segunda-feira, 30 de novembro de 2020

ARBUSTO AFRICANO INDICA LOCAIS EM QUE PODE HAVER DIAMANTES

 


 



Há até pouco tempo, nem mesmo os botânicos devotavam atenção especial ao arbusto Pandanus candelabrum. Pelo menos não até que uma particularidade bastante curiosa desse arbusto africano se tornou conhecida: a sua capacidade de indicar locais em que há mais potencial para a existência de diamantes.
Basicamente, os diamantes são formados em grandes profundidades pela ação conjunta de pressões e temperaturas elevadas. O mineral é então trazido à superfície em crostas localizadas no interior de intrusões da rocha ígnea conhecida como kimberlito. Dessa forma, onde há kimberlito, há grande possibilidade de haver diamantes — e onde há Pandanus candelabrum, é provável que exista kimberlito.
Geólogos acreditam que a Pandanus candelabrum cresça apenas em locais ricos em kimberlito.
Conforme destacou o mineralogista da Youssef Diamond Mining Company, Stephen Haggerty, em estudo publicado no periódico Economic Geology, a P. candelabrum parece crescer apenas em locais ricos em kimberlito — de maneira que a planta deve facilitar o processo de encontrar veios de kimberlito em meio aos arbustos africanos. “Os caçadores de diamantes vão saltar sobre ele feito doidos”, afirmou outro geólogo, Steven Shirey, especialista em diamantes da Carnegie Institution for Science em Washington, D.C. (EUA).
Amostra de kimberlito: a rocha ígnea é responsável por trazer os diamantes à superfície.

Plantas e preciosidades subterrâneas

Embora o Pandanus candelabrum seja o primeiro arbusto associado à localização de diamantes, o costume de rastrear pedras preciosas e minerais/metais de relevância econômica por meio de plantas já vem de longa data. Entre as plantas que podem fornecer indícios do que há sob a superfície, há, por exemplo, a florescência Haumaniastrum katangense, normalmente encontrada em territórios ricos em cobre.
Já a chamada “pluma de príncipe” normalmente indica a existência de selênio, enquanto que o zimbro aparece associado ao urânio e a “cavalinha” a veios de ouro. No caso particular dos metais, o que ocorre é que determinadas plantas acabam por se adaptar a solos particularmente ricos, embora outras sejam efetivamente capazes de concentrar determinado metal em seus tecidos.
Erva conhecida como "cavalinha" pode indicar a presença de jazidas de ouro no solo.
No caso particular do P. candelabrum, pode se tratar de uma adaptação aos solos ricos em magnésio, potássio e fósforo em que normalmente é encontrado o kimberlito — o qual, conforme calhou, é capaz de abrigar um dos minerais de maior valor comercial do globo.

Fonte: MEGACURIOSO

Sinais de Ciúmes


             Sinais de Ciúmes

UM CÃO NÃO SE IMPORTA SE VOCÊ É RICO OU POBRE...

    

   UM CÃO NÃO SE IMPORTA SE VOCÊ É RICO OU POBRE...
 

Turmalina Paraíba - U$ 125 milhões!

 

Turmalina Paraíba -  U$ 125 milhões!



Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
Realmente o Brasil é uma terra de muitas preciosidades. A Etheral Carolina Divine também foi encontrada em nossas terras, classificada como uma turmalina Paraíba. As turmalinas Paraíba são nomeadas desse jeito por serem encontradas com maior facilidade nesse estado do Nordeste, apesar de serem extremamente raras. O principal diferencial dessa pedra é o tom de cor, levemente azulado, que não é encontrado em nenhum outro lugar do mundo.
Estima-se que um quilate (0,2 grama) da pedra custa em média U$ 30 mil e pode chegar a custar até U$ 100 mil, dependendo das características da gema. A maior dessas pedras já encontrada no mundo é a Ethereal Carolina Divine Paraíba. A pedra tem absurdos 191,87 quilates de puro azul, pertence filantropo canadense Vicente Boucher e foi avaliada em cerca de U$ 125 milhões!
Fonte: Portal do Geólogo

domingo, 29 de novembro de 2020

O metal mais caro do mundo já vale cinco vezes mais do que o ouro

 








