quarta-feira, 8 de maio de 2019

Bolsas dos EUA caem diante de temores comerciais entre EUA e China

Bolsas dos EUA caem diante de temores comerciais entre EUA e China





Ações5 horas atrás (07.05.2019 18:19)

© Reuters. .© Reuters. .
Por April Joyner
NOVA YORK (Reuters) - As principais bolsas de valores dos Estados Unidos sofreram forte queda nesta terça-feira, impactadas pela tensão comercial entre Estados Unidos e China, que deflagrou temores sobre o crescimento global e afastaram investidores de ativos de risco.
O índice Dow Jones cedeu 1,79 por cento, a 25.965,09 pontos. O S&P 500 caiu 1,65 por cento, a 2.884,05 pontos. O Nasdaq recuou 1,96 por cento, a 7.963,76 pontos.
O Dow teve a maior queda diária desde 3 de janeiro. S&P 500 e Nasdaq tiveram o maior declínio desde 22 de março.
O representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, e o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, disseram na véspera que a China recuou dos compromissos assumidos nas negociações comerciais. Esses comentários se seguiram à inesperada advertência do presidente Donald Trump, no domingo, de que aumentará as tarifas sobre 200 bilhões de dólares em produtos chineses, de 10 para 25 por cento.
Pequim disse que o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, visitará os EUA na quinta e sexta-feira para negociações comerciais. As tarifas adicionais deverão entrar em vigor na sexta-feira se um acordo comercial não for alcançado até lá.
Os comentários feitos por Lighthizer e Mnuchin levantaram receios de investidores de que as negociações comerciais entre China e Estados Unidos poderiam levar muito mais tempo para serem resolvidas do que se pensava anteriormente.
"Semana após semana, ouvimos que houve progresso e que um acordo seria alcançado", disse Kate Warne, estrategista de investimentos da Edward Jones. "Agora as regras mudaram. Houve uma grande mudança nas expectativas."
Os investidores têm expressado preocupação de que tarifas adicionais, se impostas, possam interromper as cadeias de fornecimento e prejudicar o crescimento econômico.
Boeing, maior exportadora dos EUA para a China, caiu 3,9 por cento, enquanto Caterpillar, outro gigante do setor industrial sensível à China, cedeu 2,3 por cento.
No setor de tecnologia, Microsoft (NASDAQ:MSFT) caiu 2,1 por cento, enquanto Apple (NASDAQ:AAPL) recuou 2,7 por cento.
(Reportagem adicional de Amy Caren Daniel e Shreyashi Sanyal)

Fonte:Reuters

terça-feira, 7 de maio de 2019

Petrobras: Lucro cai 42% e chega a R$ 4 bilhões

Petrobras: Lucro cai 42% e chega a R$ 4 bilhões







Gustavo Kahil - 07/05/2019 - 19:45
O resultado ficou abaixo do esperado pelo mercado (Foto: Divulgação)
O lucro líquido da Petrobras (PETR3; PETR4) chegou a R$ 4 bilhões no primeiro trimestre de 2019, uma queda de 42% em relação ao mesmo período do ano anterior, informou a empresa em um comunicado enviado ao mercado nesta terça-feira (7). O lucro por ação foi de R$ 0,31 por ação, abaixo do R$ 0,37 esperado pelo mercado.
O Ebitda ajustado foi de R$ 27,5 bilhões, 7% acima do mesmo período do ano anterior.
A receita de vendas totalizou R$ 80 bilhões, também 7% superior ao visto um ano antes. O aumento reflete, principalmente, o crescimento de R$ 5,8 bilhões da receita no mercado interno, devido aos maiores volumes e preços médios de derivados, e também o aumento da receita com exportações.
“Adicionalmente, a valorização dos preços do gás natural e o preço de realização de energia elétrica contribuíram para o aumento de R$ 2,5 bilhões na receita do segmento de gás e energia”, explica a empresa.
A mediana das expectativas do mercado apontava para receitas de R$ 83,67 bilhões.

Endividamento

A dívida líquida totalizou R$ 372,2 bilhões ao fim do trimestre, um aumento de R$ 103,4 bilhões em relação ao quarto trimestre de 2018 em função dos efeitos do IFRS16. Desconsiderando-se tais efeitos, o endividamento líquido da companhia seria de R$ 266,3 bilhões.
O índice dívida líquida/Ebitda dos últimos 12 meses ajustado aumentou para 3,19 vezes, ainda devido aos efeitos do IFRS 16 apenas a partir do 1º trimestre de 2019.
Caso os efeitos do IFRS 16 fossem aplicados em todo período ajustado de 2018, a métrica atingiria 2,89 vezes. Uma vez expurgados tais efeitos, esta métrica finalizaria o trimestre em 2,37 vezes.

Fonte:MONEY  TIMES

Serotonina | O segredo do Bem-estar e da Felicidade

MINHA AULA DEFINITIVA SOBRE O ÓLEO DE COCO, BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE EM GERAL.

Análise - IBOV, WINM19, WDOM19, PETR4, VALE3, LREN3, RENT3 e B3SA3 | 7.5...