sábado, 13 de maio de 2017

A fórmula para a compra de ouro

A fórmula para a compra de ouro

Os fatores que influenciam o valor final na compra do ouro são:

- O preço do ouro mil:

O preço de ouro mil é dado a cada dia pelo preço da bolsa de São Paulo: Ele é ele mesmo um componente do preço do ouro na bolsa de Londres com o valor do dólar no mercado paralelo brasileiro

- O teor do ouro de garimpo:

Cada garimpo tem um teor do ouro diferente, além do tipo do ouro, aluvionar, de filão, etc... Na prática o ouro de garimpo é feito de ouro, de prata, de cobre e outros elementos metálicos. Como o ouro é muito mais pesado do que esses outros metais menos valiosos, é na balança de Arquimedes que será possível calcular o seu verdadeiro teor de ouro mil contido.

- A margem de lucro:

Qualquer empresa que compra ouro tem que pagar as despesas de funcionários, incluindo seguranças, seguros, energia, veículos, etc..  Além de conseguir extrair uma margem de lucro. Essa margem é influenciada pela concorrência acirrada com as demais empresas de compras, tanto legais como ilegais. Na prática, a loja fixa uma percentagem mínima sobre o preço do ouro mil obtido cada dia na bolsa de São Paulo: se por exemplo, o preço do ouro mil em São Paulo for de R$ 130,00, a loja 1 aplica um desconto de 5%, o que ira fornecer um valor de ouro mil para esta loja 1 de 123,5; mas se a loja 2 fixar o desconto em 4%, o preço anunciado do ouro mil para esta loja 2 será de 124,8. Com este preço a loja 2 ira comprar mais ouro do que a loja 1, e assim ter um movimento maior que poderá ou não compensar a menor margem de lucro, mas cada loja sabe que as margens são estreitas.

- A aplicação da fórmula na balança de Arquimedes:

A balança de Arquimedes mede o peso de uma barra do ouro de garimpo seco (após fundido) e depois o peso da mesma barra dentro da água; Se o ouro de garimpo conter mais prata e a prata sendo mais leve do que o ouro, terá mais volume dentro da água, provocara uma inflexão na balança de Arquimedes que é calculada pela fórmula abaixa:
Peso liquido= peso sólido*2307-208X

Nesta fórmula, o X é um número aleatório entre 0 e 9 que ira influenciar o valor final, e que pode ser modificado pelo comprador de balcão. Se aumentar ou baixar, poderá ganhar o cliente dando a ele a impressão que o teor nesta loja é maior que na outra, compensar um valor anunciado de ouro mil acima do autorizado pela matriz, ou jogar com a cara do cliente.

Como achar um filão de ouro?

Como achar um filão de ouro?


1-procurar as grotas pequenas, nas cabeceiras que deram muito ouro;
2-levantar essas grotas com a ajuda de quem mais conhece-las e com GPS
3- Colocar todas essas informações num mapa dando importância a direção das grotas; por exemplo, se uma grota cortou um filão o atravessando, ela vai ficar enriquecida quando atravessar o filão. Aí o ouro vai ser mais grosso e vai ter mais; abaixo ele vai afinar e diminuir a produção; mas quando uma grota esta dando grosso e rica de cabo a rabo, é que ela esta seguindo o filão; ai vai se saber em que margem pagou mais, o da esquerda ou o da direita; assim com todas essas informações captadas da inteligência dos garimpeiros, deduz-se que há uma fonte primária com os seus derrames de uma direção e um comprimento definido.

