China: importações de cobre sobem 9% em agosto
Em agosto as importações de cobre pela China, subiram 9%. No mês a
potência importou 387.564 toneladas do metal e seus produtos. Com esses
números as importações de cobre já totalizam 2,8 milhões de toneladas
somente em 2013. Este volume de importações ainda é inferior ao do mesmo
período de 2012, mas com a subida de agosto o maior importador de cobre
do mundo parece estar em franca recuperação ainda em 2013.
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terça-feira, 10 de setembro de 2013
domingo, 8 de setembro de 2013
O topázio imperial é uma das mais belas e raras gemas do mundo.
O topázio imperial é
uma das mais belas e raras gemas do mundo. A designação
'imperial' para este tipo de topázio tem origem na
Rússia, local das primeiras jazidas, exauridas durante o
período czarista. Atualmente apenas a região de Ouro
Preto (MG) é fornecedora desta gema em escala comercial,
abastecendo joalherias de todo o planeta. É no distrito
ouropretano de Rodrigo Silva que se situa a Mina do
Capão, a maior do mundo, de propriedade da empresa
TIMCIL - Topázio Imperial Comércio e Indústria Ltda.
Para nos falar sobre esta fascinante gema, entrevistamos
o Dr. Wagner Colombarolli, um dos sócios
da empresa, engenheiro metalurgista formado pela Escola
de Minas de Ouro Preto, onde foi professor por 11 anos e
também diretor.
Jóia br - É correto afirmar que o topázio imperial somente ocorre no Brasil ?
Wagner Colombarolli - A única área economicamente viável se encontra em nosso país, na região do município de Ouro Preto, em Minas Gerais. A ocorrência se dá em três macro-regiões: Saramenha, Rodrigo Silva – Dom Bosco e Antônio Pereira - próximo à Mariana, mas ainda pertencente ao município de Ouro Preto.
Jóia br - Algumas vezes acontece do topázio imperial ser confundido com outras gemas, como o citrino...
Wagner Colombarolli - Isto pode acontecer, tanto por má-fé quanto por ignorância, na ponta do varejo, com pessoas que compram uma pedra ou uma jóia montada com pedra de cor amarela. Do ponto de vista mineralógico, o citrino é um quartzo amarelo. Mesmo que possa haver um topázio na cor próxima a do citrino, eles diferem por outras características, tais como a raridade, estrutura, variedade e, sobretudo, valor. Quem conhece o topázio não se confunde, pois são pedras diferentes.
Jóia br - Também é muito comum as pessoas associarem o topázio somente à cor azul. Sua empresa recebe consultas deste tipo?
Wagner Colombarolli - Não, o que às vezes acontece é sermos procurados por mineradores ou garimpeiros, sobretudo da região norte e oeste do País, que encontram o topázio branco e nos oferecem para compra. O topázio azul é o topázio branco irradiado. O topázio de cor azul também pode ser encontrado na natureza, mas tem a tonalidade mais clara e sua ocorrência é menos freqüente.
Jóia br - O topázio imperial
pode ser encontrado em várias cores. Qual é a mais
valiosa?
Wagner Colombarolli - Como todo produto, ele tem suas nuances, sua raridade e, conseqüentemente, seu valor. No topázio, nós partimos do menos valioso, que é o amarelo, para o laranja, vermelho, rosa, cereja, salmão e o lilás, que é o mais caro e mais valioso.
Jóia br - Pode–se ‘melhorar’ a cor da gema?
Wagner Colombarolli - O topázio imperial não aceita a radiação. Se isto é feito, há uma alteração sensível, mas quando exposto à luz do sol ele retorna imediatamente à cor original - não como no azul, que fica com cor permanente. Existe a queima do topázio, em que ele adquire uma cor violeta - pink topaz, como é denominado no Japão. Eu particularmente não gosto, prefiro o natural.
Jóia br - A procura é maior por parte de brasileiros ou estrangeiros?
