O primeiro tipo de alabastro apresenta partículas finas e coloração branca, com uma série de veios de tonalidades suaves. Sua utilização como matéria-prima para objetos ornamentais é limitada pela baixa dureza. Os principais depósitos desse mineral estão localizados na Itália e no Reino Unido.
Muito apreciado pelos gregos e romanos, o alabastro vem sendo utilizado, ao longo dos séculos, como material para esculturas e vasos ornamentais, e também na decoração de palácios e igrejas.
Alabastro é um mineral que apresenta duas composições distintas. Uma delas, correspondente a uma variedade de gesso (sulfato de cálcio), é pouco compacta e pode ser facilmente riscada pela unha. A outra, mais dura, é de natureza calcária (carbonato de cálcio) e está presente em diversas formações geológicas.
A variedade calcária, conhecida como alabastro oriental, é muito apreciada por seu aspecto translúcido e pela presença de numerosos veios de tonalidades vivas. Foi muito utilizada na antiguidade, tanto no Egito como na Índia. Na Inglaterra medieval, desenvolveu-se uma importante escola de escultores, que exportaram estátuas, relevos, altares e vasos para toda a Europa.
Retábulos e objetos ornamentais de alabastro são encontrados na catedral de Santiago de Compostela, na Espanha, e no Victoria and Albert Museum, em Londres.
Fonte: Joia br
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