O preço do ródio, um metal extremamente raro utilizado na indústria auto-motriz, aumentou 31% em 2020, atingindo um novo máximo desde 2008. 
Os números são avançados esta semana pela Bloomberg, que dá conta que este metal do grupo da platina custa já cinco vezes mais do que o ouro.
O preço do ródio, utilizado na construção de catalisadores de automóveis, aumentou 225% num só ano, tendo o seu preço se multiplicado por 12 nos últimos quatro. Este aumento continuado está relacionado com a procura do setor automóvel.
Na passada sexta-feira, o preço do ródio chegou aos 8.000 dólares por onça, segundo a empresa química Johnson Matthey, citados pela Bloomberg. Alguns especialistas não exulem que o metal possa atingir os 10.000 dólares, valore já registado em 2008.
“A maior causa para o aumento registado em janeiro [de 2019] foi a procura na Ásia, que estará também relacionada com os carros. As compras incentivaram mais compras e o efeito foi massivo no mercado não regulamentado, causando uma dinâmica de preços vista, provavelmente, apenas numa década”, explicou Andreas Daniel, corretor da refinaria Heraeus Holding, também citado pela agência.
Investir no ródio é mais difícil do que noutro metais preciosos, uma vez que este não é vendido em bolsa, observa a Russia Today. O mercado deste metal é limitando, sendo a maior parte dos negócios realizada entre fornecedores e indústrias.
O ródio é o metal mais caro do mundo, sendo também extremamente raro: uma tonelada da crosta terrestre contém apenas 0,001 gramas deste metal de transição, caracterizado pelo seu elevado ponto de fusão e excelentes propriedades anti-corrosivas.
As suas propriedades refletivas são utilizadas em artigos como espelhos, refletores e jóias. África do Sul, Rússia e Canadá são os maiores produtores mundiais de ródio.



Fonte: ZAP 

sábado, 28 de novembro de 2020

Nova área para explorar na Bahia

 

24/11/2020
ATLANTIC NICKEL

Nova área para explorar na Bahia

Empresa do grupo Appian Capital Brazil, a Atlantic Nickel descobriu nova área com potencial significativo de recursos para exploração de níquel sulfetado no mesmo cinturão geológico onde já funciona a Mina Santa Rita, no município de Itagibá (BA). "Essa descoberta confirma, ainda mais, a nossa confiança no potencial do negócio de gerar retornos sólidos aos investidores e se beneficiar do crescimento da demanda, que já atendemos a utilização essencial do níquel na produção de baterias para veículos elétricos", celebra Paulo Castellari, CEO da Appian Capital Brazil. 

A localidade do novo depósito de níquel sulfetado é chamada de Palestina e está localizada a apenas 26 km da unidade de processamento da Atlantic Nickel na Mina Santa Rita, que segue em plena operação há pouco mais de um ano, desenvolvendo a exploração, beneficiamento e comercialização do níquel sulfetado de alta qualidade. A produção da Mina Santa Rita já atingiu 57 mil toneladas em 2020 e é escoada pelo Porto de Ilhéus, em posição estratégica a 140 km da planta. 

Os resultados de sondagem que integram o Projeto Palestina mostram, aproximadamente, dez vezes mais conteúdo de ouro, platina e paládio do que é encontrado nos depósitos da Santa Rita, o que faz aumentar o valor de comercialização. O concentrado de níquel da Mina Santa Rita possui também em sua composição outros minerais, como cobre e cobalto. 

Uma equipe especializada fornece avaliação inicial detalhada sobre os recursos de sulfeto de níquel a céu aberto na área da Palestina. Com potencial de exploração subterrânea, os recursos podem servir como uma operação satélite de alimentação adicional à Mina Santa Rita, aumentando a capacidade produtiva da planta. A proximidade desta nova área com a infraestrutura em operação, somada à viabilidade de integração logística, apontam para o sucesso de projeções de expansão. "Seguimos avaliando o potencial da descoberta na Palestina para apoiar recursos a céu aberto. Também continuamos a avaliar nossas seis metas regionais no interior da Bahia: Santa Maria, Aiquara, Ponto Novo, Machadinho, Ibicuí e Ibitupa, incluindo sondagem em 2021", explica o CEO Paulo Castellari sobre as perspectivas de identificação de novas áreas com potencial de recursos a partir de projetos de prospecção controlados pela Atlantic Nickel.


