Freeport volta a exportar cobre da Indonésia
Foram mais de 6 meses de desgaste e intensas negociações, quando nenhuma
tonelada de cobre foi exportada pela Freeport-McMoRan da Indonésia,
onde a mineradora tem uma das maiores minas de cobre do mundo. Um imenso
prejuízo que tanto a mineradora como o país tiveram que amargar.
Finalmente um acordo foi negociado entre o governo e a Freeport e a primeira carga do ano, de 10.000 toneladas será embarcada.
Segundo o novo acordo a Freeport exportará 756.000t de concentrados de
cobre neste ano pagando 7,5%. A medida que a Freeport termina a
construção da sua nova planta metalúrgica, um dos pontos do governo, a
exportação de concentrados tenderá a zero.
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terça-feira, 5 de agosto de 2014
Austrália já é a segunda maior produtora de ouro do mundo
Austrália já é a segunda maior produtora de ouro do mundo
Em 2013 a produção australiana de ouro atingiu 273 toneladas ficando
atrás, apenas da China que produziu 428 t. Em terceiro lugar veio os
Estados Unidos com 227 toneladas.
As minas de ouro australianas eram controladas por investidores estrangeiros, que chegaram a ter 70% dos ativos, voltaram a ser controladas, recentemente, pelos próprios australianos.
Este é um fenômeno interessante, que parece estar na contramão do momento histórico onde os chineses compram tudo o que podem, demonstrando o quanto os australianos acreditam no setor e nos seus próprios recursos.
In gold they trust...
As minas de ouro australianas eram controladas por investidores estrangeiros, que chegaram a ter 70% dos ativos, voltaram a ser controladas, recentemente, pelos próprios australianos.
Este é um fenômeno interessante, que parece estar na contramão do momento histórico onde os chineses compram tudo o que podem, demonstrando o quanto os australianos acreditam no setor e nos seus próprios recursos.
In gold they trust...
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
O misterioso Lago de Gafsa
O misterioso Lago de Gafsa
De repente, sem aviso, no meio do deserto Tunisiano, próximo a cidade de Gafsa, surgiu um lago de 1 hectare e 18 metros de profundidade que está mudando a vida dos cidadãos locais.
O lago foi descoberto há poucas semanas e atraiu, imediatamente milhares de visitantes. As autoridades ainda não definiram se a água do lago apresenta algum perigo aos banhistas. Nesta semana o banho foi proibido até que seja efetuado o laudo pelos agentes da saúde.
O Lago de Gafsa é considerado um milagre para muitos e uma maldição para alguns que acreditam que suas águas são radioativas.
Para os geólogos é, possivelmente, uma decorrência de um evento sísmico que atingiu e rompeu as camadas de um reservatório subterrâneo não aflorante.
Na foto ao lado o Lago de Gafsa parece estar associado a uma estrutura semi-circular, possivelmente um karst que cujo teto entrou em colapso recentemente. A presença de arbustos próximos às margens indica que a água estava próxima da superfície antes do colapso. A hipótese de um colapso de uma estrutura kárstica é factível já que as rochas da região são sedimentares de idade Eocênica com intercalações de calcários e dolomitos, rochas ideais para a formação de cavernas.
Nos primeiros dias a água tinha uma cor turquesa que mudou para um esverdeado esbranquiçado devido a grande proliferação de algas.
O lago de Gafsa tem mais de 1 milhão de metros cúbicos e vai mudar definitivamente a região, que é conhecida pelas suas minas de fosfato um dos mais reativos do mundo.
De repente, sem aviso, no meio do deserto Tunisiano, próximo a cidade de Gafsa, surgiu um lago de 1 hectare e 18 metros de profundidade que está mudando a vida dos cidadãos locais.
O lago foi descoberto há poucas semanas e atraiu, imediatamente milhares de visitantes. As autoridades ainda não definiram se a água do lago apresenta algum perigo aos banhistas. Nesta semana o banho foi proibido até que seja efetuado o laudo pelos agentes da saúde.
O Lago de Gafsa é considerado um milagre para muitos e uma maldição para alguns que acreditam que suas águas são radioativas.
Para os geólogos é, possivelmente, uma decorrência de um evento sísmico que atingiu e rompeu as camadas de um reservatório subterrâneo não aflorante.
Na foto ao lado o Lago de Gafsa parece estar associado a uma estrutura semi-circular, possivelmente um karst que cujo teto entrou em colapso recentemente. A presença de arbustos próximos às margens indica que a água estava próxima da superfície antes do colapso. A hipótese de um colapso de uma estrutura kárstica é factível já que as rochas da região são sedimentares de idade Eocênica com intercalações de calcários e dolomitos, rochas ideais para a formação de cavernas.
