terça-feira, 30 de maio de 2023

TUDO SOBRE O DIAMANTE💎💎

 






Diamantes
Diamantes
Carbono puro, isso mesmo, essa é a composição dessa pedra tão fascinante e desejada.
Cristalizado sob altas pressões e temperaturas, nas mais profundas entranhas da terra há bilhões de anos.
Para se ter uma idéia, a mais jovem rocha vulcânica da qual se extrai diamantes possui a idade de 70 milhões de anos.A origem do nome, "Adamas", é grega. Significa invencível, indomável.
Foram trazidos à superfície por erupções vulcânicas, ficaram depositados nos locais de onde atualmente podem ser extraídos por métodos economicamente viáveis.
As jazidas são encontradas, portanto, em terras vulcânicas, no entanto a maioria delas está localizada em depósitos aluvionais, formados pelas correntezas de rios. Em média 250 toneladas de minério são extraídas para que se obtenha 1 quilate de diamante lapidado.
Seu sistema de cristalização pode ser monoclínico ou cúbico, de simetria normal. Os cristais exibem faces curvas ou estriadas e com depressões triangulares sobre as faces. A clivagem é octaédrica perfeita e fratura concóide. Sua dureza na escala de Mohs é 10. É a substância mais dura que se conhece. A outra única substância conhecida de igual dureza é o nitreto de boro (borazon) obtido artificialmente. O peso específico do diamante varia de 3,516 a 3,525. Pode apresentar uma variedade de cores partindo do incolor, amarelo, vermelho, alaranjado, verde, azul, castanho e preto. Seu índice de refração é 2,4195.
Se for submetido a altas temperaturas em presença de oxigênio, será convertido em CO2. Sem o contato com oxigênio transforma-se em grafita, a 1900ºC.
Dizem os especialistas que não existem dois diamantes iguais. Cada um é único e exclusivo, com suas características próprias.
Têm-se notícia do surgimento dos primeiros diamantes por volta de 800 a C., na Índia.
Um diamante passa por diversos processos até chegar à forma na qual costumamos vê-los em jóias. É preciso lapidá-lo para que adquira o brilho intenso tão característico.
Diamantes
Foram os hindus quem descobriram que somente um diamante poderia cortar o outro. No entanto, esse povo apenas acentuava algumas "falhas" naturais da gema bruta, por receio na redução de peso.
Mas um diamante só estará devidamente aproveitado em seu brilho quando totalmente lapidado.
Com a lapidação a gema perde uma boa parte de seu peso, isso é inevitável para que se melhore seu efeito ótico, seu brilho e sua capacidade de decompor a luz branca nas cores do arco-íris.
O mais belo corte (lapidação) para o diamante é o chamado brilhante, criado pelo joalheiro veneziano Peruzz, no final do século XVII. Essa lapidação tem a forma redonda e compõ-se de 58 facetas. Cada faceta é simétrica e disposta num ângulo que não pode variar mais de meio grau.
As pessoas costumam errar ao dizer que querem comprar uma peça com brilhantes. A gema é diamante, brilhante é apenas o nome da lapidação. O diamante pode ser lapidado em diversas outras formas e lapidações e então não será mais "brilhante".
Para ser lapidado um diamante deve ser primeiramente entregue a um especialista que examinará cuidadosamente a pedra buscando o melhor aproveitamento possível conjugado à valorização da pedra sob todos os aspectos.
Diamantes
De início a gema deve ser clivada ou serrada.
A clivagem é feita por meio de uma batida sobre uma lâmina. A gema será dividida.
A pedra também pode ser serrada em partes, se assim indicar o especialista. Serrando diamente
Depois dessa fase o diamante segue para as mãos de outros profissionais, aquele que dá o formato básico da pedra, e os abrilhantadores que definem as facetas da pedra. Em geral esse serviço é especializado, há aqueles que fazem as facetas da parte de cima e a mesa; há os que fazem a parte de baixo (pavilhão) e há os profissionais que fazem a cintura da pedra.
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Esquema de lapidação
Quando a lapidação começou a ser desenvolvida, alguns lapidários acreditavam que o maior número de facetas daria maior brilho à gema, esse pensamento não é correto. A lapidação brilhante é a que explora ao máximo a capacidade de brilho e dispersão de luz (arco-íris) nessa gema.
Podem ser lapidados em outras formas como gota, navete, baguete, coração, etc.
Hoje em dia encontramos diferentes lapidações, graças ao surgimento do laser, são cabeças de cavalo, estrelas, luas, entre outros.

