sexta-feira, 31 de maio de 2019

Corretora brasileira faz parceria com a Ripple para remessa de dólares sem taxa

Corretora brasileira faz parceria com a Ripple para remessa de dólares sem taxa



Cripto6 horas atrás (31.05.2019)

© Reuters.  © Reuters.
A Frente Corretora de Câmbio, fundada por Carlos Brown e Ricardo Baraçal, lançou a Simple, uma plataforma de câmbio que também fará remessas internacionais usando a blockchain da Ripple.
Segundo uma reportagem da Exame o serviço de remessas estará disponível em junho e permitirá o envio de até US$ 3 mil que serão creditados na conta do destinatário em segundos e sem taxas.
“O usuário do Simple é o cidadão comum, que tem um filho morando fora do país, por exemplo. Esse público não faz grandes remessas, é dinheiro para a família, e esse percentual cobrado pelas instituições acaba engolindo uma parte muito grande do valor", disse Carlos Brown, co-fundador da Front Exchange.

Fonte: ADVFN

SBI Ripple Asia vai testar serviço de liquidação de lojas do app de pagamentos baseado em XRP- Riple MoneyTap

SBI Ripple Asia vai testar serviço de liquidação de lojas do app de pagamentos baseado em XRP- Riple MoneyTap



Cripto4 horas atrás (31.05.2019 10:36)

© Reuters.  © Reuters.
A SBI Ripple Asia - uma subsidiária da gigante dos serviços financeiros japonês SBI Holdings - está lançando um serviço de liquidação de armazenamento afiliado ao aplicativo de pagamento voltado para o consumidor baseado em XRP MoneyTap, que é desenvolvido em conjunto por SBI Holdings e Ripple. A notícia foi divulgada pelo Cointelegraph Japão em 30 de maio.
Como publicado anteriormente, o MoneyTap - lançado no outono do ano passado - implementa o xCurrent, solução blockchain da Ripple, para permitir serviços internos de remessa quase instantâneos de banco a banco.
O novo serviço de liquidação de armazenamento pretende preparar o caminho para a implantação de serviços de pagamento in-store em grande escala usando o MoneyTap até o final do ano.

Fonte: ADVFN

O retorno da esmeralda

O retorno da esmeralda






Esta pedra verde já foi uma das mais importantes no mundo, rivalizando, em alguns casos, com o diamante.
Nos últimos anos a esmeralda praticamente foi eclipsada pelo diamante e desapareceu da mídia.
Somente agora, em , que o mercado da esmeralda está voltando ao que já havia sido. Os preços da esmeralda estão em alta, superando praticamente todas as outras pedras preciosas, perdendo somente, para o diamante bom. O que alavanca os preços é uma forte procura vinda da China e a falta de novas minas necessárias para suprir a demanda. Quarenta por cento das compras atuais estão vindo da China onde as pedras verdes como o Jade e a esmeralda são altamente consideradas há milênios.

A tendência é de uma subida de preços ainda mais pronunciada. O governo de Myanmar, o maior produtor de jade do mundo, paralisou a grande mina mecanizada de Hpakant. Este distrito mineiro é famoso pelas suas jadeítas de altíssima qualidade onde trabalhavam 90.000 pessoas segundo um senso de 2012.
O jade de Hpakant é lavrado a séculos e está cercado de controvérsias e acusações de impactos ambientais e de devastações florestais. Até o Governo Obama está ameaçando proibir o comércio deste jade alegando falta de democracia em Myanmar. Joalherias famosas como Cartier, Tiffany e Signet boicotam o jade de Myanmar. Em 2013 o faturamento do jade de Hpakant foi de  US$297 milhões uma das principais rendas do pobre país.

Com o fim iminente do jade de Hpakant, os preços da esmeralda irão subir à estratosfera. Até agora os preços já subiram quase 100%.
Uma alta muito mais importante irá ocorrer assim que os estoques chineses acabarem.

Se você é dono de uma mina de esmeralda abra o olho, pois lucros extraordinários poderão surgir em um futuro próximo. 

Na foto uma peça de jade, extraída em Hpakant, é inspecionada por compradores : REUTERS/Aung Hla Tun




Fonte: Geologo.com

Itaú amplia programa de recompra de ações

Itaú amplia programa de recompra de ações



Segundo o banco, o programa traz maior retorno em dividendos (Imagem: Equipe Money Times)
O Itaú Unibanco (ITUB4) anunciou a ampliação do seu programa de recompra, autorizando a aquisição de até 15 milhões de ações ordinárias e até 75 milhões de ações preferenciais, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta quinta-feira (30).
O número corresponde a aproximadamente 3,87% e 1,56%, respectivamente, do total em circulação.
Segundo o banco, o programa traz maior retorno em dividendos, uma vez que as ações adquiridas pela companhia são retiradas de circulação do mercado e o pagamento de dividendos é distribuído para quantidade menor de ações.
Além disso, isso aumenta o percentual de participação do acionista se houver cancelamento das ações.
As aquisições serão efetuadas em bolsa de valores, até 30 de novembro de 2002, a valor de mercado, e intermediadas pela Itaú Corretora.