Wagner Colombarolli - Mais por estrangeiros, embora existam pessoas no Brasil que prefiram a jóia com topázio imperial. Temos conhecimento de peças muito boas e valiosas vendidas aqui. Acontece que o poder aquisitivo de nosso povo é menor e, conseqüentemente, como o topázio imperial é uma gema mais cara, isto faz com que ela seja mais procurada no exterior. Atualmente, vende–se muita jóia com topázio imperial no Brasil para estrangeiros.
Nossa empresa vende as gemas diretamente para alguns joalheiros e para pedristas, que irão serrar e formar a pedra, lapidar - cada um de acordo com sua técnica - e daí repassar a seus clientes. No caso dos joalheiros, aconselhamos que usem os serviços de pedristas e lapidários que estejam familiarizados com o topázio imperial, pois estes saberão a melhor forma de lapidação da gema e aproveitamento da cor. Já as pedras de coleção geralmente são poucas e nós preferimos manter em nosso acervo e exibi-las ao público em feiras e exposições.
Jóia br - O que mais influencia no consumo? É a raridade?
Wagner Colombarolli - Penso que é a beleza, o conjunto. Mesmo o topázio amarelo ou alaranjado, desde que bem trabalhado, fica lindo colocado numa jóia.
Jóia br - Além da participação em feiras e de campanhas para divulgar o topázio imperial na mídia, a empresa pensa em mais alguma ação institucional?
Wagner Colombarolli - Temos viabilizado o desenvolvimento de coleções de jóias com o topázio imperial, por solicitação de alguns designers que irão realizar mostras no Brasil e no exterior. Estamos também estudando a realização de um concurso de jóias com topázio imperial, provavelmente para o próximo ano.
Jóia br - É correto afirmar que o topázio imperial somente ocorre no Brasil ?
Wagner Colombarolli - A única área economicamente viável se encontra em nosso país, na região do município de Ouro Preto, em Minas Gerais. A ocorrência se dá em três macro-regiões: Saramenha, Rodrigo Silva – Dom Bosco e Antônio Pereira - próximo à Mariana, mas ainda pertencente ao município de Ouro Preto.
Jóia br - Algumas vezes acontece do topázio imperial ser confundido com outras gemas, como o citrino...
Wagner Colombarolli - Isto pode acontecer, tanto por má-fé quanto por ignorância, na ponta do varejo, com pessoas que compram uma pedra ou uma jóia montada com pedra de cor amarela. Do ponto de vista mineralógico, o citrino é um quartzo amarelo. Mesmo que possa haver um topázio na cor próxima a do citrino, eles diferem por outras características, tais como a raridade, estrutura, variedade e, sobretudo, valor. Quem conhece o topázio não se confunde, pois são pedras diferentes.
Jóia br - Também é muito comum as pessoas associarem o topázio somente à cor azul. Sua empresa recebe consultas deste tipo?
Wagner Colombarolli - Não, o que às vezes acontece é sermos procurados por mineradores ou garimpeiros, sobretudo da região norte e oeste do País, que encontram o topázio branco e nos oferecem para compra. O topázio azul é o topázio branco irradiado. O topázio de cor azul também pode ser encontrado na natureza, mas tem a tonalidade mais clara e sua ocorrência é menos freqüente.
Wagner Colombarolli - Como todo produto, ele tem suas nuances, sua raridade e, conseqüentemente, seu valor. No topázio, nós partimos do menos valioso, que é o amarelo, para o laranja, vermelho, rosa, cereja, salmão e o lilás, que é o mais caro e mais valioso.
Jóia br - Pode–se ‘melhorar’ a cor da gema?
Wagner Colombarolli - O topázio imperial não aceita a radiação. Se isto é feito, há uma alteração sensível, mas quando exposto à luz do sol ele retorna imediatamente à cor original - não como no azul, que fica com cor permanente. Existe a queima do topázio, em que ele adquire uma cor violeta - pink topaz, como é denominado no Japão. Eu particularmente não gosto, prefiro o natural.
