Mecânicos, Analista de Gestão Contábil, Técnico de Planejamento Hidroenergético, Engenheiro de Sistema Elétrico, Técnico de Projetos e Obras Civis, Técnico de Projetos de Sistema Elétrico, Engenheiro de Segurança de Barragens, Técnico de Segurança do Trabalho, Técnico de Sistema Elétrico, Técnico de Sistema Elétrico Campo.
Também há vagas para: Técnico Mantenedor Eletroeletrônico da Geração, Técnico Mantenedor Mecânico da Geração, Engenheiro de Planejamento Hidroenergético, Técnico Supervisão Controle da Operação do Sistema, Técnico Supervisão Controle do Sistema Elétrico Distribuição, Técnico de Sistemas Eletromecânicos, Técnico de Telecomunicações, Analista de Sistemas de Informática e Assistente Social.
Os servidores aprovados serão remunerados com salários de R$ 2.498,30 a R$ R$ 7.965,00, para cumprimento de cargas horárias de 40 horas por semana.
As inscrições ficam abertas entre os dias 05 de fevereiro a 12 de março de 2018, no endereço eletrônico da empresa organizadora do concurso: www.fumarc.com.br. A participação terá custo de R$ 50,00 a R$ 130,00. Candidatos sem acesso à internet podem se inscrever no endereço indicado no edital.
Os inscritos serão classificados por meio de prova objetiva de múltipla escolha, cuja aplicação está programada para 22 de abril de 2018, em Belo Horizonte, Governador Valadares, Uberlândia, Divinópolis, Juiz de Fora, Varginha e Montes Claros.
O resultado será homologado e publicado no jornal Oficial de Minas Gerais e divulgado nos sites www.fumarc.com.br e www.cemig.com.br/ptbr/Recursos_Humanos/Carreiras. Após a homologação de seu resultado final, o concurso público será válido por dois anos, sendo permitida sua renovação por igual tempo.
O edital completo com mais informações sobre o Concurso CEMIG – MG – 2017 está disponível no seguinte link: https://goo.gl/dpLVHM
Fonte: Edital Concursos

terça-feira, 28 de novembro de 2017

O GARIMPO DE ESMERALDAS......

O GARIMPO DE ESMERALDAS......


Em 1990.,conheci um dos mais importantes garimpos do Brasil...foi o garimpo de esmeraldas de Santa Terezinha de Goiais.,no interior do estado de Goiais...uma cidade bem interessante,hospitaleira.,aonde na epóca a economia gerava em torno de muitas minas de esmeralda que se espalhava pela cidade.
Ali se vivia 24 horas o ambiente de compra, venda e permutas em torno da pedra...tinha um lugar aonde se reunia os compradores e a conversa ali era só..pedras..quilates..mina e etc...vinha periodicamente pessoas da India(aonde se compra muita esmeralda)..,para conhecer o lugar e quem sabe,levar algo para lá não é???
Porém o dia a dia do garimpeiro de esmeralda não era facil...geralmente ele trabalhava para um patrão que era o dono das minas...andando pela cidade voce observava varios poços(iguais os usados para agua),,e ali se descia até 250 metros atraves de elevadores rusticos e lá era desenvolvido o trabalho..o ar era enviado por mangueiras que era gerado por compressor de ar...trabalhava-se a semana toda e no final de semana o patrão pagava o valor do trabalho semanal e dava um carrinho de xisto(que era o material aonde geralmente fica a esmeralda).,para que o garimpeiro lavasse para ele e se tivesse sorte encontra-se uma boa pedra....muitos ganharam boas quantias em dinheiros com as pedras encontradas nestes xistos....no sabado era normal ver varios garimpeiros nas "piscinas", aonde era lavado o xisto., lavando seu quinhão na esperança de uma boa pedra....e em roda desses garimpeiros os compradores.,avídos tambem por um bom lucro...e eram esses.,os compradores que sempre ficavam com o lucro maior.,pois sabiam da cotação da pedra e tambem ficavam sabendo se tinha "Indianos" na cidade...Indiano era certesa de um bom lucro.
Porém os garimpeiros sempre achavam alguma coisa.,pois trabalhando la embaixo.,sabiam aonde podiam se dar melhor levando para si o melhor xisto...
Porém meus dias de garimpo de esmeralda acabaram logo na minha chegada a Santa Terezinha de Goiais....estava perambulando pela cidade.,procurando uma vaga.,quando um "patrão" perguntou se eu queria trabalhar...disse que sim., e ele me falou que estava precisando de um trabalhador....fiquei alegre..feliz.,com a certesa de logo.,logo estar com o meu carrinho de xisto para lavar...fui feliz para o hotel aonde estava hospedado.,na certesa de outro dia ir trabalhar...porém quando soube o por que dessa vaga "saltei" longe e vazei!"!!!!!...o ultimo garimpeiro que trabalhou naquele poço.,acabava de ser enterrado no cemiterio local...motivo: estava trabalhando nas minas quando um barranco desbarrancou em cima dele...não deu tempo de sair...foi centenas de kilos de terra em cima dele...demoraram mais de um dia para tira-lo de lá...isso o "patrão" não me contou...acabava ali,prematuramente a minha hipotética carreira de garimpeiro de esmeralda......
por

