sexta-feira, 29 de abril de 2016

Anglo vende negócios no Brasil por valor acima do esperado

Anglo vende negócios no Brasil por valor acima do esperado



A Anglo American disse hoje (29) que vendeu, por US$ 1,5 bilhão, em dinheiro, as operações de nióbio e fosfato que tem em Goiás para a companhia estatal China Molybdenum Co. (CMOC). O valor foi considerado bem acima da expectativa. Esse foi o primeiro grande desinvestimento da mineradora com sede em Londres desde que anunciou planos para cortar débitos e dar a volta por cima. A empresa chinesa tem ativos totais de US$ 4,95 bilhões, diz relatório trimestral.

MINÉRIO DE FERRO: Minério de Carajás é vendido por US$ 74,15 a tonelada

MINÉRIO DE FERRO: Minério de Carajás é vendido por US$ 74,15 a tonelada





 Preço do minério avança 5,3% e fica em US$ 66,24; Mercado transoceânico vive bom momento na China; Diferença entre o preço do minério do Brasil e da Austrália fica em US$ 4.

Falência da Mineração Caraíba pode afetar abastecimento de água no norte da Bahia

Falência da Mineração Caraíba pode afetar abastecimento de água no norte da Bahia




Os deputados estaduais da Bahia Zó (PCdoB) e Eduardo Salles (PP) estão preocupados com o abastecimento de água em comunidades ao norte do Estado, por onde passa a adutora da Mineração Caraíba, caso a empresa deixe de operar na Bahia. A empresa, que possui mina de cobre e planta em Jaguarari (BA), está em recuperação judicial desde fevereiro deste ano.

Itaú diz que mercado interpretou errado a recuperação do minério e projeta queda

Itaú diz que mercado interpretou errado a recuperação do minério e projeta queda




A recuperação surpreendente nos preços do minério de ferro deve se limitar ao primeiro trimestre deste ano, disse o Itaú Unibanco Holding. O banco prevê que a oferta crescente vai superar a demanda novamente e que a alta relâmpago nas transações especulativas na China, que ajudou a sustentar os preços, está prestes a acabar.

Samarco tem prejuízo de R$ 5,8 bilhões em 2015


Samarco tem prejuízo de R$ 5,8 bilhões em 2015
A Samarco registrou um prejuízo líquido de R$ 5,84 bilhões no ano passado, afetada por provisões de R$ 9,8 bilhões para o pagamento de multas e exigências do governo em relação ao desastre provocado pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em novembro.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

APATITA

APATITA

Do grego, enganar. Fosfato de cálcio. Sistema cristalino hexagonal. Quando contém fluoreto, é denominado fluorapatita (a variedade mais comum). Se contiver cloro, tem o nome de cloropatita. No caso de hidróxido, chama-se hidroxiapatita. Ocorre sob a forma de belos cristais de cores variadas, às vezes bem grande. Fluorescente. Transparente a translúcida. Clivagem imperfeita. Traço branco. brilho vítrio. Fusibilidade: resistente à fusão. Ocorre em rochas sedimentares, hidrotermais e ígneas. Dureza 5, densidade 3,2. Ocorrências: Araxá, Conselheiro Pena, Serra do Salitre, São José da Safira e Tapira, MG. Catalão, GO. Araçoiaba da Serra e Jacupiranga, SP. Anitápolis, SC. Equador, RN. Ipirá, BA.

SERPENTINITA

SERPENTINITA

Silicato de magnésio hidratado por metamorfismo hidrotermal.Tanto é nome de uma espécie de mineral, como para a rocha por ele formada. Dureza 3,4. Densidade 2,6. Brilho e tacto ceroso ou gorduroso. Opaco. Traço branco. Fratura irregular, quebradiça. Rocha metamórfica. Certos exemplares alterados podem ser terrosos. Rocha conhecida por serpentina ou serpentinita. Pode ser ricamente colorida com vermelho, verde, rosa choque e outros matises. Não é fuzível. Usado como revestimento de decoração e peças de enfeites e esculturas. Ocorre em Sacramento-MG.

ARAGONITA

ARAGONITA

Seu nome é devido a Aragon, região da Espanha. Carbonato de cálcio. Sistema ortorrômbico. Dureza 3,5 a 4,5. Densidade 3. Brilho vítreo e resinoso. Traço branco. Infusível. Frequentemente fluorescente. Geralmente incolor, branca, cinzenta, creme ou amarela pálida. Transparente a opaca. É sedimentar e também metamórfica. Ocorrências em Iporanga-SP, MG, GO, e TO.

CIANITA

CIANITA

Do grego kyanos, azul. Silicato de Alumínio. Sistema triclínico. Dureza 4,5 no sentido do comprimento do cristal e 7 na direção do eixo menor. Densidade 3,6. Brilho vítreo a nacarado. Transparente a translúcido. Cores de azul anil, esbranquiçada e incolor. Clivagem perfeita. Traço branco ou incolor. Rocha metamórfica. Infusível. Ocorre em Andrelândia, Cianita, Congonhas, Diamantina e Itabirito MG.

DIOPISÍDIO

DIOPISÍDIO

Silicato de cálcio e magnésio. Sistema monoclínico em geral colunares com secção quase quadrada. Rocha metamórfica. Dureza 5 a 6. Densidade 3,4. Às vezes transparente a opaco. Brilho vítreo a mate. Cores branca, cinzenta, castanha, verde, amarela e violeta. Clivagem perfeita. Traço branco. Fratura irregular, áspera. Resistente à fusão. Ocorre em Araçuaí, Bom Sucesso, Conceição do Serro, Córrego Setúbal, Malacacheta e Salinas MG.

MAGNETITA

MAGNETITA

Óxido de ferro. Isométrico-hexaoctaédrico. Dureza 6. Densidade 5,2. Brilho metálico. Traço negro. Frequentemente em cristais de hábito octaédrico, geminado ocasionalmente. Rochas magmática, metamórfica e sedimentar. Altamente magnético, um imã natural. Fratura inexistente. Fusibilidade: Infusível. Ocorre em Jaguaraçu e Santa Bárbara MG.

CALCITA LARANJA

CALCITA LARANJA

Carbonato de cálcio. Sistema trigonal. Descobriu-se primeiramente na Islândia, daí o nome de “espato de Islândia” Dureza 3. Densidade 2,8. Brilho vítreo e nacarado. Transparente a opaco. Traço branco. Fratura concóide, quebradiça. Clivagem perfeita. É fluorescente. Cores: branco, cinzento, amarelo, pardacenta, incolor, verde e avermelhada. Infusível. Birrefrigente reproduz um objeto em duas imagens. Origina-se nas rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares. Ocorre em Araxá, Lagoa Santa e Palmeiras dos Indios MG, Jacupiranga SP, Campos RJ, Camburiu SC, Ubajara CE e Brejões BA.

