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sexta-feira, 19 de maio de 2017
HORIZONTE MINERALS INICIA ESTUDO DE VIABILIDADE DO PROJETO ARAGUAIA
HORIZONTE MINERALS INICIA ESTUDO DE VIABILIDADE DO PROJETO ARAGUAIA
A Horizonte Minerals confirmou o início do programa de sondagem que irá fundamentar o estudo de viabilidade do Projeto de Níquel Araguaia, localizado no Pará, ao sul do Distrito Mineral de Carajás. No total, serão perfurados 1.500 m – inicialmente em 25 furos em uma malha de 5m x 5m e, posteriormente, outros 50 furos, somando um total de 800 m em sondagens adicionais para amostras geotécnicas e testes. A cargo da Geotech Reserves do Brasil, a sondagem e o estudo de viabilidade devem estar finalizados até o final do ano. O estudo de pré-viabilidade, divulgado em outubro de 2016, apontou uma estimativa de Reserva Mineral de 24.646.6 kt (seco) a um teor médio de 1,77% Ni. O projeto de lavra e beneficiamento já foi definido. Serão abertas sete cavas rasas a céu aberto para lavra de 0,9 Mtpa, que serão processados em uma smelter com processo RKEF. O objetivo é comissionar toda a unidade até 2019, posicionando-a como uma das principais minas de níquel do Brasil.
ASSOCIAÇÃO ESTRATÉGICA PARA PRODUÇÃO DE OURO
Surpreendeu positivamente o mercado brasileiro de mineração o anúncio, no início de fevereiro passado, da parceria fechada entre a australiana Orinoco Gold e a sul africana AngloGold Ashanti. Pelos termos do acordo, a AngloGold irá subscrever A$ 5,9 milhões (US$ 4,5 milhões) em ações da Orinoco, equivalentes a uma participação de cerca de 15% e ao direito de nomear um diretor para o Conselho de Administração da empresa. Esse diretor permanecerá no cargo enquanto a investidora detiver mais de 10% das ações ordinárias emitidas pela outra mineradora. Por um período de 9 meses, ainda, a AngloGold poderá propor a aquisição de 50% da Mina Cascavel, de propriedade da Orinoco, em Faina (GO).
Além desse aporte, o grupo canadense aplicará US$ 9,5 milhões, por um período de 3 anos, na exploração mineral do projeto Faina Goldfields, próximo ao Complexo Serra Grande (GO), que opera. Após 12 meses de due dilligence geológica nessa joint venture, a AngloGold poderá ter uma participação de 70% no projeto.
Para Camilo de Lelis Farace, vice-presidente de Operações Brasil da AngloGold, a nova parceria reforça a estratégia da mineradora de procurar e avaliar continuamente novos negócios que possam contribuir para o crescimento sustentável de suas atividades no país. “Somos a maior produtora de ouro no Brasil e tem sólido conhecimento da geologia e das condições operacionais locais, onde opera há mais de 20 anos, a unidade de Serra Grande, um complexo de mineração”, acrescenta o executivo.
Além dos investimentos, Klaus Petersen, presidente da Orinoco do Brasil, destaca justamente esse know how da empresa: “A Anglo Gold possui uma enorme capacidade técnica no desenvolvimento de minas de ouro, que será de grande aproveitamento pela Orinoco”, justifica.
Além desse aporte, o grupo canadense aplicará US$ 9,5 milhões, por um período de 3 anos, na exploração mineral do projeto Faina Goldfields, próximo ao Complexo Serra Grande (GO), que opera. Após 12 meses de due dilligence geológica nessa joint venture, a AngloGold poderá ter uma participação de 70% no projeto.
CPRM DIVULGA INFORMAÇÕES SOBRE JAZIMENTOS DE OURO NA BAHIA
CPRM DIVULGA INFORMAÇÕES SOBRE JAZIMENTOS DE OURO NA BAHIA
A região de Jacobina, no estado da Bahia, é mundialmente conhecida pelas mineralizações auríferas em conglomerados, mas durante a execução do mapeamento de recursos minerais do Projeto Integração Geológica e Avaliação do Potencial Metalogenético da Serra de Jacobina e Greenstone Belt de Mundo Novo (ARIM Jacobina), a equipe constatou ocorrência aurífera associada a veio de pirita maciça, uma tipologia distinta daquela observada em conglomerados.