Mas não se tocou ainda nesta fonte; só esta se imaginando mais ou menos onde ela esta, e a imprecisão é só de algumas centenas de metros; e também só sabemos mais ou menos do que ela é feita; se há muito cascalho manso de quartzo, é que ela é de filões ou casqueiros, se há pedras de gossan vermelhas no cascalho, estamos com a possibilidade de um gossan
Para definir a posição deste corpo primário, temos que fazer uma malha de bateia no solo na escala de 200 x 40 m, esse sistema é extremamente eficaz na prospecção de ouro, permitindo que o andamento da pesquisa seja orientado a cada dia, já que os resultados são obtidos de imediato no campo.
Lava-se o solo retirado com uma draga do tipo de fincar as estacas de fazenda e lava-se a terra com extremo cuidado; o segredo é na observação do fundo da bateia, conferindo os fagulhos e vendo o tamanho deles comparados a uma tabela de pintas;
Mais se aproxima da fonte primária, o ouro vai engrossando e vai ter mais fagulhos. Assim vira uma caça. O resultado da véspera indica onde ir amanhã; detalha-se até chegar onde tem bastante fagulhos e grossos.

O nióbio e a realidade brasileira

O nióbio e a realidade brasileira






Sei que você já deve estar cansado de ler e ouvir falar sobre o nióbio e sobre uma teoria da conspiração propagada, frequentemente, na mídia. Sei, também, que você deve se perguntar se tudo isso é verdade.

Será que o nióbio sozinho pode levar o Brasil e seu PIB aos píncaros da glória como o falecido Enéas Carneiro e muitos falam e escrevem?

Será que o mundo todo está comprando o nióbio contrabandeado da Amazônia e se locupletando com os lucros assombrosos desse contrabando enquanto o Brasil mal consegue adicionar valor à sua economia, mesmo sendo o maior exportador mundial deste produto?

Apesar de tudo o que se propaga sobre o nióbio, que o metal é muito estratégico e nobre, com preços elevadíssimos e que a procura é tão grande que ele está sendo contrabandeado, em pequenos aviões, de
Seis Lagos para fora do Brasil, você vai ver que a realidade mostra-se bem diferente.

A principal aplicação do nióbio é na indústria siderúrgica. Ele é um metal importante, pois os aços com nióbio tem uma maior resistência e tenacidade e melhor soldabilidade. Mas, como veremos a seguir, o metal ainda está longe de ser tudo aquilo que se propaga na internet e que nos faz, muitas vezes, ficar indignados.

Quando falamos de nióbio falamos, obrigatoriamente da brasileira controlada pelo Grupo Moreira Salles, a CBMM.

A  Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, CBMM, é a maior produtora de nióbio do mundo. Ela é, também, a detentora das maiores reservas de pirocloro, o principal mineral de nióbio e extraído em 97% dos jazimentos de nióbio do mundo.


A foto acima mostra a operação a céu aberto da CBMM em Araxá, onde é lavrado o pirocloro.

Mas o que a teoria da conspiração mais fala é sobre o Complexo Carbonatítico de Seis Lagos, um gigadepósito de nióbio que, segundo se fala, está enriquecendo compradores fantasmas de todo o mundo enquanto o Brasil patina no seu terceiro-mundismo.

O Carbonatito de
Seis Lagos, localizado próximo a São Gabriel da Cachoeira, no meio da floresta amazônica, atiça a curiosidade pública e é o ponto mais controverso do assunto nióbio no Brasil.

Os recursos de Seis Lagos (imagem satélite), empiricamente testados pela CPRM, aparentam ser gigantescos. Um cálculo muito preliminar feito pela CPRM mostra um jazimento de mais de 2 bilhões de toneladas com teores de Nb2O5 acima de 2%. Se esses números forem confirmados a jazida tem condições de mudar o panorama do nióbio inundando o mundo com esse metal. Se esse for o caso o nióbio continuará tão valioso quanto hoje?

O que nós realmente sabemos sobre esse depósito é, ainda, muito pouco.

Foi no final da década de 60, com uso das imagens do RADAMBRASIL, que os geólogos da CPRM fizeram a descoberta de uma estrutura semi-circular com mais de 8.000m de eixo maior, imediatamente apelidada de Seis Lagos.

Nesta época a CPRM ainda fazia pesquisa mineral relevante.