ÁGUA MARINHA

ÁGUA MARINHA

Silicato de berilo e alumínio. Cristais hexagonais. Seu nome é devido a sua cor semelhante à água do mar. Cor: do azul pálido ao azul intenso e com tonalidade esverdeada. A substância corante é o ferro.  Dureza 7,5 a 8. Densidade 2,80. Clivagem perfeita. Traço branco. Brilho vítreo. Diafaneidade: Transparente a translúcido. Ocorre em Araçuai, Minas Novas, Salinas e Teófilo Otoni, MG.

CRISOPRÁSIO

CRISOPRÁSIO

Outra variedade criptocristalina de dióxido de sílica. Grupo dos óxidos. Estrutura cristalina trigonal. Cor: verde maçã translúcida. Dureza 7. Densidade 2,6. Brilho vítreo e ceroso. Clivagem nenhuma. Fratura concoidal a irregular. Fusibilidade: infusível. Rastro incolor. O corante que da a cor verde maçã é o silicato de níquel. É a variedade mais preciosa da calcedônia. Origina-se das rochas magmáticas. Pertence a numerosa família das ágatas e calcedônias. São encontradas soltas, avulsas e em pequenas amostras, juntamente com suas irmãs, jaspe, sílex, ônix, cornalina e ágatas. Já eram usadas pelos gregos e romanos como pedras preciosas e lapidadas como camafeu e cabochão. Brasil, MG, Africa.

ÔNIX

ÔNIX

É uma variedade criptocristalina de dióxido de sílica. Estrutura cristalina trigonal. Sem formas geométricas uniformes. Apresentam-se em volumes pequenos, soltos e avulsos. Da família das calcedônias e ágatas. Dureza 7. Densidade 2,6. Fratura concoidal. Clivagem inexistente. Rastro incolor. Origem: rochas magmáticas. Fusibilidade: infusível. Cor: gorduroso sem brilho. Usos: jóias, adorno e uso de toque em joalheria. Para uns gemólogos o ônix é negro, para outra turma o ônix é de cor leitosa estratificada, com camadas dispostas em planos ou faixas paralelas. Ocorrências: Uberaba, MG. Soledade, RS.

TURQUESA

TURQUESA

Fosfato de alumínio e cobre. CuAl6(PO4)4(OH)84H2O. Sistema triclínico. Brilho: Vítreo e ceroso, opaco. Cor: azul celeste a azul-esverdeada e verde. Dureza: 6. Densidade 2,8. Traço branco. Fratura concóide e irregular. Clivagem boa. Fusibilidade: infusível. Origem: rocha magmáticas e sedimentares, ricas em alumínio. Usos: como pedra preciosa, cabochão e estatuetas. A turquesa pode conter veios (manchas) superficiais de cor parda ou negra. A palavra turquesa vem do francês significando turco, já que as turquesas vinham da turquia, oriundas da Pérsia. Ocorrências: Irã, Afeganistão, China, Austrália e Tibete.

FUCHSITA

FUCHSITA

Grupo dos silicatos, constituídos basicamente de alumínio, sódio ou potássio e muitas vezes por ferro e magnésio. Sistema cristalino; monoclínico.
Variedade da muscovita rica em cromo (mica verde). Dureza 2,5. Densidade 3. Risco: branco ou incolor. Fratura irregular. Cor: verde erva a verde esmeralda, opaca. Rochas magmática e metamórfica. Brilho vítreo a sedoso. Mica do latim micare (brilhar). Tem o nome do mineralogista alemão J.N.von Fuchs. Ocorrem: Caiana, Coronel Murta, Conselheiro Pena, Divino das Laranjeiras, Governador Valadares, Linópolis, São José da Safira, Teófilo Otoni e Virgem da Lapa, MG. Cajati e Jacupiranga, SP. Anagé e Campo Formoso, BA.

GRANADA

GRANADA

Silicato de cálcio, magnésio, ferro e alumínio. Sistema cúbico. Cristaliza-se em dodecaedros romboidais e trapezoedros. Fluorescente. Clivagem inexistente. Fratura concóide, quebradiça e irregular. Brilho vítreo e resinoso. Dureza 7,5. Densidade 3,4 a 4,3. Fusão: Infusível. Rochas ígneas e magmáticas. Transparente a opaca. Todas as cores menos o azul, incluindo o incolor. Traço branco. Numerosas variedades são usadas como gemas. Origem: Coromandel, Estrêla do Sul, Romaria e Timóteo, MG. Igarapava, SP. Acarí, RN. Canindé, Quixadá e Tauá, CE.

ESMERALDA

ESMERALDA


Ou berilo, é um silicato de alumínio e de berílio, que constitui, aliás, um minério de berílio. O cromo e o vanádio são as substâncias corantes. Magmática, encontram-se em xistos, pegmatitos e aluviais. As esmeraldas quase sempre possuem jaças e trincas. Cor: todas as nuances do verde. A maioria das esmeraldas em joias históricas são das minas de Cleópatra no Egito. Dureza 7,5 a 8. Densidade 2,7. Brilho vítreo a mate. Traço: branco. Qualidade: transparente, translúcido e opaca. Cristais prismáticos compridos e tubulares e agregados colunares. Ocorrências: Minas Gerais, Bahia e Goiás.

JADE ROSADO

JADE ROSADO

Silicato de alumínio e sódio. NaAl(SiO6). Sistema monoclínico. O jade é também o nome dado a dois minerais diferentes: um, a Jadeíta, composta de cristais de piroxênio. O outro, a Nefrita, composta de cristais de anfibólia, sendo esta última muito mais comum. O jade é mais ou menos translúcido, mas nunca transparente. Dureza 6,5 a 7. Densidade 3,3. Cores: vários matizes de verde, lilás, branco, rosa, marron, vermelho, azul, preto, laranja e amarelo. Brilho: vítreo a graxo. Translúcido a opaco. Traço: branco. Fratura: irregular estilhaçada, muito tenaz. Rocha metamórfica. Os corantes são o ferro e o cromo. As civilizações Andina, Asteca e Inca utilizavam o jade retirado da Guatemala. Utilização: adorno, decoração e estatuária. Ocorrências: Miamar, Brasil, China, Tibete, Japão e México.

RODOCROSITA

RODOCROSITA

Carbonato de manganês. Sistema trigonal hexagonal. A rodocrosita tem sua cor rosa devido ao manganês. Dureza 4. Densidade 3,6. Translúcido a opaco.  Brilho vítreo a nacarado. Clivagem perfeita. Rastro branco, rosa e laranja. Fusão: Infusível. Fratura concóide. Ocorrências: rochas sedimentar e metamórfica. Usos: joalheria, ornamentação e colecionadores. Jazimentos: São Gonçalo - MG, Serra do Navio - AP, Jacobina e Urandi -  BA e Carajá PA.