Avaliação

Seria uma falha grave deixar de mencionar o clássico padrão para classificação e avaliação de um diamante.
São os 4 C’s:
C – Color (cor)
C – Clarity (pureza)
C – Cut (lapidação)
C – Carat (peso) (quilates)
Fonte: www.joia-e-arte.com.br
Diamantes
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Origem do Nome

Diamante, do grego 'adamas', significa invencível e 'diaphanes', que significa transparente. Durante a Idade Média, acreditava-se que um diamante podia reatar um casamento desfeito. Era usado em batalhas como símbolo de coragem. Os antigos o chamavam de pedra do sol, devido ao seu brilho faiscante e os gregos acreditavam que o fogo de um diamante refletia a chama do amor. Sugere, portanto, a força e a eternidade do amor.

O Diamante como Jóia

Só a partir do século XV, o diamante foi caracterizado como a jóia da noiva. Sendo Mary de Burgundy a primeira mulher a receber um colar de diamantes como um símbolo de noivado com o Arqueduque Maximilian da Austria em Agosto de 1477. Dos séculos XVII a XIX, usavam-se argolões como anéis de noivado. No século XX, ficou em moda o estilo "chuveiro", mais tarde o anel fieira. Depois o solitário, o estilo mais usado atualmente.

Exploração

A exploração das minas de diamante começou na Índia, entre os anos 800 e 600 A.C. Durante 2.000 anos, o Oriente produziu todos os diamantes conhecidos, incluindo o "Koh-i-Noor", o russo "Orloff", o "Esperança" e outros diamantes célebres.
O seu uso era reservado às cortes reais e aos dignitários da igreja. As espadas, os colares das ordens, os cetros e as coroas usadas nas cerimônias eram ornadas de diamantes.

Os Mais Famosos Diamantes do Mundo

O CULLINAN, o maior dos diamantes já encontrados, pesava 3.106 quilates quando bruto e originalmente um pouco menos de 1 libra e meia. Ele foi cortado em 9 pedras principais e 96 pedras menores.

O Estrela da África

É a maior das pedras cortadas do Cullinan. é um dos doze mais famosos diamantes do mundo e pertence à COROA INGLESA. Ele pesava 530,20 quilates, tem 74 facetas e ainda é considerado como o maior diamante lapidado do mundo.

Koh-I-Noor ("Montanha de Luz")

Foi mencionado pela primeira vez em 1304, pesando 186 quilates. Uma pedra de corte oval. Acredita-se ter estado, certa vez, engastado no famoso trono de pavão do Xá Jehan como um dos olhos do pavão. Relapidado no reinado da Rainha Vitória, encontra-se hoje em dia entre AS JÓIAS DA COROA INGLESA e pesa atualmente 108,93 quilates.

O Olho do Ídolo

Uma pedra no formato de pêra achatada e do tamanho de um ovo de galinha. O seu tamanho lapidado é de 70,20 quilates. Um outro diamante famoso que uma vez foi colocado no olho de um ídolo antes de ter sido roubado. A lenda também diz que ele foi dado como resgate da Princesa Rasheetah pelo "Sheik" da Kashmir ao Sultão da Turquia qua a tinha raptado.

O Excelsior

A segunda maior pedra já encontrada é o Excelsior, que era de 995,2 quilates quando bruto. Alguns dizem que o Braganza é a segunda maior pedra já encontrada, mas não há registros de sua existência e muitos acreditam ser mitológico ou nem mesmo um diamante.

O Regente

Um diamante verdadeiramente histórico descoberto em 1701 por um escravo índio perto de Golconda, pesava 410 quilates quando bruto. Quando pertencente a William Pitt, primeiro-ministro inglês, foi cortado em um brilhante no formato de uma almofada de 140,5 quilates e, até ter sido vendido para o Duque de Orleans, Regente da França, quando Luís XV ainda era uma criança em 1717, era chamado de "O Pitt". Foi então rebatizado como "O Regente" e colocado na coroa de Luís XV para a sua coroação. Após a Revolução Francesa, foi possuído por Napoleão Bonaparte que o colocou no cabo de sua espada. Atualmente está exposto no Louvre.