Na fase inicial da pesquisa em Seis Lagos a CPRM plotou 4 furos exploratórios que intersectaram lateritas, gnaisses e carbonatitos. A laterita, que tinha espessura variando entre 9 a 255m, apresentava zonas enriquecidas em nióbio e terras raras. Esta cobertura laterítica, que é o minério de Seis Lagos, foi subsequentemente estudada pela CPRM que fez  apenas
quatro novos furos com 60 metros de profundidade cada e cubou uma imensa jazida de nióbio.

A CPRM chegou a conclusão de que Seis Lagos era um depósito de
2,89 bilhões de toneladas com teor médio de 2,81% de Nb2O5. Essa reserva, sozinha, se existente, é muitas vezes maior do que todas as demais reservas de minério de nióbio conhecidas no mundo.

Será que esses números são reais?  Qual a confiabilidade que esses cálculos devem ter?

É muitíssimo improvável que eles se aproximem da realidade, pois são cálculos primários que jamais deveriam ter sido publicados da forma como foram.

Sabemos, através de estudos posteriores, que foram descobertos níveis estéreis, sem nióbio, dentro da laterita. Tratar, portanto, a laterita de Seis Lagos, como uma unidade única e homogênea é uma generalização que leva a erros que irão, provavelmente, inflacionar as reservas.

Mais ainda, cubar um jazimento de grande área, sem mapeamentos geológico e topográficos de ultradetalhe e sondagem em malha de alta densidade, onde os
todos os furos devem atravessar a mineralização é, com certeza, uma imensa inferência que nunca será certificada por nenhum protocolo usado fora do Brasil como o Jorc ou NI-43101.

Em outras palavras, quando se fala em números, Seis Lagos ainda é apenas um sonho que pode se transformar em pesadelo após um trabalho técnico adequado.

Isso sem falar na metalurgia, de que nada sabemos.

Ainda não foram feitas rotas econômicas para a extração do nióbio do rutilo de Seis Lagos. Não sabemos os custos da metalurgia desta jazida, que, com certeza, irão ser um importante componente no fluxo de caixa da mina.

A resposta a essas perguntas está logo ali, com a CPRM e com o MME. O Governo, que é o dono atual da jazida, deve à sociedade brasileira um trabalho de qualidade, que possa ser aceito pelo país, pelo mercado e pelos profissionais e empresas da área.

Enquanto isso não for feito qualquer numerologia ligada a Seis Lagos será mera especulação.

Mas, infelizmente, Seis Lagos está em terras indígenas e pertence ao Governo Brasileiro que parece não ter nenhum interesse em desenvolvê-lo.

Esse sim nos parece um crime de lesa-pátria, em um país que ainda luta para acabar com a pobreza. Não é dos contrabandistas fantasmas de nióbio que temos que ter medo, mas sim do Governo que se omite e nada faz.

Existe, agora, uma nova chance criada pelo novo Código Mineral, ainda não aprovado, que faz da CPRM a grande pesquisadora nacional. Talvez a CPRM volte ao Projeto Seis Lagos e finalize aquilo que começou, e nunca terminou, há quase 50 anos atrás. É o mínimo que o Governo deve fazer pela sociedade.

Este desinteresse do nosso Governo, junto com o possível tamanho de Seis Lagos nos leva a perguntar sobre os porquês.

Por que o Brasil não desenvolve essa jazida que dizem estar sendo dilapidada por contrabandistas que usam os índios e até a Funai para extrair o nióbio?

Esta história nos parece muito fantasiosa e não tem respaldo econômico.

Contrabandear minério de 2% dos confins da Amazônia, sem logística, em pequenos aviões é, com certeza, sonho de quem não entende de economia mineral.

Talvez o contrabando de concentrado de columbita-tantalita de alguns pegmatitos da Amazônia esteja nas raízes desta teoria da conspiração. A columbita é um mineral de nióbio que se associa à tantalita e tem um bom preço no mercado. É esse preço que permite o contrabando de concentrados de columbita-tantalita para fora do Brasil a partir, principalmente do Amapá.