Após anos pessimista, BTG eleva ação da Vale para compra

Após anos pessimista, BTG eleva ação da Vale para compra

O BTG Pactual elevou a recomendação para as ações da Vale (BOV:VALE3) de neutra para compra, mostra um relatório enviado a clientes na noite desta segunda-feira (27). O preço-alvo para a ADR (American Depositary Receipt) negociada em Nova York saltou de US$ 9 para US$ 14. O valor corresponde a um potencial de valorização de aproximadamente 28%.
“Nos últimos dois anos, estivemos pessimistas sobre a direção dos preços do minério de ferro e a consequente baixa convicção em recomendar a Vale”, explicam os analistas Leonardo Correa e Gerard Roure.
Agora, no entanto, o BTG Pactual considera que a cadeia saudável do aço e a disciplina do crescimento da oferta do minério de ferro, há condição para que a commodity continue a surpreender para o lado positivo.
Ao lado disso, o banco estima que os riscos sistêmicos vindos da China também parecem ser menos um problema agora, com uma melhor dinâmica da dívida trazendo algum conforto.
Dado a melhora do lado dos custos da Vale, a alocação de capital e a recuperação dos preços dos metais, os analistas veem as ações atrativas em qualquer cenário acima de US$ 55 para a tonelada do minério de ferro. “Desalavancagem e potencial de dividendos ainda não estão precificados. Esta é uma atualização tardia, mas uma merecida, dado o nível de redução de risco”, admitem Correa e Roure.
Fonte: Money Times
Jornal ADVFN

Preço do minério de ferro avança e segue acima de US$ 67 a tonelada

Preço do minério de ferro avança e segue acima de US$ 67 a tonelada

Os preços futuros do minério de ferro na China fecharam em queda nesta terça-feira (28), após oito pregões de alta, com a demanda pelo produto impactada pelos cortes de fabricação de aço no maior produtor mundial do material, que tenta conter a poluição durante o inverno.
Esses cortes, por sua vez, continuavam a impulsionar as cotações do aço, com os futuros do vergalhão próximos do maior patamar desde meados de outubro.
Por outro lado, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) melhorou as perspectivas para a economia mundial. A projeção é que a economia global cresça 3,6% neste ano (ante 3,5% em setembro) e 3,7% em 2018.
O minério à vista com teor de 62% de ferro negociado no porto de Qingdao marcou valorização de 0,73%, cotado a US$ 67,76 a tonelada.
Fonte: Jornal ADVFN

Os diamantes

Os diamantes lapidados são internacionalmente classificados considerando-se conjuntamente os fatores cor, pureza, peso e lapidação, que correspondem aos 4 “Cs” do inglês: color, clarity, carat (quilate, a unidade de peso dos diamantes) e cut, respectivamente.

Estes parâmetros de graduação refletem, entre outros aspectos, a raridade de certas características, além das preferências dos consumidores averiguadas durante centenas de anos pelos negociantes, mas não estão necessariamente relacionados a beleza.

