domingo, 31 de janeiro de 2021

Decreto libera garimpos. Vai começar a gritaria ambiental

 

Mesmo que a nova legislação estadual determine rigoroso controle dos garimpos e todas as licenças ambientais possíveis, é claro que a questão é muito controversa, já que o controle da garimpagem dependeria unicamente da legislação federal

Sérgio Pires
Publicada em 30 de janeiro de 2021 às 22:27



Decreto libera garimpos. Vai começar a gritaria ambiental

Preparemo-nos todos. E que se prepare, mais ainda, o governador Marcos Rocha! Vem aí uma chuva de protestos, de ações judiciais patrocinadas por ONGs e pelo próprio Ministério Público Federal, além de uma centena de entidades que vivem discursando “em defesa do meio ambiente”. Pois Rocha teve a coragem de assinar, nesta sexta, decreto que regulamenta o garimpo em Rondônia, inclusive no rio Madeira. Mesmo que a nova legislação estadual determine rigoroso controle dos garimpos e todas as licenças ambientais possíveis, é claro que a questão é muito controversa, já que o controle da garimpagem dependeria unicamente da legislação federal. E ela prefere que nossas riquezas sejam roubadas, contrabandeadas, deixando atrás apenas destruição e nem um só centavo de tributos. O governador comemorou a assinatura do novo decreto, que chamou de “histórica”. Mas é bom se preparar. Os verdadeiros donos da Amazônia vão fazer de tudo para não permitir que todos os rondonienses sejam beneficiados pelas riquezas imensas que temos por aqui. O ouro não é nosso. É do garimpo ilegal e dos contrabandistas...



Fonte: TUDORONDONIA.COM



quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Fuja das ações muito caras e compre estas 10 pagadoras de dividendos

 

Por Gustavo Kahil
27/01/2021 - 17:00
Com a Selic em seu recorde de baixa a 2% ao ano, uma seleção de ações pode ajudar os investidores a ganhar mais do que com a renda fixa

Com o Ibovespa (IBOV) oscilando próximo aos 120 mil pontos e negociando ao equivalente 15 vezes o lucro esperado para 2021, o que está acima da média, os investidores deveriam desistir de buscar pechinchas e se concentrar em ações de empresas boas pagadoras de dividendos, apontamos analistas do BTG Pactual.

“Embora as taxas de juros de curto prazo super baixas tenham tirado o brilho dos investimentos em renda fixa, as ações com dividendos elevados oferecem proteção aos investidores e melhores rendimentos do que os instrumentos tradicionais de renda fixa”, ressaltam Carlos Sequeira e Osni Carfi.

Eles lembram que, com a Selic em seu recorde de baixa a 2% ao ano, uma seleção de ações pode ajudar os investidores a ganhar mais do que com a renda fixa.

“Os dividendos também não são tributados (pelo menos não ainda) no Brasil, enquanto os ganhos de renda fixa pagam imposto de renda que varia de 15% a 22,5% dependendo do período de detenção”, pontuam Sequeira e Carfi.

Veja as 10 indicadas pelo BTG:

EmpresaCódigoDividendos (%) 2021Dividendos (%) 2022
TaesaTAEE1113,58,1
ValeVALE311,310,2
AluparALUP1110,710,4
SaneparSAPR119,711,1
AES TietêTIET119,610,3
Transmissão PaulistaTRPL49,210,7
CyrelaCYRE39,114,3
Banco do BrasilBBAS37,710,9
BradescoBBDC47,38
VivoVIVT36,36,9



terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Turmalina Paraíba - U$ 125 milhões!