Fonte: Brasil Mineral

Ibama destrói maquinas em garimpo de itaituba

 


Ibama destrói maquinas em garimpo de itaituba

Garimpeiro de Itaituba tem máquinas queimadas pelo IBAMA e prejuízo ultrapassa R$ 1 milhão(Foto:Divulgação Portal 24 horas news)
Uma ação de Agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, em conjunto com Agentes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBIo, com suporte de policiais da Força Nacional, deixou um grande prejuízo milionário no garimpo Jamaxim, região garimpeira de Itaituba.
O garimpo, de propriedade de Manoel Lourimar, estava em funcionamento há 6 meses e contava com um total de 10 funcionários. A destruição de maquinários, equipamentos, além da apreensão de ouro e dinheiro pelos agentes, aconteceu na tarde desta última quarta-feira.
Ação aconteceu nesta quarta-feira e deixou prejuízo milionário.
Em conversa com uma testemunha, mulher de um dos trabalhadores do garimpo, a qual preferiu não se identificar, ela contou que os agentes chegaram no barraco por volta das 10h da manhã de quarta. Em seguida, conversaram com o proprietário do local, dando um prazo de 5 dias para que ele desocupasse a área e remanejasse todos os equipamentos de seu domínio, o qual concordou.
O proprietário e funcionários ficaram por cerca de duas horas sob guarda dos agentes, sendo impedidos de sair até a consumação da missão que levou os agentes até lá. “Eles chegaram no nosso barraco e ficamos cerca de duas horas perto deles. Praticamente ‘presos’, porque ninguém podia sair de perto deles”, contextualizou a testemunha em relato.
Além disso, a mulher conta ainda que após este período de duas horas, uma aeronave com mais agentes do IBAMA e ICMBIo, teria chegado ao garimpo. Passado aproximadamente duas horas, eles foram a pé, levados pelos agentes, até outro barracão distante há 1 Km.
“Eles levaram nós pra lá era por volta de meio dia. Ficamos lá até quatro da tarde. Quando chegamos no nosso barraco, já tava tudo destruído”, contou ela. Ou seja, mesmo acordado entre as partes para desocupação da área em até 5 dias, a ação dos agentes foi inevitável.
Prejuízo
Em conversa com Lourimar, dono do garimpo, ele contou que o prejuízo ultrapassa o montante de R$ 1 milhão. Foram queimadas duas PC’s, um quadriciclo e um motor. Além disso, outro motor foi destruído com a utilização de marretas.
Somado a isso, foram apreendidos cerca de 39 gramas de ouro de um garimpeiro que estava no local, dinheiro e rádio de comunicação.
Situação intrigante
Outro ponto bastante evidenciado e enfatizado pela testemunha que esteve in loco no dia da operação, foi em relação à destruição somente de maquinários, equipamentos e barraco do garimpo de Lourimar, e do outro barraco em que permaneceram por horas, não.
De acordo com o que ela relata, e isso também pode ser ratificado em vídeo gravado, todos os participantes da operação almoçaram no outro barracão, ficaram lá por algum tempo e depois foram embora normalmente. Isto é, não destruíram nada.
“No outro barraco eles nem tocaram, não queimaram nada, não fizeram nada. Tem até um vídeo deles até comendo lá. Eles deixaram o barraco intacto. Isso que a gente não entendeu, porque eles trabalhavam igual nós” finalizou a testemunha o seu relato sobre o episódio fatídico à eles.


Fonte:Plantão 24horas News

10 fatos valiosos que você não sabia sobre os diamantes




Os diamantes sempre foram objetos de desejo e demonstração de poder! O fascínio da humanidade por essa pedra se iniciou na Índia, 400 anos AC, e até hoje ela desperta a atenção e o desejo das pessoas.
Mas você sabia que essa pedra, considerada tão rara e valiosa, pode ser produzida artificialmente usando cabelo? Ou que ela já foi usada como forma de proteção, de cura e força?
Veja 10 curiosidades sobre essa fantástica pedra.

1. Existe um planeta e uma estrela feitos de diamante!

Planeta de diamante
Os cientistas descobriram um planeta que parece ser composto principalmente de carbono, e um terço dele é formado por diamante puro!
Descoberto em 2004, esse planeta orbita uma estrela próxima da Via Láctea, e é chamado de "55 Cancri e".
Outra descoberta fantástica é a da existência de uma estrela que é essencialmente um diamante de 10 bilhões de trilhões de quilates. Essa estrela está localizada na constelação de Centauro, há 50 anos luz de distância da Terra.
Os cientistas batizaram a estrela de Lucy, em homenagem a música dos Beatles "Lucy in the Sky with Diamonds".

