Tonga larga na frente e é o primeiro país do mundo a regular a mineração no fundo do mar
O governo de Tonga está criando e negociando, com as empresas de
mineração, as leis que irão regular a mineração do fundo do mar e seus
impactos ambientais.
Mesmo alguns anos longe do início da lavra, Tonga mostra que um bom planejamento não é coisa só das grandes economias.
O pequeno arquipélago na Oceania, com pouco mais de 107.000 habitantes,
está na frente dez anos e cria um precedente aos outros países.
O que ocorre em Tonga passa a ser uma referência aos países, como o
Brasil, que são banhados pelos oceanos e que, mais cedo ou mais tarde,
terão que enfrentar e normatizar a lavra dos seus fundos oceânicos.
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domingo, 7 de setembro de 2014
Encontro em Brasília visa eliminar o uso do mercúrio
Encontro em Brasília visa eliminar o uso do mercúrio
Representantes do Brasil e de países da América do Sul estão reunidos em Brasília para erradicar o uso do mercúrio na “mineração”.
É importante esclarecer que a mineração não usa mercúrio na recuperação do ouro há décadas.
Quem usa o mercúrio indiscriminadamente são os garimpeiros nos processos rudimentares de recuperação. Isso ocorre, principalmente, pela desinformação e pela ausência de suporte técnico-financeiro das autoridades.
Se os garimpeiros não fossem quase que totalmente desassistidos pelas autoridades a poluição pelo mercúrio não existiria já que outros métodos de recuperação do ouro, mais eficientes, poderiam ser implantados.
Não adianta banir o mercúrio, pois isso só vai fortalecer o contrabando do metal líquido, que continuará a ser queimado nos milhares de garimpos.
É preciso transformar o garimpo em mineração onde são usadas técnicas modernas, equipamentos de alta recuperação e métodos de lavra e metalurgia que não agridem o meio ambiente.
O que falta é inteligência política para resolver o assunto e, naturalmente, financiamentos e assessorias técnicas que transformem o garimpeiro em um minerador de fato.
E
Representantes do Brasil e de países da América do Sul estão reunidos em Brasília para erradicar o uso do mercúrio na “mineração”.
É importante esclarecer que a mineração não usa mercúrio na recuperação do ouro há décadas.
Quem usa o mercúrio indiscriminadamente são os garimpeiros nos processos rudimentares de recuperação. Isso ocorre, principalmente, pela desinformação e pela ausência de suporte técnico-financeiro das autoridades.
Se os garimpeiros não fossem quase que totalmente desassistidos pelas autoridades a poluição pelo mercúrio não existiria já que outros métodos de recuperação do ouro, mais eficientes, poderiam ser implantados.
Não adianta banir o mercúrio, pois isso só vai fortalecer o contrabando do metal líquido, que continuará a ser queimado nos milhares de garimpos.
É preciso transformar o garimpo em mineração onde são usadas técnicas modernas, equipamentos de alta recuperação e métodos de lavra e metalurgia que não agridem o meio ambiente.
O que falta é inteligência política para resolver o assunto e, naturalmente, financiamentos e assessorias técnicas que transformem o garimpeiro em um minerador de fato.
E
Molibdênio: Chile aumenta a produção
Molibdênio: Chile aumenta a produção
O Chile deverá produzir 44.900t de molibdênio em 2014. Trata-se de um aumento de 16% em relação a 2013.
O maior motivo deste excelente desempenho é o aumento da produção da Codelco e de Collahuasi.
Nos próximos anos o volume de molibdênio produzido irá aumentar mais ainda, graças à entrada em produção de grandes minas e expansões como Sierra Gorda, Caserones e Collahuasi.
O Chile deverá produzir 44.900t de molibdênio em 2014. Trata-se de um aumento de 16% em relação a 2013.
O maior motivo deste excelente desempenho é o aumento da produção da Codelco e de Collahuasi.
Nos próximos anos o volume de molibdênio produzido irá aumentar mais ainda, graças à entrada em produção de grandes minas e expansões como Sierra Gorda, Caserones e Collahuasi.