A classificação de cor dos diamantes lapidados está baseada no grau de saturação da cor amarela e é realizada por comparação com padrões de cor de diamantessob iluminação artificial padronizada.
A pureza de um diamante, por sua vez, é determinada empregando-se, por convenção, uma lupa que aumente em dez vezesseu tamanho, sob iluminação adequada, classificando-o em um dos 11 graus existentes, cada qual com sua própria terminologia e significado.
A qualidade de sua lapidação é determinada considerando-se conjuntamente as proporções, a simetria e o polimento da pedra.

Clique e veja a tabela de classificação de diamantes


Fonte: Joia br

O OURO

Este metal é explorado pelo homem há cerca de 6.000 anos, não somente por seu aspecto estético, mas também por suas inigualáveis características, como a elevada resistência ao desgaste e o fato de não oxidar-se. O ouro, emseu estado natural, é extremamente maleável, daí o fato de que sua utilização em joalheria se faz com a adição de determinadas porcentagens de ligas.
O teor do ouro contido numa liga é expresso em quilates, isto é, uma fração de ouro expressa em 24 partes. Assim, uma liga de ouro de 18 quilates (também designada 750) contém 18 partes de ouro, sendo as 6 partes restantes constituídas pelos outros metais que compõem a liga. A adição de cobre, prata e outros elementos em diferentes combinações e proporções faz com que a liga correspondente adquira distintas cores e teores.
Valor do ouro
A ascensão do ouro foi significante para estabilizar a economia global, ditando que cada nação deveria limitar sua moeda corrente emitida à quantia de ouro que continha em reserva. A Grã Bretanha foi a primeira a adotar esse padrão em 1821, seguida em meados de 1870 pelo resto da Europa. O sistema permaneceu desse jeito até o fim da Primeira Guerra Mundial. Depois da guerra, foi permitido a outros países manter reservas de moedas correntes ao invés do ouro. No meio do século 20, o dólar americano já tinha substituído o ouro no comércio internacional.
Ouro Branco
Por motivos óbvios, durante os anos da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) houve poucas inovações técnicas no mundo das joias, salvo pela introdução do ouro branco que foi usado como alternativa a outros metais preciosos mais caros, sobretudo devido à restrição do uso da platina. Adicionavam-se outros metais ao ouro puro para mudar sua cor: o ouro branco tinha certa quantidade de prata ou paládio, e o ouro rosa levava cobre.

Fonte: Geologo

Bovespa tem ganhos com melhora em humor sobre Previdência e após perdas recentes

Bovespa tem ganhos com melhora em humor sobre Previdência e após perdas recentes

SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da bolsa paulista operava no azul nesta terça-feira, com alguma melhora no humor em relação às articulações para a reforma da Previdência e após a fraqueza recente no mercado.
Às 12:01, o Ibovespa subia 0,54 por cento, a 74.458 pontos. O giro financeiro era de 1,3 bilhão de reais.
A melhora no humor veio após o PSDB acertar na segunda-feira a candidatura única do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, para a presidência da sigla. A medida aumentou a expectativa de reunificação do partido que vive atualmente um racha interno entre a ala que defende o desembarque da sigla do governo do presidente Michel Temer e o grupo que defende a manutenção do partido na base governista.
“A decisão (de levar Alckmin à presidência do partido)... representa um fato novo no trâmite da reforma da Previdência, que encontra alguma resistência em algumas alas tucanas. O efeito prático disso para o avanço da reforma ainda é incerto, mas o mercado parece apostar em um impacto positivo”, escreveram analistas da corretora Coinvalores em nota a clientes.
No exterior, as atenções se voltam à sabatina para aprovação de Jerome Powell para assumir a frente do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, em substituição a chair Janet Yellen.