 



Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
Realmente o Brasil é uma terra de muitas preciosidades. A Etheral Carolina Divine também foi encontrada em nossas terras, classificada como uma turmalina Paraíba. As turmalinas Paraíba são nomeadas desse jeito por serem encontradas com maior facilidade nesse estado do Nordeste, apesar de serem extremamente raras. O principal diferencial dessa pedra é o tom de cor, levemente azulado, que não é encontrado em nenhum outro lugar do mundo.
Estima-se que um quilate (0,2 grama) da pedra custa em média U$ 30 mil e pode chegar a custar até U$ 100 mil, dependendo das características da gema. A maior dessas pedras já encontrada no mundo é a Ethereal Carolina Divine Paraíba. A pedra tem absurdos 191,87 quilates de puro azul, pertence filantropo canadense Vicente Boucher e foi avaliada em cerca de U$ 125 milhões!
Fonte: Portal do Geólogo

Diamante Camaleão

  


No mundo da joalheria, os diamantes de cores ocupam um lugar especial, mas se vamos falar de gemas especiais os diamantes camaleão são dos mais raros e valiosos na indústria dos diamantes. Pois, por muito incrível que pareça, esta variedade pouco conhecida de gemas possui a capacidade única de cambiar temporalmente sua cor em resposta a luz e o calor. Sendo o diamante camaleão de Chopard, a gema maior e famosa deste tipo com 31,32 quilates.
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Se bem, pudera pensar-se que o diamante camaleão é um tipo de diamante produzido artificialmente ou que ha recebido um tratamento da cor, a verdade é que se trata de uma das pedras mais raras que só produze a natureza, já que ate o momento não existe nenhum tratamento ou processo que possa reproduzir este efeito. Embora, cientificamente se acredita que a presença de elementos como o hidrogeno e o nitrogênio em sua estrutura cristalina, seriam os responsáveis do efeito camaleão.
Outra característica que define a estes diamantes, é que não é possível encontra-los em cores puros ou intensos e normalmente, em sua cor estável só exibem tons verdes, amarelos e grises; enquanto que em seu tom temporal ou cor instável tendem a buscar um tom entre o marrom intenso, laranja ou amarelo.
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Por tratar-se de diamantes de cor, a simples vista é difícil identificar si se trata de um diamante camaleão, pelo que é possível realizar uma prova simples para determina-lo. E para isso, existem dois métodos: o primeiro é verificar se ocorrer um processo chamado termocromismo, e consiste em usar uma chama para someter o diamante a um calcetamento mínimo de 150°C, suficiente para provocar que mude de cor; embora depois de enfriar-se retomará seu tom original.
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Enquanto que no segundo método, baseado no fotocromismo, se guarda o diamante em um lugar obscuro pelo menos 24 horas, para posteriormente leva-lo a um lugar iluminado e ver se produz o cambio de cor característico de este tipo de diamantes. Geralmente se tratara de um diamante camaleão, os de cor verde, por exemplo, cambiaram a um tom de cor marrom, laranja ou amarelo.
Assim mesmo, é importante conhecer que dentro dos diamantes camaleão existem dois tipos: os “Classic Chameleon”, conhecidos por sua capacidade de obscurecer-se depois de guarda-los por logos períodos de tempo em lugares obscuros ou esquentar-se; e aclarar-se ou revelar sua cor estável, depois de expô-los a luz ou enfriar-se. Por sua parte os “Reverse Chameleon”, se diferenciam de estes, em que não cambia sua cor ao esquentar-se e sua cor estável obscurece unicamente ao ser exposto a luz, mas se aclara ao permanecer em um entorno obscuro.
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Apesar de ser uma gema muito valorada, se desconhece sua origem exata e a localização de seus principais nascimentos, embora se haja encontrado diamantes camaleão em varias minas de Brasil, Borneou, Venezuela, Serra Leoa e Costa de Marfim. Definitivamente os diamantes camaleão, ha revolucionado o mundo da joalheria com sua beleza e raresça, por isso se você procura uma joia intrigante, este tipo de diamantes é a opção indicada.

Fonte: Seleções

Na Austrália, garimpeiros encontram pepitas de ouro avaliadas em R$ 1,3 milhão

 


 

CNN Brasil – Garimpeiros do sul da Austrália encontraram duas pepitas de ouro  avaliadas em 350 mil dólares australianos (cerca de 1,3 milhão), em campos históricos do país.

As duas pedras pesam, juntas, 3,5 quilos e foram encontradas no mesmo dia, perto de Tarnagulla, no estado de Vitória. A descoberta foi documentada pelo programa Aussie Gold Hunters, do Discovery Channel.

