sábado, 16 de junho de 2018

Quartzo

Quartzo



O quartzo é o segundo mineral mais abundante   da Terra Possui estrutura cristalina trigonal composta por tetraedros de sílica (dióxido de silício, SiO2), pertencendo ao grupo dos tectossilicatos. O seu hábito cristalino é um prisma de seis lados que termina em pirâmides de seis lados, embora freqüentemente distorcidas e ainda coluna, em agrupamentos paralelos, em formas maciças (compacta, fibrosa, granular, criptocristalina), maclas com diversos pseudomorfos. É classificado como tendo dureza 7 na Escala de Mohs. Apresenta as mais diversas cores(alocromático) conforme as variedades. Peso específico 2.65. Sem clivagem, apresentando fractura concoidal. Mineradores de rochas contendo quartzo podem sofrer de uma doença denominada silicose.

Druza de quartzo

Tipos de ocorrência
Ocorre geralmente em pegmatitas graníticas e veios hidrotermais. Cristais bem desenvolvidos podem atingir vários metros de extensão e pesar centenas de quilogramas. A erosão de pegmatitas pode revelar bolsas expansivas de cristais, conhecidas como "catedrais". Pode também ter origem metamórfica ou sedimentar. Geralmente associado aos feldspatos e micas. Faz parte da constituição de granito, arenito, calcários. Adicionalmente, pode ocorrer em camada, particularmente em variedades como a ametista; neste caso, os cristais desenvolvem-se a partir de uma matriz e deste modo apenas é visível uma pirâmide terminal. Um geode de quartzo, consiste de uma pedra oca (geralmente de forma aproximadamente esférica), cujo interior é revestido por uma camada de cristais.
Minerais do grupo do quartzo

Cristal de rocha ou quartzo hialino é uma variedade cristalina de quartzo, incolor e transparente. É a variedade mais pura do quartzo.







A ametista é uma variedade violeta ou púrpura do quartzo, muito usada como ornamento. Diz-se que a origem de seu nome é do grego a, "não" e methuskein, "intoxicar", de acordo com a antiga crença de que esta pedra protegia seu dono da embriaguez. Entretanto, de acordo com o Rev. C. W. King, a palavra provavelmente é uma corruptela de um nome oriental da pedra.

Citrino, também chamado de quartzo citrino (há várias outras denominações impróprias, como citrino-topázio) é uma variedade de quartzo de cor amarela, laranja, excepcionalmente vermelha. Basicamente, é um quartzo com impurezas férricas.








Quartzo fumado (no Brasil, quartzo fumé ou quartzo enfumaçado) é uma variedade de quartzo de cor castanho claro a negro. Estas cores devem-se a radiações emitidas por minerais radioactivos ou ainda à presença de matéria orgânica. Quando aquecido pode converter-se em citrino. Na Antiguidade, julgou-se que esta variedade de quartzo continha fumaça no seu interior daí o seu nome. Durante séculos foi uma das pedras preciosas mais talhadas e procuradas, mas hoje em dia é uma gema modesta. O maior produtor mundial desta gema é a Suíça, destacando-se também Brasil, Madagascar, Rússia, Escócia e Ucrânia.



Quartzo rosa ou Quartzo róseo é um tipo de quartzo, que tem uma tonalidade cor-de-rosa clara (mais luminosa e brilhante). A cor deve-se geralmente a uma quantidade pequena de impurezas de titânio no material maciço e, como tal, raramente se encontra na forma de cristal. A verificar-se, a sua cor deve-se a um fosfato e não a uma impureza. Os primeiros cristais foram encontrados na pegmatite, encontrada próximo a Rumford, Maine, EUA, mas a maioria de cristais no mercado vêm de Minas Gerais, Brasil.



Quartzo leitoso , Quartzo leite ou chamado vulgarmente por Diamante de leite é provavelmente a variedade mais comum de quartzo e pode ser encontrada quase em qualquer lugar. A cor branca é causada por inclusões de bolhas minúsculas de gás e/ou água. Brilho gorduroso. Caracterizado pela sua aparência leitosa.