2. Os diamantes são quase tão antigos quanto a Terra

A maioria dos diamantes encontrados na natureza tem entre um a três bilhões de anos, sendo que a própria Terra é estimada em 4,5 bilhões de anos de idade. Isso faz com que os diamantes sejam quase tão antigos quanto nosso planeta.
Os diamantes são feitos de um único elemento, o carbono, e seu processo de criação acontece cerca de 160 quilômetros abaixo do solo. Essa distância é tanta que nós só conseguimos ter acesso aos diamantes que foram transportados para a superfície terrestre por meio de erupções vulcânicas.

3. O Brasil já foi o maior produtor de diamante do mundo

Diamante brasileiro
Diamante bruto encontrado em Minas Gerais
Os países que produziram mais diamantes mudaram ao longo do tempo. A Índia foi a primeira produtora de diamantes do mundo, começando nos anos 1400, quando os diamantes indianos começaram a ser vendidos em Veneza e em outros centros comerciais europeus.
Em 1700, o fornecimento de diamantes da Índia diminuiu e o Brasil se tornou a principal fonte mundial de diamantes. Ele manteve esse título até o final dos anos 1800, quando uma enorme reserva de diamantes foi descoberta na África do Sul.

4. Diamantes são quase indestrutíveis

A palavra diamante deriva do grego "adamas", que significa invencível ou indestrutível. Apesar do seu nome, e do diamante ser uma das substâncias naturais mais duras do mundo, ele não é indestrutível, tanto que pode ser lapidado. Geralmente são usados outros diamantes para conseguir arranhá-lo ou quebrá-lo.
Por muitos anos, o diamante já foi considerado o material mais rígido do planeta, porém agora o grafeno ocupa esse posto.

5. O maior diamante do mundo pesava mais de 3 mil quilates

Diamante Cullinan
Cullinan - O maior diamante do mundo
O maior diamante já descoberto foi chamado de Cullinan, e pesava 3106 quilates. Ele foi descoberto em 1905 na África do Sul. O dono da mina e os líderes sul-africanos deram esse diamante ao rei Eduardo VIII, do Reino Unido.
O Cullinan foi cortado em nove grandes diamantes, e em outros 100 menores. Os três maiores deles estão expostos na Torre de Londres, como parte das joias da coroa.

6. O diamante era usado para se ter força e proteção

Armadura
Alguns reis usavam diamantes em suas armaduras para terem mais força
Os antigos romanos e gregos acreditavam que os diamantes eram lágrimas dos deuses, ou estilhaços das estrelas que caíam na Terra.
Algumas culturas antigas também acreditavam que os diamantes davam força e coragem ao seu portador durante a batalha. Por isso, alguns reis usavam diamantes em suas armaduras.
Os romanos também herdaram a crença da mitologia indiana de que os diamantes tinham o poder de afastar o mal, se usados como talismãs.

7. Os diamantes criados no laboratório e os naturais têm a mesma estrutura química

ZIrcônia
Zircônias
Os diamantes criados no laboratório, chamados de zircônia, possuem a mesma estrutura química e propriedades físicas que os diamantes extraídos da Terra.
Mesmo para os gemólogos profissionais é difícil distinguir a diferença entre um diamante criado em laboratório e um extraídos, sem realizar testes com equipamentos especiais.

8. É possível fabricar diamante a partir de cabelo ou de grama

Os diamantes podem ser produzidos a partir de qualquer substância orgânica, como cabelo, grama ou cinzas de pessoas. Esse processo feito em laboratório é chamado de HPHT, que é a sigla para alta pressão e alta temperatura, em inglês.
Como a estrutura dos diamantes é formada por carbono, esse processo utiliza materiais que contenham esse elemento e os colocam em alta pressão e temperatura, simulando as condições encontradas no interior da Terra.
Porém, o resultado desse diamante artificial é sempre uma surpresa, uma vez que não se pode prever em qual cor ou formato que ele surgirá.

9. Existem diamantes de diversas cores

Diamante rosa
Os diamantes podem se desenvolver em diversas cores, dependendo dos minerais que estão presentes à medida que são formados.
Geralmente sua cor vai de um amarelo pálido ao incolor, porém ele também pode ser marrom, azul, verde, laranja, vermelho, rosa ou preto.

