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domingo, 31 de março de 2024
quinta-feira, 28 de março de 2024
Nióbio Brasileiro
Nióbio Brasileiro
Circulam já há algum tempo, na internet, denúncias de que o Brasil estaria dilapidando suas valiosas reservas de nióbio; que é praticamente o único produtor desse metal, mas não está lhe dando o devido valor; que o vende a preços irreais; que permite que seja contrabandeado etc.
Há nessas afirmações algo de verdadeiro, algo de falso e também algumas coisas que são apenas parcialmente verdadeiras.
O que é o nióbio
O nióbio é um metal branco, brilhante, de baixa dureza, extraído principalmente do mineral columbita. Está presente, porém, em todos os minerais de tântalo e é obtido também a partir do pirocloro, loparita, euxenita, manganotantalita e samarskita. Seu nome vem de Níobe, personagem mitológica que era filha de Tântalo, em alusão à grande afinidade entre os dois metais. Nos Estados Unidos é chamado mais de colúmbio.
É muito resistente à corrosão e a altas temperaturas, e basta adicionar alguns gramas de nióbio a uma tonelada de aço para deixá-lo mais leve e com maior resistência a fraturas e torções.
O nióbio é atualmente empregado em automóveis; turbinas de avião; gasodutos; tomógrafos de ressonância magnética; nas indústrias aeroespacial, bélica e nuclear; além de outras inúmeras aplicações como lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade, bens eletrônicos e até piercings.
Reservas mundiais e brasileiras
O metal existe em diversos países, mas 98% das reservas conhecidas no mundo estão no Brasil e nosso país é responsável atualmente por mais de 90% do volume comercializado no planeta, seguido por Canadá e Austrália.
As reservas brasileiras são da ordem de 842, 46 milhões de toneladas e encontram-se em Minas Gerais (75%), Amazonas (21%) e Goiás (3%). Há reservas pequenas também em Roraima, mas elas, como as do Amazonas, estão em região de fronteira ou em áreas de reservas indígenas, e não há previsão de abertura de novas minas no país além das atualmente em lavra. Além disso, o nióbio de São Gabriel da Cachoeira (AM) requer tecnologia específica que permita seu aproveitamento econômico.
Oferta e demanda
A oferta do produto está praticamente toda nas mãos de duas empresas privadas, a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração - CBMM (que detém 80% da produção mundial) e a Mineração Catalão de Goiás. Essa situação pode não ser desejável, mas as exportações dessas duas empresas colocam o nióbio em 3º lugar na nossa pauta de exportação mineral, logo após o minério de ferro e o ouro.
Segundo Marcelo Tunes, diretor de Assuntos Minerários do Instituto Brasileiro de Mineração - Ibram, o aumento da demanda é mérito dos produtores brasileiros, que sempre buscaram conquistar novos clientes no mundo.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o volume de liga ferro-nióbio exportado cresceu 110% em 10 anos, passando de 33.688 toneladas em 2003 para 70.948 em 2012. A demanda mundial por nióbio tem crescido nos últimos anos a uma taxa de 10% ao ano, puxada principalmente pelas compras dos chineses. A China “e diversos outros países começam a enxergar os benefícios do uso do nióbio em obras de infraestrutura, para a construção de estruturas mais leves que não se degradam no tempo e com um impacto ambiental menos intenso”, afirma um executivo da mineradora Anglo American.
O Brasil produz o concentrado, a liga ferro-nióbio e produtos feitos com o metal, participando de todos os segmentos do mercado de nióbio e sendo predominante no setor de ferro-nióbio. Este assegurou, em 2006, ingresso de 300 milhões de dólares de divisas no país. Desde a década de 70, não há comercialização do minério bruto ou do concentrado de nióbio (pirocloro) no mercado interno ou externo. O metal é vendido, sobretudo, na forma de liga ferro-nióbio, com 66% de nióbio e 30% de ferro. Segundo o governo, as exportações da liga atingiram em 2012 aproximadamente 71 mil toneladas, no valor de US$ 1,8 bilhão. Portanto, estamos aproveitando muito bem esse recurso mineral.