DESTAQUES

- BANCO DO BRASIL ON avançava 1,96 por cento, no melhor desempenho entre os bancos do índice. ITAÚ UNIBANCO PN subia 1,03 por cento, BRADESCO PN tinha alta de 1,03 por cento e SANTANDER UNIT ganhava 0,56 por cento. Os ganhos do setor vinham diante da expectativa pelo acordo com poupadores para encerrar disputas judiciais relativas aos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990.
Segundo analistas da corretora Coinvalores, embora ainda não tenha sido feito o anúncio oficial do valor acordado, notícias indicam que deve ser algo próximo dos 10 bilhões de reais que os bancos têm provisionados para essa questão. Além disso, a equipe avalia o acordo como positivo, pois destrava um assunto que “já se arrastava por décadas”.
- VALE ON tinha leve alta de 0,17 por cento, em sessão sem rumo definido para os papéis, apesar da queda dos contratos futuros do minério de ferro na China. Por outro lado, ajudando o tom mais positivo para o papel estava a assinatura de contratos financeiros do project finance do Corredor Logístico de Nacala (CLN), em Moçambique, em que as empresas sócias, incluindo a própria Vale, receberão 2,73 bilhões de dólares. Segundo analistas, a medida é positiva para o processo de desalavancagem da mineradora.
- PETROBRAS PN tinha leve alta de 0,13 por cento PETROBRAS ON subia 0,43 por cento, apesar das perdas para os preços do petróleo no exterior.
- NATURA ON tinha alta de 1,73 por cento, voltando a subir após fechar no vermelho por cinco pregões seguidos, quando acumulou perda de 6,7 por cento.

Fonte: Reuters

Japão detecta sinais de rádio que indicam possível teste de míssil norte-coreano, diz fonte

Japão detecta sinais de rádio que indicam possível teste de míssil norte-coreano, diz fonte

TÓQUIO/WASHINGTON (Reuters) - O Japão detectou sinais de rádio que sugerem que a Coreia do Norte pode estar preparando outro lançamento de míssil balístico, embora esses tipos de sinais não sejam incomuns e imagens de satélite não mostrem novas atividades, disse uma fonte do governo japonês nesta terça-feira.


Lançamento de míssil Hwasong-12 pela Coreia do Norte em foto divulgada pela KCNA 16/09/2017 KCNA via REUTERS
Depois de disparar mísseis a um ritmo de dois ou três por mês desde abril, a Coreia do Norte fez uma pausa em setembro, depois de disparar um foguete que sobrevoou a ilha japonesa de Hokkaido, no norte do Japão.
“Não é o bastante para determinar (se um lançamento deve acontecer em breve)”, disse a fonte à Reuters.
A agência japonesa de notícias Kyodo informou no final da segunda-feira que o governo japonês estava em alerta depois de captar esses sinais de rádio, sugerindo que um lançamento aconteceria nos próximos dias. A agência disse ainda que os sinais podem ser relacionados a treinamento militar de inverno pelas Forças Armadas norte-coreanas.
A Coreia do Norte desenvolve programas de mísseis e de armas nucleares em um desafio a sanções impostas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e não faz segredo sobre seus planos de desenvolver um míssil capaz de atingir a área continental dos Estados Unidos. O país já disparou dois mísseis sobre o Japão.
A agência de notícias sul-coreana Yonhap, citando uma fonte do governo local, também relatou que autoridades de inteligência dos EUA, da Coreia do Sul e do Japão detectaram recentemente sinais de um possível lançamento de míssil e estão em alerta máximo.

Fonte: Reuters

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Bitcoin atinge marca história e é cotado a R$ 30 mil; mercado opera em alta

Bitcoin atinge marca história e é cotado a R$ 30 mil; mercado opera em alta

Mais um recorde foi quebrado na manhã desta segunda-feira (27) pela moeda digital Bitcoin (COIN:BTCUSD), ao ultrapassar o nível de US$ 9.600. Cada vez mais, a moeda se aproxima do importante patamar de US$ 10.000.
Na corretora norte-americana Bitfinex, o bitcoin era negociado por US$ 9.575,00 às 09h42 após ter caído à mínima de US$ 9.760,70 mais cedo.
O bitcoin, que começou 2017 em cerca de US$ 1.000 e ultrapassou os US$ 5.000 em outubro, subiu quase 900% apenas em 2017, enquanto investidores da moeda digital ignoravam alertas de bolha.
Às 14h desta segunda, a moeda estava com uma valorização de 7.97%, sendo cotada a R$ 30.989,03.
O Ethereum (COIN:ETHUSD), segunda criptomoeda mais valiosa em termos de capitalização de mercado, após o bitcoin, também atingia máxima recorde na segunda-feira e às 14h estava operando com uma valorização de 4.96%, cotado a R$ 1.542,88. Em 2017, a moeda acumula uma valorização de 5.200%.
O Bitcoin Cash (COIN:BCHUSD) operava com uma alta de 3.82%, cotado a R$ 5.243,36.
A Ripple (COIN:XRPUSD), às 14h subia 0.3% e estava sendo cotada a R$ 0,79.
O Bitcoin Gold (COIN:BTGUSD) por sua vez, assumiu a posição como uma das cinco melhores moedas para investir e às 14h desta segunda-feira estava cotado a US$ 359,81.