ZOISITA

ZOISITA


Um silicato de alumínio e cálcio hidratado. Sistema cristalino ortorrômbico. Dureza 6,5 a 7. Densidade 3,5. Brilho vítreo e nacarado. Opaco. Hábitos maciço, compacto e colunar. Fusão: fusível. Ocorre em rochas magmáticas e em xistos cristalinos por metamorfismos. Clivagem perfeita. Fratura irregular e concóide. Traço: branco. Cor: cinzenta, amarelada, verde, violeta a róseo. Este exemplar contém uma mancha de rubi e hornblenda negra. Usos: colecionadores e joalheria. Ocorrências: Áustria, Noruega, Quênia e Tanzânia

ORTHOCERES

ORTHOCERES
Orthoceras é uma espécie e faz parte de um grupo de animais marinhos comos os caracóis, lesmas, ostras, mariscos, polvos e lulas. Seu nome quer dizer em grego, chifre reto, Orto = reto ou certo ou perfeito e Ceras = chifre. O fóssil hoje, nada mais é do que uma concha cônica e longa. Antigamente nos mares pré-históricos este animal e outros tinham sua cabeça e seus pés juntos (e um olho grande) na boca da concha. Por isso são chamados de Cefalópodes que em grego quer dizer, Céfalo = cabeça e Pode = pé. Fósseis deste animal tem uma ampla distribuição geográfica, ocorrendo em rochas marinhas calcárias. O tamanho de seu comprimento era a partir de 1 centímetro a uns 15 metros. Alimentava de pequenos animais. O estilo de vida destes são uma incógnita. Não eram bons de natação, mas eram predadores. Viveram do período ordoviciano até o período triássico.

FLUORITA

FLUORITA
Fluoreto de cálcio. Sistema cúbico. O fenômeno de fluorescência recebeu este nome à partir da fluorita. Clivagem perfeita. Traço branco. Brilho vítrio. Fusível. Ocorre em rochas sedimentares, metamórficas e magmáticas. Aparecem em várias tonalidades. Dureza 4. Densidade 3,2. Transparente a opaca. Fratura lisa concóide. Ocorrências: Januária e Vazante, MG. Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima e Urussanga, SC. Cerro Azul, PR. Quixadá e Solonópole, CE. Currais Novos, RN. Tanguá, RJ.

OBSIDIANA

OBSIDIANA
Ou vidro vulcânico. É um vidro natural. Óxido de silício. É formada pela lavra vulcânica que esfriou muito rápido para que ocorresse uma critalização significativa. É amorfo sem crivagem. A fratura é concóide. Dureza 5 à 5,5. Densidade: 2,5. Brilho vitrio. Translúcido a opaco. Não há fluorescência. Cores: preta, castanha, parda, cinza, verde, azul e vermelha. Pode ser listrada ou manchada. A obsidiana é encontrada em áreas onde há ou já houvera atividades vulcânicas. Seu nome é devido a um romano - Obsius. Nos tempos pré históricos foi usada como ponta de flechas, adagas, armas, navalhas, facas e ferramentas. Hoje é usada na joalheria.

AS QUATRO PEDRAS MAIS PRECIOSAS

AS QUATRO PEDRAS MAIS PRECIOSAS

Consideradas por alguns como as quatro pedras mais preciosas, o diamante, a esmeralda, o rubi e a safira. Talvez estas quatros belas gemas, ganharam estes títulos de exclusividade por suas raridades, belezas e cores únicas. E também por sua manipulação por grandes joalheiros e comerciantes controladores do comércio destes minerais no mundo. As outras inúmeras gemas passaram a serem reconhecidas como pedras semi-preciosas por comerciante alienígenas no intuito de depreciá-las comercialmente. Nem os franceses usam expressão tão chula de “semi”, preferindo a denominação de gemas “finas”. Para o “limbo” foram centenas de outras pedras preciosas, muitas raríssimas, belas, exclusivas, valorizadas e de cores genuínas. Nesta categoria figura a água-marinha, a albita, a ambligonita, a ametista, a andalusita, a apatita, a axinita, a benitoíta, a brasilianita, a cianita, o citrino, o crisoberilo, a datolita, o diopsídio, o dioptásio, a dravita, o epídoto, o espinélio, o espodumênio, o euclásio, a fenacita, a fluorita, a fosfofilita, a goshenita, a granada, a hauyna, o heliodoro, a hidenita, a indicolita, a iolita, a kunzita, a morganita, o morion, a olivina, o ortoclásio, a petalita, a rubilita, a tanzânita, a titanita, o topázio amarelo, o topázio azul, o topázio imperial, a turmalina, a zoisita, e muitas outras mais. E para outro patamar periférico, mais depreciativo, foram as opacas. Muitas delas são sui-generis, preciosas, belas, raras e também valiosas; o alabastro, a amazonita, a aragonita, a azurita, a barita, a crisocola, o crisoprásio, a dolomita, a dumortierita, a howlita, o jade, o jaspe, o lápis-lazúli, a malaquita, o ônix, a opala, o ortoclásio, a prehnita, a rodocrosita, a rodonita, a sodalita, a turquesa, etc.. Há 50 anos atrás, Hans Stern tornou-se grande joalheiro e comerciante de pedras finíssimas com a criação da “H Stern”, uma rede de joalherias espalhadas pelo mundo. Ele profetizou uma máxima em gemologia, "que não existe pedras semi preciosa, desde que fossem puras e bem lapidadas, são preciosas". Eu penso igual e concordo com ele. Levando-se em conta que as quatro notáveis da preciosidade, a totalidade de cada uma delas não se acham 100% puras, só menos de 10% de cada tipo é que são puras e perfeitas, isso quer dizer que 90% de cada uma destas quatro gemas são impuras, manchadas, com imperfeições, trincas e sem padrão das cores puras, e todas as 90% das mulheres usam diamantes, esmeraldas, rubis e safiras, que deveriam ser ditas de semi preciosas, mais ninguém diz ou comenta sobre isso. Já a grande maioria das pedras desclassificadas como sendo semi preciosas, que deveria ser classificada como "finas", os índices de perfeição é o inverso, ou seja, 90% de todo o especto das variedades é de pureza. Daí se conclui que o termo "semi" foi um embuste em uma época passada, de um grupo de comerciante pedrista internacionais em levar vantagem. Devemos ressaltar que os grandes mestres pintavam seus quadros com minerais moídos, e o lápis-lazuli, custava nessa época mais caro que o ouro, comparada em grama. Por isso é que faltava colorido nas telas, o azul ultramarino feito do lápis-lazuli aparecia pouco, idem o verde o vermelho e o amarelo. Outro brasileiro, grande joalheiro, comerciante e amante apaixonado por pedras preciosas o Jules Sauer, dono também de uma rede mundial de joalherias a "Amsterdam Sauer", lutou pela certificação das esmeraldas brasileiras em Institutos Gemológicos Internacionais. Jules Sauer é tão fascinado por pedras que conhece as minas e jazidas de pedras no mundo todo, e ao completar 80 anos, lançou seu quarto livro de pedras preciosas. Há 5.000 anos, no Egito Antigo, os faraos já usavam jóias com esmeraldas, lápis-lazúli, turquesas, ônix, alabasto e outros minerais. Montezuma, imperador dos astecas, também usavam em suas jóias e indumentárias, turquesas, lápis-lazúlis, esmeraldas ouro, prata, cobre e outros minerais. A coroa do Império Britânico, que supunha ter um grande rubi, foi reanalizado como sendo um belo "espinélio vermelho". O famoso colar de esmeralda de Elizabeth Taylor, confeccionado pela Bvlgari e leiloado pela Christie's, tem todas as pedras desiguais e escuras, não são "primeira linha". Eram as esmeraldas que existiam no mercado. Mas fama é fama. E hoje há no mercado internacional duas gemas brasileiras raras e valorizadíssimas, mais do que estas quatro famosas, que são a alexandrita, verde durante o dia e vermelha à noite, e a elbaíta (turmalina da Paraíba), uma gema que tem um "neon" ou um fugor dentro dela. Hoje nossas mulheres dispõe de mais de 500 gemas variadas para ostentar as suas belezas e as das gemas.

