sábado, 29 de fevereiro de 2020

Capital da pedra ametista


Laurence Graff compra o maior diamante bruto do mundo por US$ 53 milhões


Laurence Graff compra o maior diamante bruto do mundo por US$ 53 milhões





Reprodução/Forbes
Pedra adquirida pelo bilionário possui 1.109 quilates (Reprodução/Forbes)

O bilionário Laurence Graff comprou o Lesedi La Rona de 1.109 quilates da empresa canadense de mineração Lucara Diamond Corp. em um acordo de US$ 53 milhões. Este é o maior diamante bruto do mundo a ser descoberto em mais de um século.
A negociação também é uma das maiores da longa carreira de Graff, acostumado a adquirir alguns dos mais valiosos e importantes diamantes do mundo. De acordo com uma declaração da Graff Diamonds, o atual negócio foi fechado com William Lamb, CEO da Lucara Diamond Corp., empresa que descobriu a joia em sua mina Karowe, em Botsuana, em novembro de 2015.
Lamb tentou vender a pedra primeiro em um leilão autônomo na Sotheby’s em Londres, em junho de 2016, uma forma incomum de comercializar diamantes brutos, que, normalmente, são comprados por revendedores que lapidam e fazem o polimento da joia final. A estimativa inicial, de US$ 70 milhões, entretanto, não foi atingida e a licitação ficou estagnada em US$ 61 milhões.
O fato foi seguido por uma série de relatórios inconsistentes que alegavam que o diamante era “grande demais para ser vendido” e talvez precisasse ser cortado.
Existem poucas pessoas no mundo capazes de comprar uma pedra desse tamanho e menos ainda que possam cortá-la. O primeiro nome de ambas as listas é Graff. Ao ser paciente, Laurence Graff pode ter reduzido em pelo menos US$ 17 milhões o preço pedido inicialmente pelo diamante.
O Lesedi La Rona foi descoberto na mina de Karowe, da Lucara, na região centro-norte de Botsuana. Seu tamanho só é ultrapassado pelo lendário diamante Cullinan, extraído na África do Sul em 1905. A pedra de 3.016,75 quilates produziu nove diamantes principais que são parte das históricas joias da Coroa Britânica, incluindo o Great Star of Africa – considerado o maior diamante polido existente, com 530,20 quilates.

Reprodução/Forbes
O Lesedi La Rona é o maior diamante bruto do mundo a ser descoberto em mais de um século (Reprodução/Forbes)

Além do tamanho, o Instituto Gemológico da América relatou que o Lesedi La Rona, que significa “nossa luz” no idioma Tswana, possui qualidade e transparência excepcionais, de acordo com o padrão Graff Diamonds.
A nova aquisição vem na sequência da compra, no começo do ano, de um diamante bruto de 373 quilates que foi originalmente parte do Lesedi La Rona bruto, marcando uma junção das duas pedras.
“Estamos empolgados e honrados de nos tornarmos os novos tutores desse incrível diamante”, declarou Laurence Graff. “A pedra vai nos contar sua história, ditar como quer ser cortada e nós teremos o máximo cuidado para respeitar suas propriedades excepcionais. Esse é um momento importante na minha carreira e me sinto honrado de a oportunidade de reverenciar a magnífica beleza natural do Lesedi La Rona.”




Fonte: Forbes

André Tal mostra a mina onde foi encontrado o maior diamante da história

Com forte volume, dólar bate novo recorde e tem maior alta para fevereiro em 5 anos

Com forte volume, dólar bate novo recorde e tem maior alta para fevereiro em 5 anos



