sexta-feira, 12 de julho de 2013

The World's Rarest Gemstone

The World's Rarest Gemstone
Some minerals are so rare that only a handful of specimens are known to exist. A few of these very rare minerals, such as painite, have even been found in gem quality. But in the international gem trade, the rarest gemstones are considered to be those that draw the highest prices per carat at auction at Sotheby's and Christie's.
Based on this criterion, certain colored diamonds are the rarest gemstones in the world, particularly strongly colored natural diamonds in pink, blue, yellow and green. Among the colored diamonds, the rarest of all is the red diamond. In fact there are only perhaps 20 to 30 red diamonds known to exist, and most are less than half a carat.
Hancock Red DiamondIn 1980 the highest auction price paid for a diamond was $127,000 a carat for a 7.27 ct pink diamond. That record was shattered in 1987 by the first high quality red diamond to be sold at auction, the 0.95 carat Hancock Red. It sold for for over $926,000 a carat!
The Hancock Red was sold by the heirs of the American owner, Warren Hancock, a Montana rancher and diamond collector. Mr. Hancock had bought all his diamonds at retail prices from his local jeweler, and he had reportedly paid $13,500 for the 0.95 carat red diamond in 1956. It is fair to say this was one of the greatest gemstone investments of the century.
A new price record was just set in November 2007 at Christie's in Geneva. A ring containing a rare 2.26 carat purplish-red diamond sold for $2.6 million, or about $1.15 million a carat.
Moussaieff Red DiamondThe largest known red diamond that has been graded by the Gemological Institute of America (GIA) is the 5.11 carat Moussaieff Red Diamond. It is a trillion cut diamond rated as Fancy Red by the GIA. This diamond was reportedly found by a Brazilian farmer in the mid-1990's as a rough stone of about 11 carats. The diamond was purchased and cut by the William Goldberg Diamond Corp., where it went by its original name, the Red Shield. It is currently owned by Moussaieff Jewelers Ltd., though the selling price has not been revealed.
Some colored diamonds, such as blue and yellow diamonds, are colored by trace amounts of impurities. Yellow diamonds are colored by nitrogen, and blue diamonds by boron. But red and pink diamonds are not colored by impurities; rather their color is the result of minute defects in the crystal lattice.

Maior diamante do Mundo foi encontrado em Manhuaçu

Maior diamante do Mundo foi encontrado em Manhuaçu

Ricardo E. P. Filho, descobridor do maior diamante do mundo
Beto, Ismar, Ricardo e na bomba Geraldo
Por Devair Guimarães de Oliveira
Essa afirmação nos foi passada pelo garimpeiro de Manhuaçu Ricardo E. P. Filho que compareceu a nossa redação hoje, 27 de abril de 2012, na  parte da tarde, ele falou a nossa reportagem de sua vocação pelas pedras preciosas, principalmente o diamante, já comercializou centenas de pedras e levou calote de muitos espertalhões que dizem que a pedra não tem valor recebendo uma merreca e em outros casos nada.
Ricardo conta com detalhes seu trabalho e como foi que encontrou o diamante no município de Manhuaçu, mesmo ela bruta dava para ver sua beleza.
Segundo Ricardo no finalzinho do ano de 1989 ele fez uma Cata (Escavação mais ou menos profunda, conforme a natureza do terreno, para mineração). Trabalhava com ele mais algumas pessoas conforme foto ao lado, são muitos os detalhes de Ricardo, alem das testemunhas há outras provas contundentes e a mais forte é a não revelação de sua origem, dizem  apenas que ela foi encontrada no Brasil adquirida de um fazendeiro  brasileiro, mas faltam detalhes, falam que foi encontrado no Brasil, mas qual o estado? Quem de fato descobriu o diamante.
Ricardo quer que seja feita uma perícia da originalidade da famosa pedra. O diamante precisa ter origem e levar o meu nome e de minha cidade. “Eu e o Sr. Hélio Nagib,  no inicio do ano de 1990 fomos para Governador Valadares para vender a pedra, como achamos só 800 dólares pela pedra achei pouco, eu estava pedindo por ela o valor equivalente a 100 sacas de café, aí o Sr. Nagib  ficou com o diamante para ser vendido e assim o fez  vendendo para o Sr. Barbosa e ele quis saber a origem para fazer mais negócios o Sr. Nagib falou de Ricardo e Barbosa  veio a Manhuaçu interessado em mais negócios me procurou e me falou da compra que fez do Nagib, em resposta falei que o diamante era meu”, explicou Ricardo.
Sabendo a origem do diamante, Barbosa sustou os cheques o que gerou um processo do Sr. Nagib contra Barbosa, posteriormente ele foi vendido para  Gilmar Gomes um comerciante de pedras preciosas  de Vitória ES que posteriormente negociou o diamante para o Estados Unidos.

