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A extraordinária capacidade de mudança de cor dessa pedra a torna especialmente procurada.
Na luz do sol, a Alexandrita parece azul esverdeada, mas sob a luz incandescente torna-se vermelha-púrpura.
O grau de mudança de cor varia de pedra para pedra, mas as mais valiosas são as pedras mais claras que demonstram uma mudança de cor completa.
Embora alguns grandes exemplares da pedra tenham sido encontrados, a maioria está abaixo de um quilate.
O valor de uma Alexandrita de um quilate pode chegar a 15.000 dólares, mas uma pedra maior do que um quilate pode custar até 70.000 dólares por quilate!.
Fonte: DNPM
Os diamantes são raros e extremamente preciosos em nosso mundo. Dependendo do tamanho, cor e clareza, uma pedra pode chegar a valer centenas de milhões de dólares. Por isso, eles são disputados por todos e amados pelas mulheres, mas existe um lugar no mundo onde existem tantos diamantes que poderíamos encher diversos caminhões:
Os diamantes, ao contrário da crendice popular, não são feitos de carvão. Essas pedras são criadas a partir de carbono puro que, sob uma pressão enorme, acaba por formar uma estrutura única. Os diamantes, devido a sua formação extraordinária, são as coisas mais duras que a natureza consegue criar.
Existem diversas maneiras de diamantes se formarem naturalmente. O meio mais comum é no manto terrestre, a uma distância de centenas de quilômetros da crosta. Lá eles ficam pressionados por toneladas e toneladas de material, durante milhões de anos. Com um pouco de sorte, ele sobem, levados por lava, e chegam a superfície.
Os diamantes também podem surgir devido a pressão das placas tectônicas. Como é sabido, existem enormes placas se movendo pelo planeta. Elas são as responsáveis pelo movimento dos continentes e também são grandes causadoras de terremotos. Esse mexe-mexe, gera zonas de pressão extremas, onde diamantes podem acabar se formando.
Também temos as estrelas, afinal esses lugares com supergravidade são capazes de criar diamantes enormes. Acredita-se que uma estrela, que recebeu o nome de Lucy (por causa da música “Lucy In The Sky With Diamonds” do Beatles), seja feita de puro diamante.
Para completar a criação de diamantes naturais, nós temos os impactos de meteoros na Terra. Basta que uma pedra grande vinda do espaço acabe batendo em um depósito de grafite para que um enorme número de diamantes se forme instantaneamente.
Em uma região remota da Sibéria, na Rússia, existe uma cratera chamada Popigai. Acredita-se que ela tenha sido formado há 35 milhões de anos, graças ao impacto de um meteoro com nosso planeta. Ela tem um raio de 100 Km e é a sétima maior de que se tem registro na história.
Contudo, desde a descoberta dessa cratera até 1997, a Rússia não permitia estudos no local, por um motivo bem óbvio: A cratera estava lotada de diamantes!
Existem tantas pedras preciosas desse tipo por lá, que a Rússia seria capaz de suprir a necessidade de diamantes do planeta por 3 mil anos! Mas para o azar dos russos, esses diamantes, formados em impactos de meteoros, não são utilizados para a criação de joias. Mesmo assim, eles servem para diversos fins industriais, principalmente por causa de sua dureza.
A declaração oficial da Rússia de que eles detinham “trilhões de quilates” de diamantes ocorreu apenas em 2012. Caso eles consigam extrair os diamantes de lá com um custo baixo, todo o mercado dessa pedra no mundo vai mudar e eles se tornarão os “Reis dos Diamantes”.
Para que um diamante valha muita “grana”, ele precisa ser, além de grande, bem transparente. Um diamante perfeito deve ser totalmente incolor. Mas existem alguns poréns nessa história. A maior parte dos diamantes encontrados no mundo são amarelados, pois sua formação não foi perfeita. Contudo, os diamantes que são bem amarelos são valorizados, ou seja, o que vale pouco é o meio do caminho. Além disso, existem os raros diamantes de outras cores, que podem variar do rosa claro ao azul profundo. Essas cores exóticas são ultrarraras e podem fazer uma pedrinha valer centenas de milhões de dólares.
O maior diamante já encontrado na história foi o Cullinan, uma pedra de 621 gramas. Ela foi vendida para um nobre inglês, por 150 mil dólares. Depois disso, a pedra foi cortada em pedaços menores e os dois maiores foram dados a Coroa Inglesa, que as mantém até hoje.
