Bolsa de Xangai vai abrir negócios de ouro para estrangeiros
Enquanto o ouro sobe, alavancado pelas notícias da
Crimeia os chineses, os maiores compradores do metal do mundo, estudam
as novas regras de uma plataforma internacional para o comércio de ouro
na Bolsa de Xangai.
Esta plataforma deverá operar o mercado spot e
futuro de ouro a partir do segundo semestre de 2014 e será um grande
avanço no comércio de ouro a nível mundial. É mais um passo para a
internacionalização do comércio “livre” chinês. Na primeira etapa os
cidadãos chineses não poderão participar dos negócios desta nova
plataforma que será operada por uma nova entidade a ser criada, a
International Gold Trade Centre.
O consumo chinês de ouro em 2013 aumentou 41,4% para 1.176,4 toneladas. A
produção anual da China, a maior do mundo por sete anos consecutivos,
está em torno de 430t.
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domingo, 13 de abril de 2014
Ouro em alta ameaça bater os US$1.400
Ouro em alta ameaça bater os US$1.400
O metal começou o ano sem grandes perspectivas. No entanto subiu mais de 15% atingindo hoje os US$1.385/onça o maior preço em 8 meses. As expectativas de curto prazo são de que o metal ultrapasse a barreira dos US$1.400 voltando a brilhar como antigamente e levando consigo as ações das mineradoras de ouro.
O metal começou o ano sem grandes perspectivas. No entanto subiu mais de 15% atingindo hoje os US$1.385/onça o maior preço em 8 meses. As expectativas de curto prazo são de que o metal ultrapasse a barreira dos US$1.400 voltando a brilhar como antigamente e levando consigo as ações das mineradoras de ouro.
Junior companies: que tal ganhar 180% em menos de dois meses?
Junior companies: que tal ganhar 180% em menos de dois meses?
Retornos enormes de 180% em menos de dois meses não ocorrem facilmente no nosso mundo ainda perturbado pela última crise. Mas, foi o que aconteceu com a Brazil Resources, uma junior canadense que está investindo em jazimentos de ouro no Brasil.
Ela já tinha o Projeto Cachoeira, no Pará, com recursos indicados de 17,4Mt a 1,4g/t de ouro (786.737 onças de ouro contidas) e, recentemente, adquiriu, da Brazilian Gold Corporation, outra junior canadense, os jazimentos de S. Jorge, Boa Vista e Surubim, todos na Amazônia, na Região do Tapajós, uma das maiores províncias de ouro ainda não desenvolvida do mundo.
Com isso a Brazil Resources passou a ter um belo portfólio de áreas com mais de 3 milhões de onças de ouro ou, em outras palavras, mais de 4 bilhões de dólares enterrados no chão esperando a mina chegar...
É lógico que tudo tem um custo e que esse custo será representado pelo all-in cash costs de cada jazimento e o lucro final será a diferença entre o preço de venda e esse custo, após a incidência dos impostos. Mesmo assim a Brazil Resources tem projetos com um valor presente muito significativo e foi, exatamente por isso, que suas ações subiram, que nem um foguete, após a compra das jazidas da Brazilian Gold Corp. (veja o gráfico).
Quem viu essa oportunidade e investiu na empresa, como havia sido sugerido pelo Portal do Geólogo, viu um lucro extraordinário de 180% em poucos dias.
Será que essa página já virou?
Possivelmente não.
É agora que a empresa se prepara para iniciar os próximos passos antes da produção, o que vai concretizar, mais ainda, o sonho do ouro da Amazônia, vislumbrado há 473 anos atrás por Francisco Orelhana.
Retornos enormes de 180% em menos de dois meses não ocorrem facilmente no nosso mundo ainda perturbado pela última crise. Mas, foi o que aconteceu com a Brazil Resources, uma junior canadense que está investindo em jazimentos de ouro no Brasil.
Ela já tinha o Projeto Cachoeira, no Pará, com recursos indicados de 17,4Mt a 1,4g/t de ouro (786.737 onças de ouro contidas) e, recentemente, adquiriu, da Brazilian Gold Corporation, outra junior canadense, os jazimentos de S. Jorge, Boa Vista e Surubim, todos na Amazônia, na Região do Tapajós, uma das maiores províncias de ouro ainda não desenvolvida do mundo.
Com isso a Brazil Resources passou a ter um belo portfólio de áreas com mais de 3 milhões de onças de ouro ou, em outras palavras, mais de 4 bilhões de dólares enterrados no chão esperando a mina chegar...
É lógico que tudo tem um custo e que esse custo será representado pelo all-in cash costs de cada jazimento e o lucro final será a diferença entre o preço de venda e esse custo, após a incidência dos impostos. Mesmo assim a Brazil Resources tem projetos com um valor presente muito significativo e foi, exatamente por isso, que suas ações subiram, que nem um foguete, após a compra das jazidas da Brazilian Gold Corp. (veja o gráfico).
Quem viu essa oportunidade e investiu na empresa, como havia sido sugerido pelo Portal do Geólogo, viu um lucro extraordinário de 180% em poucos dias.
Será que essa página já virou?
Possivelmente não.
É agora que a empresa se prepara para iniciar os próximos passos antes da produção, o que vai concretizar, mais ainda, o sonho do ouro da Amazônia, vislumbrado há 473 anos atrás por Francisco Orelhana.