Influências

Na manhã desta segunda-feira, 27, o Bitcoin atingiu a sua marca histórica, e chegou a ser cotado a US$ 9.623,06. A forte valorização da moeda digital está relacionada à expectativa pelo lançamento de contratos futuros no CME, maior bolsa de mercadorias do mundo, no próximo dia 11 de dezembro. Assim, com o lançamento destes ativos, o mercado deve mudar bruscamente e ganhar ainda mais força, o que dá mais segurança para aqueles que buscam investir em Bitcoin.

Fonte: Jornal ADVFN

China quer construir ferrovia atravessando o Brasil

China quer construir ferrovia atravessando o Brasil


Uma das maiores empresas ferroviárias do mundo, a CRCC (China Railway Construction Corporation) estuda liderar um consórcio para construir a Fiol (Ferrovia de Integração Oeste-Leste) e integrá-la ao porto de Ilhéus (BA). Hoje, a ferrovia tem um pequeno trecho em operação.
A intenção dos chineses é clara: escoar soja (segundo principal produto que eles compram no país, atrás do minério de ferro) do Centro-Oeste até o porto baiano Mas também há um interesse geopolítico. Eles querem criar alternativas ao canal do Panamá, obra bancada pelos EUA no século passado e que os asiáticos veem ainda hoje sob controle dos americanos.
Para criar essa alternativa, a Fiol terá cerca de 1.500 quilômetros e cruzará com a FNS (Ferrovia Norte-Sul).
Hoje, os grãos precisam seguir de caminhões até o porto de Santos (SP) ou ser transportados até um entroncamento da Ferrovia Norte-Sul rumo ao porto de Itaqui, no Maranhão. No entanto, existem dificuldades de passagem no trecho controlado pela mineradora Vale, único ponto de acesso até o porto do Nordeste.
O plano dos chineses inclui outro braço ferroviário, a partir da Ferrovia Norte-Sul, que seguirá de Campinorte (GO) até Lucas do Rio Verde (MT) e, de lá, até Porto Velho (RO). Essa linha continuará rumo ao Peru até um porto no oceano Pacífico.
O projeto foi apresentado pelo grupo chinês a representantes do governo brasileiro durante a viagem do presidente Michel Temer à China, no fim de agosto.
Desde então, o governo da Bahia já contratou a consultoria Accenture para desenvolver o projeto. Como a Fiol já é uma ferrovia prioritária da União, o governo baiano se comprometeu a transferir o projeto para o PPI (Programa de Parcerias de Investimentos) assim que estiver pronto.
A expectativa é que isso ocorra até o início do próximo ano para que a ferrovia seja licitada ainda no governo Temer. Pelas conversas iniciais, os chineses teriam de entrar no leilão, embora tenham manifestado a intenção de realizar a obra por conta própria desde que o governo desse autorização.
O apetite dos chineses não termina aí. Três outros grupos também se apresentaram para formar um consórcio e construir os 934 quilômetros da Ferrogrão, entre Sinop (MT) e Miritituba (PA). O projeto está em consulta pública e deverá consumir cerca de R$ 12 bilhões.
Nas conversas, o governo chinês deixou claro para os brasileiros seu interesse em ter a segurança de fornecimento de energia e ali- mentos. Por isso, não mede esforços nem recursos para investir em infraestrutura.
De janeiro a outubro, os chineses compraram US$ 19 bilhões em soja do Brasil, origem de 59% de todo o grão importado pelos asiáticos.
No mesmo período, o país importou US$ 5,5 bilhões em petróleo do Brasil. Outra explicação é que o projeto permitiria à China uma alternativa ao canal do Panamá, que, segundo eles, é “controlado” pelos EUA.
VENEZUELA
O apetite chinês pelo Brasil vem aumentando especialmente depois da crise na Venezuela De janeiro a outubro, o país recebeu US$ 10,8 bilhões do gigante asiático, como já mostrou a Folha.
A maior parte desses recursos foi destinada a fusões e aquisições especialmente na área de energia e transporte.
Entre os exemplos, estão a compra de 45,36% da CPFL Energia pela State Grid Corp of China, por US$ 3,7 bilhões, e da hidrelétrica de São Simão, por US$ 2,26 bilhões, pela State Power Investment Corporation.
O interesse chinês também levou Pequim a fechar um acordo com o Brasil e criar, em maio, um fundo de investimento de US$ 20 bilhões destinado a financiar projetos de infraestrutura no país que sejam considerados relevantes para ambas as partes.
Fonte: Folha de S.Paulo
 