Moedas28.02.2020 

Por José de Castro
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar bateu novo recorde histórico nominal de fechamento nesta sexta-feira e chegou a superar 4,51 reais na máxima, mas terminou o dia mais perto das mínimas, acompanhando a melhora de sinal em Nova York e no Ibovespa após o chairman do Federal Reserve dizer que o banco central dos Estados Unidos está pronto para proteger a economia dos EUA.
Powell disse que a economia dos EUA permanece em condição sólida, embora o surto de coronavírus represente um risco, e que o banco central agirá como apropriado para fornecer apoio.
O comentário reforçou expectativa de retomada de cortes de juros pelo Fed, o que pode aliviar as condições financeiras globais e liberar dinheiro que potencialmente migrará para mercados emergentes, como o Brasil, melhorando o fluxo cambial e reduzindo a demanda por dólar.
"O mercado pediu, o Fed atendeu. Mercado deveria, no mínimo, dar uma acomodada. Os desafios estruturais ainda são altos, mas o curto prazo está exagerado", disse no Twitter Dan Kawa, sócio da TAG Investimentos.
As bolsas de valores globais sofreram um tombo nesta semana, com temores de que a disseminação do coronavírus provoque uma recessão global.
Mesmo com o alívio de fim de dia com o Fed, o mercado de câmbio doméstico termina fevereiro marcado por recordes sequenciais. O dólar teve a maior alta para o mês desde 2015 e, nesta sexta, engatou a oitava sessão consecutiva de ganhos --mais longa sequência desde as nove altas seguidas de dezembro de 2005.
Com tudo isso, a volatilidade disparou à máxima desde novembro do ano passado. E, das 20 sessões de fevereiro, o dólar bateu recorde em 17.
Além da percepção maior de risco no mundo por causa da epidemia de coronavírus, do lado doméstico piora nas expectativas para a economia, maiores chances de novos cortes de juros, entendimento de que o governo e o Banco Central desejam um dólar mais apreciado e ruídos políticos colaboraram para uma nova e expressiva alta do dólar.
Na semana que vem, o IBGE divulga os dados do PIB do quarto trimestre de 2019, e a expectativa é que tenha crescido apenas 0,5%, prolongando o que já é sua mais fraca recuperação de recessão jamais registrada, segundo uma pesquisa da Reuters com economistas.
O dólar à vista fechou esta sexta-feira com valorização de 0,13%, a 4,4811 reais na venda, nova máxima histórica nominal para um encerramento. Durante os negócios, a divisa foi a 4,5150 reais, novo pico intradiário.
Na semana, a cotação saltou 2,00%, depois de ter subido 2,14% na semana anterior.
Em fevereiro, o dólar avançou 4,56%, maior alta para o mês desde 2015 (+6,19%). Em janeiro de 2020, a moeda já havia disparado 6,80%.
No acumulado de 2020, o dólar tem alta de 11,67%. Dentre 33 rivais, apenas contra o rand sul-africano o dólar sobe mais no período (+12,00%).
A volatilidade implícita das opções de dólar/real para três meses disparou a 11,58%, de uma mínima de 9,3% apenas quatro dias atrás.
No dólar futuro, o volume de negócios nesta sexta saltou para 685.860 contratos, já o mais forte desde 31 de julho de 2019 (781.235 contratos).


Fonte: Reuters

EXTRA- BAMBURRO EM MINA DE TURMALINA VERDE


FEIRA DE PEDRAS PRECIOSAS EM TUCSON'S 2020- USA

Pão de Açúcar: Assaí continuará surpreendendo nos próximos trimestres, estima Mirae

Pão de Açúcar: Assaí continuará surpreendendo nos próximos trimestres, estima Mirae



Por Diana Cheng
28/02/2020 - 14:47
Assaí Pão de Açúcar
O destaque do Grupo Pão de Açúcar no trimestre passado foi mais uma vez o Assaí, que, segundo a corretora, continuará mostrando forte desempenho e surpreenderá ao longo dos próximos trimestres (Imagem: Gustavo Kahil/ Money Times)
O resultado do Grupo Pão de Açúcar (PCAR4veio mais fraco do que o esperado, mas a Mirae Asset continua otimista com a empresa e o setor em geral, que deve aproveitar do cenário de juros e inflação baixos em 2020.
O destaque do trimestre passado foi mais uma vez o Assaí, que, segundo a corretora, continuará mostrando forte desempenho e surpreenderá ao longo dos próximos trimestres.
Ainda assim, analistas projetam que a companhia terá mais concorrência, principalmente com a recente aquisição das lojas do Makro no Brasil pelo Carrefour (CRFB3).
“A ação negocia a um múltiplo EV/Ebitda de 6,1 vezes para 2020 e de 5 vezes para 2021. Continuamos recomendando a compra para o Pão de Açúcar, com preço alvo de R$ 111,57 e potencial de valorização de 44,8%”, completa a Mirae.