Fonte: MONEY  TIMES

Bitcoin supera o patamar de US$ 9.039,6, alta de 4%

Bitcoin supera o patamar de US$ 9.039,6, alta de 4%





Investing.com Brasil - 30/05/2019 - 
Bitcoin
Na máxima histórica, a capitalização de mercado do Bitcoin chegou a US$241,2B (Imagem: Bitcoin)
 Por Investing.com 
O Bitcoin superou nesta quinta-feira o patamar de US$9.039,6. O Bitcoin era negociado a US$9.039,6 às 13:04 (16:04 GMT) segundo o Investing.com Index, alta diária de 3,86%. Esse é o maior ganho percentual diário desde 30 de maio.
O rali de compra hoje elevou o valor total de capitalização de mercado do Bitcoin para US$157,4B, o que representa 55,49% do montante total de capitalização do criptomercado. Na máxima histórica, a capitalização de mercado do Bitcoin chegou a US$241,2B.
O Bitcoin foi negociado entre US$8.558,5 e US$9.039,6 nas últimas 24h. O volume da moeda digital negociado em igual período era de US$25,4B ou 28,66% do total do volume de todas as criptomoedas, até a última atualização desta matéria.
Nos últimos sete dias, o Bitcoin mostrou alta em seu valor e subiu 14,66%. A moeda digital foi negociada entre US$7.775,4473 e US$9.039,6191 nesse período.
Em seu preço atual, Bitcoin ainda está 54,51% abaixo de sua máxima histórica de US$19.870,62 atingida em 17 de dezembro de 2017

Outras moedas digitais

Ethereum era negociado a US$287,33 segundo o Investing.com Index, alta de 5,44% no dia.
XRP era vendido a US$0,47061 de acordo com Investing.com Index, ganho de 4,68%.
A capitalização de mercado do Ethereum totalizava US$30,4B ou 10,70% do total do criptomercado, enquanto o XRP possuía valor de mercado de US$19,8B, ou 6,96% do total investido em moedas digitais.

