quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O brilho do carbono

O brilho do carbono
John Chadwick, editor da revista International Mining (IM), analisa as recentes novidades e mudanças no setor de diamantes, onde a alta demanda promete emoções.

De Beers afirma que “a crescente demanda dos consumidores por jóias com diamantes, impulsionada pela China e Índia, juntamente com a produção estável no curto e médio prazo, resultará em um déficit estrutural da oferta, que deve resultar na valorização de preço para a indústria.”
 
Foi também declarado na Reunião Instrucional de Diamante da Anglo American no dia 30 de novembro do ano passado que a “indústria de diamante bruto agora exige investimentos em novos projetos até mesmo para manter a produção. Nos próximos anos, a produção adicional das minas Gahcho Kue, Argyle e Petras poderão trazer a produção de volta para (mas não acima) os níveis de pré-recessão”.

Ele também sugeriu que a China e a Índia poderiam ser as responsáveis por metade da demanda mundial até 2025 (em comparação com 12% em 2008). O fornecimento de diamantes brutos está estruturalmente limitado, com nenhuma nova produção prevista em futuro próximo. Existe um declínio da produção das minas atuais; a produção mundial máxima foi alcançada em 2006 e algumas descobertas de grandes jazidas foram feitas durante as últimas duas décadas.

De Beers lista os principais produtores mundiais por valor, com a maior base de reserva, fornecendo escala e futura produção sustentável, conforme a tabela:

Houve algumas mudanças significativas entre as principais mineradoras de diamante recentemente. Em agosto passado, a Anglo American completou a aquisição de uma participação de 40% na De Beers da CHL (que representa os interesses da Família Oppenheimer), aumentando assim a sua participação para 85%.

Em novembro de 2012, Harry Winston Diamond Corp firmou contratos de compra de ações da BHP Billiton Canada, juntamente com várias associadas, visando ao controle de todos os ativos de diamante da BHP Billiton, incluindo a sua participação controladora na mina de diamantes Ekati, bem como a instalação para triagem de diamante e vendas em Yellowknife, Territórios do Noroeste do Canadá e Antuérpia, na Bélgica. A mina Ekati consiste na Zona central, que inclui a mina de operação e outros de kimberlitos já licenciados, assim como a Zona Tampão, área adjacente de kimberlitos com potencial para desenvolvimento e exploração.

Ekati, a primeira e maior produtora de diamantes do Canadá, cuja produção foi iniciada em1998, fica a cerca de 310 km ao nordeste de Yellowknife nos Territórios do Noroeste. Ela inclui tanto operações a céu aberto e subterrâneas e está localizada próxima a mina de diamantes Diavik, na qual Harry Winston detém uma participação de 40%. Ekati tem produzido uma média de cerca US$ 0,75 bilhão/ano de diamantes brutos ao longo dos últimos cinco anos. Essa produção representa aproximadamente 6% do fornecimento mundial de diamantes brutos em termos de valor. A fase atual da produção na mina processa minérios de qualidade inferior, mas com alto volume em quilates, na cava a céu aberto de Fox, complementado pela lavra subterrânea da parte baixa dos kimberlitos de Koala e Koala Norte. Embora a produção nos próximos dois anos seja inferior à média alcançada ao longo dos últimos cinco anos, espera-se que ela retorne a níveis mais altosquando a lavra atingir camadas de maior teor nas minas a céu aberto de Misery e Pigeon. O plano atual da mina Ekati prevê sete anos de produção, mas há recursos complementares que poderiam se tornar econômicos com o aumento dos preços dos diamantes.

Harry Winston tem estado envolvido na indústria de diamantes canadense desde a descoberta de Diavik, em 1994. Ele diz que “está entusiasmado com a oportunidade de prolongar a vida da mina Ekati. Diavik é a maior mina de diamantes do Canadá, com a descoberta de quatro kimberlitos em 1994 e 1995. A mina está localizada em uma ilha de 20 km², em Lac de Gras, Territórios do Noroeste, a cerca de 300 km de Yellowknife, e apenas a 220 km ao sul do Círculo Polar Ártico.

Harry Winston não opera a mina, cuja tarefa cabe à Diavik Diamond Mines, uma subsidiária da Rio Tinto. Ela opera a mina e a Harry Winston paga 40% dos custos operacionais e de capital da mina e recebe 40% da produção de diamantes.