Fonte: MONEY  TIMES

Ibovespa sobe com apoio de bancos, mas recua mais de 8% na semana

Ibovespa sobe com apoio de bancos, mas recua mais de 8% na semana



Ações17 horas atrás (28.02.2020 18:53)

Por Paula Arend Laier
SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da B3 fechou esta sexta-feira no azul, apoiado nas ações de bancos, ainda assim com forte perda semanal, diante da forte aversão a risco que tomou conta dos mercados com a rápida propagação global do coronavírus.
Ibovespa subiu 1,15%, a 104.171,57 pontos, após ter chegado a perder o patamar dos 100 mil pontos pela primeira vez desde outubro de 2019.
O volume financeiro da sessão foi de 40 bilhões de reais.
Na semana mais curta em razão do Carnaval no Brasil, o Ibovespa caiu 8,36%. Em fevereiro, o declínio foi de 8,4%, resultando em perda de 9,9% em 2020.
Só na quarta-feira de Cinzas, quando a bolsa reabriu após fim de semana prolongado pelo Carnaval, o Ibovespa desabou 7%, sessão na qual as saídas de estrangeiros no mercado à vista superaram as entradas em mais de 3 bilhões de reais.
"O impacto econômico do surto de Covid-19 parece mais grave do que o inicialmente esperado", disseram em relatório estrategistas do Goldman Sachs na Ásia.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) elevou o alerta de risco de disseminação e impacto global para "muito alto", enquanto o estrago global com o surto já alcançou 6 trilhões de dólares. Nos últimos dias, multiplicaram-se as revisões em projeções econômicas e para resultados de empresas.
"É difícil vislumbrar o que poderia fornecer certeza suficiente para impedir o medo de vencer antes do fim de semana", destacou Jasper Lawler, chefe de pesquisa no London Capital Group, chamando a atenção para dados de atividade de serviços e setor manufatureiro na China no sábado.
À tarde, contudo, o chairman do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), Jerome Powell, trouxe algum alento ao afirmar que a autoridade monetária está monitorando de perto os avanços do surto e que "usaria suas ferramentas e atuaria conforme apropriado para apoiar a economia".
Os principais índices de Wall Street reduziram perdas, com o Dow Jones fechando em baixa de 1,39%. O S&P 500 perdeu 0,82% e o Nasdaq fechou estável. No acumulado da semana a queda dos três foi maior que o do Ibovespa.
No Brasil, onde até o momento apenas 1 caso foi confirmado, economistas do Bradesco liderados por Fernando Honorato avaliam que os efeitos, por ora, devem ser pontuais e acontecer através da desaceleração do crescimento mundial, mas não descartam efeitos em estoques ou reflexos do aumento da aversão a risco.
DESTAQUES
- GOL (SA:GOLL4) PN e AZUL PN (SA:AZUL4) cederam 3% e 1,5%, ainda afetadas pelas preocupações sobre a demanda de viagens em razão da disseminação global do coronavírus, com empresas aéreas europeias já alertando sobre lucros e demanda menores. O setor aéreo local ainda é enfraquecido pela alta do dólar para níveis recordes. CVC (SA:CVCB3BRASIL ON perdeu 1,83%.
- VIA VAREJO ON caiu 1,92%, pressionada pelas perspectivas de menor crescimento no país, uma vez que o setor vinha encontrando apoio no cenário de retomada da economia. Dados também mostraram alta no desemprego em janeiro sobre dezembro. NATURA&CO ON cedeu 0,04%.
- PAGSEGURO (NYSE:PAGS), listada em Nova York, caiu 4,2% mesmo após reportar alta de 29,4% no lucro líquido do quarto trimestre ante mesmo período de 2018. No setor de meio de pagamentos, CIELO ON (SA:CIEL3) subiu 5,55% e STONE, também negociada em Nova York, recuou 4,7%.
- ITAÚ UNIBANCO PN e BRADESCO PN (SA:BBDC4) avançaram 3% e 1,87%, respectivamente, com o setor aparecendo como 'porto seguro' para investidores. BANCO DO BRASIL ON (SA:BBAS3) fechou em alta de 2,34%.
PETROBRAS PN (SA:PETR4) e PETROBRAS ON (SA:PETR3) subiram 0,16% e 1,19%, respectivamente, mesmo com a queda dos preços do petróleo no mercado internacional.
- VALE ON (SA:VALE3) caiu 0,36%, com os futuros de minério de ferro na China ampliando perdas, para marcar a primeira queda mensal desde outubro, com o rápido crescimento do coronavírus alimentando os temores de uma recessão global.
- FLEURY ON (SA:FLRY3) valorizou-se 4,17%. O UBS destacou que laboratórios podem se beneficiar de um aumento nos volumes de exames/diagnósticos e em alguns casos dos serviços de vacinação. "O Fleury, em particular, poderia ver um aumento adicional nas vendas." Ainda no setor de saúde, RD ON (SA:RADL3) subiu 5,86%, mas QUALICORP ON (SA:QUAL3) recuou 1,86%.
- MRV ON (SA:MRVE3) teve acréscimo de 7,26%, tendo no radar balanço do quarto trimestre, previsto para segunda-feira após o fim do pregão. Mais cedo a Abecip divulgou que os financiamentos imobiliário com recursos da caderneta de poupança somaram 7,27 bilhões de reais em janeiro, alta de 42,7% sobre um ano antes.