Uma grande vitória de Minas Gerais

Uma grande vitória de Minas Gerais


Um grande sonho de Minas virou realidade na última semana. O Congresso aprovou a Medida Provisória (MP) 789/2017, que faz justiça aos Estados e municípios mineradores, redefinindo os valores da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (Cfem). Minas Gerais é o maior produtor de minérios do Brasil. É uma riqueza não renovável que, como disse o presidente Arthur Bernardes, “só dá uma safra”. Em plena crise orçamentária no setor público brasileiro, isso representará um incremento na receita de Estados e municípios mineradores e impactados pela mineração de Minas Gerais, segundo minhas projeções, de R$ 800 milhões a R$ 1 bilhão por ano.
Fui o relator da MP desde a comissão mista até o plenário da Câmara, e, no Senado, que a aprovou em tempo recorde, a relatoria foi do senador Aécio Neves.
Toda a bancada de Minas atuou unida em torno dos interesses maiores da sociedade mineira. Cabe destacar a colaboração do vice-presidente da Câmara e coordenador da bancada mineira, deputado Fábio Ramalho. A velha e boa “união de Minas”, que sempre foi decisiva na história do país, mostrou sua força. A participação da Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais (Amig), tendo à frente seu presidente, o prefeito de Nova Lima, Vitor Penido, foi decisiva.
O processo de construção política da vitória teve sua raiz em processo participativo por meio de quatro audiências públicas nacionais. Também duas audiências públicas regionais ocorreram em Belém e Belo Horizonte, esta última sob a liderança do presidente da Comissão de Minas e Energia da ALMG, deputado João Vítor Xavier.
Cabe esclarecer que isso não representa aumento da carga tributária. As empresas apresentaram justas demandas em relação à alta carga tributária, ao custo Brasil, à excessiva burocracia na concessão de direitos de pesquisa e lavra e à morosidade do licenciamento ambiental. Estaremos juntos para modernizar a economia brasileira. Mas a Cfem não é tributo. É receita patrimonial por uma riqueza que é da sociedade. E nossos royalties eram os menores entre todos os países produtores.
A indústria mineradora é fundamental. Gera empregos, renda, impostos e divisas. Mas era preciso fazer justiça aos Estados e municípios mineradores.
Introduzi várias inovações ao texto original: uma base de cálculo mais justa, alíquotas que favoreceram a agricultura, a construção civil e as águas termais e minerais. No minério de ferro, optamos por uma alíquota única de 3,5%. Recursos foram garantidos para o órgão regulador, para a ciência e tecnologia, para o meio ambiente e para os municípios impactados por ferrovias, minerodutos, portos, lagoas de rejeitos e oscilações fiscais frutos da própria lei.
Foi preciso muita capacidade de articulação e diálogo, sem o que a MP perderia seus efeitos.
Dentro da atual turbulência política, foi um momento alto, no qual, novamente, tive orgulho de ser político. A política é isto: uma ferramenta para melhorar a vida da população.
Fonte: O TEMPO

Vale pede que governo vete alterações no Novo Código de Mineração

Vale pede que governo vete alterações no Novo Código de Mineração


As mudanças feitas pelo Congresso Nacional na proposta original do novo Código da Mineração – que altera a alíquota da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem), o royalty da mineração -, vão comprometer a competitividade da Vale
, disse a companhia em um comunicado.
A mineradora pede que o governo vete questões do novo texto, acenando com uma possível judicialização por parte das empresas do setor.
“A aplicação de imposto sobre transporte e sobre uma atividade industrial como a pelotização – sobre a qual já incide, inclusive, IPI – fere a Constituição Brasileira, gerando insegurança jurídica, já que o setor mineral buscará seus direitos no âmbito judicial”, afirmou em nota.
No projeto original sobre o novo Código da Mineração, destaca a Vale, a alíquota progressiva previa um aumento no tributo quando o preço do minério de ferro no mercado internacional estivesse mais alto e, no sentido inverso, um patamar como o praticado atualmente no caso de preço baixo.