Embora nossas reservas sejam muito grandes (842,46 milhões de toneladas), há quem tema que elas estejam sendo lavradas de modo inadequado, com risco de o nióbio vir a faltar no futuro. Essa preocupação, porém, não procede. Somente em Araxá (MG), há reservas para 200 anos, no atual nível de consumo. E as reservas de Rondônia e do Amazonas sequer entraram em produção ainda.
Outra informação sem fundamento que tem sido divulgada é que a produção não é aumentada por motivos obscuros e antinacionais. A afirmação carece de fundamento porque, se o mercado mundial fosse inundado por uma grande produção de nióbio, ainda que todo ele fosse brasileiro, a tendência seria seu preço cair acentuadamente.
Rogério Cerqueira Leite, renomado físico brasileiro, lembra que dominar o mercado mundial como o Brasil domina é mais um obstáculo que uma vantagem, pois nenhum consumidor gosta de depender de um único fornecedor. Muitos deles preferem evitar essa dependência usando substitutos do nióbio, como vanádio, tântalo e titânio, ainda que mais caros.
Importância estratégica
Apesar do seu uso crescente e das inúmeras possibilidades de aplicação, o nióbio não tem a importância e o valor que possuem, por exemplo, o ouro e o petróleo. Mas é natural que o virtual monopólio brasileiro desperte cobiça e preocupação das maiores potências econômicas. E é normal também que ele dê origem a desconfianças infundadas sobre o modo como o Brasil está aproveitando essa grande riqueza.
Esses boatos devem ter sido reforçados em 2010, quando o site WikiLeaks divulgou documento secreto do Departamento de Estado americano no qual as minas brasileiras de nióbio eram incluídas na lista de locais cujos recursos e infraestrutura são considerados estratégicos e imprescindíveis aos EUA.
Depois disso, uma fatia da CBMM, maior produtora mundial de nióbio, foi vendida para companhias asiáticas, numa transação bilionária. E em 2011, um grupo de empresas chinesas, japonesas e sul-coreanas comprou 30% do capital da mineradora com sede em Araxá (MG) por US$ 4 bilhões.
A inexistência de uma política estratégica para o nióbio brasileiro
“O Brasil detém praticamente todo o nióbio do planeta, mas esse potencial é desaproveitado”, assegura Monica Bruckmann, professora e pesquisadora do Departamento de Ciência Política da UFRJ e assessora da Secretaria-Geral da União de Nações Sul-Americanas - Unasul. “O que se esperaria é que o Brasil tivesse uma estratégia muito bem definida por se tratar de uma matéria-prima fundamental para as indústrias de tecnologia de ponta e que pode ser vista como uma fortaleza para a produção de energias limpas e para o próprio desenvolvimento industrial do país”, acrescenta ela.
Adriano Benayon defende a nacionalização do nióbio brasileiro. Diz ele que, com a produção restrita a dois grupos econômicos, é “evidente” que o interesse é exportar o nióbio do Brasil “ao menor preço possível”. Benayon acredita que o Brasil poderia ganhar até 50 vezes mais o que recebe atualmente com as exportações de ferro-nióbio, caso ditasse o preço do produto no mercado mundial e aumentasse o consumo interno do mineral.
Para Roberto Galery, professor e pesquisador da faculdade de Engenharia de Minas da UFMG, nosso país deveria usar o nióbio como um trunfo para atrair mais investimentos e transferência de tecnologia. “Se o Brasil parasse de produzir ou vender nióbio hoje, isso geraria certamente um caos”, afirma ele. Galery acredita que exista uma enorme pressão de fora para obter um produto do qual eles precisam a um preço acessível.