Fonte: Reuters

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Ouro na pedra de Quartzo

Em carteira arrojada para março, Ágora indica Qualicorp e Via Varejo

Em carteira arrojada para março, Ágora indica Qualicorp e Via Varejo



Por Diana Cheng
27/02/2020 - 16:02
Via Varejo Casas Bahia
A Via Varejo, que deve reportar resultados melhores em 2020 por estar sob nova gestão, passa a ser recomendada pela Ágora no lugar da Usiminas (Imagem: Divulgação)
Ágora Investimentos substituiu as ações da NotreDame Intermédica (GNDI3) e da Usiminas (USIM5) pelos papéis da Qualicorp (QUAL3) e da Via Varejo (VVAR3) na carteira arrojada de março.
As mudanças, explicou a corretora, se devem ao fato do resultado da NotreDame ter sido divulgado em fevereiro. Já a Qualicorp, top pick do setor, apresentará seu balanço em breve.
Em relação à Usiminas, a Ágora optou por reduzir a exposição do portfólio entre siderúrgicas em decorrência das incertezas envolvendo a economia global. A Via Varejo, que deve reportar resultados melhores em 2020 por estar sob nova gestão, passa a ser recomendada.
No mês passado, a carteira arrojada apresentou desvalorização de 4,3%. O desempenho foi melhor do que o do Ibovespa. O índice caiu 7,1%.


Fonte: MONEY  TIMES

Esmeraldas raras vão a leilão


Dólar bate novo recorde depois de superar R$4,50 com tensão externa por coronavírus

Dólar bate novo recorde depois de superar R$4,50 com tensão externa por coronavírus



Moedas1 hora atrás (27.02.2020 17:55)

Por José de Castro
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou em nova máxima histórica nominal nesta quinta-feira, chegando a superar 4,50 reais durante os negócios pela primeira vez, em meio a uma forte onda global de aversão a risco conforme se multiplicaram avaliações de que o coronavírus reduzirá o crescimento econômico mundial e afetará a atividade também no Brasil.
O Bank of America reduziu nesta quinta-feira sua perspectiva de crescimento econômico para o Brasil em 2020 para menos de 2%, enquanto o JP Morgan cortou a projeção ainda mais abaixo dessa linha, que muitos observadores dizem ser altamente sensível para o governo do presidente Jair Bolsonaro.
Um porta-voz do Fundo Monetário Internacional dissera mais cedo que o coronavírus claramente terá um impacto no crescimento econômico global e o FMI provavelmente reduzirá sua previsão de crescimento como resultado.
O real já vem sofrendo neste mês diante da piora nos cenários para a economia do Brasil, que reduzem o ânimo com a recuperação e, por tabela, podem prejudicar adicionalmente o quadro para fluxo cambial.
"O real piora mais, pois o governo/BC aqui acham que (a moeda) tem que desvalorizar", disse o gestor de um grande fundo em São Paulo, citando ainda aumento de ruídos políticos locais entre Executivo e Legislativo.
dólar à vista fechou em alta de 0,70%, a 4,4751 reais na venda, com folga superando o recorde anterior, de 4,4441 reais, alcançado na véspera.
Às 11h39, a cotação bateu 4,5030 reais, pico histórico intradia.
A alta da moeda nesta sessão é a sétima consecutiva, período em que acumulou ganho de 4,04%. É a mais longa série do tipo desde os também sete pregões de valorização entre 15 e 23 de agosto de 2018, quando o dólar somou alta de 6,62%.
No acumulado de 2020, o dólar dispara 11,52% ante o real, com a moeda brasileira amargando o pior desempenho dentre 33 pares do dólar. Em fevereiro, a alta é de 4,42%, a mais forte para o mês desde 2015 (+6,19%).
Tamanha valorização, contudo, já atrai algumas recomendações de compra para o real. A firma independente de investimento privado MRB Partners diz que o real já está excessivamente depreciado. Veja imagem a seguir:
Mais cedo, em ação de apoio ao real, o Banco Central vendeu 1 bilhão de dólares em contratos de swap cambial tradicional para conter a volatilidade. Na véspera, a autoridade monetária havia colocado 500 milhões de dólares nesses ativos, também em oferta líquida.
Estrategistas do Citi disseram terem visto fluxos de recursos em busca de retornos depois de o BC ter retomado as vendas de swaps, desde 13 de fevereiro. "Isso sugere que a performance mais fraca do real pode estar perto do fim", disseram em relatório.