        O que falam do diamante          

Ricardo quer que a origem real do diamante seja restabelecida e que seu nome e o da cidade de Manhuaçu seja registrado e que justiça seja feita, para que todos conheçam  a origem do maior diamante do mundo.
Outro diamante descoberto no Brasil, que recentemente adquiriu notoriedade, é o denominado Moussaieff Vermelho, um dos 4 únicos desta cor sem qualquer tom modificador, cuja existência é pública. Até 1997, ele possuía mais que o dobro do peso de qualquer outro diamante vermelho lapidado já graduado pelo Instituto Norte-Americano de Gemologia (GIA). A gema foi adquirida de um fazendeiro brasileiro nos anos 90 e possuía, originalmente, 13,90 ct. Em seu estado atual, possui 5,11 ct, mede 11.02 x 10,57 x 6,06 mm e foi lapidada em estilo brilhante modificado e forma triangular arredondada pela empresa William Goldberg Diamond Corp. de Nova York.
Diamante Vermelho

2- Diamante Moussaieff  Vermelho

Fotografia de Chip Clark (Smithsonian Institution, EUA)
Fontes: Barbosa, O.: O Diamante no Brasil: Histórico, Ocorrência, Prospecção e Lavra (CPRM, 1991)
web site: www.gold.com.br/~gem – e-mail: gem@gold.com.br 
Diamante Vermelho
O maior diamante vermelho do mundo foi encontrado no Brasil, apesar das grandes joalherias internacionais não gostarem desse tipo de notícia, anualmente, a produção mundial de diamantes de qualidade excede a marca dos 100 milhões de quilates, o que torna evidente que, o melhor amigo das mulheres, não é tão raro quanto querem nos fazer pensar.
Os diamantes realmente raros (e caríssimos) são os coloridos, chamados fancies, que podem ser encontrados nas cores  amarelo, verde, azul, laranja, marrom, púrpura, preto, rosa e vermelho.
Dentre eles, o mais raro é, com toda a certeza, o vermelho, com cerca de pouco mais de 30 pedras conhecidas, em sua maioria, abaixo de meio quilate.O maior deles, o Moussaief Red, tem 5.11 quilates e foi encontrado no Brasil em meados dos anos 90.
Geralmente, esses diamantes não se encontram disponíveis a qualquer preço, devido a sua inexistência no mercado. Os diamantes vermelhos naturais podem alcançar preços que superam 1.5 milhão de dólares. Por quilate.