10. A maioria dos diamantes não é usado para joias

Diamante industrial
Se você perguntar a uma pessoa o que ela pensa quando escuta a palavra “diamante”, possivelmente a primeira coisa que vai ouvir vai ser sobre um anel de noivado.
Porém, a verdade é que a grande maioria dos diamantes extraídos hoje não são usados para fazer joias, e sim para fins industriais. E esse foi também o primeiro uso que essa pedra teve pelos humanos.
O físico de Harvard, Peter Lu, e seus colegas descobriram que os antigos chineses usavam diamantes para polir eixos, há mais de 4.500 anos atrás.
Até hoje, 80% dos diamantes extraídos (cerca de 100 milhões de quilates) são utilizados para fins industriais de corte, perfuração, moagem e polimento.

Fonte: HIPERCULTURA

PAI, QUANTAS PESSOAS ESTÃO PRECISANDO DA TUA BENÇÃO...


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NÃO PROMETO QUE ESTAREI CONTIGO ATÉ O FINAL DA TUA VIDA...


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O CONSELHO DO SÁBIO:


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METAS...


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DIAMANTE DE 442 QUILATES, AVALIADO EM MAIS DE 100 MILHÕES DE REAIS, É ENCONTRADO NA ÁFRICA

 


FABIO PREVIDELLI 

Imagem do diamante de 442 quilates que foi encontrado no Lesoto
Imagem do diamante de 442 quilates que foi encontrado no Lesoto - Divulgação/ Gem Diamonds

Um minerador na África encontrou um diamante de 442 quilates que pode valer até 18 milhões de dólares, cerca de 100 milhões de reais. Com o tamanho aproximado de uma bola de golfe, acredita-se que a enorme gema seja um dos maiores diamantes extraídos neste ano.

A descoberta foi anunciada pela mineradora Gem Diamonds, que encontrou a pedra preciosa em sua mina Letseng, no pequeno Lesoto. O chefe da empresa, Clifford Elphick, descreveu a pedra de 442 quilates como "um dos maiores diamantes do mundo a ser recuperado este ano".

“A recuperação deste notável diamante ... é mais uma confirmação do calibre da mina Letseng", disse ele. Essa é a maior gema encontrada pela companhia desde o chamado "Lesotho Legend" de 910 quilates, que foi vendido por 40 milhões de dólares, por volta de R$222 milhões, em 2018.

Agora, a pedra preciosa, será enviada para a Antuérpia, na Bélgica, onde deverá ser vendida no próximo mês. Edward Sterck, analista do banco de investimentos BMO Capital Markets, disse que a joia pode valer até 18 milhões de dólares.

Uma parte dos fundos gerados com a venda irá para um projeto da comunidade local, informou Gem Diamonds — a empresa é parceira do governo do Lesoto, país sem litoral, no sul da África, cercado pela África do Sul.



Fonte: UOL/AH


Onde o ouro é encontrado

 O ouro é um elemento químico metálico e precioso valorizado pelos seres humanos há bastante tempo. Ele é encontrado na natureza na forma pura, o que permitiu aos primeiros povos descobri-lo e utilizá-lo. Por ter uma aparência bonita, o ouro é usado para fazer joias e decorar obras especiais. Como é valioso, as pessoas também já o utilizaram como dinheiro, na forma de moedas. Os cientistas usam símbolos para representar os elementos químicos. O símbolo do ouro é Au.

Onde o ouro é encontrado 

O ouro aparece incrustado em rochas no mundo inteiro, mas na maioria dos casos o volume é tão pequeno que não é visível. Por isso, extraí-lo da rocha não é fácil. Muitas vezes o ouro encontra-se em rochas que também têm cobre e zinco. Nesses casos, é extraído junto com esses elementos.

Em determinadas áreas, o ouro pode ser encontrado em depósitos maiores. Eles ocorrem onde a rocha no entorno foi gasta ao longo dos anos. Às vezes, o ouro é empurrado para riachos ou rios, onde fica visível. É provável que isso tenha possibilitado aos primeiros povos descobrirem-no. Esse fenômeno também provocou, ao longo da história, diversas corridas do ouro. A descoberta desse metal em locais como Minas Gerais (no Brasil), Califórnia (nos Estados Unidos), Austrália e o território de Yukon (no Canadá) atraiu muitas pessoas que desejavam obter ouro para si próprias. No início do século XXI, África do Sul, Estados Unidos, Austrália, China e Peru são os maiores produtores de ouro.

Propriedades 

O ouro é muito macio. Ele pode ser reduzido a lâminas finas e moldado em diversos formatos. Também é um bom condutor de eletricidade.

