No Blog Gemas Do Brasil, vc encontra tudo sobre pedras preciosas, Curso de Gemologia Online, Garimpo de ouro, Garimpo de Diamante, Garimpo de Esmeralda, Garimpo de opala em PedroII e Feira de Pedras Preciosas no Brasil e no Mundo, enfim tudo para vc ganhar muito dinheiro com pedras preciosas, pois o Brasil é o País mais rico em Gemas.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
CRIANÇA DESCOBRE RARO OBJETO DE OURO DE 3 MIL ANOS EM ISRAEL
Ele participava de um projeto de escavação voluntário e acabou encontrando um artefato muito antigo e valioso
ISABELA BARREIROS
Binyamin Milt, um menino de 9 anos, participava do Projeto de Peneiração do Monte do Templo (TMSP), em Israel, um projeto de escavação arqueológica voluntário, quando percebeu que havia encontrado algo muito valioso. O pequeno estudante descobriu um artefato minúsculo, mas feito de ouro e muito bem preservado.
O que o garoto identificou durante o trabalho voluntário parece ser uma conta de ouro, conforme analisado pelos especialistas envolvidos no projeto. Ele mede cerca de 6 mm x 4 mm, sendo muito pequena, porém extremamente valiosa.
Os especialistas disseram ainda que o artefato provavelmente data da Segunda Idade do Ferro, próximo do período do Primeiro Templo. Isso indica que o objeto tem pelo menos 2.500 anos, podendo chegar até 3 mil anos de idade.
Essa descoberta arqueológica já é importante por si só. No entanto, os arqueólogos perceberam ainda que a maioria das contas encontradas na região eram feitas de prata. Na verdade, jóias feitas de ouro eram raras no local porque eram importadas.
Sobre arqueologia
Descobertas arqueológicas milenares sempre impressionam, pois, além de revelar objetos inestimáveis, elas também, de certa forma, nos ensinam sobre como tal sociedade estudada se desenvolveu e se consolidou ao longo da história.
Sem dúvida nenhuma, uma das que mais chamam a atenção ainda hoje é a dos egípcios antigos. Permeados por crendices em supostas maldições e pela completa admiração em grandes figuras como Cleópatra e Tutancâmon, o Egito gera curiosidade por ser berço de uma das civilizações que foram uma das bases da história humana e, principalmente, pelos diversos achados de pesquisadores e arqueólogos nas últimas décadas.
Fonte: UOL/AH
Opala Negra de Lightning Ridge
Mais da Opala
GEMAS RARAS
GEMAS RARAS
Alexandrita é famosa pelas suas propriedades ópticas estranhas – a gema pode mudar dramaticamente de cor dependendo do tipo de luz que incide sobre ela. Essa mudança de cor é independente do ângulo de visão de quem a está observando. Uma pedra preciosa que muda de cor quando você a gira em sua mão é chamada de pleocróica, e enquanto a alexandrita é fortemente pleocróica, também pode mudar de cor independentemente do ângulo de visão quando vista sob uma fonte de luz artificial. Por exemplo, na luz solar natural, a gema parece azul esverdeada, mas na luz incandescente suave, parece roxa avermelhada. A alexandrita pertence à mesma família das pedras preciosas que a esmeralda. Sua propriedade de mudança de cor e sua relativa escassez são devidas a uma combinação extremamente rara de minerais que inclui titânio, ferro e crômio.
Este mineral verde azulado é encontrado quase que exclusivamente em Madagascar, embora o primeiro (e, presumivelmente, único) espécime facetado puro tenha sido recuperado no Sri Lanka. Como a alexandrita e a tanzinita, o grandidierite é pleocróico, e pode transmitir as cores azul, verde e branca.
Descoberto pela primeira vez na Sibéria no final do século 19, desde então, cristais de jeremejevite com qualidade de gema (grandes e claros o suficiente para serem cortados) só foram recuperados em suprimentos limitados na Namíbia. Na imagem você vê o maior cristal jeremejevite facetado da Terra.
Este mineral foi descoberto pela primeira vez em 1967 no sul da Austrália, mas também foi encontrado em quantidades limitadas na Groenlândia, Madagascar e Antártica. Os primeiros espécimes realmente grandes e puros o suficiente para serem cortados não foram relatados até 1993. A partir de 2005, apenas oito espécimes desse mineral são conhecidos.