Mineradores americanos contra o galo silvestre

Mineradores americanos contra o galo silvestre



 
A mineração e a pesquisa mineral estão sendo proibidas em vastas áreas na Carolina, Oregon, Idaho, Nevada, Montana e Wyoming.

O motivo? A proteção do galo silvestre.

O motivo parece nobre mas é contestado pelos mineradores que alegam que a ave não está em extinção e a exclusão de mais de 41.000 km2 de área com uma geologia de elevado potencial econômico penaliza não só as empresas mas, também, o próprio país.

Eles dizem que estas áreas sempre estiveram abertas à pesquisa e que esta não agride ao galo silvestre. Alegam, também, que a administração Obama tenta ganhar pontos com os conservacionistas à custa de leis ambientais casuísticas, protegendo o galo enquanto eles pagam o pato.

Indignados com as restrições a Associação de Exploração e Mineração dos Estados Unidos entrou com uma ação em Washington que objetiva a flexibilização das leis atuais.

Hackers invadem computadores de grande mineradora de ouro e prometem liberar e-mails racistas e sexistas...

Hackers invadem computadores de grande mineradora de ouro e prometem liberar e-mails racistas e sexistas...



  28/4/2016 

A cada dia que passa os crimes via internet são mais impactantes e demolidores.

Agora foi a vez da quarta maior produtora de ouro do planeta a canadense Goldcorp.

Hoje um grupo de hackers divulgou, apenas a título de comprovação, um gigantesco pacote de dados da mineradora. São 14,8GB de dados confidenciais contendo informações sobre contas bancárias, orçamentos, segurança, e-mails, imagens, endereços e até dados de login e senhas de acesso.

Um prejuízo monstruoso que parece ser apenas a ponta do iceberg.

Segundo os hackers isso é apenas o início, pois eles irão divulgar, no próximo momento, o que eles chamam de “racismo corporativo, sexismo e ganância”...

Vai ser uma bomba que irá afetar, mais ainda, uma empresa que produziu 783.700 onças de ouro somente neste trimestre de 2016, cujo AISC foi de apenas US$836/onça.

A Goldcorp opera minas como a Penasquito (México foto), Cerro Negro (Argentina), Pueblo Viejo (Rep. Dominicana), Éléonore e Red Lake, Porcupine e Musselwhite no Canadá.

GARIMPO DE ESMERALDAS

GARIMPO DE ESMERALDAS
"Feira do Rato" em Campo Formoso – Bahia, cidade a 60 km da Serra das Caraíbas e que concentra o comércio forte de esmeraldas. Alguns comerciantes e seus lotes de esmeraldas.

CSN diz que Ternium e Nippon Steel desviaram US$ 22 Bi da Usiminas

CSN diz que Ternium e Nippon Steel desviaram US$ 22 Bi da Usiminas





A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) protocolou uma ação ontem (25), em Belo Horizonte (MG), pedindo a suspensão do processo de aumento de capital na Usiminas, que foi proposto pela Nippon Steel e a Ternium. A siderúrgica de Benjamin Steinbruch, que tem 17% da Usiminas, acusa sócios japoneses e ítalo-argentinos de terem desviado R$ 22 bilhões em contratos da companhia com terceiros.

Boa notícia: Vale lucra R$ 6,3 bi

Boa notícia: Vale lucra R$ 6,3 bi
A Vale (BOV:VALE5) apresentou agora pela manhã o relatório de suas operações no primeiro trimestre: o lucro líquido totalizou R$ 6,31 bilhões no período contra um prejuízo líquido de R$ 33,15 bilhões no trimestre anterior. A receita líquida totalizou R$ 22,06 bilhões, uma redução de R$ 614 milhões em comparação com o quarto trimestre do ano passado, em função dos menores volumes de venda de finos de minério de ferro, metais básicos e fertilizantes. Essa redução na receita foi parcialmente compensada por maiores preços de venda de finos de minério de ferro e pelo impacto positivo da desvalorização do Real no trimestre.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

COMO NASCE UM DIAMANTE

COMO NASCE UM DIAMANTE 

Pedra do grande curador, remove bloqueios e traumas. Ajuda no tratamento de problemas sexuais, aumenta a função cerebral ampliando o poder mental e abrindo o chacra da coroa o que aumenta o poder de comunicação com o mundo espiritual elevado. Junto com outras pedras intensifica a função delas. Pertence ao planeta Sol e serve para todos os signos. 

Como nasce um diamante

Os diamantes têm muitos milhões de anos de idade. A formação dos diamantes começou há milhões de anos atrás nas profundidades da terra quando o carbono foi cristalizado por intenso calor e pressão. Os diamantes ascenderam à superfície através de erupções vulcânicas. Mais tarde, quando as atividades vulcânicas diminuíram e a era glacial tomou lugar, os diamantes permaneceram encaixados em um magma solidificado conhecido como "blue ground" ou "kimberlite". Há tipos diferentes de minas - incluindo tubos do kimberlite e depósitos aluviais.

Os diamantes encontrados em depósitos aluviais foram às vezes formados em um lugar muito distante de onde estão alojados. Através dos séculos eles têm erudido dos tubos de 'kimberlite' e então carregados, primeiramente pelas águas das chuvas e depois pelos rios.



Origem do nome
Diamante, do grego 'adamas', significa invencível e 'diaphanes', que significa transparente. Durante a Idade Média, acreditava-se que um diamante podia reatar um casamento desfeito. Era usado em batalhas como símbolo de coragem.
Os antigos o chamavam de pedra do sol, devido ao seu brilho faiscante e os gregos acreditavam que o fogo de um diamante refletia a chama do amor.
Sugere, portanto, a força e a eternidade do amor.



O DIAMANTE COMO JÓIA: Só a partir do século XV, o diamante foi caracterizado como a jóia da noiva. Sendo Mary de Burgundy a primeira mulher a receber um colar de diamantes como um símbolo de noivado com o Arqueduque Maximilian da Austria em Agosto de 1477. Dos séculos XVII a XIX, usavam-se argolões como anéis de noivado. No século XX, ficou em moda o estilo "chuveiro", mais tarde o anel fieira. Depois o solitário, o estilo mais usado atualmente.