BREVE HISTÓRIA DO DIAMANTE NO BRASIL

No final do século XIX, um evento histórico relacionado ao mundo do diamante alterou drasticamente o panorama vigente. A descoberta das primeiras pedras na África do Sul, ocorrida em 1866, foi um divisor de águas neste cenário, pois o Brasil, que até então detinha a primazia da produção, foi suplantado após aproximadamente 150 anos de liderança.
Os anos seguintes ao achado africano marcaram um período de franco declínio da produção brasileira, que não deveu-se ao esgotamento de suas reservas, mas sim aos baixos teores dos depósitos, que eram intensamente lavrados com base em trabalho escravo, abolido no final do século XIX. Quando os primeiros diamantes provenientes da África do Sul alcançaram a Europa, por volta de 1870, Lisboa, outrora o principal centro de comercialização de mercadoria bruta, também já perdera importância, se comparada aos centros de lapidação de Amsterdã e Antuérpia.
Após o fim da denominada era brasileira na história do diamante, a região de Diamantina, em Minas Gerais, continuou sendo a principal fonte deste mineral no país, embora sua produção tenha se mantido em níveis relativamente baixos até o princípio dos anos 1960 quando, além das atividades dos garimpeiros autônomos e dos garimpos semi-mecanizados, empresas de mineração iniciaram a exploração das aluviões diamantíferas, utilizando o método de dragagem em larga escala, ao longo dos leitos do Rio Jequitinhonha e de seus afluentes. Esta região manteve-se hegemônica no país até meados dos anos 80 mas, atualmente, seus depósitos encontram-se relativamente próximos da exaustão.
Por outro lado, o Triângulo Mineiro alcançou projeção nacional, devido a sua produção significativa e por ser a região de ocorrência de grande parte dos maiores diamantes brasileiros encontrados na primeira metade do século XX, sobretudo nos domínios hidrográficos do rio Abaeté, nos municípios de Coromandel, Estrela do Sul, Tiros, Patos de Minas, Monte Carmelo, Abadia dos Dourados e Romaria. Atualmente, está em curso um projeto de identificação de kimberlitos nas regiões oeste e central do estado de Minas Gerais.
A produção de diamantes matogrossense ressurgiu no início do século XX com as descobertas ocorridas nas regiões de Poxoréo, que remontam à década de 20, e Nortelândia, Alto Paraguai e Arenápolis, entre o final da década de 30 e início dos anos 40. As atividades de garimpagem em aluviões dessas regiões continuaram, intermitentemente, durante as décadas seguintes e intensificaram-se a partir dos anos 70, no noroeste do estado, em Juína, e no sudoeste, nos municípios de Tesouro, Guiratinga, Alto Garças, Barra do Garças e Poxoréo, sendo, neste último, criada uma reserva garimpeira, em 1979. Nesta mesma década, a chegada de empresas de mineração, que passaram a prospectar diamantes sistematicamente na região, contribuíram para que a produção alcançasse maior relevância nos últimos 35 anos, convertendo Poxoréo em um importante centro produtor nacional.
Em Rondônia, junto à divisa com o estado do Mato Grosso, a reserva indígena Roosevelt apresenta grande potencial diamantífero. Como no Brasil as atividades de mineração em terras indígenas são ilegais, há uma expectativa por parte da etnia Cinta-Larga, das mineradoras e dos garimpeiros quanto a sua regulamentação, após conflitos ocorridos em 2004. Atualmente, há diversos kimberlitos no estado sendo pesquisados com vistas à implantação de empreendimentos de mineração, principalmente na promissora região de Pimenta Bueno, no leste do estado.