“Achei que tínhamos uma chance”, disse Shannon ao programa de bate-papo australiano Sunrise. “Estava em terreno virgem, o que significa que não foi tocado e não foi minerado.”

A dupla esperava há meses por uma licença que lhes permitisse procurar ouro na área.

West disse que estima ter coletado milhares de pequenas peças de ouro em quatro anos. “Estas são definitivamente uma das descobertas mais significativas”, disse ele. “Achar duas grandes peças em um dia é incrível.”

A equipe – que se autodenomina a Tripulação Poseidon – disse ao Sunrise que usa uma escavadeira para retirar sujeira, antes de usar um detector de metais para ver se há ouro na região.

Em janeiro de 2013, um explorador amador achou uma pepita de ouro pesando 5,5 kg enterrada 60 centímetros no solo nos arredores de Ballarat, a cerca de uma hora de carro ao sul de Tarnagulla.

Na ocasião, especialistas avaliaram a pedra em cerca de 300 mil dólares australianos (R$ 1,1 milhão).

Pepitas de ouro têm sido encontradas constantemente na região, desde 1851, mas a tecnologia se tornou uma ajuda essencial para os garimpeiros modernos, disse Cordell Kent, proprietário da The Mining Exchange Gold Shop.

“Antigamente, os mineiros só podiam ver ou sentir ouro, mas agora, com os detectores, eles podem ouvi-lo”, disse Kent.

3,5 quilos de ouro na Austrália
Pepitas tiveram valor estimado em 350 mil dólares australianos, equivalentes a R$ 1,3 milhão
Foto: Aussie Gold Hunters/Electric Pictures/Discovery Channel





Fonte: CNN Brasil

domingo, 24 de janeiro de 2021

TURMALINA

 Pedra preciosa com maior diversidade de cores e tons, que podem variar de um exemplar para outro ou estar presentes, simultaneamente, em uma única pedra, matizando-a de uma extremidade à outra ou do centro para a periferia. Isto se deve a sua complexa composição química, que permite a alternância e combinação de diferentes elementos.

Além de gemas lapidadas de beleza singular, fornece formidáveis espécimes de coleção. Seu nome deriva do cingalêsturmali, significando pedras preciosas misturadas.

A turmalina é, em realidade, um grupo de minerais e, quimicamente, trata-se de silicatos de boro e alumínio.

Em estado bruto apresenta forma prismática, com estrias longitudinais. Sua seção transversal apresenta quase invariavelmente uma forma triangular caracteristicamente arredondada.

Existem nomenclaturas de turmalinas que utilizam critérios mineralógicos e de cor, porém as seguintes designações comerciais são as mais utilizadas: rubelita (rosa a vermelha), indicolita ou indigolita (azul), verdelita (verde), schorlita (preta), dravita (marrom) e acroíta (incolor).

Diz-se que para qualquer cor que se deseje uma pedra preciosa, haverá sempre uma turmalina que atenda a este gosto.

O Brasil, notadamente os Estados de Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Norte, Bahia e Espírito Santo, bem como diversos países da África, são responsáveis pela maior parte da produção mundial. Em Minas, a denominada Província Pegmatítica Oriental concentra 3 regiões mundialmente famosas como fontes desta cobiçada gema:

a) Araçuaí-Jequitinhonha-Salinas-Virgem da Lapa;

b) Malacacheta-Rio Urupuca-São José da Safira;

c) Conselheiro Pena-Divino das Laranjeiras-Galiléia.