EXPLORAÇÃO: A exploração das minas de diamante começou na Índia, entre os anos 800 e 600 A.C. Durante 2.000 anos, o Oriente produziu todos os diamantes conhecidos, incluindo o "Koh-i-Noor", o russo "Orloff", o "Esperança" e outros diamantes célebres. O seu uso era reservado às cortes reais e aos dignitários da igreja. As espadas, os colares das ordens, os cetros e as coroas usadas nas cerimônias eram ornadas de diamantes.


Vale quanto pesa
O valor de um diamante não pode jamais ser considerado apenas em função do peso da pedra. Embora seja uma característica muito importante, é preciso levar em conta também a cor, pureza e o corte da gema para classificar o seu valor no mercado. Dois diamantes com o mesmo peso podem ter valores bem diferentes em função da qualidade dessas outras características. Um diamante menor pode ser considerado mais valioso do que outro maior que tenha cor, pureza e lapidação inferiores. O peso da gema é medido em quilates, e cada quilate equivale a 0,20 gramas. O quilate métrico, padrão internacional para peso de gemas, equivale a um quinto do grama.

1 ct = 1/5 do grama = 0,2 g
5 ct = 1 grama


Um diamante de um quilate é considerado no mercado de bom tamanho. Para medir o peso das gemas menores, convencionou-se dividir o quilate em pontos: um quilate equivale a cem pontos.

1 ct = 100 pt
0,50 ct = 50
0,25 ct = 25 pt
0,05 ct =5 pt


Uma gema com 50 pontos é um diamante de meio quilate, ou seja, com peso de 0,1 grama.

1 ct = 0,2 g
10 ct = 2g
100 ct = 20 g
1.000 ct = 200 g


Diamantes do espaço


Diamantes não são exclusivos da Terra. Cientistas acreditam que estas pedras poderão um dia ser encontradas na Lua. Amostras de rochas trazidas da Lua indicam que o carbono é 10 vezes mais abundante na crosta da Terra do que na lunar, de acordo com o Projeto Artêmis (site em inglês), um grupo cujo objetivo é estabelecer uma comunidade permanente na Lua. Mas este grupo acredita que podem existir diamantes embaixo da superfície da Lua que os astronautas da Apollo não conseguiram detectar.
Existem também evidências científicas de que diamantes possam ser encontrados em maior abundância em Netuno e Urano. Netuno e Urano contêm uma grande quantidade do gás hidrocarboneto metano. Pesquisadores da Universidade da Califórnia mostraram que, ao concentrar um raio laser em metano líquido pressurizado, pode-se produzir pó de diamante. Netuno e Urano contêm cerca de 10 a 15% de metano embaixo de uma atmosfera externa de hidrogênio e hélio. Cientistas acreditam que este metano poderia se transformar em diamante em profundidades bem superficiais. Clique aqui (site em inglês) para aprender mais a respeito do experimento Berkeley.

O nome diamante vem do grego e significa "inconquistável, indomável" devido a sua dureza. Há, na história, diamantes famosos, principalmente por seu tamanho ou por sua cor. No Brasil, os primeiros diamantes foram encontrados em 1725, em Diamantina-MG. Durante os séculos XVIII e XIX, o Brasil liderou a produção mundial de diamantes, superado depois pela África do Sul.
Apenas 20% dos diamantes são utilizados para joalheria, todo o resto é aproveitado na área industrial.



O diamante é uma forma alotrópica do carbono, de fórmula química C.

Cristaliza no sistema cúbico, geralmente em cristais com forma octaédrica (8 faces) ou hexaquisoctaédrica (48 faces), frequentemente com superfícies curvas, arredondadas, incolores ou coradas. Os diamantes de cor escura são pouco conhecidos e o seu valor como gema é menor devido ao seu aspecto pouco atrativo. Diferente do que se pensou durante anos, os diamantes não são eternos pois o carbono definha com o tempo, mas os diamantes duram mais que qualquer ser humano. 


Como cortar e polir um diamante?
Cortar e polir um diamante bruto de tamanho grande pode levar um ano. O especialista precisa de extrema paciência, arte, e nervos de aço. Cada diamante tem suas próprias peculiaridades. O lapidador estuda os "músculos" internos, ou gramatura da pedra, faz diversas linhas demarcatórias ao redor do diamante, de modo a obter a pedra maior e o menor número possível de pedras pequenas; quanto maior a pedra, mais alto é o preço. 

Dentre todas as pedras preciosas, o diamante sem dúvida é o "Rei". Um diamante polido, engastado num anel ou colar, ou até numa coroa real, é uma jóia belíssima; além disso, seu preço é muito alto.

O homem conhece o diamante há milhares de anos. Uma das doze pedras preciosas que o Cohen Gadol (Sumo Sacerdote) usava o Choshen (Peitoral) do Efod (veste do Sumo Sacerdote), representando as doze tribos de Israel, era um diamante.

O diamante é conhecido por ser a pedra mais dura e mais resistente. A palavra "diamante" é derivada de uma palavra grega que significa "inconquistável".

Há cerca de 130 anos, o diamante era bastante raro. Em 1866, os filhos de um fazendeiro na África do Sul encontraram uma pedra tão reluzente que chegava a soltar faíscas, e brincaram com ela, guardando-a entre seus brinquedos. Quando a mãe percebeu a pedra brilhante, deu-a a um vizinho, que a vendeu para um ambulante por alguns trocados. Aquela pedra era um diamante que depois foi classificado como pesando mais de 21 quilates.

As pessoas começaram a encontrar mais diamantes na mesma área. Em 1869, um pastor vendeu um diamante com mais de 83 quilates pelo preço de 500 ovelhas, dez vacas e um cavalo. A notícia do achado destes tesouros espalhou-se como fogo na mata. Logo havia milhares de "caçadores de tesouro" perto do Rio Vaal na África do Sul, onde os diamantes acima mencionados tinham sido encontrados. Alguns anos depois, começou a escavação no agora famoso campo de Kimberly. Ali também, o primeiro diamante foi encontrado por acaso.

Uns poucos "caçadores" chegaram ao local, onde mais tarde seria fundada a cidade de Kimberly. Eles estabeleceram uma fazenda. Isso foi no verão de 1871. Um dos trabalhadores fez algo de errado, e como castigo, foi mandado para cavar num campo das proximidades. Enquanto cavava, encontrou diamantes.

Houve uma corrida até o campo, e cerca de 1600 homens compraram cotas do lugar, embora tivesse apenas 10 acres de tamanho. Todos começaram a cavar em sua propriedade, e carregavam a rocha e a levavam por correntes até a mina na superfície; ai a "rocha" era lavada e filtrada, para fazer surgir os diamantes. O campo da mina foi transformado numa densa rede de correntes; fervilhava como uma colméia, todos trabalhando para si mesmos, não pensando no vizinho. Com freqüência, as finas paredes entre as minas desabavam, porque não havia um sistema de cooperação. Muitas vezes, um ou outro mineiro atingia um regato subterrâneo que inundava sua mina, e também as dos vizinhos.