No gráfico abaixo vemos que o preço do metal está se mantendo constante, em torno de US$30/kg nos últimos anos.

 Já o minério de Seis Lagos, que é a base de um rutilo com Nióbio na estrutura, um mineral cuja metalurgia pouco ou nada se conhece, com apenas 2% de Nb2O5, com certeza não pode ser economicamente contrabandeado.

Imagine transportar um produto com apenas 2% de Nb2O5, que vale pouco mais de US$0,6/kg em um avião que transporta apenas 500 quilos de carga...

O preço desta carga não paga nem o custo do combustível. Vai ser muito difícil encontrar um piloto kamikaze, burro o suficiente, que faria uma operação ilegal e perigosa sem lucro como essa... ou um comprador disposto a investir em caros estudos metalúrgicos para processar centenas de quilos... Sonho!

Se hoje as grandes produtoras já não conseguem vender todo o seu nióbio o que acontecerá quando novas minas entrarem em produção e a oferta for muito maior?

Os preços cairão!

A realidade é que a própria CBMM, a maior produtora do mundo, está exportando abaixo de sua capacidade. A crise de 2008 ainda não acabou para o nióbio.

A produção da CBMM vem caindo sistematicamente desde 2008, quando superou as 70.000 toneladas do metal. Em 2013, apesar dos esforços, a empresa exportou apenas 68.000t, 22.000 toneladas abaixo da capacidade instalada de 90.000t por ano.

Este é um ponto interessante, que coloca o assunto nióbio na devida perspectiva: a produção total de um ano da CBMM equivale a menos do que a Petrobras fatura em apenas dez dias. Ao contrário do que alguns pensam o nióbio não é ouro...e a procura, hoje, é menor do que a oferta.

Infelizmente o nióbio não tem a força que irá projetar o nosso país ao lugar de maior do mundo, como muitos “experts” propagam. Mesmo se Seis Lagos for tão grande quanto a CPRM inferiu...

Mesmo assim o negócio é bom, e a CBMM, com teores bem abaixo dos existentes em Seis Lagos, tem excelentes lucros fazendo do nióbio o terceiro item da pauta mineral de exportação do Brasil

As previsões para o futuro fazem a CBMM prever, com otimismo, um aumento de sua capacidade para 150.000t, em 2016. Se continuar como hoje o mercado pode não absorver esse excesso de oferta.

A CBMM, entretanto, espera poder criar novas aplicações para o nióbio através de seu Centro de Tecnologia e dos programas que ela financia em institutos e universidades.

Nada é de graça: é através de muito investimento e pesquisa de ponta que, aos poucos, se desenvolvem novas aplicações que permitem o crescimento do mercado.

No caso do nióbio a demanda se relaciona diretamente aos seus usos na indústria.

Se os preços caírem em decorrência de uma maior oferta é provável que o nióbio comece a substituir outros metais como o próprio cobre. No outro lado desta moeda, se os preços subirem, serão necessários novos usos, onde só o nióbio pode ser utilizado, para que haja a manutenção dos preços.

Parece lógico que se os preços melhorarem novos projetos de mineração (veja a lista abaixo) serão viabilizados. Afinal o nióbio não existe somente em solos brasileiros...

Certamente esse excesso de produção irá enfraquecer o mercado criando mais um componente importante neste jogo de força.


Como você já deve ter percebido, a realidade é bem mais dura do que parece.

Sabemos que o nióbio tem um bom preço, mas sabemos também que o mercado está saturado e não consegue absorver maiores quantidades, o que obriga a líder de mercado, a CBMM, a investir 2% de seu faturamento na pesquisa de novos usos e aplicações necessários para garantir as suas vendas no futuro.