Olho de tigre é uma gema que exibe acatassolamento apresentando normalmente cor amarela a vermelho-marrom, com um lustre sedoso. Trata-se de crocidolita silicificada, um clássico exemplo de pseudomorfismo. Uma variedade não totalmente silicificada é chamada olho de falcão. Um membro do grupo do quartzo, suas propriedades físicas e visuais são idênticas ou muito próximas às propriedades de um cristal simples de quartzo.




Aventurina é uma variedade de quartzo com inclusões de fuchsita ou de hematita.






Estes e muitos outros minerais têm a mesma composição química do quartzo(dióxido de silício, SiO2) mas apresentam estruturas cristalinas diferentes. Por esta razão estes minerais, incluindo o quartzo, denominam-se polimorfos de sílica (SiO2). O tipo de estrutura cristalina formada depende da temperatura e pressão existentes no momento da cristalização.

Fonte: CPRM

TURMALINA


Pedra preciosa com maior diversidade de cores e tons, que podem variar de um exemplar para outro ou estar presentes, simultaneamente, em uma única pedra, matizando-a de uma extremidade à outra ou do centro para a periferia. Isto se deve a sua complexa composição química, que permite a alternância e combinação de diferentes elementos.
Além de gemas lapidadas de beleza singular, fornece formidáveis espécimes de coleção. Seu nome deriva do cingalêsturmali, significando pedras preciosas misturadas.
A turmalina é, em realidade, um grupo de minerais e, quimicamente, trata-se de silicatos de boro e alumínio.
Em estado bruto apresenta forma prismática, com estrias longitudinais. Sua seção transversal apresenta quase invariavelmente uma forma triangular caracteristicamente arredondada.
Existem nomenclaturas de turmalinas que utilizam critérios mineralógicos e de cor, porém as seguintes designações comerciais são as mais utilizadas: rubelita (rosa a vermelha), indicolita ou indigolita (azul), verdelita (verde), schorlita (preta), dravita (marrom) e acroíta (incolor).
Diz-se que para qualquer cor que se deseje uma pedra preciosa, haverá sempre uma turmalina que atenda a este gosto.
O Brasil, notadamente os Estados de Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Norte, Bahia e Espírito Santo, bem como diversos países da África, são responsáveis pela maior parte da produção mundial. Em Minas, a denominada Província Pegmatítica Oriental concentra 3 regiões mundialmente famosas como fontes desta cobiçada gema:
a) Araçuaí-Jequitinhonha-Salinas-Virgem da Lapa;
b) Malacacheta-Rio Urupuca-São José da Safira;
c) Conselheiro Pena-Divino das Laranjeiras-Galiléia.
 




Ametista e Citrino

A ametista, de vívida e exuberante cor roxa, é a mais apreciada variedade da numerosa e diversificada família dos quartzos, que se constituem de óxido de silício (SiO2). Seu nome deriva do gregoamethystos, significando “a que não ilude”, uma vez que os antigos acreditavam que esta gema tinha a propriedade de prevenir a embriaguez.
Outrora considerada uma pedra exclusiva da nobreza e do clero, tornou-se mais popular com o passar do tempo, sendo hoje considerada a mais tradicional pedra preciosa de cor roxa.

A variedade amarela do quartzo é denominada citrino, cujo nome deriva do latim “citrus”, significando limão, em alusão a sua cor. Há, ainda, uma variedade que apresenta simultaneamente as cores roxa da ametista e amarela do citrino e denomina-se ametrino. Ela provém unicamente da localidade de Anahí, Bolívia, próximo à fronteira brasileira.
Os principais países produtores de ametista são Uruguai, Brasil (Rio Grande do Sul, Pará, Bahia e Minas Gerais), Zâmbia, Madagascar e Tanzânia. O Brasil é o mais importante produtor de citrino.
O principal tratamento realizado em ametistas é o térmico, que consiste em convertê-las em citrinos a aproximadamente 450oC. A cor amarela dos citrinos pode ser intensificada e convertida a alaranjada, marrom ou avermelhada, mediante aquecimento a temperaturas entre 500 e 575oC. O tratamento é estável.
A ametista e o citrino são obtidos por síntese desde os anos 50 do século passado e são vistos com frequência no mercado brasileiro de gemas sintéticas. Sua distinção dos equivalentes naturais muitas vezes requer exames não estritamente gemológicos e de custo elevado.