O Blue Hope (Esperança Azul)

Mais famoso do que qualquer outro diamante, o Hope foi uma vez possuído por Luís XV, sendo oficialmente designado de "o diamante azul da coroa". Roubado durante a Revolução Francesa, tornou a aparecer em Londres, em 1830 e foi comprado por Henry Philip Hope, razão pela qual atualmente tem esse nome. Foi em poder da família Hope que este diamante adquiriu a reputação horrível de trazer azar. Toda a família morreu na pobreza. Uma infelicidade similar ocorreu com um proprietário posterior, Sr. Edward McLean. Atualmente, encontra-se na Instituição Smithsonian em Washington.

O Grande Mogul

Foi descoberto no século XVII. A pedra tem esse nome em homenagem ao Xá Jehan, que construiu o Taj Mahal. Quando bruto, diz-se ter pesado 793 quilates. Atualmente encontra-se desaparecido.

O "Sancy"

Pesava 55 quilates e foi cortado no formato de uma pêra. Primeiramente pertenceu a Charles, o Corajoso, Duque de Burgundy, que o perdeu na batalha em 1477. A pedra de fato tem esse nome devido a um dono posterior, Senhor de Sancy, um embaixador francês na Turquia no final do século XVI. Ele o emprestou ao rei francês Henry III que o usou no gorro com o qual escondia sua calvície. Henrique VI da França, também pegou emprestado a pedra de Sancy, mas ela foi vendida em 1664 a James I da Inglaterra. Em 1688, James II, último dos reis Stuart da Inglaterra, fugiu com ele para Paris. O "Sancy" desapareceu durante a Revolução Francesa.

Taylor - Burton

Com 69,42 quilates, este diamante no formato de uma pêra foi vendido em leilão em 1969 com a pressuposição de que ele poderia ser nomeado pelo comprador. Cartier, de Nova York, com sucesso, fez um lance para ele e imediatamente o batizou de "Cartier". Entretanto, no dia seguinte, Richard Burton comprou a pedra para Elizabeth Taylor por uma soma não revelada, rebatizando-o de "Taylor-Burton". Ele fez seu debut em um baile de caridade em Mônaco, em meados de novembro, onde Miss Taylor o usou como um pendente. Em 1978, Elizabeth Taylor anunciou que o estava colocando à venda e que planejava usar parte da renda para construir um hospital em Botswana. Somente para inspecionar, os possíveis compradores tiveram que pagar $ 2.500 para cobrir os custos de mostrá-lo. Em junho de 1979, ele foi vendido por quase $ 3 milhões e a última notícia que temos dele é que se encontra na Arábia Saudita.

O Orloff

Acredita-se que tenha pesado cerca de 300 quilates quando foi encontrado. Uma vez foi confundido com o Grande Mogul, e atualmente faz parte do Tesouro Público de Diamantes da União Soviética em Moscou. Uma das lendas diz que "O Orloff" foi colocado como olho de Deus no templo de Sri Rangen e foi roubado por um soldado francês disfarçado de hindu.

Hortensia

Esta pedra cor de pêssego, de 20 quilates, tem esse nome em honra de Hortense de Beauharnais, Rainha da Holanda, que era filha de Josephine e a enteada de Napoleão Bonaparte. O Hortensia fez parte das Jóias da Coroa Francesa desde que Luís XIV o comprou. Junto com o Regente, atualmente está em exposição no Louvre, em Paris.
Entre os mais novos diamantes famosos está o "Amsterdã", uma das pedras preciosas mais raras do mundo, um diamante totalmente negro. Proveniente de uma parte do Sul da África, cujo local se mantém em segredo, tem peso bruto de 55.58 quilates. A belíssima pedra negra tem um formato de uma pêra e possui 145 faces e pesa 33.74 quilates.


