sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Operação Azougue vai retirar embarcações de área de proteção ambiental

Ação autua 183 dragas por extração ilegal de ouro no Rio Madeira, em RO

Operação Azougue vai retirar embarcações de área de proteção ambiental.
Responsáveis por dragas podem ser presos e levados para a Polícia Federal.

Ísis Capistrano 
Operação Azougue (Foto: Ísis Capistrano/G1)Operação Azougue teve início na manhã desta quinta-feira, 10
A Secretaria de Segurança Pública de Rondônia, em parceira com outros órgãos de fiscalização, realiza, desde o início da manhã nesta quinta-feira (10), a Operação Azougue, para combater a extração ilegal de ouro no Rio Madeira, em Porto Velho. Na ação, 183 dragas que estão dentro de uma Área de Preservação Ambiental (APA) serão atuadas para deixar o local. Algumas embarcações poderão ser apreendidas e os responsáveis presos e levados para a Polícia Federal.
Até as 10h30 (horário local), 10 dragas haviam sido apreendidas e vinte pessoas tinham sido detidas. As embarcações serão retiradas da água. Já as dragas que forem notificadas terão que sair da APA ainda hoje. Caso não deixem o local dentro do prazo, as embarcações também serão apreendidas e removidas do rio. "Essas embarcações não têm autorização de garimpo em área de proteção, então todas estão irregulares", explicou o gerente de fronteiras da Secretaria de Segurança Pública, André Luiz Glanert.
Operação Azougue (Foto: Ísis Capistrano/G1)Draga é apreendida e pessoas são detidas na
Operação Azougue
Em uma das abordagens nesta manhã, o funcionário de uma draga garantiu que não a embarcação não realizava garimpagem no rio. No entanto, os agentes da Marinha decidiram apreender o veículo. “O motor está quente e o tapete de peneira está molhado. A mangueira da draga também está presa no fundo do rio, isso é outro indício. Se a mangueira de sucção está lá embaixo, significa que estavam dragando o material no fundo do rio”, explicou o militar Luiz Cláudio Lima.
A área de preservação onde a extração de minérios é proibida tem extensão de aproximadamente 10 quilômetros e se estende do entorno das usinas hidrelétricas até a curva do Belmont. Após esse trecho, o garimpo é permitido. De acordo com Glanert, no local, os garimpeiros estão filiados a cooperativas que recolhem impostos e os empregados não trabalham clandestinamente, atuando com cuidados para não poluir o rio com materiais como diesel e mercúrio.
O secretário estadual de Segurança Pública, Antônio Carlos dos Reis, explica que outras operações foram realizadas para combater o garimpo ilegal no Rio Madeira, mas não surtiram o efeito esperado. "Os órgãos [de fiscalização] agora se reuniram para definir quais seriam as ações em relação a esse problema. Uma das primeiras medidas é unir forças", disse.
A operação, que deve ser concluída às 18h desta quinta, é realizada em conjunto pela Secretaria de Segurança Pública, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Exército, Marinha, Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sedam), Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM), Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Sociedade de Porto e Hidrovias e do Estado.
Barco que estava próximo a draga foi abordado pela Marinha  (Foto: Ísis Capistrano/ G1)Barco que estava próximo a draga foi abordado pela Marinha
Marinha fiscaliza documentos de embarcação  (Foto: Ísis Capistrano/ G1)Marinha fiscaliza documentos de embarcação
Draga, barco e embarcação da Marinha (Foto: Ísis Capistrano/ G1)Barco e draga abordados, ao lado de embarcação da Marinha
Vinte pessoas foram detidas na operação até as 10h  (Foto: Ísis Capistrano/ G1)Até 10h30, vinte pessoas foram detidas na operação
 