PAINITA
Em 2005, o Livro dos Recordes Guinness reconheceu a painita como a pedra preciosa mais rara do mundo. Descoberta pela primeira vez em Mianmar pelo mineralogista britânico Arthur C. D. Pain na década de 1950, por anos apenas dois cristais do mineral foram conhecidos na Terra. Até o ano do recorde, ainda havia menos de 25 espécimes encontrados. Hoje, a painita não é tão rara quanto costumava ser. De acordo com a divisão de ciências geológicas e planetárias do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech, EUA), a identificação de um novo repositório em Mianmar, a origem das pedras originais, e a descoberta posterior de duas grandes novas localidades do mineral na área de Mogok levaram à recuperação de vários milhares de cristais de painita. No entanto, a pedra ainda está entre as mais raras da Terra.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2020
terça-feira, 29 de dezembro de 2020
Água-Marinha
Água-Marinha
A pedra preciosa denominada água-marinha é, como a esmeralda, a morganita e o heliodoro, uma variedade de berilo (silicato de berílio), cuja fórmula química é Be3Al2(SiO3)6. O peso específico dessa substância é 1,58 e sua dureza vai de 7 a 7,5 numa escala em que a dureza máxima, só alcançada pelo brilhante, é dez. O sistema de cristalização da água-marinha é hexagonal e forma prismas quase cilíndricos, mais límpidos e maiores do que as esmeraldas. Seu colorido é azul, verde-azulado ou verde-mar.
Uma água-marinha de forma globular ocupa o ponto central da coroa dos soberanos do Reino Unido, e outras gemas do mesmo tipo integram coleções milionárias em todo o mundo.
O Brasil é o maior exportador de águas-marinhas. As jazidas brasileiras, especialmente as do vale do rio Jequitinhonha, produzem pedras de ótima qualidade. Dois dos maiores cristais de que se tem notícia foram encontrados em 1955, no estado de Minas Gerais. O Marta Rocha, originário de Teófilo Otoni, pesou 33,92kg e a pedra batizada Lúcia, proveniente da lavra de Garajaú, alcançou 61kg de peso. Outros produtores importantes são a Rússia, Madagascar, Sri Lanka, Índia e Estados Unidos. As maiores coleções são as do Museu Geológico de Londres e a da Smithsonian Institution, em Washington.
www.klimanaturali.org
www.klimanaturali.org
Safira estrela
"Estrela da Índia" Star Sapphire
Above: A "Estrela da Índia", 563,35 quilates.
A segunda maior safira de estrelas do mundo.
Descoberto no Sri Lanka. Fotografado por Daniel Torres Jr.
Safiras de estrelas famosas
Estrela Safira
Acima: A "Estrela De Bombay", 182 quilates
Estrela de Bombaim
Outra foto da Safira Estelar "Estrela de Bombaim"
segunda-feira, 28 de dezembro de 2020
Os Mais Belos Diamantes - Pedras Preciosas
Fonte: www.klimanaturali.org
A ametista
A ametista, de vívida e exuberante cor roxa, é a mais apreciada variedade da numerosa e diversificada família dos quartzos, que se constituem de óxido de silício (SiO2). Seu nome deriva do gregoamethystos, significando “a que não ilude”, uma vez que os antigos acreditavam que esta gema tinha a propriedade de prevenir a embriaguez.
Outrora considerada uma pedra exclusiva da nobreza e do clero, tornou-se mais popular com o passar do tempo, sendo hoje considerada a mais tradicional pedra preciosa de cor roxa.
A variedade amarela do quartzo é denominada citrino, cujo nome deriva do latim “citrus”, significando limão, em alusão a sua cor. Há, ainda, uma variedade que apresenta simultaneamente as cores roxa da ametista e amarela do citrino e denomina-se ametrino. Ela provém unicamente da localidade de Anahí, Bolívia, próximo à fronteira brasileira.
Os principais países produtores de ametista são Uruguai, Brasil (Rio Grande do Sul, Pará, Bahia e Minas Gerais), Zâmbia, Madagascar e Tanzânia. O Brasil é o mais importante produtor de citrino.
O principal tratamento realizado em ametistas é o térmico, que consiste em convertê-las em citrinos a aproximadamente 450oC. A cor amarela dos citrinos pode ser intensificada e convertida a alaranjada, marrom ou avermelhada, mediante aquecimento a temperaturas entre 500 e 575oC. O tratamento é estável.
A ametista e o citrino são obtidos por síntese desde os anos 50 do século passado e são vistos com frequência no mercado brasileiro de gemas sintéticas. Sua distinção dos equivalentes naturais muitas vezes requer exames não estritamente gemológicos e de custo elevado.