terça-feira, 3 de junho de 2014

Centauro muda estratégia e parte para a Guia de Utilização em Candonga

Centauro muda estratégia e parte para a Guia de Utilização em Candonga
A junior australiana Centaurus Metals ainda não fechou os contratos de offtake de seu principal depósito de minério de ferro Jambreiro. O atraso é uma decorrência da paralisação da construção do Porto de Sudeste, que está sendo negociado por Eike Batista com a Glencore.

Esta situação fez a junior mudar a estratégia e focar na produção de minério lump, de alto teor, a partir de seu depósito de Candonga. Esse jazimento é um pequeno depósito de minério de ferro, de 12Mt,  situado a 33km de Jambreiro. A Centauro solicitou ao DNPM a aprovação de uma operação de 300.000t/ano através do uso de Guia de Utilização. Desta forma a empresa espera gerar um fluxo de caixa, em poucos meses, através da venda de um produto de alto valor: o DSO. O lump de Candonga será direcionado para o mercado interno.

Enquanto isso a empresa espera a finalização do Porto de Sudeste prevista para o final de 2014.

Ex-Diretor da Codelco denuncia a venda de cobre a preços fixos a mercado futuro como “o maior escândalo financeiro” da mineração chilena

Ex-Diretor da Codelco denuncia a venda de cobre a preços fixos a mercado futuro como “o maior escândalo financeiro” da mineração chilena
O ex-diretor da Codelco Andrés Tagle Domínguez, denunciou um prejuízo de 4,7 bilhões de dólares que a estatal chilena teve entre 2010 e 2014.

O prejuízo é uma decorrência de contratos de venda de cobre a mercado futuro onde os preços do cobre eram pré-fixados. Em algumas operações o preço ainda tinha um valor decrescente o que constitui, segundo Domínguez no “pior negócio” da história da Codelco, a maior produtora de cobre do planeta.

Segundo ele os preços além de baixos não consideravam a real conversão do dólar o que causou, segundo seus próprios cálculos, este prejuízo bilionário.

Vale vai reiniciar a planta de níquel fechada por acidente ambiental

Vale vai reiniciar a planta de níquel fechada por acidente ambiental
As autoridades da Nova Caledônia autorizaram a Vale a retomar os trabalhos na sua planta de níquel de Goro. A suspensão ocorreu a 3 semanas atrás quando um grande volume de efluentes contaminados por ácido foi derramado no solo atingindo um rio. Os protestos foram violentos e a empresa contabilizou mais de 20 milhões de dólares em prejuízos derivados de vandalismo.
O vazamento gerou uma forte rejeição aos trabalhos da mineradora e , agora, os locais querem o fechamento da operação.

Para ter a liberação a Vale terá que se sujeitar a uma auditoria completa e a criação de um comitê de supervisão.
A mina de níquel da Vale, uma das maiores do mundo, é a principal indústria da ilha. Goro é um investimento de mais de seis bilhões de dólares e emprega 3.500 pessoas.

Como ganhar um salário acima de R$20 milhões por ano na mineração?

Como ganhar um salário acima de R$20 milhões por ano na mineração?
Quando falamos de salários ultraelevados pensamos sempre em superstars, jogadores de futebol americano, de golfe ou de futebol.

  No nosso caso nem é preciso ir tão longe, pois  os gigasalários, de milhões de dólares por mês, também existem na mineração. Basta que você seja um CEO de uma mineração importante que o seu salário junto com as bonificações poderá atingir cifras estratosféricas, maiores do que as dos grandes jogadores de futebol.

Não acredita?

Veja o caso do CEO da Yamana, Peter Marrone, que recebe um pacote de R$63 milhões por ano que corresponde a um salário de mais de R$23 milhões juntamente com ações no valor de R$60 milhões.

O pacote de Marrone, sozinho, já é maior do que o salário do Neymar que é de R$29 milhões ao ano.

Surpreso? Não fique.