Fonte: CPRM/DNPM

Os diamantes do Tapajós

Os diamantes do Tapajós






O Tapajós é conhecido mundialmente por abrigar a maior província aurífera do Brasil. Foi o ouro que atraiu milhões de garimpeiros nos últimos 46 anos que, como formigas, criaram milhares de garimpos no meio da selva. Foi o ouro que atraiu as empresas de mineração que descobriram as principais jazidas da região. E foi o ouro que desenvolveu os importantes centros regionais como Itaituba.

No entanto é o diamante que está adicionando uma nova dimensão aos garimpos do Tapajós.

O diamante não é uma raridade na história da Amazônia. Importantes ocorrências de diamantes foram lavradas ao longo do tempo nos Rios Tocantins, a sul e norte de Marabá, no Xingu a leste de Altamira, e em Cachoeira Porteira as margens do Rio Mapuera.

Grandes empresas como a Rio Tinto e a De Beers investiram elevadas somas atrás das fontes primárias desse diamante.

Na década de 90 a Rio Tinto cobriu uma boa parte do Tapajós com levantamentos aerogeofísicos e com follow-ups de sedimentos de correntes visando a identificação de diamantes e dos minerais satélites de kimberlitos e lamproitos.  Os trabalhos da Rio Tinto mostraram algumas interessantes ocorrências de diamantes e a descoberta de alguns corpos kimberlíticos e lamproíticos.

Os minerais indicadores, que foram formados em grandes profundidades, dentro do campo de estabilidade do diamante, praticamente não foram descobertos.  São esses indicadores juntamente com o próprio diamante que realmente interessam ao geólogo de exploração.

 Na época a Rio Tinto considerava o fato do Tapajós estar em uma região afetada por um forte magmatismo Proterozóico, o Uatumã, como um ponto negativo. Afinal o magmatismo  poderia ter aquecido aquela região crustal inviabilizando o desenvolvimento de jazidas primárias de diamantes.

O Tapajos foi colocado em segunda prioridade e a empresa nunca mais voltou, fechando todos os principais projetos de prospecção, alguns anos depois.

Ainda na década de 90 os garimpeiros descobriram diamantes em um garimpo de ouro na Cachoeira Porteira e, mais tarde, nos sedimentos a sudeste de Itaituba. Foi quando foi explorado o primeiro garimpo de diamantes do Tapajós, o estopim das descobertas que vieram a seguir.

O que ninguém sabia é que uma boa parte dos aluviões que já estavam sendo lavrados para ouro continham, também, milhares de quilates de diamantes de altíssima qualidade.

Aos poucos alguns garimpeiros mais espertos começaram a adaptar suas obsoletas caixas (sluice boxes) para a recuperação, também, de diamantes (detalhe foto abaixo).
caixa para diamante

 A experiência foi bem sucedida e as descobertas começaram a aparecer, principalmente no interflúvio do Jamanxim e do Tapajós.

As notícias atraíram os garimpeiros do Mato Grosso, acostumados a lavras de grande volume, com equipamentos bem mais pesados do que os usados no Tapajós. Esta nova invasão trouxe, também, os experientes garimpeiros da região diamantífera de Juína, que já haviam passado por um ciclo de garimpagem de diamantes.

Não demorou para que mineradores estrangeiros, vindos de Israel, também começassem a investir na pesquisa e prospecção dos diamantes do Tapajós.

Está formado o quadro atual.

