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Empresa do grupo Appian Capital Brazil, a Atlantic Nickel descobriu nova área com potencial significativo de recursos para exploração de níquel sulfetado no mesmo cinturão geológico onde já funciona a Mina Santa Rita, no município de Itagibá (BA). "Essa descoberta confirma, ainda mais, a nossa confiança no potencial do negócio de gerar retornos sólidos aos investidores e se beneficiar do crescimento da demanda, que já atendemos a utilização essencial do níquel na produção de baterias para veículos elétricos", celebra Paulo Castellari, CEO da Appian Capital Brazil.
A localidade do novo depósito de níquel sulfetado é chamada de Palestina e está localizada a apenas 26 km da unidade de processamento da Atlantic Nickel na Mina Santa Rita, que segue em plena operação há pouco mais de um ano, desenvolvendo a exploração, beneficiamento e comercialização do níquel sulfetado de alta qualidade. A produção da Mina Santa Rita já atingiu 57 mil toneladas em 2020 e é escoada pelo Porto de Ilhéus, em posição estratégica a 140 km da planta.
Os resultados de sondagem que integram o Projeto Palestina mostram, aproximadamente, dez vezes mais conteúdo de ouro, platina e paládio do que é encontrado nos depósitos da Santa Rita, o que faz aumentar o valor de comercialização. O concentrado de níquel da Mina Santa Rita possui também em sua composição outros minerais, como cobre e cobalto.
Uma equipe especializada fornece avaliação inicial detalhada sobre os recursos de sulfeto de níquel a céu aberto na área da Palestina. Com potencial de exploração subterrânea, os recursos podem servir como uma operação satélite de alimentação adicional à Mina Santa Rita, aumentando a capacidade produtiva da planta. A proximidade desta nova área com a infraestrutura em operação, somada à viabilidade de integração logística, apontam para o sucesso de projeções de expansão. "Seguimos avaliando o potencial da descoberta na Palestina para apoiar recursos a céu aberto. Também continuamos a avaliar nossas seis metas regionais no interior da Bahia: Santa Maria, Aiquara, Ponto Novo, Machadinho, Ibicuí e Ibitupa, incluindo sondagem em 2021", explica o CEO Paulo Castellari sobre as perspectivas de identificação de novas áreas com potencial de recursos a partir de projetos de prospecção controlados pela Atlantic Nickel.
Fonte: Brasil Mineral
FABIO PREVIDELLI
Um minerador na África encontrou um diamante de 442 quilates que pode valer até 18 milhões de dólares, cerca de 100 milhões de reais. Com o tamanho aproximado de uma bola de golfe, acredita-se que a enorme gema seja um dos maiores diamantes extraídos neste ano.
A descoberta foi anunciada pela mineradora Gem Diamonds, que encontrou a pedra preciosa em sua mina Letseng, no pequeno Lesoto. O chefe da empresa, Clifford Elphick, descreveu a pedra de 442 quilates como "um dos maiores diamantes do mundo a ser recuperado este ano".
“A recuperação deste notável diamante ... é mais uma confirmação do calibre da mina Letseng", disse ele. Essa é a maior gema encontrada pela companhia desde o chamado "Lesotho Legend" de 910 quilates, que foi vendido por 40 milhões de dólares, por volta de R$222 milhões, em 2018.
Agora, a pedra preciosa, será enviada para a Antuérpia, na Bélgica, onde deverá ser vendida no próximo mês. Edward Sterck, analista do banco de investimentos BMO Capital Markets, disse que a joia pode valer até 18 milhões de dólares.
Uma parte dos fundos gerados com a venda irá para um projeto da comunidade local, informou Gem Diamonds — a empresa é parceira do governo do Lesoto, país sem litoral, no sul da África, cercado pela África do Sul.
Fonte: UOL/AH
O ouro é um elemento químico metálico e precioso valorizado pelos seres humanos há bastante tempo. Ele é encontrado na natureza na forma pura, o que permitiu aos primeiros povos descobri-lo e utilizá-lo. Por ter uma aparência bonita, o ouro é usado para fazer joias e decorar obras especiais. Como é valioso, as pessoas também já o utilizaram como dinheiro, na forma de moedas. Os cientistas usam símbolos para representar os elementos químicos. O símbolo do ouro é Au.
O ouro aparece incrustado em rochas no mundo inteiro, mas na maioria dos casos o volume é tão pequeno que não é visível. Por isso, extraí-lo da rocha não é fácil. Muitas vezes o ouro encontra-se em rochas que também têm cobre e zinco. Nesses casos, é extraído junto com esses elementos.