Fonte: Investing.com 

Gabriel Casonato, editor da Agora Financial

Gabriel Casonato: As criptomoedas vieram para ficar. O bitcoin não





Opinião - 31/05/2019 - 14:47
Por Gabriel Casonato, editor da Agora Financial 
Caro leitor,
O bitcoin está de volta! Em um retorno notável desde o “estouro” da bolha no final do ano passado, a mais famosa das criptmoedas já acumula uma alta de 140% em 2019.
Deste total, 60% da valorização foi conquistada apenas em maio, no mais forte rali desde quando foi atingido o pico histórico de quase US$ 20 mil em dezembro de 2017.
As perguntas que ficam para os investidores são o que causou essa recuperação e, principalmente, se ela vai durar. Seria este apenas o começo de um novo mega rali ou apenas uma alta decorrente da manipulação de preços?Alguma coisa fundamental mudou?
Se você está começando a suspeitar que essas são perguntas importantes, você está certo.
É claro que os analistas técnicos de bitcoin estão a todo vapor explicando como a média móvel de 100 dias cruzou a média móvel de 200 dias, num sinal inequívoco de alta.
Eles também são rápidos em acrescentar que a média móvel de 30 dias está ganhando força, outro sinal de uma tendência altista.
Minha opinião é que a análise técnica aplicada ao bitcoin é um absurdo. E aponto duas razões para isso. A primeira é que não há nada para analisar, exceto o próprio preço.
Quando você olha para análises técnicas aplicadas a ações, títulos, commodities ou moedas, há um ativo subjacente ou uma história embutida no preço.
Por exemplo, os preços do petróleo podem mover-se por temores geopolíticos relacionados ao Irã…. Enquanto os preços dos títulos podem mover-se por temores de desinflação relacionados à demografia. Em ambos os casos (e muitos outros), o preço reflete fatores do mundo real.
A análise técnica é simplesmente um esforço para digerir os movimentos de preços em análises preditivas compreensíveis. Com o bitcoin, isso não existe, pois estamos falando de algo 100% digital – alguns argumentam que o bitcoin é dinheiro, mas ele não cumpre as funções básicas para isso.
O bitcoin não reflete a força da economia, os termos de troca entre moedas, a demanda de energia ou qualquer um dos inúmeros fatores pelos quais outros preços de ativos são julgados.
A análise técnica não tem sentido quando o preço em si não tem sentido em relação a quaisquer bens, serviços, ativos ou outras reivindicações.
Minha outra razão para rejeitar a utilidade da análise técnica é que ela tem baixo valor preditivo quando aplicada a ativos substanciais e nenhum valor preditivo quando aplicada ao bitcoin.
Se você seguir os grafistas, verá que todas as previsões incorretas são seguidas imediatamente por uma nova análise na qual um “topo duplo” apenas indica um “topo triplo” e assim por diante.
A análise técnica pode ajudar a esclarecer a faixa onde o preço tem oscilado e ajudar na análise de valor relativo, mas seu valor analítico preditivo é baixo.
(Imagem: Pixabay)
Dito isso, que conclusão podemos tirar do recente aumento do preço do bitcoin, deixando de lado a empolgação dos grafistas no momento?
O primeiro fato relevante aqui é que ninguém sabe por que essa disparada recente do bitcoin aconteceu.
Não houve novo avanço tecnológico na sua mineração, nenhum dos desafios de escalabilidade e sustentabilidade foi resolvido e fraudes e hackers continuam a ser revelados quase diariamente.
Em suma, tudo continua normal no espaço do bitcoin, sem novas razões para otimismo ou pessimismo.
O segundo fato relevante é que o preço do bitcoin tem sido alvo de uma manipulação desenfreada por mineradores nos últimos anos.
As mineradoras de bitcoin têm custos crescentes de produção devido à crescente complexidade dos problemas de matemática que devem ser resolvidos para validar um novo bloco no blockchain.
Elas também têm grandes estoques de moedas extraídas no passado que não foram liberadas no mercado por meio de trocas ou de outra forma.
Como resultado, as mineradoras têm grandes incentivos para inflar os preços, seja para cobrir os custos de produção como para criar demanda por moedas não distribuídas.
Existem fortes evidências de que isso ocorreu no passado recente e não há razão para acreditar que isso não está ocorrendo agora.
Como nada de fundamental mudou sobre o bitcoin, uma combinação entre manipulação das mineradoras e um movimento especulativo é a explicação mais provável para a disparada nas últimas semanas.
Um caso de uso para o bitcoin ainda precisa surgir – e nada indica que isso acontecerá tão cedo.
O bitcoin ainda é inadequado como investimento, embora possa funcionar bem para aqueles que simplesmente gostam de jogar os dados. Não é o meu caso.
Por outro lado, uma segunda onda ou nova geração de criptomoedas está surgindo com melhores modelos de governança, mais segurança e maior facilidade de uso.
Além de possuírem um potencial muito maior para interromper e desintermediar os sistemas de pagamentos estabelecidos e os intermediários financeiros, como bancos, corretoras e bolsas de valores. São diferenças relevantes para as criptos mais maduras, como o ripple, o ethereum e o próprio bitcoin.
Todas elas estão mostrando suas limitações inerentes e não-sustentabilidade, além de grandes falhas em termos de segurança para o investidor e facilidade de uso.
Já as criptomoedas de segunda geração têm uma chance muito maior de competir com sucesso com os canais de pagamento existentes, como Visa, MasterCard, PayPal e o sistema bancário tradicional.  O valor potencial dessas novos criptos pode ser estimado pelo atual valor das instituições que serão afetadas por elas.
Se essas moedas criptografadas desintermediarem gigantes financeiros centralizados como o Citibank e a NYSE, seu valor pode ser medido em trilhões de dólares. Portanto, as verdadeiras oportunidades neste universo não estão no bitcoin…
Está na tecnologia por trás dele, o blockchain, com novos tokens e casos de uso surgindo sem parar, sustentando o crescimento da rede.
Essas novas oportunidades estão dentro de grandes instituições, como o token do JPMorgan e o dinheiro mundial sintético proposto pelo FMI.
Isso significa que as empresas que mais se beneficiarão com a ascensão de novas criptomoedas não são as startups de garagem….
Mas sim as gigantes de tecnologia como IBM, Intel e Nvidia, além de gigantes financeiros como o próprio JPMorgan e o Citibank. O blockchain possui um futuro brilhante. O bitcoin não.