A produção de diamantes na região da Chapada Diamantina, no centro do estado da Bahia, teve seu esplendor na segunda metade do século XIX, quando as ocorrências de Lençóis, Andaraí, Palmeiras e Mucugê, na bacia do rio Paraguaçu, foram intensamente lavradas. As atividades de garimpagem diminuíram gradativamente no final do século XIX, até quase cessarem ao término da segunda década do século passado. A partir dos anos 80, várias garimpos entraram em atividade nos leitos dos rios situados no Parque Nacional da Chapada Diamantina e próximos dele. Por uma ação conjunta de entidades ligadas à mineração e ao meio ambiente, estes garimpos foram fechados em 1996.
Os diamantes foram descobertos em Roraima no início do século XX, inicialmente na região do rio Maú e, mais tarde, nos leitos dos rios Cotingo, Quinô e Suapí. Na década de 30, deu-se a descoberta do depósito da serra do Tepequém, próximo à divisa com a Guiana, que manteve-se como o mais importante do estado por longo tempo. No início da década de 60, ocorreu um declínio da produção, como resultado da impossibilidade de aplicação de métodos rudimentares aos já baixos teores das aluviões remanescentes. A partir dos anos 70, teve início a produção mecanizada e, em meados da década seguinte, foi criada a reserva garimpeira de Tepequém, fechada em 1989. Dois anos mais tarde, deu-se a criação do Parque Nacional dos Índios Ianomâmis, neste estado em que as questões indígenas e ambientais exerceram influência preponderante na produção.
Depósitos diamantíferos menos significativos foram descobertos nos séculos XIX e XX em diversas regiões do país, nos estados de Minas Gerais (Serra da Canastra e Presidente Olegário), Piauí (Gilbués e Monte Alegre), Paraná (Rio Tibagi), São Paulo (Franca), Mato Grosso do Sul (Aquidauana), Goiás (Israelândia e Araguatins), Pará (Itupiranga e Itaituba), Tocantins e outros.
Atualmente, o Brasil detém uma posição quase insignificante no mercado global de diamantes, respondendo por aproximadamente 1 % da produção mundial. O modo de ocorrência dos diamantes em todas as localidades brasileiras mencionadas é similar, sendo as gemas lavradas em depósitos secundários, sejam aluviões, eluviões, colúvios e/ou em metaconglomerados.
Embora no Brasil ocorram centenas de kimberlitos e lamproítos, as fontes primárias do diamante, a imensa maioria destes corpos rochosos é estéril ou apresenta teores insignificantes sob o ponto de vista econômico, de modo que, até onde sabemos, toda a produção ainda é oriunda de depósitos secundários. Os corpos mineralizados conhecidos ocorrem, assim como em todo o mundo, em regiões estáveis a pelo menos 1,5 bilhões de anos e, no Brasil, estão associados a lineamentos estruturais, embora não seja esta uma premissa em termos mundiais. Em nosso país, a proporção entre as pedras para uso em joalheria e as destinadas à indústria é muito variável segundo a origem, sendo o percentual de diamantes-gema na região da Serra do Espinhaço (MG) o mais alto do país, superior a 80 %, uma das maiores médias mundiais.
Quanto à gênese, a teoria mais aceita hoje em dia é a de que os diamantes encontrados nos depósitos secundários brasileiros derivaram de fontes primárias de idade pré-cambriana, em alguns casos originalmente localizadas a centenas de quilômetros da região onde hoje são encontrados os diamantes, que teriam sido transportados e distribuídos por eventos glaciais. A título de curiosidade, cabe mencionar que evidências sugerem que os diamantes de algumas ocorrências, como as da região de Franca (SP) e do rio Tibagi (PR), sejam oriundos, em parte, do continente africano, evidentemente formados antes da separação continental América do Sul / África.
Desde os anos 60, diversas empresas de mineração vêm atuando na prospecção sistemática por fontes primárias e secundárias de diamante em várias regiões do país que, descobertas e comprovadas viáveis, resultarão na renovação dos meios de produção, com os métodos empregados na atividade de garimpagem sendo gradativamente substituídos pelas operações mecanizadas de lavra e beneficiamento.