Jóia br - A procura é maior por parte de brasileiros ou estrangeiros?
Wagner Colombarolli - Mais por estrangeiros, embora existam pessoas no Brasil que prefiram a jóia com topázio imperial. Temos conhecimento de peças muito boas e valiosas vendidas aqui. Acontece que o poder aquisitivo de nosso povo é menor e, conseqüentemente, como o topázio imperial é uma gema mais cara, isto faz com que ela seja mais procurada no exterior. Atualmente, vende–se muita jóia com topázio imperial no Brasil para estrangeiros.
Nossa empresa vende as gemas diretamente para alguns joalheiros e para pedristas, que irão serrar e formar a pedra, lapidar - cada um de acordo com sua técnica - e daí repassar a seus clientes. No caso dos joalheiros, aconselhamos que usem os serviços de pedristas e lapidários que estejam familiarizados com o topázio imperial, pois estes saberão a melhor forma de lapidação da gema e aproveitamento da cor. Já as pedras de coleção geralmente são poucas e nós preferimos manter em nosso acervo e exibi-las ao público em feiras e exposições.
Jóia br - O que mais influencia no consumo? É a raridade?
Wagner Colombarolli - Penso que é a beleza, o conjunto. Mesmo o topázio amarelo ou alaranjado, desde que bem trabalhado, fica lindo colocado numa jóia.
Jóia br - Além da participação em feiras e de campanhas para divulgar o topázio imperial na mídia, a empresa pensa em mais alguma ação institucional?
Wagner Colombarolli - Temos viabilizado o desenvolvimento de coleções de jóias com o topázio imperial, por solicitação de alguns designers que irão realizar mostras no Brasil e no exterior. Estamos também estudando a realização de um concurso de jóias com topázio imperial, provavelmente para o próximo ano.
OGX bota pressão em Eike Batista
OGX bota pressão em Eike Batista
Nesta sexta a OGX exerceu a opção de put de um valor de 1 bilhão de dólares. Desta forma Eike Batista deverá subscrever novas ações a preços de R$6,30. O efeito foi imediato e as ações da OGX fecharam o dia cotadas a R$0,52, com uma alta de 26%.
A OGX, por falta de recursos já havia desistido nessa semana, de 13 blocos que havia arrematado no último leilão da ANP.
Agora resta saber se o bilhão que Eike é obrigado a aportar é factível. O mercado estima que isso não será possível sem que haja alguma outra operação casada que ainda não foi tornada pública. Segundo os especialistas Eike Batista já não é mais um bilionário há bastante tempo e, consequentemente, já não tem mais recursos pessoais para pagar essa dívida com a OGX.
Nesta sexta a OGX exerceu a opção de put de um valor de 1 bilhão de dólares. Desta forma Eike Batista deverá subscrever novas ações a preços de R$6,30. O efeito foi imediato e as ações da OGX fecharam o dia cotadas a R$0,52, com uma alta de 26%.
A OGX, por falta de recursos já havia desistido nessa semana, de 13 blocos que havia arrematado no último leilão da ANP.
Agora resta saber se o bilhão que Eike é obrigado a aportar é factível. O mercado estima que isso não será possível sem que haja alguma outra operação casada que ainda não foi tornada pública. Segundo os especialistas Eike Batista já não é mais um bilionário há bastante tempo e, consequentemente, já não tem mais recursos pessoais para pagar essa dívida com a OGX.
Tocantins começa a produzir fosfato: Itaú BBA financiará US$62 milhões
Tocantins começa a produzir fosfato: Itaú BBA financiará US$62 milhões
A MBAC Fertilizantes, uma junior company Canadense iniciou a produção de superfosfato simples no projeto Itafós situado no Estado do Tocantins.
A mina está localizada em Arraias e deverá produzir 400.000t por ano a partir de 2014. O CAPEX da mina atingiu US$323 milhões.