O veio de pirita maciça está hospedado em cloritito interpretado como dique de rocha ultramáfica intrudido em quartzitos da Formação Cruz das Almas, na Serra da Paciência, a noroeste da cidade de Pindobaçu. Estas litologias estão encaixadas em uma falha reversa de direção aproximada N-S e mergulho para leste. O afloramento está localizado nas coordenadas UTM N 8.817.880, E 349.298, com elevação de 781 metros (Zona 24L, datum SIRGAS 2000).
“Quando se fala da Serra de Jacobina as pessoas intuitivamente se lembram dos conglomerados auríferos. Nosso objetivo é divulgar esta tipologia para fornecer uma alternativa prospectiva diferente para empresas que tenham interesse nesta região”, ressaltou Daniel Miranda, um dos autores do Informe.
Além do veio de pirita maciça, a equipe mapeou e amostrou em detalhe a Mina Velha, situada 100 metros a norte, no mesmo trend estrutural, para entendimento do controle das mineralizações auríferas deste conhecido garimpo.
O DNPM publicou o Anuário Mineral Brasileiro 2016
O DNPM publicou o Anuário Mineral Brasileiro 2016 – principais substâncias metálicas. Nessa publicação, são divulgados os principais dados do setor mineral relacionados às oito principais substâncias metálicas: alumínio, cobre, estanho, ferro, manganês, nióbio, níquel e ouro.
POTENCIALIDADES DA CADEIA PRODUTIVA DA GRAFITA NO BRASIL: DO RECURSO MINERAL AO GRAFENO
POTENCIALIDADES DA CADEIA PRODUTIVA DA GRAFITA NO BRASIL: DO RECURSO MINERAL AO GRAFENO
A produção mundial de grafita natural, em 2014, foi da ordem de 1,17 Mt, com destaque para a China (66,6% do volume total produzido), Índia (14,5%), Brasil (7,4% ou 87 mil t), e Coréia do Norte e Canadá (2,6% cada). No Brasil, as principais empresas produtoras de grafita são a Nacional de Grafite, estabelecida no Estado de Minas Gerais (municípios de Itapecerica, Pedra Azul e Salto da Divisa), responsável por 84% da produção em 2014, e a Extrativa Metalquímica, localizada em Maiquinique, no Estado da Bahia, responsável por 16%.
Processos Minerários no Brasil para a Grafita
No Brasil, existem 26 concessões de lavra (23 em MG, 2 na BA e 1 no CE) e 55 requerimentos de lavra (42 em MG, 5 no CE e 8 na BA) para grafita. Em relação à pesquisa mineral, são 240 autorizações e requerimentos, concentrados em Minas Gerais, Bahia e Ceará. Entre os projetos, alguns já se encontram em avaliação: Almenara/MG (Magnesita), Itabela/BA (Sayoná Mining) e Canindé/CE (Lara/Focus), indicando um cenário futuro bastante promissor da mineração de Grafita no Brasil.
[1]Engenheiro de Minas do DNPM/Sede
A produção mundial de grafita natural, em 2014, foi da ordem de 1,17 Mt, com destaque para a China (66,6% do volume total produzido), Índia (14,5%), Brasil (7,4% ou 87 mil t), e Coréia do Norte e Canadá (2,6% cada). No Brasil, as principais empresas produtoras de grafita são a Nacional de Grafite, estabelecida no Estado de Minas Gerais (municípios de Itapecerica, Pedra Azul e Salto da Divisa), responsável por 84% da produção em 2014, e a Extrativa Metalquímica, localizada em Maiquinique, no Estado da Bahia, responsável por 16%.
Processos Minerários no Brasil para a Grafita
No Brasil, existem 26 concessões de lavra (23 em MG, 2 na BA e 1 no CE) e 55 requerimentos de lavra (42 em MG, 5 no CE e 8 na BA) para grafita. Em relação à pesquisa mineral, são 240 autorizações e requerimentos, concentrados em Minas Gerais, Bahia e Ceará. Entre os projetos, alguns já se encontram em avaliação: Almenara/MG (Magnesita), Itabela/BA (Sayoná Mining) e Canindé/CE (Lara/Focus), indicando um cenário futuro bastante promissor da mineração de Grafita no Brasil.
[1]Engenheiro de Minas do DNPM/Sede
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