Existem diversos diamantes famosos no mundo todo. Alguns são tão valiosos, que não existe um preço, pois eles não estão a venda. Mesmo assim, eles possuem preços estimados, que são de deixar qualquer um com inveja.
O Pink Star é um dos mais belos diamantes do mundo, com sua coloração vermelha, ele vale algo em torno de 120 milhões de reais.
O Hope é um diamante incrível, pois além de ser bem grande (45 quilates), ele possui um cor azul incrível. Essa bela peça é avaliada em 700 milhões de reais.
A maior pedra do Cullinan é também o diamante mais valioso do mundo. Atualmente ele está montado em um cetro do Tesouro Inglês, que foi usado por diversos Reis e Rainhas. Seu valor é estimado na casa dos 800 milhões de reais.
Fonte: Minilua
O mineral nunca antes visto foi retirado de um diamante garimpado em meados de 1987
PAOLA ORLOVAS, SOB SUPERVISÃO DE PAMELA MALVA PUBLICADO EM 24/11/2021, ÀS 15H00
Garimpeiros de diamantes da Botsuana, na África Austral, se decepcionaram em 1987, quando acharam um diamante com pedras pretas dentro, por acreditarem que a pedra não teria o valor comercial que buscavam. O diamante, no fim, foi vendido para um mineralogista dos Estados Unidos, que o guardou sem realizar qualquer teste no item.
Anos mais tarde, cientistas finalmente tiveram a chance de estudar a pedra e, assim, descobriram que as manchas pretas dentro do diamante são um mineral nunca antes visto, que só pode ser encontrado em locais de alta temperatura e pressão. O estudo foi publicado na semana passada pela revista Live Science.
O mineral foi preservado graças ao diamante e é um tipo de perovskita, possuindo uma estrutura cristalina definida. O nome da pedra, que é composto por perovskita de silicato de cálcio, se tornou davemaoíta.
O título é em homenagem a "Dave" Mao, um geólogo famoso do Centro de Pesquisa Avançada em Ciência e Tecnologia de Alta Pressão em Xangai.
Segundo a BBC, a davemaoíta é apenas uma pequena fração do que está no manto inferior da Terra, "provavelmente apenas 5% a 7%", de acordo com os pesquisadores, mas, ela pode mudar o jogo dentro do campo de estudos de minérios.
Ela foi testada de diferentes formas, já que, até então, os estudos eram conduzidos apenas a partir de uma réplica sintética do minério, devido a raridade dele, e a facilidade com a qual ele se desintegra. Quando o diamante em que as pedras estavam cristalizadas foi quebrado, os cientistas tiveram um segundo para fazer as análises, e depois disso, a davemaoíta tornou-se um cristal.
As descobertas, no entanto, são promissoras, porque os dados obtidos irão ajudar os cientistas a estudar a composição e processos subterrâneos do planeta Terra, além da formação de minerais em ambientes como esse e em meteoritos.
Fonte: AH/UOL
Garimpeiros de diamantes em Botsuana ficaram desapontados há trinta anos quando extraíram uma pedra esverdeada com manchas escuras em seu interior.
Eles acharam que a peça não teria muito valor comercial e acabaram vendendo-a para um mineralogista dos Estados Unidos, onde o diamante está guardado desde 1987.
Por muitos anos não havia sido feita uma análise mais profunda do material - até que uma equipe de especialistas finalmente desvendou algo surpreendente, como mostram em um estudo publicado na semana passada na revista Science.
O tesouro não era o diamante em si, mas as "manchas" internas que o tornavam imperfeito: ele continha um mineral nunca antes visto diretamente pelos cientistas, já que sua existência só ocorre em locais de alta pressão e temperatura, como no manto da Terra.
Fonte: BBC
Espodumena - no Brasil, espodumênio - é um mineral reconhecido como espécie distinta em 1800, sendo a principal fonte do metal lítio (Li). Foi descoberto pelo mineralogista brasileiro, também político e poeta, José Bonifácio de Andrada e Silva. É ocasionalmente encontrado como cristais enormes em diques pegmatíticos. Trata-se de um silicato de lítio e alumínio com a fórmula LiAl(SiO3)2 e dureza 7. Cristaliza no sistema monoclínico.
A kunzita é uma importante variedade de espodumênio de cor rosa, utilizada como gema, assim como a hiddenita, outra variedade gemológica
Fonte: Wiki