segunda-feira, 9 de julho de 2018

GARIMPANDO EM REJEITOS DE GARIMPOS

GARIMPANDO EM REJEITOS DE GARIMPOS




            A atividade garimpeira é um trabalho essencialmente masculino e não sei de nenhum garimpo onde mulheres trabalhem ao lado de homens.

            Mas, se é normal que só os homens garimpem, é também normal que mulheres e crianças revolvam rejeitos deixados pela atividade dos homens, buscando material de qualidade inferior ou eventualmente alguma coisa de valor maior que eles possam ter deixado escapar. 

Isso não deixa, é verdade, de ser garimpagem também, mas não é o trabalho pioneiro, não é o desmonte primário do material mineralizado. É uma atividade secundária que só existe, quando existe, se houve homens que deram início ao garimpo e geralmente só enquanto eles nesse garimpo trabalham.

            Mas, há outro tipo de gente que revolve rejeitos de garimpos. São os colecionadores de minerais. Os garimpeiros tradicionalmente só aproveitam aquilo que eles estão buscando e minerais que se destacam pela beleza ou pela raridade são muitas vezes desprezados simplesmente porque não é aquilo que está sendo buscado.  Dizem inclusive que se um garimpo produzir ouro e diamantes os garimpeiros ficarão só com o diamante, porque ficar com os dois dá azar...

            Os garimpeiros de ametista da região do Médio Alto Uruguai, no norte do Rio Grande do Sul, chamam os minerais estranhos, ou mesmo minerais que eles conhecem, mas que se apresentam com uma aparência fora do comum, de “esquisitos”.

Minha coleção de minerais conta com vários “esquisitos” e várias peças bonitas que foram abandonadas por garimpeiros ou que deles recebi como presente. E não são bem mais numerosos simplesmente porque me falta espaço para guardá-los e porque no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina não existem garimpos em pegmatitos, rochas que fornecem minerais incríveis pela beleza, tamanho ou raridade.

A drusa abaixo, com cristais de calcita sobre ametista, provém de um garimpo de ametista do Rio Grande do Sul. (Clique nas fotos se desejar ampliá-las.) Mede 30x28x12 cm e pesa 11,9 kg. A ametista não tem boa cor, mas a peça é bonita pelo tamanho e pela associação com a calcita. Não estava no rejeito quando a vi, mas tampouco estava junto às peças que iam ser aproveitadas. Deixada de lado na boca de uma galeria (“broca”), me chamou a atenção e perguntei ao garimpeiro mais próximo o que iriam fazer com ela. Nada, disse ele. Quer levar?


Esta outra drusa, sim, estava solenemente largada no meio do rejeito. Ela mede 27x25x13 cm e pesa 8,1 kg.




O quartzo abaixo (10x8x6 cm) contém o que os garimpeiros da mesma região chamam de mosquitinhos. São inclusões de cristais de um outro mineral, a goethita, que podem ser pretos, como estes, ou dourados.  Para os garimpeiros, são impurezas e isso é motivo suficiente para descartar os cristais em que aparecem. São peças atraentes, curiosas, e que merecem figurar em coleções particulares e museus.

Os cristais de goethita às vezes formam tufos dispersos, como nesta amostra, mas outras vezes desenvolvem-se todos a partir de um mesmo plano cristalográfico, estando assim nivelados pela base.


Nesta outra drusa (7x6x4 cm), inclusões talvez também de goethita, não formam tufos, mas sim películas paralelas a uma das faces dos cristais. Esta bela peça também foi reprovada pelo controle de qualidade do garimpeiro...


Os cristais de moscovita que normalmente são vistos aqui no Rio Grande do Sul são pequenas palhetas de 1 cm ou menos de diâmetro, raramente 2-3 cm em veios pegmatoides. Mas, em um garimpo de gemas que visitei em Minas Gerais, o pátio junto à entrada da galeria estava forrado de moscovita medindo até 20 cm, se não mais. Todo esse volume era rejeito dos garimpeiros, que para nada lhes serve a moscovita. Nesse mesmo garimpo, coletei no rejeito, além de moscovita (foto abaixo, medindo 18 x 8 cm), cristais de até 15 cm de espodumênio (foto seguinte, 12x8x1 cm), outro mineral que não se encontra por aqui.