Usos 

Desde a Antiguidade, o ouro é utilizado para produzir lindas peças. Muitas delas estão preservadas e podem ser apreciadas nos museus. Hoje em dia, o ouro costuma ser usado para fazer joias, puro ou misturado com outro metal. Essas combinações de metais são chamadas de ligas. Entre os metais usados para produzir ligas de ouro estão a prata, o cobre e o zinco. O volume de ouro nesse tipo de joalheria é descrito em 24 partes, chamadas quilates. Uma liga de ouro de 12 quilates, por exemplo, tem 50 por cento de ouro. O ouro puro tem 24 quilates.

Por ser um bom condutor de eletricidade, o ouro é utilizado na indústria eletrônica. Películas finas de ouro podem refletir um grande volume de radiação solar, por isso são usadas nos satélites, para controlar a temperatura, e no visor de trajes espaciais, por causa da proteção que garantem. Também são utilizadas no revestimento das janelas de grandes edifícios de escritórios, a fim de controlar a temperatura interna.

O ouro também já foi usado como dinheiro. Na Antiguidade, era empregado na forma de moedas. Hoje a maior parte do dinheiro é feita de outros materiais, mas os governos e os bancos mantêm grandes volumes de ouro em barras. Ele é guardado em cofres, de maneira segura, e sua posse demonstra que o país tem dinheiro suficiente para operar. Em geral esse ouro não é usado, mas pode vir a ser empregado para pagar dívidas com outros países.

Ouro no Brasil 

Portugueses e espanhóis desembarcaram no continente americano no século XV, em busca de metais preciosos que aumentassem o poder dos reis e ampliassem o comércio de especiarias e manufaturados no mundo todo. Até o século XVIII, a riqueza de uma nação era medida pela quantidade de metais preciosos guardados no cofre da Coroa. Por isso, a exploração do território americano dava a possibilidade de enriquecimento para as monarquias envolvidas nessas conquistas.

No Brasil, as primeiras descobertas de ouro foram feitas na região de Minas Gerais, no final do século XVII, durante o periodo colonial. A participação dos bandeirantes — sertanistas paulistas que penetravam novos territórios atrás de riquezas minerais e de indígenas para escravizar — foi fundamental para essas descobertas. O ouro estimulou um novo ciclo de prosperidade econômica nos negócios coloniais. O auge do Ciclo do Ouro aconteceu no século XVIII e foi baseado no trabalho escravo dos negros.

No final da década de 1970 e no início da de 1980, o Brasil viveu outra corrida do ouro. Em Serra Pelada, uma região do estado do Pará, foi aberto o maior garimpo a céu aberto do mundo. A área atraiu multidões de pessoas interessadas em encontrar ouro e enriquecer. Trinta mil garimpeiros foram cadastrados pelo governo nessa empreitada.


Fonte: BBC

Diamante branco de 102 quilates é vendido por US$15,7 milhões em Hong Kong

 

Joalheria pontuou que incertezas pelo mundo têm levado investidores experientes a procurar ativos seguros como diamantes, propriedades e ouro

Um raro diamante branco de 102 quilates foi vendido por US$ 15,7 milhões em um leilão on-line em Hong Kong. Descrito como “completamente perfeito” pela casa de leilões Sotheby’s, o diamante de 102,39 quilates foi comprado por um licitante anônimo por telefone por 122 milhões de dólares de Hong Kong (US$ 15,7 milhões em dólares americanos), em um leilão realizado on-line devido à pandemia.

“O comprador deste diamante fez uma pechincha”, disse o diretor da joalheria on-line 77 Diamonds, Tobias Kormind. Nestes tempos de incerteza econômica, comentou, “investidores experientes estão fazendo o melhor para adquirir ativos seguros alternativos, como diamantes, propriedades, ou ouro“.

Apenas outros sete diamantes brancos com mais de 100 quilates (um quilate é igual a 0,2 grama) e de qualidade equivalente foram vendidos em leilão. Para esta venda, além de não dar uma estimativa de preço final, a Sotheby’s decidiu não definir uma base, ou seja, o preço mínimo abaixo do qual o lote não pode ser vendidoFoi a primeira vez na história do leilão que tal diamante foi leiloado dessa forma.

A gema, esculpida em uma pedra de 271 quilates, foi extraída da Mina Victor, na província canadense de Ontário.


Fonte: exame