Dois homens sonhavam criar um monopólio das minas de diamantes para eles próprios. Um deles era um inglês, Cecil Rhodes. Ele iniciou sua carreira alugando bombas de água para vários "escavadores", e pouco a pouco começou a adquirir pequenas cotas nos lucros. Também o outro homem, Barbey Barnatto, começou a comprar mais e mais cotas. Alguns anos depois Cecil Rhodes comprou as cotas de Barney Barnatto, e assim se tornou o único dono das famosas minas "De Beer". Este era o nome de uma família sul africana a quem os campos tinham pertencido originalmente, antes da descoberta dos diamantes.

Rhodes pagou 26 milhões de dólares para se tornar o único dono das minas de diamantes. A empresa que ele formou "Minas Consolidadas De Beer Limitada", atualmente controla a produção e o preço dos diamantes em todo o mundo.

Hoje em dia, 5 toneladas de diamantes são extraídas anualmente, e a maior parte vai para fins industriais, não para joalherias. O diamante pelo seu grau de dureza é usado para diversos propósitos: cortar ferro e aço, serrar pedras, polir, moer e raspar diversos tipos de instrumentos, etc.

O diamante industrial, embora inútil como jóia, é uma parte vital na indústria mecânica, como eletricidade ou outras formas de força. Em 1957, por exemplo, os Estados Unidos importaram 15 milhões de quilates de diamantes. Desse total, menos de 2 milhões de quilates foram para joalherias. O restante – mais de 13 milhões de quilates, ou quase 3 toneladas – eram diamantes industriais.

Como jóia, o diamante custa cerca de U$ 1000,00/quilate, ao passo que um diamante industrial custa apenas U$ 4,00/ quilate.

As minas de diamantes da África do Sul produzem a maioria dos diamantes. O Congo Belga (atual República do Congo, na África Central) tem a maior quantidade de diamantes industriais. Em 1957, 13 milhões de quilates foram extraídos, porém 95% deles eram da qualidade industrial, mais barata, que é moída até virar pó para fins de polimento. A África como um todo produz 97% de toda a produção mundial de diamantes. A produção mundial supera os 23 milhões de quilates por ano. Tanganica, Gana, África Ocidental Francesa e outras partes do Continente Negro também produzem boa quantidade de diamantes, mas todos são vendidos através da empresa De Beer.

Um dos primeiros países onde os diamantes foram descobertos foi a Índia. Ali os diamantes eram conhecidos há mais de 2000 anos. Segundo a lenda, o famoso "Koh-I-Noor" ("montanhas de luz"), que hoje faz parte dos tesouros da Coroa Britânica, foi descoberto na Índia.

Houve certa vez um diamante com uma lenda ligada a ele, chamado "o grande Mogul", e pesava 787 quilates. Há cerca de 300 anos, desapareceu, e foi cortado em pedras menores. Uma dessas partes, pesando 280 quilates foi utilizado para a coroa de um marajá indiano.

Dentre os tesouros russos, há um diamante das jóias da coroa dos antigos czares. É chamado "Orloff", e pesa 220 quilates. Um soldado francês o roubou de um templo hindu, do olho de uma estátua que ali havia. Isso ocorreu em 1700. A pedra mudou de mão muitas vezes, sempre com derramamento de sangue envolvido, até que chegou a Amsterdã em 1774. Ali, um príncipe russo, Orloff, comprou-a (por cerca de meio milhão de dólares) e deu-a de presente à rainha Catarina II. Alguns acreditam que também fazia parte do "Grande Mogul" extraviado.

Um dos diamantes mais famosos é o "Hope", uma pedra enorme, azul, rara. Está envolvido nas mortes trágicas de doze pessoas; também causou tragédias em duas famílias reais. É parte de uma pedra maior, que pertenceu ao rei francês, Luiz XIV. Foi roubado na época da Revolução Francesa. Posteriormente, apareceu na Inglaterra (44 quilates) onde um banqueiro, Henry Thomas Hope, comprou-a em 1800. Mais tarde, um sultão turco, Abdul Al Hamid, comprou-a, e a deu para sua esposa favorita usá-la ao redor do pescoço. Aparentemente o diamante também trazia má sorte, pois ele perdeu o trono. A pedra agora pertence a um mercador de diamantes em Nova York.

O maior diamante do mundo foi encontrado na Mina Premier em Transvaal, na África do Sul. Esta nova mina de diamantes foi descoberta em 1902 por um tal Thomas Cullinan. Três anos depois, o capataz, Frederick Wells, percebeu um raio de luz na lama de uma mina aberta; com seu canivete, ele desenterrou o maior diamante do mundo – 3106 quilates, ou meio quilo de peso.
O Governo de Transvaal presenteou o "gigante" ao Rei Edward VII da Inglaterra. A pedra foi chamada de "Cullinan". O rei escolheu o famoso lapidador, J. Osher de Amsterdã, para cortar a pedra. Este especialista estudou a pedra durante meses. Uma batida no lugar errado poderia partir a o diamante em pedaços.

As responsabilidade e a tensão eram indescritíveis. Algumas vezes ele desmaiou durante o trabalho. Finalmente, partiu com sucesso em nove diamantes grandes, e 100 jóias menores. A pedra maior pesava 530 quilates e foi engastada no Cetro real. A pedra leva o nome de "Primeira Estrela da África".

A "Segunda Estrela da África" do diamante Cullinan pesa cerca de 130 quilates, e enfeita a Coroa Real Britânica, que é usada na Coroação.

Cortar e polir um diamante bruto de tamanho grande pode levar um ano. O especialista precisa de extrema paciência, arte, e nervos de aço. Cada diamante tem suas próprias peculiaridades. O lapidador estuda os "músculos" internos, ou gramatura da pedra, faz diversas linhas demarcatórias ao redor do diamante, de modo a obter a pedra maior e o menor número possível de pedras pequenas; quanto maior a pedra, mais alto é o preço.

Às vezes ocorre que um especialista corte a pedra com uma batida do martelo no ponto exato, como fez J. Osher com o diamante Cullinan (e desmaiou na mesma hora). Ele foi informado mais tarde que o golpe tinha sido perfeito. Atualmente, os diamantes são cortados por serras especiais. São rodas, finas como papel, cobertas com pó de diamante misturado com azeite de oliva, e giram mecanicamente a grande velocidade, serrando o diamante bem lentamente, muitas vezes durante semanas. Somente um diamante pode cortar outro, porque não existe substância mais dura que o diamante.

Mas por que estamos contando sobre a história dos diamantes com tantos detalhes? Por que tudo que é criado no mundo, certamente possuí um propósito Divino.