A MBAC Fertilizantes tem outros projetos no Brasil: Santana, Carmo e Araxá. Santana, localizado no sul do Pará tem potencial de ser a mina de mais alto teor d P2O5 no Brasil (12-13%).
Ontem o banco Itaú BBA repassou a primeira parte de um financiamento de 62 milhões de dólares que será utilizado para acelerar a produção da Itafós. Este empréstimo estará lastreado em 6 milhões de warrants com preço de US$2,20/ação.
As ações da MBAC fecharam o dia cotadas em $2,09
A MBAC Fertilizantes, uma junior company Canadense iniciou a produção de superfosfato simples no projeto Itafós situado no Estado do Tocantins.
A mina está localizada em Arraias e deverá produzir 400.000t por ano a partir de 2014. O CAPEX da mina atingiu US$323 milhões.
A MBAC Fertilizantes tem outros projetos no Brasil: Santana, Carmo e Araxá. Santana, localizado no sul do Pará tem potencial de ser a mina de mais alto teor d P2O5 no Brasil (12-13%).
Ontem o banco Itaú BBA repassou a primeira parte de um financiamento de 62 milhões de dólares que será utilizado para acelerar a produção da Itafós. Este empréstimo estará lastreado em 6 milhões de warrants com preço de US$2,20/ação.
As ações da MBAC fecharam o dia cotadas em $2,09
sulfetos maciços de minérios econômicos
Gossan, segundo a definição original é o produto do intemperismo
sobre sulfetos maciços de minérios econômicos. Um sulfeto maciço, por sua vez
tem que ter mais de 50% do peso em sulfetos... Esta é a definição inicial, que
está sendo abandonada. Hoje, a visão dos Geólogos de Exploração sobre
os gossans evoluiu: gossans são produtos de intemperismo de rochas sulfetadas não
necessariamente maciças e não necessariamente derivados de sulfetos
economicamente interessantes. Eles são também chamados de chapéus de ferro
(Francês). Em alguns casos são chamados de gossans os ironstones derivados do
intemperismo sobre carbonatos ricos em ferro como a siderita.
Os principais minerais de um gossan são a goethita e
hematita. Outros hidróxidos de ferro comuns são geralmente agrupados como limonitas.
Estes óxidos
conferem à rocha a sua característica ferruginosa com cores fortes, ocre
vermelho-amareladas. A rocha encontra-se na superfície podendo ou não estar em
cima dos sulfetos originais. Gossans podem ser transportados. Neste caso os
óxidos migraram e se precipitaram longe dos sulfetos de orígem.
Em geral um gossan é poroso e pulverulento. Seus
minerais são formados pela decomposição dos sulfetos com formação de ácido
sulfúrico. O ácido acelera sobremaneira a decomposição dos minerais, lixiviando
parcial ou totalmente os elementos solúveis. A lixiviação pode ser tão intensa
que os elementos solúveis como zinco ou até mesmo o cobre podem não mais estar
presentes no gossan. Portanto a simples avaliação química de um deve levar em
conta, também, aqueles elementos traços menos móveis que talvez estejam ainda
presentes e que possam caracterizar a rocha como interessante. Esses estudos de
fingerprinting são fundamentais quando o assunto é gossan.
Durante o processo de decomposição é comum que a textura
original dos sulfetos se mantenha de uma forma reliquial: as chamadas boxwork
textures. Texturas boxworks são entendidas por um pequeno e seleto grupo de
geólogos. Elas indicam, em um grande número de casos, qual foi o sulfeto
original. Em muitos gossans os boxworks só podem ser vistos ao microscópio
petrográfico.
Foi essa correlação entre textura boxwork e o sulfeto
original que gerou trabalhos clássicos sobre gossans, como o do pioneiro
Ronald Blanchard ou o do colega Ross Andrew, possivelmente inexistentes
nas bibliotecas das escolas de geologia. A determinação dos sulfetos a partir
das texturas é uma arte que está sendo perdida nos nossos dias e tende a
desaparecer com a chegada dos equipamentos de raio x portáteis.