                           

DIAMANTE EXTRA💎💎


 

ÁGATA OPALIZADA COM AMETISTA RARA💎💎


 

TOPÁZIO AZUL EXTRA💎💎


 

quarta-feira, 24 de maio de 2023

PEPITA DE OURO- VÍDEO💎💎


 

QUARTZO RUTILADO💎💎


 quartzo rutilado oferece proteção contra os pensamentos nocivos dos outros. Ajuda a chegar à raiz dos problemas e facilita as transições e uma mudança de direção. Acalma o mau humor e atua como um antidepressivo. O quartzo rutilado alivia medos, fobias e ansiedade.

quarta-feira, 17 de maio de 2023

Rutilated quartz💎

 


Rutilated quartz as gemstone

Rutilated quartz is a variety of quartz which contains acicular (needle-like) inclusions of rutile. It is used for gemstones. These inclusions mostly look golden, but they also can look silver, copper red or deep black. They can be distributed randomly or in bundles, which sometimes are arranged star-like, and they can be sparse or dense enough to make the quartz body nearly opaque. While otherwise inclusions often reduce the value of a crystal, rutilated quartz is valued for the quality and beauty of these inclusions.




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ESMERALDA BRUTA ENORME💎💎


 

segunda-feira, 8 de maio de 2023

TURMALINA NA ROCHA MATRIZ




 

Como Identificar um Diamante Verdadeiro💎💎



Descobrir se o seu diamante é verdadeiro ou não é um desafio tentador – afinal, quem não tem interesse em descobrir se comprou gato por lebre? A melhor (porém mais cara) solução para esse problema é pagar um joalheiro de boa reputação e de confiança para avaliar a joia sem danificá-la. Você também pode ser capaz de detectar a diferença entre um autêntico e uma imitação. Com um pouco de luz, água, uma baforada e uma lupa, isso é possível. Confira o primeiro passo para mais detalhes e informações sobre o maravilhoso mundo dos diamantes.


Método1

Testando joias em casa

  1. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 1
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    Use o “bafômetro”. Coloque o diamante na frente da boca e solte o ar pela boca, da mesma forma que faz com o espelho quando quer escrever com o dedo nele. Se a pedra continuar embaçada passados dois segundos, é muito provável que se trate de uma falsificação. Um diamante de verdade dispersa o calor instantaneamente, ou seja, ele deixa de ficar embaçado em questão de instantes, muito mais rapidamente do que uma imitação.
    • Use um diamante que já sabe que é verdadeiro e compare com a pedra suspeita. Bafeje nas duas ao mesmo tempo, repetidas vezes. Você verá a expiração sendo condensada na falsa, enquanto a verdadeira vai continuar sem embaçar.

  2. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 2
    2
    Fique de olho no metal que acompanha o diamante na joia. É muito pouco provável que um diamante verdadeiro esteja acoplado a um metal barato. O quilate do metal gravado na parte de dentro da joia é um bom sinal (10K, 14K, 18K, 585, 750, 900, 950, PT, Plat). Já as iniciais "C.Z." representam a zircônia cúbica (usada para imitar diamantes).

  3. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 3
    3
    Uma lupa de joalheiro pode identificar imperfeições encontradas em diamantes de verdade. Essas imperfeições vêm do processo de mineração. Já diamantes fabricados em laboratório e aqueles feitos com zircônia cúbica NÃO apresentam nenhuma imperfeição. Os verdadeiros geralmente têm pequenas imperfeições que ocorrem naturalmente, que são chamadas de "inclusões", as quais podem ser vistas com uma lupa. Olhe para as pequenas manchas de minerais ou alterações de cor bem sutis. Esses são os dois sinais de que você está lidando com um diamante autêntico, ou seja, naturalmente imperfeito.
    • As imitações de zircônia cúbica e diamantes cultivados em laboratório geralmente não têm imperfeições. Isso porque eles são cultivados em ambientes estéreis em vez de produzidos por acaso na Natureza. Uma joia que é muito perfeita apresenta grandes chances de ser uma fraude.
    • É possível, no entanto, que um verdadeiro diamante seja absolutamente perfeito. Não use imperfeições como o fator decisivo para determinar se o seu diamante é verdadeiro ou não. Use sempre os outros testes primeiro.
    • Note que diamantes cultivados em laboratórios normalmente não terão imperfeições pois foram criados em ambientes minuciosamente controlados. Diamantes cultivados em laboratórios podem ser química, física e oticamente idênticos (até superiores) aos naturais. Essa habilidade de superar a qualidade de diamantes "naturais" vem gerando muita preocupação entre os joalheiros profissionais, que debatem sobre a importância de diferenciar claramente os diamantes criados em laboratórios dos naturais. Diamantes criados em laboratório são "reais", mas não "naturais".
Método2