 Certa vez, junto com alunos e professores de Gemologia da UFRGS, visitamos um garimpo de ametista do Rio Grande do Sul que produzia também cristais de selenita, uma variedade incolor e muitas vezes bem límpida de gipsita. No galpão em que os garimpeiros costumam guardar ferramentas, alimentos e outras coisas relacionadas com seu trabalho, havia vários pedaços pequenos de selenita, com até uns 10 cm de comprimento. Eram peças de pouco valor comercial que o garimpeiro, generoso, permitiu que os estudantes levassem.

Cada um então pegou um cristal de selenita para si.  Eu não me interessei porque os cristais eram realmente de pouco valor. Mas, havia entre eles a peça abaixo, bem maior (17x10x5 cm), bem cristalizada e que ninguém ousou pegar, porque era claramente muito mais valiosa que os pequenos fragmentos que estavam à sua volta.  Estes, como eu disse, não me interessavam, mas aquela peça, sim. Perguntei então ao garimpeiro por quanto ele a venderia. Para minha surpresa, ele disse que eu podia levá-la. Era presente também.


Quando começaram a surgir os primeiros cristais de selenita naqueles garimpos do Médio Alto Uruguai, eram todos desprezados pelos garimpeiros, que os chamavam de “pedra-gelo”.  Mas, quando começaram a surgir cristais com dezenas de quilos, apareceram compradores e eles viram que aquilo tinha valor também. Hoje, toda a selenita é aproveitada.

Na região de Salto do Jacuí, também no Rio Grande do Sul, está concentrado o maior número de garimpos de ágata do estado (e do Brasil). E neles é comum ocorrer opala comum de cor branca, às vezes com manchas acinzentadas ou cinza-amarronzadas, como a que se vê na foto (15x7x6 cm).  Pois essa opala toda é rejeitada pelos garimpeiros e pode ser facilmente recolhida pelos interessados. 


Nos últimos anos, começou a aparecer, em um dos garimpos, uma opala também do tipo comum (sem jogo de cores), mas de cor azul-acinzentada. Como o responsável pelo garimpo era um geólogo, Klaudir Kellermann, ele soube valorizar a nova descoberta e passou a guardar toda a opala dessa cor encontrada. Quando visitamos seu garimpo pela última vez, Klaudir estava em busca de comprador para o mineral. Fosse ele um simples garimpeiro, a opala azul seria mais um mineral de valor museológico a acabar nos rejeitos do garimpo.

A peça abaixo, de 8x4x3 cm, recebemos dele. 



Eu disse, no início, que os garimpeiros costumam desprezar aquilo que não é o objetivo de seu trabalho. Mas, mesmo o mineral por eles procurado pode ser encontrado nos rejeitos em peças de boa qualidade. A drusa de ametista ao lado foi abandonada simplesmente por ser pequena (8x5x2 cm), mas a cor, o brilho e o tamanho dos seus cristais são muito bons. 


O Rio Grande do Sul é o maior produtor brasileiro de ágata e ametista. A ágata é produzida principalmente na região de Salto do Jacuí, no centro do Estado, enquanto a ametista provém sobretudo do Norte, de Ametista do Sul e mais sete municípios ao seu redor.  Curiosamente, a ágata não é abundante na região produtora de ametista, mas, quando aparece, geralmente é muito bonita, além de estar associada à ametista. Como o garimpeiro quer é ametista, se ela não é boa, vai para o rejeito, ainda que acompanhada de uma bela ágata, como na peça abaixo, de 12x10x5 cm.


Em Fontoura Xavier (RS), estive num garimpo de ágata que produzia vários outros minerais. Como de hábito, os garimpeiros só aproveitavam a ágata. Foi assim que de lá trouxe a interessante cornalina de 11x10x4 cm da foto abaixo. Também lá encontrei um geodo de opala cinza-azulado. A foto a seguir mostra um fragmento pequeno (6x6x1 cm) dele; a parte maior, de uns 12 cm pelo menos, coloquei no acervo do Museu de Geologia da CPRM.  Essa opala, sob luz ultravioleta, mostra notável fluorescência em verde-maçã.  







A drusa de citrino abaixo (cerca de 10x15 cm) não se destaca pela cor, muito menos pela pureza. Mas, ela é importante porque provém da única ocorrência de citrino natural que encontrei depois de visitar praticamente todos os garimpos de gemas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Encontrei-a em um garimpo abandonado de ametista (e citrino?) de Bonaiumer, Caxias do Sul (RS), e pertence também ao Museu de Geologia da CPRM.  