Os três kimberlitos atualmente lavrados, A154 Sul, A154 Norte e A418, são pequenos em diâmetro por termos globais da indústria, porém são de alta qualidade, com alguns dos maiores teores por tonelada do mundo. Em 31 de dezembro de 2011, a Diavik tinha 16,1 milhões de quilates de reservas provadas e 42,8 milhões de quilates de reservas prováveis ??(com base de 100%).


Grupo De Beers opera minas no Canadá, Namíbia, Botswana e África do Sul

As qualidades excepcionais da Diavik tornam-na uma das minas de diamantes mais valiosas e rentáveis ??do mundo. O plano atual da mina prevê produção comercial até 2022.



Brilho da Índia

O parceiro na Diavik de Harry Winston, Rio Tinto, tem empolgado o setor de diamantes recentemente com notícias de seu projeto Bunder na Índia, a 500 km ao sudeste de Delhi. Este é o projeto mais avançado de diamantes da Rio Tinto em todo o mundo e a descoberta mais importante no país durante muitas décadas. Ela está localizada na região Bundelkhand de Madhya Pradesh e é a primeira descoberta de diamantes na Índia em mais de 50 anos e uma de apenas quatro novas minas de diamantes programadas a entrar em operação no mundo nos próximos anos.

A Rio Tinto concluiu estudos que identificaram um recurso inferido de 37 milhões t com 0,7 quilate/t para a chaminé de lamproíto de Atri. A empresa vem pesquisando diamantes na Índia desde 2001 e até agora descobriu mais de 40 lamproítos e kimberlitos. Ela descobriu as chaminés de Bunder em 2004.

O projeto Bunder inclui um conjunto de oito chaminés de lamproítos alojadas em rochas sedimentares proterozóicas de disposição plana. As sondagens foram até agora focadas no lamproíto de Atri, duas chaminés fundidas com uma área de 17 ha. A chaminé é exposta ao longo de sua margem sudoeste, mas em outros lugares é coberta por até 23 m de colúvio.

A geometria do lamproíto tem sido limitada pelas perfurações HQ e NQ à profundidade de 400 m abaixo da superfície. O teor de diamante é baseado em onze furos centrais de 203 mm de diâmetro, com 50 a 75 m de espaçamento até 250 m de profundidade. A avaliação do preço do diamante usou de 320 quilates recuperados a partir de uma amostragem a granel de superfície e a partir de outros 90 quilates recuperados de um furo de sondagem. As amostras foram processadas usando técnicas de separação em meio denso para recuperar pedras de escala comercial (> 0,85 mm).

O projeto Bunder deve iniciar sua produção em 2016 ou no início de 2017 – ao nível estimado de 2-3 milhões de quilates/ano. Madhya Pradesh, onde está localizado o projeto, passa a ser classificada entre as 10 melhores regiões produtoras de diamantes no mundo, em termos de valor e volume.

No final de agosto, a Rio Tinto lançou o Courageou Spirit, o conjunto inaugural de joias feitas com diamantes do projeto Bunder. Jean-Marc Lieberherr, Diretor Comercial da Rio Tinto Diamonds, relatou recentemente ao Financial Times que os diamantes de Bunder são «o sonho de um comerciante».

“Estamos retomando a história de diamantes da Índia e sua rica tradição que podemos potencializar em nossa mensagem de marketing. Podemos falar sobre a história da Índia como a terra dos diamantes e contos de marajás com seus tesouros.

“Com uma história como Bunder, ela age aos quatro fatores C [claridades, cor, quilate, corte] um elemento emocional, muito importante no marketing de brilhantes”.

Austrália

A Mina Argyle Diamond, 100% controlada pela Rio Tinto, está em funcionamento desde 1983. Localizada na região leste de Kimberley, ao norte da Austrália Ocidental, a Argyle é a maior fornecedora mundial de diamantes. Os diamantes produzidos pela Argyle são encontrados em uma variedade de cores, incluindo brancochampagne e rosa. A Argyle é a principal fonte mundial de diamantes rosa raros, que se tornaram a pedra de assinatura da mina.

Em 2005, a Rio Tinto aprovou a construção de uma mina subterrânea abaixo da cava a céu aberto existente. O desenvolvimento subterrâneo está progredindo e a primeira planta de britagem foi comissionada este ano.

Gahcho Kue

Desde 1993, os estudos de exploração e ambientais e outros trabalhos estão em andamento para o desenvolvimento da mina de diamante de Gahcho Kué, em Kennady Lake, a cerca de 280 km ao nordeste de Yellowknife e a 80 km ao sudeste da mina Snap Lake, da De Beers. O projeto é um empreendimento conjunto entre a De Beers Canada (51%) e a Mountain Province Diamonds (49%). Três depósitos de Kimberlitos têm potencial para ser explorados: 5034Hearne e Tuzo.