O jornalista Darlan Alvarenga chama a atenção para o fato de que, apesar de deter quase um monopólio do nióbio, o governo brasileiro nunca definiu uma política específica para o metal ou um programa voltado para o desenvolvimento de uma cadeia industrial que vise agregar valor a este insumo.
O novo marco regulatório da mineração, encaminhado ao Congresso Nacional na forma de projeto de lei em junho de 2013, não prevê nada específico sobre o nióbio. Estaria então o Brasil tirando pouco proveito de sua posição estratégica em relação ao nióbio?
O governo federal não concorda com as críticas, julgando satisfatórios os investimentos feitos no desenvolvimento de tecnologia de produção e na estrutura do mercado. O Ministério de Minas e Energia confirma que não tem uma política de estatização de jazidas de nióbio, assim como não a tem para qualquer outro bem mineral.
A venda poderia estar sendo feita por preços abaixo dos desejáveis se as empresas compradoras revendessem o nióbio por valores bem superiores aos que pagam aqui. Mas os produtores afirmam vender diretamente para o cliente final, para as siderúrgicas que aplicam o nióbio nos seus aços, com todas as operações de venda feitas dentro do Brasil. O preço, dizem eles, segue totalmente a lei da oferta e da procura.
A questão do preço
Considerando-se que nosso país detém um quase monopólio da produção do nióbio, há quem diga que o Brasil deveria definir um preço internacional para o produto. Além de não fazer isso, ele estaria vendendo por menos do que poderia vender e propiciando o surgimento de suspeitas de subfaturamento. Como a mercadoria não é negociada na bolsa, não são divulgados os preços das transações. Mas há várias razões para crer que o preço atual não é baixo demais e para que não se estabeleçam valores muito acima dos preços hoje praticados.
Darlan Alvarenga explica que o preço médio de exportação do ferro-nióbio subiu de US$ 13 o quilo em 2001 para US$ 32 em 2008 (com um salto entre 2006 e 2008) e lembra que, segundo especialistas, uma grande alta no preço do nióbio poderia incentivar sua substituição por produtos similares e até uma corrida pela abertura de novas minas em outros países. Atualmente estão sendo desenvolvidos novos projetos de exploração de nióbio no Canadá, no Quênia e nos Estados Unidos (em Nebraska, que hoje importa 100% do nióbio que consome).
Elmer Prata Salomão, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa Mineral - ASPM, concorda que uma eventual intervenção governamental na oferta ou no preço do nióbio pode ter consequências funestas. Segundo ele, nosso nióbio tem um preço “praticamente imbatível" e se ele for elevado outras jazidas no mundo todo entrarão em produção. Ele lembra o que aconteceu com a China: ela decidiu reduzir a oferta e aumentar o preço das terras-raras, acarretando o surgimento de 50 novos projetos de produção desses bens minerais.
Elmer Salomão faz também uma advertência: o setor mineral tem contribuído para os investimentos no país e para o superávit da balança comercial, e não deve ser utilizado como combustível ideológico para políticas intervencionistas.
O mito do contrabando de nióbio
Entre os mitos envolvendo o nióbio brasileiro estão os de que ele valeria tanto quanto o ouro e de que haveria contrabando, feito sob complacência das autoridades brasileiras. A liga ferro-nióbio, ao contrário de pedras preciosas e drogas, por exemplo, tem uma alta relação volume/preço e o contrabando, para compensar, deveria ser de toneladas, não de alguns quilos, como no caso de gemas ou drogas.