A pequena “escultura” de quartzo abaixo foi coletada num garimpo de ametista.


As “pinhas” de ametista são sempre valorizadas, mas esta, de 6x5x6 cm, com cor realmente ruinzinha, foi parar no rejeito. Resgatei-a num garimpo de Entre Rios (SC).


Por fim, quero mostrar um tipo de material que teria tudo para ser rejeitado, mas que tem recebido uma valorização meio surpreendente. É o que o comércio de gemas vem chamando de “flor de ametista”.  São peças de formato irregular, como uma crosta cristalina, sem brilho, com cor esbranquiçada a roxa, sempre clara. As dimensões são bem variáveis, geralmente com 30 cm ou menos, mas podem ser muito maiores. Talvez por seu aspecto muito exótico, atrai o público e tem sido aproveitada. Mas, o exemplar abaixo foi coletado em rejeito.


Os minerais de minha coleção coletados em garimpos são quase todos do Rio Grande do Sul ou de Santa Catarina. Mas, na primeira coleção que organizei e que hoje pertence ao Museu de Ciências Naturais da Ulbra (Universidade Luterana do Brasil) há peças de vários outros estados.

            Diante do que eu mostrei, é fácil de entender por que o colecionador que visita um garimpo encanta-se e vibra com o que pode coletar e trazer gratuitamente. Mas, se este colecionador é como eu, geólogo, fica muito dividido. Ele alegra-se como colecionador, mas, como profissional e cidadão consciente, lamenta que se esteja desprezando coisas tão bonitas, de valor mineralógico, de importância museológica e às vezes, também científica. Um cristal defeituoso, sem valor comercial para o garimpeiro, pode ser, justamente pelo defeito que exibe, uma raridade a ser preservada. Mais de uma vez eu disse isso a garimpeiros, mas o fiz sempre consciente de que seria esperar demais que eles ficassem estocando minerais sem valor comercial contando com a possibilidade de talvez um dia aparecer um pesquisador ou colecionador que talvez se interessasse por algumas delas e talvez se dispusesse a fazer uma compra.

            Felizmente, está surgindo entre os comerciantes de gemas do Rio Grande do Sul uma nova consciência, e peças antes rejeitadas estão sendo por eles adquiridas, pois aprenderam - ou estão aprendendo - que elas podem ter valor como peças de coleção. Acredito que, com isso, muitas peças valiosas estejam sendo salvas, preservadas em coleções particulares ou mesmo em museus públicos.

Fonte: Blog Percio M. Branco

AS TURMALINAS COLORIDAS

AS TURMALINAS COLORIDAS




Turmalina bicolor


Turmalinas são pedras preciosas com incomparáveis variedade de cores. O motivo, de acordo com uma velha lenda egípcia, é que a turmalina, em sua longa viagem para cima a partir do centro da Terra, passou mais de um arco-íris e, ao fazê-lo, assumiu todas suas cores. E, é por isso, que é ainda hoje referida como a “pedra preciosa do arco-íris”. Com brilho vítreo, transparente ou opaca, as turmalinas existem em mais de cem cores, destacando-se a verde, vermelha, azul, amarela, parda, negra e incolor.


O nome turmalina provém do cingalês "tura mali", idioma falado no Sri-Lanka, antigo Ceilão. Na tradução, isso significa algo como “pedra com a mistura de cores”, referindo-se à cor do espectro desta pedra preciosa. Há turmalinas de vermelho ao azul e de verde ao amarelo. Elas frequentemente tem duas ou mais cores. Há turmalinas que alteram as suas cores quando, expostas à luz artificial, são submetidas à luz do dia e, algumas, mostram o efeito de luz de um olho de gato. Não existem duas turmalina exatamente iguais. Esta gema tem um infindável número de faces, e por essa razão agrada a todos os gostos. Não admira que tenham sido atribuídos poderes mágicos a ela. Em particular, é a pedra preciosa do amor e da amizade, e acredita-se que os torne firme e duradouros.