Em 8 de novembro, a Mountain Province Diamonds anunciou os resultados de recuperação de micro diamantes do programa de sondagem sondagem em Tuzo, concluído em abril de 2012. Este programa definiu a extensão de profundidade da Kimberlito Tuzo ao longo de aproximadamente 214 m, começando a 350 m até profundidade de 564 m.

O recurso atual indicado de Tuzo, de 1,21 de quilates/t, é a partir da superfície até uma profundidade de 300 m. O recurso inferido, com uma classificação média de 1,75 quilate/t, é de uma profundidade de 300 m a 350 m.

Uma avaliação independente em marco de 2012 sobre os diamantes de Tuzo, recuperados a partir de amostragem de massa precedente, indica um valor real do minério por quilate de US$ 316 e um valor modelado de US$ 104/quilate. O maior e mais valioso diamante recuperado até o momento do projeto Gahcho Kue vem de Tuzo - uma pedra de 25,13 quilates, um octaedro de cor H, o qual tem sido valorizado de forma independente em $20,000/quilate.

Tuzo é um dos quatro kimberlitos conhecidos dentro do empreendimento conjunto da Gahcho Kue. Três dos quatro kimberlitos (5034, Hearne e Tuzo) têm uma reserva provável de 31,3 Mt com um grau totalmente diluído de 1,57 quilate/ t, para um  teor total de diamante de 49 milhões de quilates. Com base nessa reserva, o empreendimento conjunto está atualmente viabilizando a primeira mina, que deverá produzir uma média de 4,5 milhões de quilates por ano para os primeiros 11 anos. A Gahcho Kue poderá estar em operação já em 2015/2016.

O Líder do Mercado       

De Beers é o maior produtor naquilo que ela descreve como “a parte mais rentável da cadeia de valor da indústria”. [Ela tem] um portfólio global de ativos de alta qualidade e recursos inigualáveis e base de reserva, [com] “controle de parte das minas emblemáticas da indústria. Também reivindica liderança em termo de custos com cerca “de 70% da sua produção na extremidade inferior da curva de custo”.

E relata que “20% dos quilates de alto valor correspondem a quase 75% do valor total de diamantes  brutos da De Beers.”

A integração da De Beers e da Anglo American segue as seguintes premissas:

• Mudanças limitadas na estrutura de gestão de De Beers

• Suporte às iniciativas estratégicas de De Beers

• Ênfase na manutenção da marca De Beers

• Aproveitar os benefícios de escala do Grupo Anglo American

• Centralização de certas funções corporativas dentro da Anglo American

• Melhoria dos sistemas e padrões de relatórios da De Beers

• Aprofundamento das relações de colaboração com os parceiros chave da De Beers

• Consolidar a coesão na gestão

A De Beers tem uma carteira de projetos bem posicionada para o longo prazo, com plano de desenvolvimento geograficamente diversificado. Além da Gahcho Kue, esse plano inclui o Cut 8 de Jwaneng (Botswana) e o projeto subterrâneo de Venetia (África do Sul

Debswana, a maior produtora do grupo, é uma joint venture de 50/50 com o governo da República do Botswana. Ela opera quatro minas a céu aberto: Jwaneng, Orapa, Letlhakane, Damtshaa, que produziram 22,9 milhões de quilates em 2011.

As operações a céu aberto de Jwaneng utilizam métodos de caminhões e escavadeiras, localizadas a 160 km a oeste de Gaborone. Existem quatro jazidas conhecidas (três chaminés de grande porte e uma menor), ao longo de cerca de 54 ha. A Jwaneng é a maior produtora de diamantes do mundo, por valor. O projeto Cut 8 e as operações atuais prolongarão a vida da mina de 2017 a 2028:

• Rejeito do Cut 8 a ser lavrado: 660 milhões t

• Minério do Cut 8 a ser extraído: 91 milhões t

• Quilates do Cut 8  do minério extraído: 102 milhões de quilates

• Custo de capital de infraestrutura: aproximadamente US$ 450 milhões

• Primeiro minério processado na planta 8

• Estágio atual do projeto:

• Projeto de infraestrutura concluído abaixo do orçamento (2010-2012)

• Frota do equipamento em grande parte adquirida

• Mineração de rejeitos iniciada em 2010

• Rejeito escavado até o momento – 112 milhões t

O projeto subterrâneo de Venetia prolongará a vida da maior mina de diamante da África do Sul pelo menos até 2043, produzindo cerca de 111 milhões de quilates. Trata-se de duas jazidas abaixo da cava a céu aberto atual (Cut 4), a iniciar-se em 2021.

