terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Consumo chinês de ouro ultrapassa 1.000 toneladas

Consumo chinês de ouro ultrapassa 1.000 toneladas
Em 2013 a China, a maior importadora de ouro do mundo, teve um consumo de ouro 41% superior ao de 2012. Hoje a China é a número 1 em ouro, com um consumo anual de 1.176,40 toneladas de ouro. Segundo o Conselho Mundial de Ouro a demanda mundial, em 2013, foi de 2.896 toneladas sendo que  58% (1.644,50t) deste ouro foi destinado à joalheria.  

Vale e Petrobras reagem e fazem índice subir

Vale e Petrobras reagem e fazem índice subir
A quinta foi interessante e marcou um forte retorno dos investidores às ações da Vale e Petrobras. O índice Bovespa subiu 2,39, superando os 47.700 pontos. As empresas recuperaram dezenas de bilhões de dólares. A Vale e a Petrobras estão se digladiando com  os seus valores de mercado tentando atingir os 180 bilhões de dólares . No nosso entender a Vale, que está sendo negociada abaixo de 31 está muito barata fato corroborado, também, pelo  Morgan Stanley que elevou a recomendação da Vale para “compra”.  O mesmo não acontece com a Petrobras que está cercada de rumores e especulações.

Diamantes: Bunder sob ataque

Diamantes: Bunder sob ataque
O Projeto Bunder é o maior projeto de diamantes da Rio Tinto ainda em viabilidade econômica. O projeto se localiza em  Madhya Pradesh  na Índia a 500 km de Delhi. Bunder é um lamproito descoberto por sedimentos de corrente, em 2002, que poderá produzir 34,4 milhões de quilates de diamante. Essa produção irá colocar Madhya Pradesh entre as dez maiores regiões  produtoras de diamantes do mundo.
Existem poucos depósitos de diamantes em lamproitos. O maior e mais famoso é Argyle, na Austrália, que abriga a maior mina de diamantes do mundo e pertence a Rio Tinto.
No entanto, nem tudo está 100% em Bunder. Grupos conservacionistas estão alvejando o projeto com inúmeras alegações. Essas variam desde a destruição do meio ambiente até os impactos nas comunidades tribais existentes na área. A Rio Tinto diz que as comunidades irão ter um enorme benefício com o projeto, principalmente nas áreas de infraestrutura, agricultura, educação e saúde.
Como, na maioria das vezes, os ambientalistas reagem baseados em casos negativos, geralmente exceções, ocorridas no passado. No caso de Bunder a geração de riquezas será imensa quando considerarmos que a área a ser utilizada é de apenas 954 hectares e que o projeto terá um gerenciamento de alto nível. Não lavrar o lamproito de Bunder  que irá impactar positivamente uma comunidade paupérrima, isso sim, deve ser considerado um crime. Calcula-se que Bunder irá empregar 4.400 pessoas entre empregos diretos e indiretos

Foto: Rio Tinto´s Bunder Project

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Erro crasso: os diamantes de 4,4 bilhões de anos não existem

Erro crasso: os diamantes de 4,4 bilhões de anos não existem
Em 2007 uma equipe de geólogos e cientistas encontrou diamantes inclusos em um zircão do conglomerado de Jack Hills na Austrália, que foi datado em 4,4 bilhões de anos. A geologia de Jack Hills compreende uma série de rochas sedimentares supracrustais com intercalações de BIFs metamorfoseadas no grau granulito. Segundo os cientistas que efetuaram a “descoberta” essa datação tornava a inclusão de diamante no mineral mais antigo da Terra. A partir desse trabalho muito se falou e novas teorias foram criadas para explicar a existência de uma crosta terrestre suficientemente espessa que permitisse a geração de diamantes. O assunto foi tão propagado que Jack Hills foi praticamente tombada no Register of the National Estate da Austrália.
No entanto tudo não passou de um erro bastante primário, mas que só foi descoberto recentemente pelos cientistas da Universidade da Califórnia após inspeção do zircão com os poderosos microscópios eletrônicos.
O diamante foi artificialmente inserido em uma rachadura microscópica do zircão quando o mineral foi polido com uma pasta polidora que – veja você – continha diamantes sintéticos na sua composição.
Um erro clássico que causou enormes estragos e embaraços aos cientistas que não conseguiram perceber a contaminação

Petrobras ou PetroBraX?

Petrobras ou PetroBraX?
Após a desintegração dos ativos tóxicos do Grupo X o mercado volta suas especulações à Petrobras. Todos falam sobre a gigantesca dívida, o não reajuste dos preços dos combustíveis e sobre as taxas de câmbio que penalizam a petroleira. Mas, aos poucos, alguns começam a falar sobre assuntos estruturais mais sérios como poços em exaustão sem substituição por novas descobertas, sobre a capacidade da Petrobras de aumentar a produção e, finalmente, sobre as VERDADEIRAS reservas de petróleo da Petrobras. Será que o pré-sal é tudo isso que a Petrobras e o Governo estão dizendo?  Essa é a pergunta de bilhões de dólares que pode afundar o Brasil.
Será que o pré-sal contém vários poços tipo “Tubarão Azul”, o execrado poço que a OGX dizia ter 900 milhões de barris e que se tornou inviável? O que nós vimos ocorrer com a OGX, que é fruto da falta de uma certificação séria das reservas e recursos de petróleo, pode estar ocorrendo, nas mesmas proporções, com a Petrobras. Afinal, estamos no mesmo país e sob as mesmas leis. O que nós vemos sobre o pré-sal é uma propaganda governamental ufanista que ressalta as maravilhas e grandezas do pré-sal. Todos queremos que isso seja verdade.
Mas, temos que acreditar em tudo que se escreve?
Talvez não, pois esses dados parecem não ter o respaldo de um cálculo de reservas feito por auditoria externa competente, dentro dos padrões aceitos pelas bolsas internacionais. É incrível, mas todos estamos comprando o pré-sal pelo que a mídia publica sem vermos nenhum relatório de auditoria externa de porte mundial. Muito o que se fala e publica é altamente preliminar e sem uma base concreta. Não basta ter um relatório. Esse relatório tem que ser calcado em grande densidade de dados certificados e de alta qualidade.
Ou, de outra forma, teremos apenas recursos inferidos os quais podem, como o Tubarão Azul, se esvanecer no futuro...neste caso teremos o efeito PetroBraX: mais um imenso calote, que neste caso, será pago pelo povo brasileiro.