Turmalina Rosa



Turmalinas são misturas de cristais de silicato de alumínio boro com uma composição complexa e em mutação. O mineral é um grupo um pouco complexo. Até mesmo pequenas mudanças na composição causam cores completamente diferentes . Cristais de apenas uma única cor são bastante raros.A marca desta pedra preciosa é, não só a sua enorme riqueza de cores, mas também o seu “dichroism”ou seja, dependendo do ângulo a partir do qual você olha para ela, a cor pode ser diferente, mais ou menos intensa. É sempre mais intensa quando vista olhando em direção ao eixo principal, um fato para o qual o cortador deve prestar muita atenção quando estiver fazendo o corte. Esta gema tem excelentes qualidades e é fácil de cuidar. Portanto, a turmalina é uma pedra preciosa, em muitos aspectos interessantes.


As cores individuais variantes de turmalina têm seus próprios nomes. Por exemplo, uma turmalina de um vermelho intenso é conhecido como uma "rubellite", mas só se ela continuar exibindo o mesmo tom vermelho rubi na luz artificial, como fez na luz do dia. Se a cor mudar quando a fonte luminosa mudar, a pedra é chamado de uma rosa ou chocante turmalina rosa. Na linguagem do gemologista, as turmalinas azuis são conhecidas como "indigolites", as de cor amarela-castanho a castanho-escuro, são conhecidas como "dravites" e a preta como   "schorl". A turmalina preta  é, principalmente, utilizada para gravuras e, esoterismo, pois acredita-se que tenha poderes especiais, protegendo contra energias negativas. Uma variedade particularmente popular é a turmalina verde, conhecida como a "verdelite".

As turmalinas, assim como as granadas, são um grupo de gemas que compreende várias espécies, e não uma única espécie com diversas variedades, como é o caso do quartzo.O quartzo é também rico em cores, mas normalmente cada gema tem uma só delas.
Os cristais colunares e prismáticos das turmalinas podem ter cores diferentes nas duas extremidades e ainda uma terceira cor no centro. Ou podem ter uma cor na parte externa e outras internamente, distribuídas de modo concêntrico. Este é o caso da gema popularmente conhecida como turmalina melancia, que é verde externamente e vermelha ou rosa no centro. 


Turmalinas


A Turmalina é uma pedra piroelétrica: aquecida, desenvolve uma carga estática que atrai poeira e outras partículas leves para a sua superfície, por isso os holandeses chamam-na de  “tira-cinza”, usando-a para tirar cinzas do cachimbo. No passado ela era a pedra da sorte para escritores, atores e artistas...
Das várias espécies que compõem esse grupo, as mais conhecidas são:
  • a schorlita, de cor preta (turmalinas de cor negra, ou em inglês schorl, são as mais comuns de todas, mas não costumam ser lapidadas)
  • e a elbaíta - a qual possui a maioria das variedades gemológicas, que recebem nomes de acordo com sua cor:
  • as variedades de cor rosa ou a turmalina rosa avermelhada é conhecida como rubelita (do latim rubellus = avermelhado)
  • de cores azuis ou azuladas, indicolita ou indigolita (do grego indikós = índigo)
  • incolores, acroítas – a palavra acroíta deriva do grego (a = privado + khroma = cor)
  • a verdelita é verde
  • de cor violeta, siberita
  • as de cores pardas, dravita.

Turmalina: um arco-íris numa só pedra

As turmalinas com duas cores são chamadas genericamente de turmalinas bicolores. Das variedades citadas, a rubelita é a mais valiosa, embora costume conter muitas fraturas.
Mas, valiosa mesmo, é a variedade conhecida comercialmente como Turmalina Paraíba, descoberta em 1989, no Estado que lhe dá o nome. Tem uma rara cor azul, classificada ora como azul néon, ora como azul elétrico ou ainda azul fluorescente.
Em 1978, em Minas Gerais, o garimpeiro Jonas de Souza Lima encontrou quatro agregados cristalinos com rubelitas fantásticas. Um, que ele chamou de Flor-de-Lis, tinha 50 kg; outro, o Tarugo, tinha 80 kg; um terceiro, o Foguete, pesou 120 kg e a Joninha, 320 kg.

A história da turmalina Paraíba é bastante recente. Começou nos anos 80, quando dois garimpeiros da Paraíba encontraram os primeiros exemplares das até então desconhecidas pedras azuis com brilho néon e, formando uma cooperativa, iniciaram o processo de extração.
É uma gema bem rara e valiosa. Quando a gente coloca uma dessas pedras no escuro, ela parece estar acesa, como se fosse um neón. É a única gema transparente que possui cobre em sua composição, o que confere a cor vibrante, iluminada e elétrica. Diz-se que, assim como o sol, essa gema tem luz própria!