Em 2012, uma onça de ouro (31,1 gramas) valia US$ 1.718. O mesmo peso de ferro-nióbio custava US$ 0,82. Assim, contrabandear 1 kg de ouro poderia ser compensador, pois ele valia US$ 55.241, mas 1 kg de liga ferro-nióbio valia apenas US$ 61,6! Em reais, com a cotação de junho de 2013, 1 kg de ouro valia R$ 121.530; e 1 kg de nióbio, apenas R$ 135.
quarta-feira, 27 de março de 2024
NOS EUA, CASAL ENCONTRA DIAMANTE AMARELO DE 4,38 QUILATES EM PARQUE
Localizado no Arkansas, o Crater of Diamonds State Park é conhecido por permitir que turistas descubram pedras preciosas
PAMELA MALVA PUBLICADO EM 02/10/2021, ÀS 20H0
Na manhã do dia 23 de setembro, Michael Wredberg e sua esposa, Noreen, visitaram o Crater of Diamonds State Park, no Arkansas, Estados Unidos. Dispostos a explorar o lugar, os dois se surpreenderam ao encontrar um diamante amarelo de 4,38 quilates.
Acontece que, completamente aberto ao público, o parque permite que seus visitantes garimpem as pedras preciosas escondidas no solo. Por lá, são encontrados entre um ou dois diamantes diariamente. Ao todo, no ano de 2021, 258 diamantes já foram encontrados pelos turistas que exploram o parque, somando 46 quilates de gemas.
"Arkansas é o único estado do país que possui uma mina de diamantes aberta ao público", explica Stacy Hurst, do Departamento de Parques, Patrimônio e Secretária de Turismo do Arkansas, segundo o UOL. "É uma experiência única e os visitantes criam memórias para a vida, independentemente de encontrarem ou não um diamante. Claro, encontrar um diamante aumenta a experiência."
Foi isso que aconteceu com Michael e Noreen. Vindo diretamente da Califórnia, o casal foi capaz de encontrar um diamante em menos de 40 minutos de buscas. Foi a mulher, contudo, quem visualizou a pedra no solo arado e macio primeiro. "Eu não sabia que era um diamante, mas era uma pedra limpa e brilhante, então eu a peguei", narrou.
Surpresos com o achado, os Wredberg levaram sua mais nova aquisição ao Diamond Discovery Center, onde a pedra foi identificada. Foi assim que eles descobriram que, a partir daquele momento, eram donos de uma pedra consideravelmente grande.
Quando vi este diamante pela primeira vez no microscópio, pensei: 'Uau, que forma e cor lindas'”, comentou Caleb Howell, o superintendente do parque. “O diamante da Sra. Wredberg pesa mais de quatro quilates e tem o tamanho de uma jujuba, com uma forma de pêra e uma cor amarelo-limão.”
Apelidado de Lucy's Diamond por Noreen, o diamante amarelo é o maior encontrado no parque desde outubro do ano passado. Ainda de acordo com o UOL, pedras como a encontrada pelos Wredberg podem valer entre R$ 9 mil a R$ 60 mil por quilate — sendo que o valor atribuído à gema depende de suas condições e da pureza do material.
Após homenagear sua gatinha ao escolher o nome do novo diamante, contudo, Noreen ainda não sabe qual será o destino da pedra ou se ela vai, por exemplo, lapidá-la. “Eu nem sei o que vale a pena ainda. É tudo novo para mim", narrou a norte-americana.
Fonte: AH/UOL
sábado, 23 de março de 2024
QUARTZO AURÍFERO💎💎
- 1Compare o peso de dois pedaços de quartzo. O ouro verdadeiro é muito pesado. Caso tenha uma pedra de quartzo com possíveis traços de ouro, experimente comparar o peso dela com o de outra pedra do mesmo tamanho. A primeira pedra será várias gramas mais pesada do que a segunda se contiver ouro.
- O ouro verdadeiro pesa em torno de 1,5 vezes mais do que a pirita de ferro, também chamada de ouro de tolo.
- O ouro de tolo e outros minerais parecidos com o ouro não aumentam o peso do quartzo. É possível que a pedra seja até mais leve do que o quartzo puro se as partículas douradas não forem verdadeiras.