Nos primeiros dias a água tinha uma cor turquesa que mudou para um esverdeado esbranquiçado devido a grande proliferação de algas.
O lago de Gafsa tem mais de 1 milhão de metros cúbicos e vai mudar definitivamente a região, que é conhecida pelas suas minas de fosfato um dos mais reativos do mundo.
Mineração corresponde a 11,1% do PIB chileno, mas o efeito multiplicador é muito maior
Mineração corresponde a 11,1% do PIB chileno, mas o efeito multiplicador é muito maior
A indústria da mineração emprega 3,1% de todos os empregos diretos do Chile. Ela corresponde a 11,1% do PIB e os produtos da mineração tem uma participação de 60% nas exportações chilenas.
No entanto, o efeito indireto da mineração na economia é muito maior.
Para que a mineração produza é necessário que outras áreas também produzam e suportem. Setores como os dos insumos operacionais, consumos de bens e serviços, intermediação financeira, empregos indiretos, investimentos em áreas correlatas, consumo de energia e gastos governamentais.
No total essas áreas todas adicionam, segundo o Conselho de Mineração do Chile, 67% a tudo o que é produzido pela mineração no país (veja o gráfico).
Ou seja, a participação real da mineração no PIB fica em torno 18,5% ao invés dos 11,1% medidos em 2013: é o chamado efeito multiplicador que retrata a mineração dentro de uma ótica mais realista e abrangente.
A indústria da mineração emprega 3,1% de todos os empregos diretos do Chile. Ela corresponde a 11,1% do PIB e os produtos da mineração tem uma participação de 60% nas exportações chilenas.
No entanto, o efeito indireto da mineração na economia é muito maior.
Para que a mineração produza é necessário que outras áreas também produzam e suportem. Setores como os dos insumos operacionais, consumos de bens e serviços, intermediação financeira, empregos indiretos, investimentos em áreas correlatas, consumo de energia e gastos governamentais.
No total essas áreas todas adicionam, segundo o Conselho de Mineração do Chile, 67% a tudo o que é produzido pela mineração no país (veja o gráfico).
Ou seja, a participação real da mineração no PIB fica em torno 18,5% ao invés dos 11,1% medidos em 2013: é o chamado efeito multiplicador que retrata a mineração dentro de uma ótica mais realista e abrangente.
domingo, 3 de agosto de 2014
Vale na mira de Iasi
Vale na mira de Iasi
O candidato à presidência do PCB, Mauro Iasi, está de olho na Vale.
No seu programa de governo Iasi, um professor da UFRJ, quer reverter as privatizações, especialmente a da Vale, criando um controle absoluto da mineração pelo Estado. Da mesma forma como a mineração o candidato do PCB quer controlar, também, as telecomunicações assim como os nossos vizinhos bolivarianos da Venezuela já fizeram.
O controle da palavra e do fluxo de caixa é a base do Marxismo que prega o fim da ditadura da burguesia e o início da ditadura do proletariado: um regime que só colheu fracassos onde foi implantado.
O assunto é recorrente: em 2010 o PT de Dilma Roussef enveredava por caminhos similares confirmando, com todas as letras, o interesse em estatizar a Light e a Vale (Veja-Abril 2010).
O que mudou desde então foi o enorme crescimento da Vale que jogou um balde de água fria nos anseios estatizantes que parecem aflorar, novamente, nos sonhos de nanico Iasi.
O candidato à presidência do PCB, Mauro Iasi, está de olho na Vale.
No seu programa de governo Iasi, um professor da UFRJ, quer reverter as privatizações, especialmente a da Vale, criando um controle absoluto da mineração pelo Estado. Da mesma forma como a mineração o candidato do PCB quer controlar, também, as telecomunicações assim como os nossos vizinhos bolivarianos da Venezuela já fizeram.
O controle da palavra e do fluxo de caixa é a base do Marxismo que prega o fim da ditadura da burguesia e o início da ditadura do proletariado: um regime que só colheu fracassos onde foi implantado.
O assunto é recorrente: em 2010 o PT de Dilma Roussef enveredava por caminhos similares confirmando, com todas as letras, o interesse em estatizar a Light e a Vale (Veja-Abril 2010).
O que mudou desde então foi o enorme crescimento da Vale que jogou um balde de água fria nos anseios estatizantes que parecem aflorar, novamente, nos sonhos de nanico Iasi.
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