Em determinadas áreas, o ouro pode ser encontrado em depósitos maiores. Eles ocorrem onde a rocha no entorno foi gasta ao longo dos anos. Às vezes, o ouro é empurrado para riachos ou rios, onde fica visível. É provável que isso tenha possibilitado aos primeiros povos descobrirem-no. Esse fenômeno também provocou, ao longo da história, diversas corridas do ouro. A descoberta desse metal em locais como Minas Gerais (no Brasil), Califórnia (nos Estados Unidos), Austrália e o território de Yukon (no Canadá) atraiu muitas pessoas que desejavam obter ouro para si próprias. No início do século XXI, África do Sul, Estados Unidos, Austrália, China e Peru são os maiores produtores de ouro.
Desde a Antiguidade, o ouro é utilizado para produzir lindas peças. Muitas delas estão preservadas e podem ser apreciadas nos museus. Hoje em dia, o ouro costuma ser usado para fazer joias, puro ou misturado com outro metal. Essas combinações de metais são chamadas de ligas. Entre os metais usados para produzir ligas de ouro estão a prata, o cobre e o zinco. O volume de ouro nesse tipo de joalheria é descrito em 24 partes, chamadas quilates. Uma liga de ouro de 12 quilates, por exemplo, tem 50 por cento de ouro. O ouro puro tem 24 quilates.
Por ser um bom condutor de eletricidade, o ouro é utilizado na indústria eletrônica. Películas finas de ouro podem refletir um grande volume de radiação solar, por isso são usadas nos satélites, para controlar a temperatura, e no visor de trajes espaciais, por causa da proteção que garantem. Também são utilizadas no revestimento das janelas de grandes edifícios de escritórios, a fim de controlar a temperatura interna.
O ouro também já foi usado como dinheiro. Na Antiguidade, era empregado na forma de moedas. Hoje a maior parte do dinheiro é feita de outros materiais, mas os governos e os bancos mantêm grandes volumes de ouro em barras. Ele é guardado em cofres, de maneira segura, e sua posse demonstra que o país tem dinheiro suficiente para operar. Em geral esse ouro não é usado, mas pode vir a ser empregado para pagar dívidas com outros países.
Portugueses e espanhóis desembarcaram no continente americano no século XV, em busca de metais preciosos que aumentassem o poder dos reis e ampliassem o comércio de especiarias e manufaturados no mundo todo. Até o século XVIII, a riqueza de uma nação era medida pela quantidade de metais preciosos guardados no cofre da Coroa. Por isso, a exploração do território americano dava a possibilidade de enriquecimento para as monarquias envolvidas nessas conquistas.
No Brasil, as primeiras descobertas de ouro foram feitas na região de Minas Gerais, no final do século XVII, durante o periodo colonial. A participação dos bandeirantes — sertanistas paulistas que penetravam novos territórios atrás de riquezas minerais e de indígenas para escravizar — foi fundamental para essas descobertas. O ouro estimulou um novo ciclo de prosperidade econômica nos negócios coloniais. O auge do Ciclo do Ouro aconteceu no século XVIII e foi baseado no trabalho escravo dos negros.
No final da década de 1970 e no início da de 1980, o Brasil viveu outra corrida do ouro. Em Serra Pelada, uma região do estado do Pará, foi aberto o maior garimpo a céu aberto do mundo. A área atraiu multidões de pessoas interessadas em encontrar ouro e enriquecer. Trinta mil garimpeiros foram cadastrados pelo governo nessa empreitada.
Fonte: BBC
Um raro diamante branco de 102 quilates foi vendido por US$ 15,7 milhões em um leilão on-line em Hong Kong. Descrito como “completamente perfeito” pela casa de leilões Sotheby’s, o diamante de 102,39 quilates foi comprado por um licitante anônimo por telefone por 122 milhões de dólares de Hong Kong (US$ 15,7 milhões em dólares americanos), em um leilão realizado on-line devido à pandemia.
“O comprador deste diamante fez uma pechincha”, disse o diretor da joalheria on-line 77 Diamonds, Tobias Kormind. Nestes tempos de incerteza econômica, comentou, “investidores experientes estão fazendo o melhor para adquirir ativos seguros alternativos, como diamantes, propriedades, ou ouro“.
Apenas outros sete diamantes brancos com mais de 100 quilates (um quilate é igual a 0,2 grama) e de qualidade equivalente foram vendidos em leilão. Para esta venda, além de não dar uma estimativa de preço final, a Sotheby’s decidiu não definir uma base, ou seja, o preço mínimo abaixo do qual o lote não pode ser vendido. Foi a primeira vez na história do leilão que tal diamante foi leiloado dessa forma.
A gema, esculpida em uma pedra de 271 quilates, foi extraída da Mina Victor, na província canadense de Ontário.
Fonte: exame