Com a entrada de uma grande jazida, tipo Seis Lagos, em produção serão deslocadas, em primeiro lugar, aquelas mineradoras que produzem o nióbio com custos mais elevados. O excesso de produção só poderá ser assimilado se a indústria usar o nióbio em novas aplicações e ligas. Mesmo assim o preço irá cair em função do aumento de produção.

Fica claro que a teoria da conspiração do nióbio é mais um conto de fadas da internet já que, infelizmente, o nióbio não tem todo o valor que querem lhe atribuir.

Mesmo não tendo a força do minério de ferro e do petróleo o nióbio é, obviamente importantíssimo. Não é aceitável que o nosso país jogue no lixo do esquecimento reservas potenciais como Seis Lagos. É preciso equacionar definitivamente esse problema.

Cabe ao Governo Brasileiro uma explicação adequada sobre o assunto e sobre as riquezas minerais que ele gerencia.

Afinal, como vamos construir uma sociedade melhor, mais rica e mais justa se abandonarmos jazidas como Seis Lagos que nos colocam como líderes mundiais de um metal que ainda pouco se conhece?

O Brasil tem que:

-finalizar os cálculos de reservas e os estudos metalúrgicos de Seis Lagos
-estudar melhor o metal e seus usos na indústria, maximizando este bem mineral que nos coloca em posição de vantagem a nível mundial.
-usar o nióbio para o seu crescimento e desenvolvimento.


Um kimberlito que não falha

Um kimberlito que não falha


    


Letseng é um kimberlito excepcional. A jazida está situada no montanhoso Lesotho, um enclave da África do Sul e tem uma história bastante peculiar.

Letseng é um desses kimberlitos de baixíssimo teor.

Imagine só que cem toneladas de minério produzem 3 quilates de diamante, apenas 600 miligramas.

Some a esse problema o fato de que em Letseng o tamanho médio das pedras é elevado e veremos que são necessárias milhares de toneladas para termos alguma produção de diamante.

Foi essa característica ímpar que literalmente matou vários programas de pesquisa efetuados neste kimberlito ao longo de 20 anos. Os geólogos não conseguiam entender qual seria o volume médio a ser amostrado para a obtenção de um teor médio.

Vários tentaram e somente um conseguiu.

A equipe que teve sucesso calculou que seriam necessárias, no mínimo, 1 milhão de toneladas de amostra para se ter um estudo representativo sobre os teores a qualidade e tamanho das pedras de Letseng, parâmetros fundamentais para a construção de um cash flow preciso.

Em outras palavras, o minerador teve que fazer uma lavra piloto para obter esses dados.

Foi essa percepção e enorme investimento que transformaram Letseng em uma das minas mais bem sucedidas de diamantes do mundo.

Eles descobriram que o kimberlito estatisticamente produz pedras enormes com alta qualidade. O sonho de todo o minerador.

Pois foi, mais uma vez, em Letseng que o mundo viu maravilhado a venda de mais uma pedra de grande tamanho.

A foto mostra um diamante branco com 314 quilates, de altíssima qualidade, que foi vendido nesta semana por US$19,3 milhões de dólares. Já é o segundo diamante, maior que 300 quilates, descoberto em Letseng neste ano.

Apesar da idade a mina continua a pleno vapor. Um recente programa de sondagem exploratória ampliou as reservas de Letseng até 350m de profundidade.

Avanco muda de patamar em bolsa

Avanco muda de patamar em bolsa


A Australian Stock Exchange (ASX) comunicou que a Avanco Resources mudou seu patamar de classificação de ‘empresa exploração mineral’ para ‘empresa produtora de mineração’, com efeito imediato. A companhia continuará a apresentar resultados trimestrais, mas não divulgará mais relatório de tesouraria trimestral.
Adicionalmente, a Avanco passará a divulgar balanço semestral e um relatório preliminar anual, de acordo com normas da ASX. Estes balanços devem ser emitidos dentro de dois meses no final do período contábil.
Fonte: Brasil Mineral