Minas de alto custo

“Diante da enorme pressão dos municípios, o Congresso Nacional fez modificações profundas no texto original, tendo como resultado um modelo que afeta a nossa competitividade especialmente em um momento de preços mais deprimidos, assim como compromete a manutenção e operação de minas de alto custo”, afirmou.
Na quarta, o Senado aprovou a Medida Provisória que muda os royalties da mineração. A proposta aumenta a alíquota do minério de ferro de 2% sobre a receita líquida para 3,5% para o faturamento bruto da empresa. O texto segue agora para sanção presidencial.
A Vale afirmou ainda que já enfrenta desvantagem no mercado internacional, por ter uma carga tributária superior às concorrentes e estar mais distante do mercado consumidor.
Segundo a companhia, enquanto as principais concorrentes ficam a 10 dias do principal mercado consumidor de minério de ferro, a Ásia, o Brasil está a 45 dias de distância.
“Temos esperança que o governo federal reconhecerá a importância de uma grande geradora de empregos, renda e tributos como a Vale manter a competitividade global, vetando os excessos que foram cometidos pelo Congresso e que descaracterizaram a proposta original do governo”, finaliza a mineradora, ressaltando que a criação de uma Agência Nacional da Mineração foi uma decisão acertada, que valoriza o setor e pode fomentar investimentos na área.
Fonte: Exame

Cobre opera em baixa, sem fôlego após alta da sessão anterior

Cobre opera em baixa, sem fôlego após alta da sessão anterior


O cobre opera em queda na manhã desta segunda-feira, devolvendo ganhos feitos no fim da semana passada, quando influíram preocupações do lado da oferta e houve volumes menores por causa do feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos na quinta-feira. O cobre para três meses recuava 1,11%, a US$ 6.939 a tonelada, às 9h10 (de Brasília). Às 9h27, o cobre para dezembro caía 1,03%, a US$ 3,1365 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Todos os metais básicos recuam no início da semana, já que uma onda de venda de ações nos mercados da Ásia pressiona esses contratos e leva operadores a rever apostas de alta nos preços, segundo Alastair Munro, corretor da Marex Spectron. A partir desta terça-feira ocorre o evento Asia Copper Week, que reúne operadores e investidores em Xangai. Esse tipo de conferência em geral fortalece o consenso sobre os rumos do setor.
Munro apontou que, na manhã desta segunda-feira, os volumes negociados estavam substancialmente acima da média. Isso ocorre após a fraqueza da quinta-feira e da sexta-feira, quando houve influência do feriado nos EUA.
Naquele contexto, a notícia da sexta-feira de uma greve de 24 horas na mina de cobre Escondida, operada pela BHP Billiton no Chile, trouxe a recordação de uma paralisação de 44 dias ocorrida no local mais cedo neste ano. “É compreensível que o mercado tenha avançado com a notícia, diante dos problemas vistos neste ano”, afirmou Carsten Menke a commodity analyst at Julius Baer.
“O mercado é sensível a problemas na oferta”, disse Menke. Segundo ele, porém, essas paralisações não devem ter um impacto substancial no mercado.
Além da paralisação na mina Escondida, greves na fundição e refinaria da peruana Ilo não interromperam o fluxo de concentrado de cobre dessa operação, relatou Menke.
Os investidores devem agora acompanhar a Shanghai Metals Week. Além disso, o setor de commodities em geral monitora o resultado nesta semana da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Entre os metais básicos negociados na LME, o zinco recuava 1,86%, a US$ 3.174 a tonelada, o alumínio caía 0,63%, a US$ 2.116,50 a tonelada, o estanho tinha baixa de 0,28%, a US$ 19.445,50 a tonelada, o níquel caía 3,45%, a US$ 11.620 a tonelada, e o chumbo recuava 1,31%, a US$ 2.455 a tonelada.
Fonte: Dow Jones Newswires