Fonte: Gabriel Casonato, editor da Agora Financial 

BRF dispara 8% em Nova York após fusão com Marfrig

BRF dispara 8% em Nova York após fusão com Marfrig





Gustavo Kahil - 30/05/2019 - 19:28
A nova companhia será distribuída entre 84,98% para a BRF e 15,02% para a Marfrig
As ações da BRF (BRFS3) negociadas em Nova York (BRFS) disparam 8,26%, a US$ 7,86, nas negociações após o fechamento do mercado como resultado do anúncio de fusão com a Marfrig (MRFG3).
BRF e Marfrig anunciam fusão e processo de 90 dias para negociação
A cotação a ser usada como base para o negócio será a média do valor unitário da cotação diária, ponderada por volume, das ações de cada companhia na B3 nos 45 dias corridos imediatamente anteriores à hoje.
A nova companhia será distribuída entre 84,98% para a BRF e 15,02% para a Marfrig.
De acordo com a nota, as empresas esperam criar um líder mundial no mercado de proteínas com ampla diversificação geográfica e de produtos.
Além disso, esperam reduzir os riscos e aproveitar o “alto potencial de sinergias operacionais e financeiras em virtude do equilíbrio e complementariedade de produtos, serviços e diversificação geográfica com relevância no Brasil, Estados Unidos, América Latina, Oriente Médio e Ásia”.
A operação, explica a BRF, vai reforçar o compromisso com a redução de alavancagem e adequação da estrutura de capital, o foco no Brasil e no Mercado Halal, a inovação, expansão da base de produtos e em demais mercados internacionais, e a estabilidade do modelo de gestão.
“Não há qualquer tipo de estrutura societária definida para a combinação, a qual pode incluir a consolidação dos ativos das duas companhias e de suas bases acionárias em uma nova sociedade, visando, inclusive, a diminuição do custo de capital da companhia combinada”, conclui a BRF.



Fonte: MONEY  TIMES

Via Varejo nega aproximação da Starboard e Apollo

Via Varejo nega aproximação da Starboard e Apollo



Gustavo Kahil - 30/05/2019 - 21:05
“A Companhia inquiriu seu acionista controlador e seus administradores e não existem quaisquer atos ou fatos”, diz o comunicado
A Via Varejo (VVAR3) e sua controladora Casino negaram nesta quinta-feira (30) que tenham sido contatadas pela Starboard e Apollo para a compra do seu controle, informou a empresa por meio de um comunicado enviado ao mercado.
“A Companhia inquiriu seu acionista controlador e seus administradores e não existem quaisquer atos ou fatos que ensejem a necessidade de divulgar um Fato Relevante ou Comunicado ao Mercado sobre o assunto”, diz o documento.
As ações da empresa subiram forte após o Estadão noticiar que as empresas têm interesse na aquisição da participação de 36,2% que o Casino tem na Via Varejo, por meio do Grupo Pão de Açúcar (PCAR4).
Na pauta da possível reunião estaria a discussão de uma possível sinergia para uma eventual fusão com a Máquina de Vendas, das marcas Ricardo Eletro e Insinuante. A Starboard tem participação de 72% na Máquina de Vendas.


Fonte: MONEY  TIMES

XRP desvaloriza 10% em movimento de baixa

XRP desvaloriza 10% em movimento de baixa



Cripto3 horas atrás (31.05.2019 01:50)

© Reuters.  © Reuters.
Investing.com - O XRP era negociado nesta sexta-feira a US$0,41216 às 01:50 (04:50 GMT) segundo o Investing.com Index, um recuo de 10,07% nas últimas 24h. Esse é o maior tombo diário desde 24 de fevereiro.
O mau humor dos investidores cortou o valor total de capitalização de mercado do XRP para US$17,57132B, o que representa 6,78% do volume total de capitalização do criptomercado. Na máxima histórica, a capitalização de mercado do XRP chegou a US$79,53400B.
Nas últimas 24h, o XRP foi vendido entre US$0,41210 e US$0,42637. O volume negociado da moeda digital em igual período era de US$3,38878B, ou 3,36% do total do volume de todas as criptomoedas, até a última atualização desta matéria.
Nos últimos sete dias, o XRP mostrou alta em seu valor e subiu 9,74%. A moeda digital foi negociada entre US$0,3756 e US$0,4723 nesse período.
Em seu preço atual, XRP ainda está 87,47% abaixo de sua máxima histórica de US$3,29 atingida em 4 de janeiro de 2018.

Outras moedas digitais

Bitcoin era negociado a US$8.198,7 segundo o Investing.com Index, queda de 5,88% no dia.
Ethereum era vendido a US$249,22 de acordo com o Investing.com Index, perda de 13,91%.
A capitalização de mercado do Bitcoin totalizava US$146,04958B ou 56,35% do total do criptomercado, enquanto Ethereum possuía valor de mercado de US$26,66773B, ou 10,29% do total investido em moedas digitais.


Fonte: Investing.com