 Turmalina Paraíba

Em 1990, durante a tradicional feira de Tucson, EUA, teve início a escalada de preços desse mineral. As cotações quintuplicaram em apenas quatro dias. A mística em torno da pedra havia começado e cresceu extraordinariamente ao longo dos anos 90. Atualmente, no mercado internacional, elas exibem as mais altas cotações do universo gemológico. Seus valores elevados devem-se à produção escassa: até agora, só há notícias de turmalinas Paraíbas em duas regiões do planeta, Brasil e África.
Além desse fator, a turmalina Paraíba é de difícil exploração e extração. As condições geológicas em que essa gema é encontrada representam grande desafio para os profissionais da área: a extração deve ser feita manualmente, para evitar qualquer risco de desperdiçar algum material bruto. Por fim, a maioria dos minerais encontrados é muito pequena, portanto, pedras de qualidade, tamanho médio e grande são raríssimas.
Os maiores produtores de turmalinas são o Brasil, Namíbia (ex-Sudoeste da África) e Estados Unidos. Também são encontradas na República de Madagascar, Urais e Sri Lanka.
A turmalina é a pedra dos signos de Libra, Capricórnio e Escorpião. No geral desfaz medo e condições negativas, aumenta a sensibilidade, inspiração e compaixão. Grande poder de cura, forças elétricas bem fortes, nivela os relacionamentos e serve de ampliador de pensamentos. É a pedra da proteção, sua energia é benéfica e atrai influências positivas, afasta a inveja e o azar. É interessante ter uma turmalina devidamente energizada sempre por perto.
Alguns afirmam que a turmalina verde - a mais conhecida - atrai prosperidade; a azul, espiritualidade, e a vermelha, entusiasmo e felicidade.

TURMALINA VERDE (GREEN TOURMALINE) 

Trata-se de uma pedra curativa em todos os sentidos, ela é capaz de purificar e fortalecer o sistema nervoso, capacitando-o a conduzir quantidades maiores de força espiritual. Equilibra todos os níveis. Acalma o cérebro, mente, nervos e ajuda na confiança. Esfregando a pedra, elimina stress. Abre o coração, problemas com o pai são solucionados. Energia: receptiva. Planeta: Vênus. Elemento: terra. Chakra: coração.


Turmalina Verde

TURMALINA AZUL – INDICOLITA
Estimula o bom funcionamento do pulmão e revigora os pulmões, ativa a garganta, a laringe e tiróide. Ajuda na insônia, e é usada também para liberar o stress e ativar o sono tranquilo. Energia: receptiva. Planeta: Vênus. Elemento: água. Chakra: laringe. Tarô: O Eremita.


Turmalina Paraíba




TURMALINA ROSA OU VERMELHA – RUBELITA

Ela é a doadora do amor na esfera material, sua mera presença gera alegria e entusiasmo pela vida. Utilizar a turmalina rosa ou com ela meditar inspirará o coração a livrar-se de mágoas passadas, voltando assim a confiar na força do amor. Revigora o coração, sabedoria, força de vontade, ativa a criatividade a fertilidade, protege o corpo numa exposição demasiada a radiação, atrai amor e amizade. Energia: receptiva. Planeta: Vênus. Chakra: esplênico.


Turmalina Rubelita


TURMALINA MELANCIA

Nivela a energia yin – yang. Elimina ódios, ciúme, julgamento e aumenta o amor incondicional. Energia: projetiva e receptiva. Planeta: Marte, Vênus. Elemento: fogo e água. Chakra: cardíaco, básico.


Turmalina Melancia





TURMALINA PRETA OU NEGRA (BLACK TOURMALINE)

Diz-se que a turmalina negra desvia as energias negativas em vez de absorvê-las. Suas estrias paralelas supostamente ajudam a canalizar os efeitos curativos da energia espiritual de frequência mais alta. Os crentes também usam a pedra quando precisam de proteção paranormal. Não absorve energia negativa, mas a repele, por esta razão sugere-se que as pessoas sempre tragam uma consigo para sua proteção. Grande poder de cura magneticamente e eletricamente. As pedras pretas são as mais benéficas, ajudam com os sonhos e abstraem pensamentos, tornando-os mais reais. Energia: receptiva. Planeta: Saturno. Elemento: terra. Chakra: básico. Tarô: O Diabo.


Turmalina Negra

Fonte: Geologo.com





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