- 2Faça um teste com um ímã. Mais conhecida como ouro de tolo, a pirita de ferro é magnética, ao contrário do ouro verdadeiro. Segure um ímã forte ao lado do pedaço de quartzo com partículas douradas. Caso a pedra seja atraída pelo magnetismo, isso significa que o que ela contém é pirita de ferro.
- Os ímãs de geladeira costumam ser fracos demais para esse teste. Compre um ímã mais forte ou um ímã de neodímio em uma loja de materiais de construção.
sexta-feira, 22 de março de 2024
Confeitando com Amor
Bolos no Pote:
As melhores receitas de bolo no pote que farão você ter mais clientes em pouco tempo. facilitando assim o seu negócio e consequentemente aumentando seus lucros, pois é mais prático para vender.
Brigadeiros Gourmet:
O brigadeiro Gourmet é um doce tradicional brasileiro, e você aprendendo as receitas que já estão no gosto do povo, você sairá na frente da sua concorrência.
Geladinho Gourmet:
Receitas de simples passo a passo e com deliciosos sabores, esse com certeza será seu diferencial para vender muito esse ano.
Copos da Felicidade
Receitas para você fazer o copo da felicidade que é novidade no mercado e está fazendo um enorme sucesso.
quinta-feira, 21 de março de 2024
EXTRAÍDO DA ÁFRICA DO SUL, MAIOR DIAMANTE BRANCO DO MUNDO VAI A LEILÃO
A pedra preciosa recordista será vendida por valor surpreendente
INGREDI BRUNATO
Na próxima quarta-feira, 11, a casa de leilões Christie's, que fica localizada na cidade suíça de Genebra, irá colocar o maior diamante branco do mundo à venda.
A gema em formato de pera, que possui nada menos que 228,31 quilates e é apelidada de "The Rock" (ou "A Pedra", em português), será leiloada por uma quantia estimada em 30 milhões de dólares (o que equivale a 154 milhões de reais).
Extraído da África do Sul, o diamante é considerado particularmente raro não apenas por seu tamanho, mas também pelo formato simétrico:
Filantropia
Um detalhe interessante a respeito do leilão é que parte de seus lucros serão doados para o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), onde os recursos serão usados para ajudar pessoas que ficaram sem acesso à água potável após situações de guerra. O ato filantrópico já é parte da tradição da Christie's.
Fonte: AH/UOL
quarta-feira, 20 de março de 2024
Detectorista com equipamento quebrado encontra a maior pepita de ouro do Reino Unido
Detectorista com equipamento quebrado encontra a maior pepita de ouro do Reino Unido
Um caçador de tesouros com um detector de metais defeituoso descobriu a maior pepita de ouro já encontrada na Inglaterra.
Richard Brock, 67 anos, estava em uma expedição em Shropshire Hills quando descobriu a pepita no valor de £ 30.000.
Isso apesar de ele ter tido que recorrer a uma máquina velha e desonesta que nem funcionava direito.
Mas Richard, que detecta metais há 35 anos, descobriu a maior descoberta de sua vida e desenterrou uma pepita de ouro de 64,8g.
Chamado de ‘Hiro’s Nugget’, o pedaço de metal agora deve valer pelo menos £ 30.000 em leilão.
Acredita-se que seja a maior descoberta desse tipo em solo inglês.
Richard, pai de quatro filhos, disse: ‘Estou detectando desde 1989 e decidi participar da viagem, mas dirigi três horas e meia até Shropshire e cheguei cerca de uma hora atrasado, pensando que tinha perdido a ação.
‘No início, encontrei apenas algumas estacas velhas e enferrujadas com um detector de backup que tinha uma tela desbotada.
‘Mas depois de apenas 20 minutos examinando o solo, encontrei esta pepita enterrada a cerca de 13 a 15 centímetros de profundidade.’
Richard mostrou suas descobertas aos colegas detectoristas, fazendo com que todos vasculhassem freneticamente a área.