O projeto prevê dois poços verticais (serviços e produção) a 1040 m. Ele empregará sublevel caving (SLC) para produzir, em média, 6 milhões t/ano e 4,4 milhões de quilates por ano. A Autorização Ambiental (EA) foi emitida em Julho de 2012, enquanto que o EMP foi aprovado em outubro. A Anglo afirma que “as aprovações regulamentares finais são iminentes.”

A Namdeb Holdings é um empreendimento conjunto 50/50 com o governo da Namíbia, e detém 100% das licenças da Namdeb (terra) e Debmarine da Namíbia (mar) até 2020. As operações de mineração ocorram na costa da Namíbia, em profundidades de água de 80-130 m. As operações de terras aluviais são realizadas ao longo da costa sudoeste e áreas do interior da região de Karas e entre as cidades costeiras de Oranjemund e Liideritz. Em 2011, as operações marinhas produziram 990.000 quilates, e as operações terrestres produziram 346.000 quilates.

A frota da marinha é composta por cinco embarcações de lavra vertical e uma de lavra horizontal, além de embarcações subcontratadas para exploração e levantamentos geológicos. Duas embarcações foram modernizadas em 2013 para aumentar as taxas de lavra. A tecnologia patenteada da De Beers lhe dá vantagem competitiva e o “Sea Walker” usado para extrair diamantes ao longo da zona de arrebentação é um exemplo disso.

No Canadá, além da mina subterrânea Snap Lake nos territórios do noroeste; a mina a céu aberto Victor, no norte de Ontário; e o projeto Gahcho Kue, a De Beers está examinando o depósito de diamante Chidliak, na Ilha Baffin, em Nunavut. A campanha de exploração avançada foi concluída. A De Beers mantém uma opção de parceria com a Peregrine Diamonds até o final de 2013.

A Embarcação Debmar Atlantic atracada a cerca de 35 km da costa da Namíbia.

MINERADORA DE OURO

MINERADORA DE OURO

R$  170.000.000,00


VENDA DE DUAS ESPETACULARES JAZIDAS DE OURO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO CUBADAS LOCALIZADAS NO ESTADO DO AMAZONAS, DIVISA COM A REGIÃO DE
 
 , ESTADO DO PARÁ-BRASIL.
 

 

 
 Resumo do Projeto em Oferta:

 
 
VALOR US$ 170 MILHÕES DÓLARES

 
- Localização: São duas áreas mineralizadas de OURO com 10.000 hectares cada, localizadas entre os Rios Abacaxi e Rio Carauai, no Estado do Amazonas, fronteira com o Oeste do Estado do Pará (às proximidades do Rio Tapajós-Itaituba/Jacareacanga/PA), 

 

 
- Tamanho exato da área do Projeto: 20.000 hectares.

 

 
- Afirmando-se aqui que os serviços de pesquisa e prospecção, que cubou a RESERVA DE OURO, foi desenvolvida por uma empresa canadense, em apenas 100 hectares, que representa apenas 0,5% da área total, faltando-se prospectar ainda 99,5% do total requerido. Nesse particular o Geólogo que acompanhou as pesquisas, afirma dizendo que o restante da área (99,5%), quando prospectado, apresentará um resultado positivo espetacular quanto a uma nova reserva aurífera, com uma expectativa com algo em torno de mais 150 toneladas de OURO, constituindo-se assim uma futura "Serra Pelada" no Estado do Amazonas.

 

 
- As áreas possuem alvará de pesquisa minerária para substância OURO, publicado no Diário Oficial da União Federal, em 13-05-2008 para duas áreas de 10.000 hectares cada.

 

 
- As Jazidas, nas análises laboratoriais, apresentaram resultados excelentes de teores de OURO, variando de 6g/Ton a 80g/Ton passando por 15 e 20g/Ton essas ocorrências, por metro cúbico de material estudado. 

 

 
- As jazidas são constituídas predominantemente de OURO PRIMÁRIO (Filão) e também de OURO SECUNDÁRIO. 