Komatiites

Komatiites
Fonte: CSIRO
spinifex texture in komatiite from Mt KeithKomatiites are a remarkable class of ultramafic (very magnesium-rich) lavas which are, with very few exceptions, restricted to the first half of the earth's history. A remarkable global outpouring of komatiites occurred around 2700 million years ago, and komatiites of this age host a significant proportion of the world's sulfide nickel resources.
Komatiites were exeptionally hot. The most extreme examples probably erupted at temperatures in excess of 1600 degrees C. At this temperature, the lavas would have been extremely fluid, with viscosities approaching that of water. However, our research leads us to believe that they were erupted by much the same mechanisms that govern modern basalt lava flows.
Nickel sulfide deposits in komatiites occur largely within linear, olivine-choked lava pathways which may originally have formed as lava tubes, within regionally extensive flow fields (see diagram below). The origin of these deposits remains controversial, but several lines of evidence strongly favour a hypothesis referred to variously as "ground melting", "thermal erosion" or "substrate erosion". According to this hypothesis, komatiite lavas melted and eroded the ground they flowed over, causing the lavas to become contaminated by this molten substrate. Where the substrate contained high proportions of sulfur, this caused an immiscible suflide melt to form, in the same way a molten sulfide matte forms in a blast furnace, with the komatiite lava being analogous to the slag. The immiscible sulfide melt scavenged Ni, Cu and platinum group metals from the silicate melt, forming an "ore magma". Orebodies formed where this ore magma pooled and froze at the floor of the flowing lava. The erosion process, and the accumulation of sulfide ores, are restricted to the major flow pathways within the lava flow lobe, as illustrated
Figure 1. Schematic diagram illustrating the genesis of sulphide ores in komatiite lava-flows.
The Ni-Cu-PGE Group (formerly known as the Magmatic Ore Deposits Group) has carried out an extended program of research on the characteristics and origin of these deposits, which include some of the world's most important Ni resources (see below). Our main lines of enquiry have been:
The volcanology of komatiites - how were they erupted, and under what conditions could they erode their substrates? Can this knowledge be used to guide exploration in metamorphosed and deformed terrains?
Lithogeochemical indicators - can chemical indicators of mineralising processes be detected in komatiite suites, and if so, can they be used to prioritise exploration targets?

Ouro sobe e acelera ganhos das mineradoras

Ouro sobe e acelera ganhos das mineradoras




A onça do ouro está cotada, no momento, a US$1.133,30. Para muitos isso pode ser o começo da tão esperada virada de mesa. Afinal, pelo menos nos últimos dias, existe uma real tendência de alta.

Como não poderia ser diferente as ações das mineradoras de ouro estão, novamente, experimentando fortes altas: a AngloGold Ashanti passa de 10%, a Yamana Gold supera os 4% e a Barrick e a Kinross tem altas próximas dos 4%.

Os ganho mais elevados da AngloGold refletem os resultados do último trimestre, quando foram produzidos 1 milhão de onças de ouro a um AISC muito baixo de US$718/oz. Esta notícia é música para os investidores que passam a apostar mais em uma mineradora que mostra qualidade e baixo custo. Uma combinação quase perfeita.

Um belo dia para a mineração de ouro.

Mineradora descobre jazimento de antimônio quando pesquisava ouro

Mineradora descobre jazimento de antimônio quando pesquisava ouro




A mineradora New World Gold Corporation descobriu um depósito de antimônio quando prospectava ouro em uma de suas concessões minerais nos Andes.

Sem perder tempo a empresa já está negociando com possíveis compradores chineses, já que a China é a maior mineradora de antimônio do mundo produzindo mais de 84% do antimônio do planeta.

O antimônio é utilizado na indústria do aço, em ligas com o estanho e na microeletrônica. Minerais de antimônio frequentemente se associam ao ouro em jazimentos ricos em sulfetos e sulfosais.



Imagem: estibinita, sulfeto de antimônio. O principal mineral de antimônio

Ouro em alta...no Brasil. O que esperar da crise?

Ouro em alta...no Brasil. O que esperar da crise?



 
Se existe algo totalmente aleatório é a previsão do preço de uma commodity ou ação em um período muito curto, de horas, por exemplo.

Entretanto é sempre fácil entender um gráfico quando olhamos para trás. Aí qualquer um vira um expert.

No caso dos preços do ouro, no entanto, existe uma aposta que parece ser altamente viável: a de que o grama do ouro em reais, irá subir nas próximas semanas, podendo facilmente superar os R$150/g.

No gráfico ao lado percebe-se que, aqui no Brasil, os preços do ouro não param de subir, enquanto que no exterior os preços (em dólar) estão em baixa ou andando de lado.

O motivo deste fenômeno é a desvalorização do real em frente ao dólar.

A péssima gestão da economia brasileira feita pelo nosso Governo, que nos levou a perder o grau de investimento, é a grande responsável por essa desvalorização do nosso país e, consequentemente, da nossa moeda. É o efeito Brasil que faz o ouro subir aceleradamente.

O dólar sobe e, tudo indica, deverá continuar a subir por um tempo considerável alavancado pelo mar de escândalos, corrupção e, talvez, por novos rebaixamentos do rating do Brasil.

Uma boa notícia para os exportadores, que recebem em dólar, e para os investidores que aplicaram no ouro.

Portanto, se você gosta de investimentos de risco considere aplicar no ouro, em reais. As chances, desta vez, estarão do seu lado.

Desgraça de uns...