Brazil Resources fecha negócio e compra a Brazilian Gold
Brazil Resources fecha negócio e compra a Brazilian Gold
A crise
tornou várias empresas baratas e muito atrativas. Foi o caso da canadense
Brazilian Gold, que tem em seu portfólio mais de 2 milhões de onças de ouro
certificados(20 bilhões de dólares). A empresa investiu principalmente no Tapajós, em projetos de alta
qualidade como São Jorge e Boa Vista, onde se associou à Octa Mineração.
Apesar
dos bons projetos as ações da Brazilian Gold estavam muito baratas e isso tornou
a junior canadense em uma presa apetitosa para aquelas mineradoras capitalizadas
como informamos no Portal do Geólogo em junho deste ano. A Brazilian Gold era
uma presa certa no agressivo mercado pós-crise.
Somente
agora a Brazilian Gold foi comprada pela Brazil Resources, uma junior canadense
que vem investindo em projetos de ouro no Brasil. A Brazil Resources é
capitaneada por Amir Adnani, um jovem e bem sucedido investidor que fez fortuna
em sua empresa de urânio a Uranium Energy Corp e tem no seu Board personalidades
como o brasileiro e banqueiro Mário Garnero, do Brasilinvest.
Com essa
aquisição a Brazil Resources passa a ser a empresa de mineração, no Brasil, com
os maiores recursos de ouro em projetos ainda não desenvolvidos.
Tudo
leva a crer que a Brazil Resources tem
potencial de se transformar em uma poderosa “mid-tier”.
Vai ser
interessante acompanhá-la em sua saga.
O misterioso caso da Gold Stone Mining
O misterioso caso da Gold Stone Mining
Nesta terça-feira, dia 14, um press release informou ao mundo que uma mineradora chinesa, a Gold Stone Mining, estava lançando um hostile takeover sobre a Allied Nevada Gold Corp. Neste caso, a Gold Stone Mining estaria investindo 780 milhões de dólares na compra de uma empresa que tem o valor de mercado de 500 milhões, o que iria alavancar as ações da Nevada, a empresa alvo. E foi exatamente isso que aconteceu, a Nevada subiu no primeiro dia 7% e continuou subindo até hoje, mais de 60%, graças a Gold Stone a aos analistas que colocaram a ação da Nevada como buy.
A Gold Stone Mining, segundo o que se falava, era uma grande mineradora chinesa, registrada em Hong Kong, que tinha 3 minas de ouro na China e que valia 15 bilhões de dólares.
Após a subida imediata das ações da Nevada o mercado recebeu um outro press release dizendo que a Gold Stone Mining pedia desculpas mas a notícia da aquisição hostil tinha sido feita em erro sem um aconselhamento adequado.
Neste momento, muitos investidores sentindo o cheiro de tramoia, começaram a pesquisar sobre a misteriosa empresa de mineração. As notícias foram perturbadoras: ninguém sabia nada sobre a Gold Stone. A conclusão óbvia é de que um ou mais acionistas da Nevada falsificaram o press release e alavancaram uma alta artificial. Essa teoria ainda não foi provada.
Apesar de tudo muitos ainda acreditam que por trás dessa história, que nos cheira muito mal, existe um fundo de verdade e, até hoje, as ações da Nevada, que tentou se eximir do imbróglio em carta aberta para a Gold Stone, continuam subindo como no gráfico ao lado. Ontem ela fechou em $5,29, uma alta de sessenta por cento em 1 mês...
Nesta terça-feira, dia 14, um press release informou ao mundo que uma mineradora chinesa, a Gold Stone Mining, estava lançando um hostile takeover sobre a Allied Nevada Gold Corp. Neste caso, a Gold Stone Mining estaria investindo 780 milhões de dólares na compra de uma empresa que tem o valor de mercado de 500 milhões, o que iria alavancar as ações da Nevada, a empresa alvo. E foi exatamente isso que aconteceu, a Nevada subiu no primeiro dia 7% e continuou subindo até hoje, mais de 60%, graças a Gold Stone a aos analistas que colocaram a ação da Nevada como buy.
A Gold Stone Mining, segundo o que se falava, era uma grande mineradora chinesa, registrada em Hong Kong, que tinha 3 minas de ouro na China e que valia 15 bilhões de dólares.
Após a subida imediata das ações da Nevada o mercado recebeu um outro press release dizendo que a Gold Stone Mining pedia desculpas mas a notícia da aquisição hostil tinha sido feita em erro sem um aconselhamento adequado.
Neste momento, muitos investidores sentindo o cheiro de tramoia, começaram a pesquisar sobre a misteriosa empresa de mineração. As notícias foram perturbadoras: ninguém sabia nada sobre a Gold Stone. A conclusão óbvia é de que um ou mais acionistas da Nevada falsificaram o press release e alavancaram uma alta artificial. Essa teoria ainda não foi provada.
Apesar de tudo muitos ainda acreditam que por trás dessa história, que nos cheira muito mal, existe um fundo de verdade e, até hoje, as ações da Nevada, que tentou se eximir do imbróglio em carta aberta para a Gold Stone, continuam subindo como no gráfico ao lado. Ontem ela fechou em $5,29, uma alta de sessenta por cento em 1 mês...
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