 

 
- No relatório final apresentado ao DNPM a cubagem feita por essa empresa Canadense em 100 hectares da área total, foram definidos em 23,7 toneladas de OURO parciais, sendo: 6,5 Ton/Au Secundário + 17,2 Ton/Au nos Filões), reserva parcial essa, avaliada hoje em R$1.635.000.000,00 (Um bilhão seiscentos milhões e tinta e cinco milhões de reais), correspondente a US$ 1,015,714.000.00 (Um bilhão, quinze milhões e setecentos e quatorze mil dólares americanos).

 

 
- Nas áreas ocorrem visivelmente veios de OURO impregnado na rocha, sendo que alguns estão totalmente aflorados, e também existe muito OURO de aluviões, sendo que o forte a ser explorado é o OURO de filão.

 

 
- O projeto de lavra está aprovado pelo órgão oficial, faltando apenas a L.O. (Licença de Operação), que será expedida pelo órgão Estadual do Meio ambiente IPAAM e também o Alvará de Lavra para que se possa iniciar a extração e beneficiamento do minério, documentos esses, que só será solicitado, em momento oportuno, ou seja, logo após a aquisição das jazidas por pretensos Compradores-Investidores, para que possa assim propiciar a exploração mecanizada da mesma e, sendo que esses documentos, serão expedidos oficialmente num período de 3 (três) a 6(seis) meses após sua protocoização nos respectivos órgãos, já no nome dos Compradores-Investidores).

 

 
- Os proprietários dos direitos minerários não têm débito junto ao DNPM, ou demais débitos que venham impossibilitar ou atrapalhar a livre e segura transação por venda, a terceiros, da mesma.

 

 
- Existe nas áreas das jazidas pista de pouso para pequenas aeronaves e também picadão (estradas de terra) ligando a Área à Rodovia Federal Transamazônica (Itaituba/Jacareacanga no Pará), uma das estradas de acesso às Jazidas.

 

 
- Os proprietários possuem certificado de análises geofisicoquímica das áreas pesquisadas, emitido pelo conceituado laboratório SGS-Geosol.

 

 
- Está de posse da apresentação formal ao departamento nacional de produção mineral - DNPM, do relatório técnico parcial de pesquisa e prospecção de OURO nas áreas, sob os Processos sbem como, a solicitação de prorrogação de prazo de validade do Alvará de Autorização de Pesquisa, publicado no Diário Oficial da União, relatório esse, contendo a descrição dos trabalhos executados pelo empreendedor com os resultados parciais obtidos na área de 100 hectares prospectada.

 

 
- Os proprietários dos requerimentos estão posse dos originais deixados pela empresa canadense, que na época desenvolveu a pesquisa para uso próprio, mas por motivos administrativos resolveu desativar todos os projetos daqui do Brasil, inclusive este do qual estamos tratando.

 

 
- Os serviços de pesquisa e prospecções lá efetuados, desenvolveram-se da seguinte forma, em resumo, atividades tais, como:

 

 
a- Perfurações com sondas rotativas diamantadas = 1.932,65m lineares.

 
b- Geofísica da área = 4.024 Km

 
c- Magnometria terrestre da área = 43,46 Km em linha.

 
d- Profundidade dos furos variando de 5 a 100m

 
e- 928 Furos de trado (até 30 m profundidade) = 8,41Km em linha

 
f- 957 Amostras de rochas

 
g- 812 Amostras de solo

 
h- 5.234 Análises de OURO

 
i- Mapeamento geológico = 1.600 hectares.

 
j- Apresentação, no DNPM, em dezembro de 2000, do relatório final de pesquisa para área das 100 hectares inicialmente prospectado.

 

 
- Toda documentação original das jazidas serão disponibilizadas aos procuradores legais de compra e ao Pretenso Comprador, mediante a emissão prévia de CARTA DE INTENÇÃO NEGOCIAL, declarando-se inclusive possuírem evidências de fundos para fazerem frente a oferta ora proposta. 

 

 
A visitação nas áreas das jazidas, também está vinculada ao envio prévio, ao vendedor, da referida CARTA DE INTENÇÃO NEGOCIAL.

 

 
DO VALOR DA NEGOCIAÇÃO:

 

 O Valor de negociação, pedido por todos os investimentos lá já realizados, bem como, pela Venda com a transferência e Cessão total dos direitos minerários das duas áreas mineralizadas .
 