Minério de ferro em baixa recorde: grandes mineradoras podem controlar mais de 70% do mercado
Minério de ferro em baixa recorde: grandes mineradoras podem controlar mais de 70% do mercado
É guerra!
Dúzias de minas chinesas, com custos superiores a US$90/t, estão fechando enquanto o preço do minério de ferro cai e atinge US$85,24, o menor em 5 anos.
Este é o código para que as três maiores mineradoras de minério de ferro do mundo acelerem a sua estratégia de guerra e comecem a expandir e inundar o mercado com minério barato e de alta qualidade, arrasando e fechando as minas pouco competitivas.
Nesta guerra ninguém vai carregar os feridos...
Até 2015 o triunvirato irá produzir 175 milhões de toneladas adicionais que antes eram produzidas pelos competidores.
As três gigantes continuam inflexíveis colocando minério com custos totais abaixo de US$60/t nos portos chineses. Elas inundam o mercado através de expansões e novas minas em produção.
A Rio está expandindo para 330 milhões de toneladas em 2015, a Vale, ainda a maior produtora de minério de ferro, expandirá para 348Mt/a enquanto que a BHP aumentará a sua produção em 8,9%.
Até a Fortescue, a terceira maior do mundo, que produz minério de ferro acima de US$70/t está expandindo em 25%, possivelmente acreditando que os preços deverão subir antes dela entrar no vermelho.
Essa estratégia torna o resultado dessa guerra totalmente previsível.
Em breve a maioria das minas de minério de ferro do mundo, que produzem a custos elevados, já estará fechada.
Mas, à medida que as minas menos competitivas forem fechando, as relações de oferta e procura se reequilibrarão fazendo com que os preços subam novamente.
Quando isso ocorrer o mundo verá apenas três empresas, talvez quatro, controlando mais de 70% do comércio do minério de ferro do planeta: o sucesso de uma das mais ousadas e devastadoras estratégias de mercado.
Resta saber quem, além do triunvirato é claro, conseguirá sobreviver...
É guerra!
Dúzias de minas chinesas, com custos superiores a US$90/t, estão fechando enquanto o preço do minério de ferro cai e atinge US$85,24, o menor em 5 anos.
Este é o código para que as três maiores mineradoras de minério de ferro do mundo acelerem a sua estratégia de guerra e comecem a expandir e inundar o mercado com minério barato e de alta qualidade, arrasando e fechando as minas pouco competitivas.
Nesta guerra ninguém vai carregar os feridos...
Até 2015 o triunvirato irá produzir 175 milhões de toneladas adicionais que antes eram produzidas pelos competidores.
As três gigantes continuam inflexíveis colocando minério com custos totais abaixo de US$60/t nos portos chineses. Elas inundam o mercado através de expansões e novas minas em produção.
A Rio está expandindo para 330 milhões de toneladas em 2015, a Vale, ainda a maior produtora de minério de ferro, expandirá para 348Mt/a enquanto que a BHP aumentará a sua produção em 8,9%.
Até a Fortescue, a terceira maior do mundo, que produz minério de ferro acima de US$70/t está expandindo em 25%, possivelmente acreditando que os preços deverão subir antes dela entrar no vermelho.
Essa estratégia torna o resultado dessa guerra totalmente previsível.
Em breve a maioria das minas de minério de ferro do mundo, que produzem a custos elevados, já estará fechada.
Mas, à medida que as minas menos competitivas forem fechando, as relações de oferta e procura se reequilibrarão fazendo com que os preços subam novamente.
Quando isso ocorrer o mundo verá apenas três empresas, talvez quatro, controlando mais de 70% do comércio do minério de ferro do planeta: o sucesso de uma das mais ousadas e devastadoras estratégias de mercado.
Resta saber quem, além do triunvirato é claro, conseguirá sobreviver...
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Petrobras ou PetroBraX?
Petrobras ou PetroBraX?