Testando diamantes soltos em casa

  1. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 4
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    Observe como a luz reflete na pedra. Os diamantes têm um alto poder de refração, ou seja, conseguem “dobrar” os raios de luz que passam por eles. É graças a essa propriedade que brilham tanto. O vidro e o quartzo usados em imitações têm o poder de refração muito menor, mesmo que tenham sido lapidados de forma a imitar um diamante. Confira abaixo alguns testes que você pode fazer em casa:
    • O método do jornal: teste a distorção ótica com o método do jornal. Caso o seu diamante esteja solto (ou seja, não está preso a um anel ou brinco, por exemplo), você pode fazer o seguinte teste: coloque-o em cima de uma folha de jornal. Se você conseguir ver as letras impressas através do diamante, é provável que ele seja falsificado (a não ser que o diamante tenha um corte bastante assimétrico, o que permitirá a visualização das letras através de determinados pontos).
    • O teste do ponto preto: teste a distorção refrativa ótica fazendo um ponto com uma caneta. Desenhe um ponto preto em uma folha de papel. Coloque o diamante em cima desse ponto. Caso dê para enxergar um reflexo circular preto através do diamante, é porque ele é uma imitação.
  2. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 5
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    Observe os reflexos de luz da pedra. Os reflexos de um diamante de verdade tem tons de cinza. Caso você encontre reflexos coloridos, é porque o diamante em questão é de baixa qualidade ou, pior ainda, uma falsificação.
    • Confira a cintilação do diamante. Um diamante autêntico cintila muito mais do que uma imitação de vidro ou de quartzo. Se puder, leve com você essas imitações quando for fazer compras. Assim você poderá usá-las como referência.
    • Não confunda brilho com refratividade. O brilho consiste na intensidade com a qual a luz é refletida pelo corte da gema. Já a refratividade, tem a ver com a cor da luz que é refratada. Então, fique de olho em um brilho 'intenso', e não um brilho colorido.
    • Porém, existe uma pedra que brilha tanto quanto um diamante: a moissanite. Essa pedra é tão parecida com o diamante que até joalheiros têm dificuldade em distingui-los. Para conseguir ver a diferença, mantenha a pedra perto de seu olho. Use uma lanterna (o ideal é usar uma lanterna clínica, daquelas que os médicos usam) e segure-a acesa contra a pedra. Se você ver as cores do arco-íris, isso é um sinal da dupla refração, ou seja, que a pedra se trata de um exemplar de moissanite, mas não de diamante.
  3. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 6
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    Deixe o diamante cair em um copo de água. Devido à sua alta densidade, um diamante genuíno vai afundar. Já uma imitação vai ficar boiando na superfície ou no meio do copo.
  4. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 7
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    Submeta a pedra a um "teste de resistência". Aqueça a pedra suspeita com um isqueiro por 30 segundos. Logo em seguida, deixe a pedra cair dentro de um copo de água. A rápida expansão e contração vai sobrecarregar a força de tensão de materiais mais frágeis, como o vidro ou quartzo. Já o diamante é forte o suficiente para passar por esse teste.
Método3