 

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Astrônomos descobrem planeta 'feito de diamante'

Astrônomos descobrem planeta 'feito de diamante'

Novo planeta consiste praticamente só de carbono e é muito denso, por esse motivo cientistas calculam que o carbono deve ser cristalino


 

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LONDRES - Astrônomos localizaram um exótico planeta que parece ser quase todo feito de diamante, girando em torno de uma pequena estrela nos confins da nossa galáxia.
O novo planeta é bem mais denso do que qualquer outro já visto, e consiste praticamente só de carbono. Por ser tão denso, os cientistas calculam que o carbono deve ser cristalino, ou seja, uma grande parte dele é mesmo de diamante.
"A história evolutiva e a incrível densidade desse planeta sugerem que ele é composto de carbono, ou seja, um enorme diamante orbitando uma estrela de nêutrons a cada duas horas, numa órbita tão compacta que caberia dentro do nosso Sol", disse Matthew Bailes, da Universidade de Tecnologia Swinburne, em Melbourne.
A 4.000 anos-luz da Terra, ou cerca de um oitavo da distância entre o nosso planeta e o centro da Via Láctea, o planeta é provavelmente remanescente de uma estrela que já foi gigantesca, mas que perdeu suas camadas externas para a estrela que orbita.
Os pulsares são estrelas de nêutrons, pequenas e mortas, com apenas cerca de 20 quilômetros de diâmetro, girando centenas de vezes por segundo e emitindo feixes de radiação.
No caso do pulsar J1719-1438, seus feixes varrem a Terra regularmente e já foram monitorados por telescópios da Austrália, Reino Unido e Havaí, o que permite aos astrônomos detectar modulações devido à atração gravitacional do seu companheiro planetário, que não é visto diretamente.
As medições sugerem que o planeta, com um "ano" de 130 minutos, tem uma massa ligeiramente superior à de Júpiter, mas é 20 vezes mais denso, segundo relato de Bailes e seus colegas na edição de quinta-feira da revista Science.
Além do carbono, o novo planeta também deve conter oxigênio, que pode ser mais abundante na superfície, tornando-se mais raro na direção do centro, onde há mais carbono.
Sua grande densidade sugere que os elementos mais leves - hidrogênio e hélio - que compõem a maior parte de gigantes gasosos, como Júpiter, não estão presentes.
O aspecto desse bizarro mundo de diamante, no entanto, é um mistério.
"Em termos do seu aspecto, não sei nem se eu posso especular", disse Ben Stappers, da Universidade de Manchester. "Não imagino que uma imagem de um objeto muito brilhante seja o que estejamos vendo aqui."

Entre rumor de venda e troca de diretoria, OGX dispara 100% em 2 dias

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Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/ogxpetroleo/noticia/3008708/entre-rumor-venda-troca-diretoria-ogx-dispara-100-dias
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Cientistas acreditam que chove diamantes em Júpiter e Saturno

Cientistas acreditam que chove diamantes em Júpiter e Saturno
Esta é a mais nova teoria de um cientista da NASA. Ele acredita que a chuva de diamantes ocorre diariamente e cobre pelo menos 1cm da superfície do planeta. Segundo o cientista Kevin Baines 1.000 toneladas de diamantes são criados na atmosfera de Saturno a cada ano.
Essas teorias aparentemente absurdas foram apresentadas no congresso anual de Astronomia.
Na Terra os diamantes são formados em profundidades maiores do que 130 km de rochas com densidades próximas a 3...em Saturno as coisas são diferentes. Segundo Baines tudo começa na atmosfera superior do planeta, quando relâmpagos atingem o metano que é, então transformado em carbono. Este carbono, à medida que afunda na atmosfera, que tem uma espessura provável de mais de 16.000km vai se transformando com o aumento de pressão. Segundo o cientista a pressão é tamanha que o carbono se transforma em grafita após uma "queda" de 6.400km. A grafita continua “caindo” em direção ao núcleo e a pressão aumentando até que ela se transforma em diamante após mais 7.000km de queda adicional.
Tudo muito bonitinho, mas difícil de acontecer. À medida que a pressão aumenta, muito antes de atingir a pressão de formação do diamante, já não mais existe atmosfera. No seu lugar foram formados líquidos e, depois sólidos. Ou seja a grafita não vai continuar afundando em um meio sólido.
A hipótese de que será atingida a pressão necessária para a transformação da grafita em diamante nesta profundidade, também não tem sustentação.  A existência de diamantes em núcleos estelares é uma realidade. Acredita-se que o diamante carbonado, que é um agregado de microdiamantes, tenha uma origem extraterrestre e que tenha chegado no bojo de meteoritos.
  Mas essa teoria da chuva de diamantes está muito longe de ser factível. Vamos ter que aguardar a próxima...