O Báal Shem Tov, cujo aniversário é a 18 de Elul, declarou que todo judeu é um "diamante", porque possui as qualidades naturais daquela gema; é duro e determinado (um povo que não se dobra), e inconquistável na sua profunda crença interior no Todo Poderoso; os traços e qualidades inatas do judeu reluzem como raios do sol. Porém, assim como um diamante é bruto e opaco quando retirado da terra, e somente após ser lavado, raspado e polido emerge o verdadeiro "diamante", o mesmo ocorre com cada judeu. Suas boas qualidades estão ocultas no seu âmago, sob uma camada de "lama" que precisa ser lavada e limpa, até que sua centelha interior brilhe até a superfície. Aqui também, muita paciência e amor são necessários, grande Ahavat Yisrael (amor ao próximo) para fazer surgir aquilo que há de bom no outro. A pessoa precisa atingir o "ponto" certo.

Da mesma forma que é preciso um diamante para cortar e polir outro diamante, o mesmo ocorre com cada judeu. É somente num ambiente genuinamente judaico, que instila sabedoria de Torá e incentiva o cumprimento das mitsvot, que um judeu pode desenvolver suas qualidades da forma mais pura e elevada. 



Já pensou em transformar sua tequila em um diamante?

Tequila é ardida, quente e leva as pessoas a fazerem coisas ridículas.
Mas estudos de cientistas Mexicanos, indicam que a Tequila por ser usada para fazer diamante
Isso mesmo! Acontece que o vapor da tequila gera a proporção exata de Carbono, Hidrogênio e Oxigênio.
Nunca foi feito, mas se imaginem com diamantes feitos desta tequila que você tem aí na sua casa!
O problema é que diamantes sintéticos raramente ficam grandes o suficientes para serem vendidos, além de que, a produção de um diamante artificial para substituir um natural é quase nula.
Outra forma de fazer diamantes sintéticos, é submetendo grafite a pressões elevadas, mas desta forma as dimensões também ficam reduzidas, e não servem para serem vendidos como gema.


O maior diamante do mundo

O diamante era chamado de Pedra Vênus na antiguidade. Seu nome se deve ao brilho da pedra, que rivalizava com o brilho de Vênus. Como Vênus era a deusa do amor, o diamante acabou virando a pedra dos apaixonados.

O nome diamante provém de uma origem grega -adamas – que quer dizer eterno, imutável. Como rocha, os geólogos sabem que o diamante é a parte mais jovem da rocha vulcânica. Como jóia os joalheiros sabem que o diamante tem seu valor de mercado determinado pela sua lapidação. Ela pode ser redonda, oval, em forma de coração, navete, gota, corte esmeralda, princess e radiante. Qualquer que seja a lapidação, os ângulos precisam ser exatos, simétricos e perfeitos em termos de polimento. Assim o diamante reflete melhor a luz. As pedras que tem o melhor aproveitamento depois de lapidadas são as que custam mais caro. Mas não é só isso que determina o valor final de um diamante. O preço é definido também em função do peso exato da pedra e o numero de facetas lapidadas. Isso sem falar na cor. Os profissionais catalogam as pedras em uma escala que começa em D (incolor) e vai até Z(diamante amarelo). Em geral, quanto mais claro um diamante, mais ele vale. Já as cores nas letras X,Y e Z são bastante raras e chamadas de Fancy Colors. São os tons azul, vermelho, verde e rosa. Esses, não raro atingem preços exorbitantes no mercado mundial de jóias.

Um dos diamantes mais famosos que se conhece é o Hope.


Ele tem 44 quilates e se resume a uma pedra azul enorme que a despeito do seu nome, causou desgraças em sua extração e também desgraçou a família real francesa. O diamante Hope foi roubado na revolução francesa e logo depois encontrado. Um sultão turco obteve o diamante, deu para sua esposa e logo depois ambos perderam o trono. Muitos acreditam que o diamante Hope seja amaldiçoado.

Um outro diamante super famoso é o Amsterdã.


Trata-se de um diamante negro que foi encontrado num lugar secreto na África do Sul. O Amsterdã pesava 55,58 quilates em, estado bruto. Após sua lapidação, ficou com 145 faces e 33,74 quilates.Este diamante foi a leilão na Christies em 2001 pelo preço de 351.000 dolares.

Mas o maior diamante do mundo ( após a lapidação), segundo alguns jornais, é esta pedra enorme encontrada na mina Letseng, na cidade de Lesothoa, na África do Sul.


Tem 478 quilates e é considerado um dos 20 maiores diamantes já descobertos. O diamante não foi batizado ainda e nem lapidado.

Seu valor após a lapidação pode atingir cifras incalculáveis. Especialistas que examinaram a pedra garantiram que ele gerará um brilhante de alta qualidade por sua perfeita transparência interna. A mina de onde provém o diamante é propriedade da companhia De Beers, e durante muitos anos já produziu três dos maiores diamantes do mundo, incluindo o Promessa de Lesoto, com 603 quilates e o Leteng Legacy, com 493 quilates.

Seja como for, o diamante sem nome será uma jóia de grande beleza. Mas será menor que o Globo Cullinan, o maior diamante do mundo. (na mão do próprio Thomas Cullinan, o dono da mina, do qual o diamante herdou o nome)

Este preciosíssimo diamante foi descoberto no dia 20 de janeiro de 1905 nos arredores de Pretória Transvaal,(União Sul-Africana). O Globo Cullinan pesava 805 gramas (3.025,75 quilates), e foi considerado pelos peritos joalheiros, como o mais puro de todas as gemas que se conhecem no mundo.
O Cullinan, era de uma beleza inigualável. Foi a jóia mais rara conhecida. Infelizmente, este diamante não existe mais. Segundo alguns autores, o Cullinan foi dividido em nove pedras.


A lapidagem se fez em Amsterdã. Uma delas é parte das jóias da Coroa Inglesa e está incrustada no cetro real inglês(o oval), e outras são usadas como broches.

O Cullinan I (a primeira pedra e maior das 9 partes do Cullinan original) ficou assim:


Já o Cullinan II foi parar num local de destaque. Na coroa da Rainha:


OS MAIS FAMOSOS DIAMANTES DO MUNDO:

O CULLINAN, o maior dos diamantes já encontrados, pesava 3.106 quilates quando bruto e originalmente um pouco menos de 1 libra e meia. Ele foi cortado em 9 pedras principais e 96 pedras menores.

 O Estrela da África é a maior das pedras cortadas do Cullinan. é um dos doze mais famosos diamantes do mundo e pertence à COROA INGLESA. Ele pesava 530,20 quilates, tem 74 facetas e ainda é considerado como o maior diamante lapidado do mundo.

KOH-I-NOOR ("Montanha de Luz") Foi mencionado pela primeira vez em 1304, pesando 186 quilates. Uma pedra de corte oval. Acredita-se ter estado, certa vez, engastado no famoso trono de pavão do Xá Jehan como um dos olhos do pavão. Relapidado no reinado da Rainha Vitória, encontra-se hoje em dia entre AS JÓIAS DA COROA INGLESA e pesa atualmente 108,93 quilates.

O Olho do Ídolo Uma pedra no formato de pêra achatada e do tamanho de um ovo de galinha. O seu tamanho lapidado é de 70,20 quilates. Um outro diamante famoso que uma vez foi colocado no olho de um ídolo antes de ter sido roubado. A lenda também diz que ele foi dado como resgate da Princesa Rasheetah pelo "Sheik" da Kashmir ao Sultão da Turquia qua a tinha raptado.