‘Talvez eu tenha sido um pouco honesto demais e comecei a mostrar às pessoas, e então, de repente, tive enxames de outros detectoristas examinando a mesma área’, disse Richard.
‘Eu não conseguia acreditar – cheguei tarde, só cheguei lá em questão de minutos e essa expedição de caça ao tesouro deveria durar o dia todo.
‘Eu não pude procurar mais nada, pois o proprietário do terreno, o organizador da escavação e todos os outros detectores ao meu redor tentavam dar uma olhada nesta pepita.’
Permanece um mistério o motivo pelo qual a pepita de ouro estava escondida em Shopshire Hills, perto de Much Wenlock.
Mas partes como Wenlock Edge são uma paisagem antiga que já esteve sob um oceano pré-histórico.
Há também uma grande quantidade de rocha originária do País de Gales – um país conhecido por ser rico em ouro.
A descoberta de Richard foi feita em um local que se acredita ter sido um antigo trilho ou estrada atravessado por linhas ferroviárias, contendo pedras possivelmente distribuídas do País de Gales.
Ele disse: ‘Ao fazer algumas pesquisas, só conseguimos encontrar algo maior do que isso no País de Gales e na Escócia
‘O último que alegou ser maior na Inglaterra tinha 54 gramas, mas o meu tem 64,8 gramas, então estamos bastante confiantes de que é o maior encontrado em solo inglês.
‘Entrei em contato com o oficial de ligação das descobertas e eles ficaram felizes por eu fazer o que eu queria, então pensei em tentar vendê-lo em leilão.
‘Vou dividir o que for vendido com o proprietário do terreno. Encontrei-o em maio passado, mas só recentemente descobri que poderia ser o maior – é realmente incrível.’
Os leiloeiros Mullock Jones estão oferecendo a pepita à venda em um leilão cronometrado que começou no fim de semana passado e vai até 1º de abril.
Ben Jones, dos leiloeiros, disse: “Esperamos um interesse considerável neste item. É uma rara oportunidade de adquirir uma pepita de ouro deslumbrante.
‘Estamos oferecendo-o como um item único para licitantes on-line a partir de sexta-feira, 15 de março, e terminando às 18h do dia 1º de abril.’
terça-feira, 19 de março de 2024
segunda-feira, 18 de março de 2024
Cardano tem perdas de 10% em fortes vendas
Cardano tem perdas de 10% em fortes vendas
Investing.com - O Cardano era negociado nesta domingo a US$0,6506 às 03:48 (06:48 GMT) segundo o Investing.com Index, um recuo de 10,19% nas últimas 24h. Esse é o maior tombo diário desde 16 de dezembro de 2022.
O mau humor dos investidores cortou o valor total de capitalização de mercado do Cardano para US$23,5301B, o que representa 0,95% do volume total de capitalização do criptomercado. Na máxima histórica, a capitalização de mercado do Cardano chegou a US$94,8001B.
Nas últimas 24h, o Cardano foi vendido entre US$0,6494 e US$0,6737. O volume negociado da moeda digital em igual período era de US$991,2856M, ou 0,69% do total do volume de todas as criptomoedas, até a última atualização desta matéria.
Nos últimos sete dias, o Cardano mostrou perde em seu valor e perdeu 9,86%. A moeda digital foi negociada entre US$0,6494 e US$0,8097 nesse período.
Em seu preço atual, Cardano ainda está 79,01% abaixo de sua máxima histórica de US$3,10 atingida em 2 de setembro de 2021.
Outras moedas digitais
O Bitcoin era negociado a US$65.494,8 segundo o Investing.com Index, caíram de 5,28% no dia.
O Ethereum era vendido a US$3.486,73 de acordo com o Investing.com Index, perda de 6,47%.
A capitalização de mercado do Bitcoin totalizava US$1.290,7198B ou 51,96% do total do criptomercado, enquanto Ethereum possuía valor de mercado de US$420,5588B, ou 16,93% do total investido em moedas digitais.