Fonte: Reuters

Homens são presos com pepitas de ouro, R$ 20 mil e espingarda em rodovia de RR

Por G1 RR — Boa Vista
 


Material apreendido com os cinco homens na BR-174 — Foto: PRF/DivulgaçãoMaterial apreendido com os cinco homens na BR-174 — Foto: PRF/Divulgação
Material apreendido com os cinco homens na BR-174 — Foto: PRF/Divulgação
Cinco homens foram presos com pepitas de ouro, R$ 20 mil e uma espingarda durante fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nessa segunda-feira (24). A ação foi na BR-174, em Mucajaí, região Sul de Roraima.
A PRF informou que os homens estavam em um carro onde havia uma carretinha acoplada com 500 litros de combustível transportado de forma irregular.
Segundo a PRF, eles disseram que o combustível seria levado ao garimpo.
Durante buscas no veículo foram encontrados o ouro, a arma e 50 munições calibre 22, além de uma grande quantidade de itens de higiene pessoal que seriam comercializados no garimpo.
Com isso, toda a carga e os envolvidos foram encaminhados Polícia Federal, em Boa Vista, para os procedimentos cabíveis.



    Fonte: G1 RR

Ibovespa encosta em terreno “sobrevendido” e pode perder os 100 mil pontos

Ibovespa encosta em terreno “sobrevendido” e pode perder os 100 mil pontos



Por Gustavo Kahil
27/02/2020 - 12:35
Sale Promoção
O recuo de 7% ontem foi o maior desde o “Joesley Day” em maio de 2017 (Imagem: Unsplash/@purzlbaum)
O pânico pós-Carnaval nos mercados financeiros levou o Ibovespa (IBOV) a um nível próximo ao “sobrevendido” e analistas já veem o índice abaixo dos 100 mil pontos.
Considerando o fechamento de quarta-feira (26), a queda já chega a 9% em 2020, ou quase 20% em dólares. O recuo de 7% ontem foi o maior desde o “Joesley Day” em maio de 2017.
A rápida disseminação do coronavírus em lugares fora da China aprofunda as preocupações sobre o crescimento e os balanços das empresas.
Às 12h38, o Ibovespa recuava 2,02%. “O indicador técnico do Ibovespa está se aproximando do território sobrevendido (deveria cair mais 4%, atingindo 101.500 pontos)”,  aponta o analista do Santander, Daniel Gewehr.
“O índice perdeu suportes e fechou um abaixo da reta suporte do canal de alta de médio prazo e na região de suporte em 105.200 pontos por onde passa a média móvel de 200 períodos. Abaixo deste suporte, o índice poderá continuar o movimento de queda em direção a 103.400 e 99.400 pontos”, avaliam os analistas Fábio Perina e Larissa Nappo do Itaú BBA.
“A intensidade da queda sinaliza que o mar agitado não deve se acalmar por enquanto. Vale a pena ficar atento aos 105 mil pontos, pois um fechamento abaixo, poderá acionar novos stops de posições compradas do mercado pressionando ainda mais para baixo o Ibovespa”, ressalta o Itaú BBA.

Mercados Wall Street
Os três principais índices estão agora mais de 10% abaixo de seus recordes intradiários alcançados no início deste mês (Imagem: REUTERS/Lucas Jackson)

Wall Street

Os principais índices acionários de Wall Street entraram em território de correção minutos após a abertura desta quinta-feira.
Às 11:47 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 2,9%, enquanto o S&P 500 perdia 2,23%. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 3,3%.
Os três índices estão agora mais de 10% abaixo de seus recordes intradiários alcançados no início deste mês.

Fonte:  Reuters