Com esse contingente o Tapajós passou a produzir, além do ouro, milhares de quilates de diamantes (oficiais) por semana que aguçam a cobiça de muitos atraindo um grande número de garimpeiros e mais mineradores estrangeiros.

Estima-se que existam, hoje, mais de 2.000 PCs, retroescavadeiras de grande porte, que fazem o trabalho de dúzias de garimpeiros em poucos minutos. A remoção de terra e escavações, geralmente manuais, passaram a ser feitas por equipamentos cada vez maiores.

Os grandes rios como o Tapajós estão sendo invadidos por gigantescas balsas de sucção, de 18 polegadas, verdadeiros monstros que sugam milhões de metros cúbicos de sedimentos ricos em ouro e diamantes do fundo dos rios.

Essas balsas (foto) são fabricadas em Rondônia e usam motores de 400HP, chegando a custar R$1.200.000 cada. Algumas já foram adaptadas com caixas para a retenção dos diamantes (foto). Estes gigantescos equipamentos só podem ser utilizados em áreas realmente ricas, pois tem um custo operacional muito elevado, acima de 50 gramas de ouro equivalente por dia.

A invasão dos grandes equipamentos demonstra, na prática, a riqueza dos aluviões que estão sendo lavrados.

Será que agora serão descobertas as primeiras jazidas primárias de diamantes no Tapajós?

Segundo o conhecimento geológico atual a região não tem grande potencial para jazimentos primários. Ainda falta um cráton antigo, estável e frio como os que existem em praticamente todas as regiões onde os kimberlitos ricos são encontrados.

Um outro ponto que endossa essa hipótese negativa é a quase ausência de diamantes de baixa qualidade.

 A grande maioria dos diamantes do Tapajós é de qualidade gema: uma boa notícia para os mineradores.

 Isso indica que os diamantes foram transportados por grandes distâncias. Ao longo deste transporte as pedras de qualidade inferiores, mais frágeis, se quebram e praticamente, desaparecem. É essa a explicação para a excelente qualidade dos diamantes da costa da Namíbia, que foram transportados pelo rio Orange por centenas a milhares de quilômetros. Talvez seja por isso que não são encontrados os frágeis minerais satélites tão comuns nas proximidades de kimberlitos.

Com ou sem fontes primárias próximas os diamantes do Tapajós já fazem parte da história da região. Eles deverão mudar, mais ainda, o perfil dos mineradores e até da própria comunidade.

Em breve veremos a instalação de grandes washing plants equipadas com equipamentos de alta recuperação como os sortex. Esse será o momento em que o profissionalismo tomará conta e que o diamante começará, realmente , a ser recuperado no Tapajós.

Enquanto isso, em Itaituba, motivado pela produção de diamantes, um vereador local já prega que todos os diamantes devem ser lapidados localmente antes de saírem do Tapajós...Realmente, o diamante veio para mudar.



Foto caixa para diamantes – cortesia A. Lestra

PS: Como o Brasil é rico em gemas, minérios etc. e a maioria da população brasileira é leiga no assunto. O brasileiro como um todo prefere ser funcionário público e esperar a magra aposentaria e a maioria é classe média. Tem vergonha de pesquisar minérios, gemas etc.. por achar que o trabalho é vergonhoso, só para "pobres garimpeiros". Ficam chateados e xingando os estrangeiros que trabalham com mineração no Brasil e ficam ricos. Porque então, os brasileiros não fazem a mesma coisa que os estrangeiros? O problema é cultural, passa de pai para filho, e todos moram na cidade grande, levando uma vida chata, e ao invés de tentarem ficar ricos com a geologia rica do Brasil, acabam morrendo de tédio, sem esperança de um dia ser donos de mineração de ouro, diamantes etc.. Triste, mas é o Brasil.


Fonte: Geologo.com

A dura vida dos pesquisadores de diamantes primários

A dura vida dos pesquisadores de diamantes primários






A pesquisa de diamantes em fontes primárias como kimberlitos e lamproitos, não é para qualquer um. É um trabalho altamente técnico, incrivelmente caro e se não for adequadamente conduzido, há o risco de se perder uma jazida ou de investir onde não existe depósito econômico.