Piauí é o quarto estado que mais realiza pesquisas minerais



Piauí é o quarto estado que mais realiza pesquisas minerais

O Estado é rico em ferro, níquel, diamante,argila, dentre outros minérios

Thamirys Viana
Assinatura de acordo entre Secretaria de Mineração e Sudene (Foto:Thiago Amaral)
Com uma vasta riqueza mineral em toda a sua extensão, o Piauí tem atraído cada vez mais a atenção de empresários que desejam investir na extração e comercialização de minérios. Para tanto, o Governo do Estado vem incentivando a realização de pesquisas, bem como o mapeamento mineral de todo o território piauiense.
Atualmente, o Piauí ocupa a quarta posição no ranking dos Estados que mais realizam pesquisas minerais, com mais de duas mil áreas de solicitação de pesquisas e lavras. O Estado fica atrás apenas dos estados de Minas Gerais, Pará e Bahia. A coleta dos dados fica sob a responsabilidade do Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM), em parceria com a Secretaria de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis.
Segundo Tadeu Maia Filho, secretário estadual da Mineração, o Piauí possui uma grande quantidade de níquel, numa jazida localizada no município de Capitão Gervásio Oliveira. Nesta região, inclusive, as pesquisas para beneficiamento mineral já se encontram em fase de conclusão. Há também a possibilidade de instalação de usina piloto.
“O diamante é o outro minério que possui reserva no Estado, sendo que as principais ocorrências estão distribuídas nos municípios de Monte Alegre do Piauí e Gilbués. Eles são, geralmente, de pequeno tamanho, aparecendo também os carbonatos”, explica Tadeu Maia Filho ao comentar que o ferro também é uma das principais riquezas do Piauí, visto que o minério encontra-se em grande quantidade nas cidades de Paulistana, Curral Novo e Simões.  “Já existe um empreendimento em fase de planejamento para instalação nesta região”, ressalta o secretário.
A região do cristalino piauiense também tem sido alvo de pesquisas, que incluem a prospecção de minerais como o ouro, ferro, titânio, manganês, diamante, talco, ferro, cromo, platina, dentre outros. Abaixo confira uma lista complementar de algumas riquezas minerais do Piauí, com a indicação das respectivas localidades de ocorrência.
Município Minério
Lagoa do Piauí Diabásio
Areia
Antônio Almeida Calcário dolomítico
Teresina Água Mineral
Cascalho
Areia
Argila
Diabásio
Saibro
Floriano Diabásio
Monsenhor Gil Diabásio
Dom Expedito Lopes Água Mineral
Fronteiras Calcário dolomítico e Calcítico
Granito
Valença do Piauí Argila
Paulistana Granito
Ferro
Pio IX Calcário dolomítico
Mármore
Campo Maior Argila
Castelo do Piauí Pedra São Tomé
Ardósia
Saibro
Areia
Pedro II Opala
Parnaíba Argila
Areia e Brita
Angical do Piauí Diabásio
Campo Grande do Piauí Argila
Parnaguá Manganês
União Areia
Argila
José de Freitas Calcário Dolomítico
Barras Areia
Argila
Aroazes Diabásio
Guadalupe Argila
Miguel Alves Argila
Juazeiro do Piauí Areia
Ardósia
São João do Piauí Argila
Saibro
Areia
Batalha Diabásio
Buriti dos Lopes Granito
Luzilândia Areia
Argila
Jaicós Argila
Oeiras Argila
Esperantina Argila

Expedição na foz do Rio Jequitinhonha vai mapear ocorrência de diamante

Expedição na foz do Rio Jequitinhonha vai mapear ocorrência de diamante

Outra expedição será realizada posteriormente com o objetivo de colher amostras.

Pesquisadores do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), antiga Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, e profissionais da Fundação de Estudos do Mar (Fermar), iniciaram expedição para fazer o levantamento geofísico marinho da foz do Rio Jequitinhonha, em Belmonte, Sul da Bahia, visando a mapear a ocorrência de diamantes.

Durante a expedição, estudantes de graduação e pós-graduação de universidades acompanham de perto o trabalho dos pesquisadores. Segundo a assessoria de imprensa do CPRM, a presença dos estudantes tem o objetivo de qualificar mão de obra.

Outra expedição será realizada posteriormente com o objetivo de colher amostras, já que agora será feito somente um mapeamento para se ter um conhecimento mais específico do leito local. As informações adquiridas poderão fazer parte de um banco de dados para serem utilizados em outro projeto de pesquisa realizado pelo CPRM, chamado de Diamante Brasil.

O Diamante Brasil, que começou em 2010 e vai até 2014, é coordenado pela Diretoria de Geologia e Recursos Minerais da CPRM e pretende aumentar as informações sobre a geologia do diamante no Brasil e formar um banco de dados público para disponibilizar as informações coletadas para a sociedade.