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| Blocos de gossan calcopirita |
Gossan sobre pirita boxworks cúbicos |
Pseudo gossan sobre carbonatos | Ouro em gossan | Gossan silicoso (opaline
gossan) Cu-Ni |
Gossan sobre calcopirita maciça |
Foi através da descoberta de gossans na superfície que
foram descobertas a maioria das jazidas de níquel sulfetado tipo Kambalda na
Austrália na década de 60 e 70. Nesta época, a capacidade do Geólogo de
distinguir entre gossans derivados de sulfetos de Cu-Ni dos derivados de
sulfetos estéreis como a pirita e pirrotita foi o diferencial entre os bem
sucedidos e os losers. Foi nesta época que se desenvolveu a microscopia de
gossans pois, como dissemos acima, muitos gossans tiveram seus elementos
econômicos lixiviados quase que totalmente restando somente o estudo de boxworks
para a identificação dos sulfetos originais.
A determinação e estudo de gossans e de boxwork textures
levou à descoberta de inúmeros porphyry coppers como muitos dos gigantescos
depósitos de Cu-Au-Mo dos Estados Unidos, Andes e mesmo na Ásia.
No Brasil é clássico o gossan de Igarapé Bahia, que foi
lavrado por anos a céu aberto como um minério de ouro apenas...até a descoberta
de calcopirita (Depósito Alemão) associada a magnetita, em profundidades de 100m. Se os Geólogos da
Vale entendessem de gossans, naquela época, a descoberta do Alemão não seria
feita por geofísica com décadas de atraso como foi o caso.
Mesmo descobertas como o depósito de Cobre de alto teor
Mountain City em Nevada, 1919, foi uma decorrência de um estudo feito por um
prospector de 68 anos chamado Hunt em um gossan tido como estéril. O gossan, que
não tinha traços de cobre, jazia poucos metros acima de um rico manto de
calcocita...O Hunt não sabia o que era um gossan mas acreditava que a rocha era
um leached cap ou um produto de lixiviação de sulfetos. Ele tinha o feeling,
coisa que todo o Geólogo de Exploração deve ter. Exemplos como estes devem
bastar para que você se convença da importância dos gossans na pesquisa mineral.
A foto do gossan silicoso é um excelente exemplo. Eu
coletei essa amostra exatamente sobre um sulfeto maciço de Cu-Ni no Limpopo Belt
em Botswana (Mina de Selebi Phikwee) minutos antes do gossan ser lavrado. O
gossan estava 5 metros acima do sulfeto fresco...Neste caso o gossan é
constituído quase que exclusivamente por sílica (calcedônia) de baixa densidade
(devido aos poros microscópicos). Até o ferro foi remobilizado desta amostra. A
cor amarelada da amostra se mesclava com cores avermelhadas no afloramento. Somente ao microscópio que aparecem os
boxworks de calcopirita e de pirrotita e pentlandita. Selebi-Phikwe em produção
desde 1966 deverá ser fechada ainda este ano.
Com certeza esse foi o último opaline gossan
de Selebi-Phikwe. O mais interessante é que as análises que eu fiz no Brasil
mostraram cobre abaixo de 100ppm e níquel em torno de 150ppm. Em outras palavras
qualquer um que coletar uma amostra em ambiente ultramáfico que analise 70 ppm
de Cu e 150ppm de Ni não vai soltar foguetes. Vai simplesmente desconsiderar a
amostra e partir para outra. Ele poderá estar perdendo uma oportunidade
extraordinária por desconhecer o que um gossan.
Se você ainda não está convencido da importância dos
gossans entre no Google e pesquise duas palavras: gossan discovery. O Google vai
listar milhares de papers sobre descobertas minerais feitas a partir de um
afloramento de gossan.
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A pequena cidade de Juína, no Mato Grosso, viu desde a década de 1990 o movimento em torno de seu subsolo ganhar tamanho e relevância, graça...