Após a desintegração dos ativos tóxicos do Grupo X o mercado volta suas especulações à Petrobras. Todos falam sobre a gigantesca dívida, o não reajuste dos preços dos combustíveis e sobre as taxas de câmbio que penalizam a petroleira. Mas, aos poucos, alguns começam a falar sobre assuntos estruturais mais sérios como poços em exaustão sem substituição por novas descobertas, sobre a capacidade da Petrobras de aumentar a produção e, finalmente, sobre as VERDADEIRAS reservas de petróleo da Petrobras. Será que o pré-sal é tudo isso que a Petrobras e o Governo estão dizendo? Essa é a pergunta de bilhões de dólares que pode afundar o Brasil.
Será que o pré-sal contém vários poços tipo “Tubarão Azul”, o execrado poço que a OGX dizia ter 900 milhões de barris e que se tornou inviável? O que nós vimos ocorrer com a OGX, que é fruto da falta de uma certificação séria das reservas e recursos de petróleo, pode estar ocorrendo, nas mesmas proporções, com a Petrobras. Afinal, estamos no mesmo país e sob as mesmas leis. O que nós vemos sobre o pré-sal é uma propaganda governamental ufanista que ressalta as maravilhas e grandezas do pré-sal. Todos queremos que isso seja verdade.
Mas, temos que acreditar em tudo que se escreve?
Talvez não, pois esses dados parecem não ter o respaldo de um cálculo de reservas feito por auditoria externa competente, dentro dos padrões aceitos pelas bolsas internacionais. É incrível, mas todos estamos comprando o pré-sal pelo que a mídia publica sem vermos nenhum relatório de auditoria externa de porte mundial. Muito o que se fala e publica é altamente preliminar e sem uma base concreta. Não basta ter um relatório. Esse relatório tem que ser calcado em grande densidade de dados certificados e de alta qualidade.
Ou, de outra forma, teremos apenas recursos inferidos os quais podem, como o Tubarão Azul, se esvanecer no futuro...neste caso teremos o efeito PetroBraX: mais um imenso calote, que neste caso, será pago pelo povo brasileiro.
Após a desintegração dos ativos tóxicos do Grupo X o mercado volta suas especulações à Petrobras. Todos falam sobre a gigantesca dívida, o não reajuste dos preços dos combustíveis e sobre as taxas de câmbio que penalizam a petroleira. Mas, aos poucos, alguns começam a falar sobre assuntos estruturais mais sérios como poços em exaustão sem substituição por novas descobertas, sobre a capacidade da Petrobras de aumentar a produção e, finalmente, sobre as VERDADEIRAS reservas de petróleo da Petrobras. Será que o pré-sal é tudo isso que a Petrobras e o Governo estão dizendo? Essa é a pergunta de bilhões de dólares que pode afundar o Brasil.
Será que o pré-sal contém vários poços tipo “Tubarão Azul”, o execrado poço que a OGX dizia ter 900 milhões de barris e que se tornou inviável? O que nós vimos ocorrer com a OGX, que é fruto da falta de uma certificação séria das reservas e recursos de petróleo, pode estar ocorrendo, nas mesmas proporções, com a Petrobras. Afinal, estamos no mesmo país e sob as mesmas leis. O que nós vemos sobre o pré-sal é uma propaganda governamental ufanista que ressalta as maravilhas e grandezas do pré-sal. Todos queremos que isso seja verdade.
Mas, temos que acreditar em tudo que se escreve?
Talvez não, pois esses dados parecem não ter o respaldo de um cálculo de reservas feito por auditoria externa competente, dentro dos padrões aceitos pelas bolsas internacionais. É incrível, mas todos estamos comprando o pré-sal pelo que a mídia publica sem vermos nenhum relatório de auditoria externa de porte mundial. Muito o que se fala e publica é altamente preliminar e sem uma base concreta. Não basta ter um relatório. Esse relatório tem que ser calcado em grande densidade de dados certificados e de alta qualidade.
Ou, de outra forma, teremos apenas recursos inferidos os quais podem, como o Tubarão Azul, se esvanecer no futuro...neste caso teremos o efeito PetroBraX: mais um imenso calote, que neste caso, será pago pelo povo brasileiro.
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