Existem vários CEOs da mineração faturando salários dignos de um superstar. É o caso de Richard Adckerson da Freeport-McMoRan que faturou mais de R$121 milhões no ano de 2013.
Em alguns casos, como o do CEO da PotashCorp’s, Bill Doyle, o salário é relativamente baixo (R$14 milhões) mas o pacote das ações muito elevado atingindo R$220 milhões.
A lista de CEOs com salários milionários é extensa. O que chama atenção é que no meio destes só existe uma mulher. É a CEO da Turquoise Hill, Kay Priestly cujo salário é o menor entre os tops: R$2 milhões ao ano.

Portanto, se você é um dos high flyers e quer ganhar salários de superstars é só adequar os seus planos futuros e começar a trabalhar agora. O seu futuro poderá ter cifras ainda maiores que essas.

Arregace as mangas e boa viagem!

domingo, 1 de junho de 2014

Ranking Of The World's Diamond Mines

Ranking Of The World's Diamond Mines



The data below cumulates the world’s estimated diamond production by mine in terms of carats produced and value produced in U.S. dollars. The mines listed below are estimated to account for 84% of expected global 2013 diamond production of 130 million carats.  The balance (or 16%) of global production not included below comes from small-scale operations, where production data is unreliable or not available at all.
According to Zimbabwe Mining Development Corporation projections, Zimbabwe’s Marange diamond fields are expected to produce 16.9 million carats in 2013, which would make the project the largest in the world in terms of carats produced annually. Partnership Africa Canada, a non-profit organization, estimates that production from the Marange fields would be as high as 30 to 40 million carats annually if Kimberly Process restrictions did not exist (the Kimberly Process is a global non-profit organization established to prevent the trade of conflict diamonds). While the Marange fields may produce more carats than any other project in the world, the quality of the diamonds produced are among the lowest in the world, averaging only $60/carat (the global average is approximately $100/carat according to Kimberly Process data). Zimbabwe is the fourth largest diamond producing nation in the world, and the Marange fields represent almost all of the nation’s production.
Orapa Processing Plant in Botswana - Image Property of De Beers
[The Orapa Processing Plant in Botswana –Photo property of De Beers.]
In terms of total diamond value produced annually, Botswana’s Orapa mine is the world leader. Estimated to produce over 11 million carats in 2013, with an average price of $145/carat, the Orapa mine is estimated to produce over $1.6 billion dollars worth of diamonds in 2013. 
Letseng Mine in Lesotho - Image Property of Gem Diamonds
[The Letseng mine in Lesotho – Photo property of Gem Diamonds.]
The Letseng mine in Lesotho is estimated to produce diamonds with an average value of $2191/carat, making it the worlds richest on an average per-carat basis.  However, Letseng is only estimated to produce 85,000 carats this year, worth $186 million. Australia’s Argyle mine, while famous for producing over 90% of the worlds fancy pink diamonds, has the lowest average value per-carat output in the world. Unpopular brown diamonds, most of which are classified as industrial quality, account for the majority of Argyle’s production bringing down the mines average carat value to only $25/carat.  In 2013, Argyle is estimated to produce 10.2 million carats.
The Russian Federation is the largest diamond-producing nation in the world. In 2013 Russia is estimated to produce over 33 million carats worth over $3.4 billion.  State run diamond company ALROSA accounts for approximately 95% of all Russian production (See: The Worlds Biggest Diamond Producer is a Company that you Probably Haven't Heard of).
After Russia, the Democratic Republic of Congo or DRC is the second largest diamond-producing nation in the world. Artisanal and small-scale miners account for most DRC production, and a third of DRC’s diamonds are believed to be smuggled, making quantifying production very difficult, thus no DRC producers are represented below. The Kimberly Process had the DRC producing 21.5 million carats in 2012.
Also included below are projects in development (highlighted in blue). Of note is Russia’s Grib project estimated to produce 4 million carats annually for 19 years with production expected to commence before years end. Canada’s Gahcho Kue project is estimated to produce 5 million carats a year for 15 years starting in 2015.
estimated2013diamondmineproduction.JPG