Fonte: CPRM

 

 

sábado, 23 de janeiro de 2021

7 pedras preciosas brasileiras que chamam a atenção do mundo


A América do Sul possui uma longa história de produção de pedras preciosas e é responsável por alguns dos melhores espécimes do mundo. Das áreas produtoras de gemas da América do Sul, o Brasil é, de longe, a fonte mais rica de pedras preciosas de classe mundial. Há uma variedade de mais de 90 pedras preciosas e outros minerais encontrados no país, incluindo a água-marinha, ametista, citrino, diamante, esmeralda, quartzo, rubi, safira e topázio.
Conheça algumas das pedras preciosas brasileiras que mais chamam a atenção no mundo:

1. Água-marinha

Água-marinha

A água-marinha é uma pedra da família do berilo, que recebe esse nome pela sua cor que se assemelha à água do mar. Atualmente, as cores mais populares e, portanto, valiosas dessa pedra são suas versões mais claras.
Atualmente, 90% da água-marinha do mundo é extraída no Brasil, mas essa pedra também pode ser encontrada em pequenas quantidades na Rússia, nos Estados Unidos, no Afeganistão, no Paquistão e na Índia.
Essa pedra é relacionada às pessoas que nascem no mês de março.

2. Ametista

Ametista
A ametista é a pedra mais cobiçada entre os quartzos, e sua cor varia entre roxo ao violeta. Desde que grandes depósitos da popular pedra roxa foram encontrados no Brasil no século 19, o país se tornou um grande exportador mundial.
Essa pedra é uma das mais antigas já usadas pelo homem, e seu nome vem da palavra grega methystos, que literalmente significa "não bêbado". As pessoas costumavam a usar ou carregar nos bolsos para evitar a embriaguez.

3. Citrino

Citrino brasileiro
Muitos países sul-americanos são fonte de citrinos, incluindo Argentina, Bolívia e Uruguai, mas o Brasil produz alguns dos melhores citrinos do mundo. O citrino é um membro da família do quartzo e o citrino brasileiro é conhecido por seus tons quentes e únicos, que variam de amarelo a laranja.

4. Topázio-imperial

topázio imperial
O Brasil é a maior fonte de topázio imperial no mundo, enquanto outros pequenos depósitos podem ser encontrados na Rússia. A principal mina do mundo é localizada na região de Ouro Preto, em Minas Gerais, e produz topázio imperial nas cores amarela, laranja, rosa, lilás e vermelho-cereja. Algumas cores da topázio imperial são extremamente raras, sendo o rosa o mais comum encontrado.
Conta a lenda que o topázio imperial recebeu esse nome pois foi uma das pedras que mais fascinou Dom Pedro I.

5. Turmalina paraíba

Turmalina paraíba
Apesar do país possuir turmalinas de uma variedade de cores, como laranja, amarelo, verde, azul e violeta, a turmalina paraíba merece um destaque por sua raridade.
Essa variedade, de um azul turquesa único, deriva sua cor de traços microscópicos de cobre. Essas gemas são encontradas no estado do norte da Paraíba, ao qual elas devem seu nome. Ocasionalmente, as cores nas turmalinas são misturadas, resultando em pedras bi-coloridas ou multicoloridas.

6. Rubelita

Rubelita
Rubelita é uma outra variedade de turmalina que chama a atenção no mercado internacional por sua cor única, que varia entre diversos tons de rosa a um vermelho vívido.
Seu valor é diretamente relacionado com a pureza do vermelho: quanto mais intenso, mais valiosa é a pedra.

7. Diamantes coloridos

Diamante vermelho
Poucas pessoas sabem que o Brasil já foi a principal fonte de diamantes do mundo, e que continua sendo um importante produtor ainda hoje. Nos anos 1700 e início dos anos 1800, alguns dos diamantes mais famosos do mundo foram encontrados em terras brasileiras, incluindo diamantes vermelhos extremamente raros, assim como verdes e outras cores fascinantes.


Fonte: HIPERCULTURA

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

FLUORITA COLEÇÃO


                     FLUORITA COLEÇÃO

Água-marinha Bruta Coleção

                     

                       

            Água-marinha Bruta Coleção



A água-marinha é uma variedade do berilo, com uma composição química de silicato de alumínio e berílio. A sua dureza é 7,5 - 8 na escala de Mohs.

A cor da água-marinha varia do verde-azul a azul-claro. O Brasil é o maior produtor, mas esta gema é encontrada um pouco por todo o mundo. 



Fonte: GEMAS DO BRASIL



                 
                         

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Garoto encontra joia de um milhão de dólares e imediatamente a transforma em um batente de porta