Fazendo testes profission

  1. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 8
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    Peça a uma joalheria que realizem um teste com sonda termoelétrica. Os diamantes verdadeiros dispersam calor rapidamente e não vão esquentar com a sonda. A vantagem deste método é que ele não danifica as pedras como outras formas de teste existentes.
    • O teste de calor age seguindo os princípios do teste de resistência das pedras. Mas, em vez de verificar se a gema se rompe após o aquecimento e súbito resfriamento, a sonda termoelétrica vai medir quanto tempo o diamante retém a temperatura.
    • Procure um joalheiro de boa reputação na cidade em que mora para examinar seu diamante.
  2. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 9
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    Peça na joalheria uma combinação de testes para diamantes e moissanites. Muitos joalheiros mantêm equipamentos especializados que diferenciam os diamantes dos moissanites. O resultado é rápido.
    • Um teste de sonda de calor tradicional não será capaz de identificar a diferença entre uma moissanite e um diamante verdadeiro. Confira se o teste está sendo realizado com uma sonda de condutividade elétrica e não um testador térmico.
    • Se estiver testando vários diamantes ao mesmo tempo em casa, há testadores que usam uma combinação de métodos diferentes e que podem ser comprados na internet ou em lojas especializadas em pedras preciosas.
  3. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 10
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    Faça um exame microscópico. Com a ajuda de um microscópio, a pedra é examinada de cabeça para baixo. Se houver reflexos alaranjados quando se move a pedra, você está lidando com uma imitação. Agite suavemente o diamante para frente e para trás com uma pinça. Se você ver um ligeiro reflexo alaranjado ao longo das facetas, as chances de se tratar de zircônia cúbica são grandes, ou de que esse material foi utilizado para preencher as imperfeições dentro do diamante.
    • Para obter a melhor visualização do diamante, procure usar um microscópio com a capacidade de aumento de 1200 vezes.
  4. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 11
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    Submeta o diamante a uma pesagem de alta precisão. Como a zircônia cúbica pesa aproximadamente 55% a mais que os diamantes de mesmo formato e tamanho, uma balança capaz de medir até o nível de quilates ou grãos é necessária para revelar se a pedra é um diamante verdadeiro ou não.
    • A única forma de realizar este teste com precisão é usando um diamante autêntico com o mesmo tamanho e forma da pedra suspeita. Sem a pedra verdadeira para servir de referência, você vai ter dificuldade em determinar se o peso está equivalente ou não.
  5. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 12
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    Realize uma inspeção de luz ultravioleta. Muitos (mas nem todos) diamantes autênticos exibem um reflexo azul-fosforescente debaixo de luz ultravioleta ou de uma lâmpada de luz negra. Porém, a ausência de azul não significa que uma pedra é necessariamente falsa; alguns diamantes não apresentam fluorescência sob a luz ultravioleta. A moissanite, por sua vez, apresenta uma fluorescência esverdeada, amarela ou cinza sob a luz ultravioleta.
    • Apesar do teste com a luz ultravioleta ser útil para identificar um diamante verdadeiro, ele não pode ser o único a ser levado em conta. Como mencionado acima, alguns diamantes fluorescem sob luz ultravioleta, mas outros não. Também é possível encontrar diamantes adulterados de modo que exibam o brilho esperado sob esse tipo de luz.
  6. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 13
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    Faça um exame de raio X. A estrutura molecular dos diamantes os torna invisíveis ao raio X. Já os materiais como o vidro, cristal e zircônia cúbica usados em imitações vão aparecer nitidamente.
    • Para o teste com raios X, seria necessário contatar um profissional do ramo de pedras preciosas ou conversar com a administração de um laboratório que realiza radiografias.
Método4

Distinguindo diamantes de outras pedras

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    Muito cuidado com diamantes sintéticos. Eles são feitos em laboratório e conseguem passar nos testes. Eles custam uma fração do preço de um diamante autêntico e apresentam uma composição química idêntica aos dos verdadeiros. Para saber qual é o verdadeiro e qual é o sintético, só mesmo um perito profissional.

  2. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 20
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    Saiba identificar a moissanite. É difícil encontrar diferenças entre um diamante e uma moissanite, mas essa última brilha um pouco mais, além de produzir uma refração dupla, a qual passa despercebida por olhos não treinados. Você pode experimentar um foco de luz através de uma pedra, e se ela emitir um brilho muito mais colorido e intenso do que um diamante conhecido, então você saberá que se trata da moissanite.
    • O diamante e o moissanite são muito fáceis de serem confundidos. Ambos têm condutividades térmicas semelhantes. Caso sejam testados apenas com o teste para diamantes, o resultado dará verdadeiro mesmo que você tenha um moissanite. A melhor opção é pedir para um joalheiro profissional usar um teste combinado para diamantes e moissanites.
  3. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 21
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    Fique de olho no topázio. O topázio branco é outra pedra que pode enganar os leigos. No entanto, ele é muito menos duro do que o diamante. A dureza de um mineral é determinada pela sua capacidade de arranhar e ser riscado por outros materiais. Uma pedra que pode arranhar outras facilmente sem ser arranhada é considerada dura. Diamantes verdadeiros são alguns dos minerais mais duros do planeta. Preste atenção se há riscos em torno das facetas da sua pedra. Se ela parece estar um pouco "arranhada" é porque se trata de um topázio branco ou outra imitação.
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    Saiba identificar uma safira branca. Ao contrário da crença popular, safiras não são apenas azuis. Na verdade, essas joias estão disponíveis em praticamente todas as cores. Variedades brancas de safira são muitas vezes utilizadas como substitutos do diamante. No entanto, essas pedras não contêm o acentuado contraste entre as áreas claras e escuras que os diamantes verdadeiros apresentam.
  5. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 23
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    Saiba reconhecer a zircônia cúbica. Ela é uma pedra sintética muito parecida com um diamante. A maneira mais fácil de detectar uma zircônia cúbica é pela cor dele é pelo brilho alaranjado que ela emite. Sua origem artificial também pode resultar em uma aparência "perfeita demais", pois os diamantes verdadeiros muitas vezes contêm manchas e pequenas imperfeições.
    • A zircônia cúbica também é famosa por apresentar um maior espectro de cores no brilho do que os diamantes verdadeiros quando a luz é focada na pedra. O brilho e o reflexo de um diamante autêntico devem ser em grande parte incolores, enquanto a zircônia cúbica pode projetar brilhos coloridos.
    • Um teste bastante usado é usar a pedra para riscar vidro. Segundo a crença popular, se a pedra conseguir riscar o vidro sem ficar arranhada, trata-se de um diamante verdadeiro. No entanto, algumas zircônias cúbicas de alta qualidade também conseguem arranhar o vidro e saírem intactas. Logo, este teste não é realmente uma maneira definitiva para determinar se um diamante é autêntico ou não.
Método5