Quando os teores são baixos, o que é o caso da maioria dos kimberlitos, uma amostra de pequeno volume não tem nenhuma representatividade e qualquer que seja o teor obtido não deve ser considerado. Para entender essa premissa é necessário ler os próximos parágrafos.  

 A concentração dos diamantes na rocha fonte é, frequentemente muito pequena, de apenas algumas miligramas por tonelada. Isso obriga o pesquisador fazer verdadeiras minas piloto para obter dados fidedignos como teor, qualidade, preço e tamanho médio dos diamantes.

Um bom exemplo é a mina de Letseng no Lesotho. Ela é uma das mais importantes minas de diamante primário do mundo.

No kimberlito de Letseng o teor médio é de apenas 3 quilates (600 miligramas) por tonelada de minério.

Com teores tão baixos as amostras pequenas, de 50kgs, por exemplo, irão quase sempre dar resultados negativos para diamante. Se você fizer esse erro poderá simplesmente perder uma jazida de bilhões de dólares. Ou, gastar muito em um prospecto sem nenhum valor...

A pergunta que se deve fazer é: qual o tamanho mínimo de uma amostra que seja representativa do teor, qualidade, preço e tamanho do diamante de Letseng?  

Lembre-se que o investimento em Capex para uma mina destas pode chegar e ultrapassar a 1 bilhão de dólares, o que nos obriga a ter muita confiança nos dados obtidos na pesquisa. Na realidade antes da viabilidade econômica o nível de confiança deve estar próximo dos 97,5%, mas isso é uma outra história...

Sem entrar em cálculos estatísticos complexos a resposta mais utilizada pelos pesquisadores é que é necessário coletar um mínimo de 2.000 quilates de diamante (por amostra) para que essa tenha alguma representatividade de teor.

Por este cálculo simples seria necessário uma amostra mínima de 67.000 toneladas. Ocorre que em Letseng os diamantes médios são os maiores do mundo. Este kimberlito é o que produz mais diamantes acima de 10 quilates, o que faz o preço médio do diamante de Letseng ser um dos mais elevados.

Estas características fazem com que uma amostra representativa tenha que ser, no mínimo, de 1 milhão de toneladas.

Assustado?

Lembre-se que dependendo do kimberlito existem imensas variações faciológicas o que vai aumentar em muito o número de amostras a serem coletadas. O pior é que cada fácie tem um teor diferente e alguns, no mesmo pipe, podem ser estéreis.  

Ou seja, é necessário uma verdadeira mina para que o investidor tenha a certeza de que o projeto é viável.

É por essas características da jazida que várias empresas amostraram o kimberlito e nunca conseguiram entender os teores, qualidade e tamanhos médios reais. Alguns anos atrás eu debati esse assunto com um “expert” em diamantes Sul-Africano. Ele me confidenciou que a empresa dele havia investido milhões em Letseng sem conseguir ver a viabilidade do projeto, pois nunca amostraram grandes volumes, como necessário.

Como se vê, essas particularidades fazem a pesquisa em Letseng ser caríssima. Foi por isso que entre a descoberta em 1957 e a mina se passaram 20 anos e muitos perderam dinheiro em uma das jazidas mais rentáveis da África.

A sorte é que a garimpagem feita ao longo destes 20 anos produziu dezenas de milhares de quilates o que permitiu, aos mais espertos, uma avaliação preliminar dos teores, qualidade, preço e tamanho.

O histórico de produção serviu como uma mina piloto e orientou os geólogos quanto ao tamanho mínimo da amostra de Letseng.

Lembre-se deste exemplo quando for avaliar os teores de um kimberlito. Talvez a resposta só seja possível se a sua empresa estiver disposta a investir dezenas de milhões na pesquisa.





A mina é famosa por seus diamantes enormes como o Lesotho Promise de 603 quilates (foto – Gem Diamonds)

Fonte: Geologo.com