O Excelsior A segunda maior pedra já encontrada é o Excelsior, que era de 995,2 quilates quando bruto. Alguns dizem que o Braganza é a segunda maior pedra já encontrada, mas não há registros de sua existência e muitos acreditam ser mitológico ou nem mesmo um diamante.

O Regente Um diamante verdadeiramente histórico descoberto em 1701 por um escravo índio perto de Golconda, pesava 410 quilates quando bruto. Quando pertencente a William Pitt, primeiro-ministro inglês, foi cortado em um brilhante no formato de uma almofada de 140,5 quilates e, até ter sido vendido para o Duque de Orleans, Regente da França, quando Luís XV ainda era uma criança em 1717, era chamado de "O Pitt". Foi então rebatizado como "O Regente" e colocado na coroa de Luís XV para a sua coroação. Após a Revolução Francesa, foi possuído por Napoleão Bonaparte que o colocou no cabo de sua espada. Atualmente está exposto no Louvre.


O Blue Hope (Esperança Azul) Mais famoso do que qualquer outro diamante, o Hope foi uma vez possuído por Luís XV, sendo oficialmente designado de "o diamante azul da coroa". Roubado durante a Revolução Francesa, tornou a aparecer em Londres, em 1830 e foi comprado por Henry Philip Hope, razão pela qual atualmente tem esse nome. Foi em poder da família Hope que este diamante adquiriu a reputação horrível de trazer azar. Toda a família morreu na pobreza. Uma infelicidade similar ocorreu com um proprietário posterior, Sr. Edward McLean. Atualmente, encontra-se na Instituição Smithsonian em Washington.


O Grande Mogul foi descoberto no século XVII. A pedra tem esse nome em homenagem ao Xá Jehan, que construiu o Taj Mahal. Quando bruto, diz-se ter pesado 793 quilates. Atualmente encontra-se desaparecido.

O "Sancy" pesava 55 quilates e foi cortado no formato de uma pêra. Primeiramente pertenceu a Charles, o Corajoso, Duque de Burgundy, que o perdeu na batalha em 1477. A pedra de fato tem esse nome devido a um dono posterior, Senhor de Sancy, um embaixador francês na Turquia no final do século XVI. Ele o emprestou ao rei francês Henry III que o usou no gorro com o qual escondia sua calvície. Henrique VI da França, também pegou emprestado a pedra de Sancy, mas ela foi vendida em 1664 a James I da Inglaterra. Em 1688, James II, último dos reis Stuart da Inglaterra, fugiu com ele para Paris. O "Sancy" desapareceu durante a Revolução Francesa.

Taylor - Burton Com 69,42 quilates, este diamante no formato de uma pêra foi vendido em leilão em 1969 com a pressuposição de que ele poderia ser nomeado pelo comprador. Cartier, de Nova York, com sucesso, fez um lance para ele e imediatamente o batizou de "Cartier". Entretanto, no dia seguinte, Richard Burton comprou a pedra para Elizabeth Taylor por uma soma não revelada, rebatizando-o de "Taylor-Burton". Ele fez seu debut em um baile de caridade em Mônaco, em meados de novembro, onde Miss Taylor o usou como um pendente. Em 1978, Elizabeth Taylor anunciou que o estava colocando à venda e que planejava usar parte da renda para construir um hospital em Botswana. Somente para inspecionar, os possíveis compradores tiveram que pagar $ 2.500 para cobrir os custos de mostrá-lo. Em junho de 1979, ele foi vendido por quase $ 3 milhões e a última notícia que temos dele é que se encontra na Arábia Saudita.

O Orloff Acredita-se que tenha pesado cerca de 300 quilates quando foi encontrado. Uma vez foi confundido com o Grande Mogul, e atualmente faz parte do Tesouro Público de Diamantes da União Soviética em Moscou. Uma das lendas diz que "O Orloff" foi colocado como olho de Deus no templo de Sri Rangen e foi roubado por um soldado francês disfarçado de hindu.

Hortensia Esta pedra cor de pêssego, de 20 quilates, tem esse nome em honra de Hortense de Beauharnais, Rainha da Holanda, que era filha de Josephine e a enteada de Napoleão Bonaparte. O Hortensia fez parte das Jóias da Coroa Francesa desde que Luís XIV o comprou. Junto com o Regente, atualmente está em exposição no Louvre, em Paris.

Entre os mais novos diamantes famosos está o "Amsterdã", uma das pedras preciosas mais raras do mundo, um diamante totalmente negro. Proveniente de uma parte do Sul da África, cujo local se mantém em segredo, tem peso bruto de 55.58 quilates. A belíssima pedra negra tem um formato de uma pêra e possui 145 faces e pesa 33.74 quilates


Diamante é o mais recente aliado da beleza
Já dizia Marilyn Monroe “Os diamantes são os melhores amigos das mulheres’’. É claro que a musa hollywoodiana se referia às jóias e nem imaginava que décadas depois a pedra preciosa seria utilizada em tratamento de beleza. Atualmente, a célebre frase se aplica ao peeling de diamantes, técnica que está fazendo sucesso nos centros deestética e que virou a maior aliada da pele feminina. O tratamento promove renovação celular, devolve a elasticidade, clareia as manchas, diminui a oleosidade e a acne e ainda é mais barato e menos agressivo que o peeling químico.

Segundo a dermatologista Christiana Blattner, que oferece o pelling de diamantes em sua Clínica Dermatolaser, em Campinas (SP), o procedimento é feito com uma caneta com ponta de lixa diamantada que desliza sobre a pele promovendo uma exfoliação. O principal objetivo desse peeling é refazer a superfície da pele, reduzindo as rugas finas e diminuindo os poros que estão dilatados. A abrasão e exfoliação são controladas e estimulam a formação de colágeno – proteína natural da pele - que vem a ser a chave da elasticidade e do tônus facial. É um peeling leve e retira somente uma parte da epiderme, diferentemente do peeling químico, que pode resultar em uma reação inflamatória ou até em queimadura.

Segundo Christiana Blattner, o peeling de diamantes é menos agressivo do que o químico, e pode ser feito, por exemplo, na hora do almoço, já que não marca a pele nas primeiras horas. “Em relação ao pelling de cristal, as vantagens também são inúmeras, pois esse procedimento é incômodo e libera várias partículas que entram nos olhos, cabelo e sujam o consultório todo’’, explica.

“As mulheres morenas devem optar pelo peeling de diamantes, pois correm menos riscos de aparecimento de manchas”, recomenda a dermatologista.

Ao contrário das jóias de diamantes, o pelling não custa caro. Na Dermatolaser, uma sessão custa em torno de R$100,00, mas o procedimento deve ser feito mais vezes, já que é menos agressivo. O tratamento age de maneira suave e progressiva, pode ser usado em todos os tipos de pele e tem ação bactericida.