Obtendo provas de que seu diamante é verdadeiro

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    Encontre um avaliador confiável. A maioria das joalherias contrata seus próprios gemólogos e avaliadores, mas muitos consumidores acham que é melhor solicitar uma terceira avaliação vinda de um profissional independente, o qual não irá lucrar com a venda.
    • Uma avaliação compreende duas etapas principais: em primeiro lugar, identificar e avaliar a pedra em questão. Em seguida, atribuir o devido valor à mesma. Ao procurar avaliadores independentes, verifique o número de registro no conselho de classe, inscrição municipal e titulação.
    • Leve o diamante para ser avaliado por um joalheiro confiável. A melhor opção é sempre aquela em que o joalheiro avalia a joia na sua frente.
  2. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 15
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    Faça as perguntas certas. Além de ser capaz de descobrir se uma pedra é realmente preciosa ou não, um bom avaliador pode responder a uma variedade de perguntas sobre a qualidade da sua pedra para garantir que você não está sendo passado para trás. E essa segurança é ainda mais importante se você já comprou ou herdou uma pedra. O gemólogo deve ser capaz de dizer se:
    • A pedra foi produzida pela Natureza ou lapidada pelo homem;
    • A coloração da pedra foi alterada;
    • A pedra recebeu um tratamento de efeito temporário ou permanente;
    • A pedra corresponde à documentação de classificação fornecida por uma joalheria de boa reputação.
  3. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 16
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    Exija um certificado de avaliação. Independentemente dos testes que escolher para submeter a sua pedra, a forma mais confiável de saber se um diamante é verdadeiro é conferindo a papelada e falando com o gemólogo ou o avaliador. Esse cuidado se faz ainda mais necessário caso você esteja adquirindo a pedra pela Internet. Peça sempre um certificado.
    • A melhor maneira de conferir a autenticidade de seu diamante é através de uma organização confiável, como é o caso do Gemological Institute of America.
  4. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 17
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    Um certificado confiável inclui os seguintes itens:
    • Os certificados geralmente contêm muitas informações sobre o seu diamante, tais como o peso em quilates, medidas, proporções, grau de clareza, grau de cor e grau de corte.
    • Os certificados também podem apresentar informações extras, tais como:
      • Fluorescência , ou a tendência do diamante emitir um brilho discreto quando exposto à luz ultravioleta.
      • Polimento, ou o quanto a superfície da pedra é lisa.
      • Simetria, ou o quanto cada faceta se espelha uma na outra de maneira perfeita.
  5. Imagem intitulada Tell if a Diamond is Real Step 18
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    Registre o diamante. Quando tiver certeza de que o diamante é verdadeiro, seja por meio de uma avaliação independente ou de um laboratório de avaliação, providencie o registro de autenticidade do mesmo.
    • Assim como os humanos, cada diamante é único. Uma nova tecnologia está permitindo que gemólogos consigam quantificar essa singularidade, produzindo uma espécie de "impressão digital" da sua joia. O registro pode ser de grande valia na hora de fazer um seguro contra roubo. Se um diamante roubado aparece em um banco de dados internacional, você poderá recuperá-lo mostrando a documentação que comprova que ele é seu.