sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Aquecimento ou resfriamento? Afinal o que está ocorrendo com a nossa Terra?

Aquecimento ou resfriamento? Afinal o que está ocorrendo com a nossa Terra?

As histórias que invadiram a mídia mundial sobre o aquecimento global se tornaram dogmas de fé e são repetidas incontáveis vezes por pessoas que pouco ou nenhum conhecimento tem sobre o assunto.
O aquecimento global virou fashion e um assunto discutido em bares e salas de aula. Muito dinheiro foi gerado e distribuído, um prêmio Oscar foi dado para um desconhecido vice-presidente, que alavancou o assunto ao máximo.
Foi semeado o ódio às indústrias e ao desenvolvimento. Hollywood lucrou como nunca.
Falar que o Homem não é o principal agente ou que a sua contribuição para o aquecimento global é pequena é considerado um pecado mortal.
Poucos têm coragem para expor as suas idéias com medo do patrulhamento e das perseguições.
Somente em 2010 um grupo de 18 cientistas brasileiros encabeçados pelo Geólogo Kenitiro Suguiu enviou uma carta aberta à Presidenta Dilma onde explicam que a influência do Homem no processo de aquecimento global é, na realidade" um desserviço à ciência". Na carta é focada, com propriedade, a evolução do clima nas últimas dezenas de milhares de anos.
Como geólogos sabemos o clima vem mudando, ciclicamente, alternando períodos de aquecimento global com períodos de resfriamento global.
Em todos esses ciclos não houve nenhuma influência humana.
Afinal, a 100.000 anos atrás estávamos longe da revolução industrial que causa as emissões de gases. No gráfico abaixo fica evidente que a Terra vem passando por ciclos de aquecimento e resfriamento por pelo menos, 500.000 anos, conforme estudos feitos por cientistas em amostras de gelo da Antártida.
Esses ciclos são causados por macro variações na órbita terrestre e chamados de Ciclos de Milankovitch, o cientista Yugoslavo que os definiu.
aquecimento e resfriamento
Ciclos de aquecimento e resfriamento se repetem por, pelo menos, há 500.000 anos
 
O clima e a Geologia
Os estudos geológicos mostra que essas variações de temperatura em grande escala são inegáveis e continuam existindo ainda hoje, independente da influência do ser humano.
Estudos mais recentes sobre as mudanças de temperatura mostram que a Terra está esfriando desde 1997. Alguns cientistas acreditam que podemos estar entrando em um período de resfriamento global e que talvez estejamos no início de mais uma era do gelo.
Observa-se que entre 1940 e 1977 houve um decréscimo na temperatura que voltou a subir até 1996.
Até as medidas recentes feitas pela NASA mostram que a estratosfera já começou a esfriar desde 1985, o que bate com a hipótese de estarmos em um período de resfriamento ou de arrefecimento.
T estratosfera
O gráfico acima mostra que desde 1984 a temperatura da estratosfera caiu 0,6 graus C abaixo da média histórica
Recentemente o Meteorological Office Inglês lançou um documento dizendo, em todas as letras, que o aquecimento global havia parado em 1997.
O que os Inglêses afirmam é, hoje, seguido por um grande número de cientistas. Muitos já haviam observado que o aquecimento havia parado nos últimos 30 anos o que bate de frente com aqueles que querem culpar o Homem e suas emissões de gases como o grande culpado, afinal, queimamos muito mais combustíveis fósseis exatamente nestas décadas que o aquecimento parou.
No gráfico abaixo, feito pelo Meteorological Office e compilado por mais de 3.000 estações, observa-se que desde 1997 a temperatura da Terra não está aumentando.
T
Gráfico mostrando as variações de temperatura coletadas por mais de 3000 sensores expalhados no globo por 15 anos. A temperatura global está estável.
Como explicar esse decréscimo na temperatura se esses últimos anos foi o período que a humanidade lançou mais gases e CO2 na atmosfera?
 
Afinal somos, mesmo, os responsáveis pelo Aquecimento Global?
Como explicar esse fenômeno se nesses anos foi o período que a humanidade lançou mais gases e CO2 na atmosfera?
Tudo leva a crer que os arautos do fim do mundo estão supervalorizando a influência do homem no clima.
Por mais antagônicos que possamos ser e por mais que condenemos a poluição indubitavel causada pelo Homem temos que estudar o assunto com isenção.
A explicação mais provável é a que relaciona um período de baixa atividade solar com o nosso clima. Existe uma excelente correlação entre os eventos solares e o clima e isso não pode ser desconsiderado.
Em maio de 2012 houve a International Climate Change Conference onde foi tratado o assunto do "aquecimento global. Lá foi feita a conferência Are Forecasts of a 20-Year Cooling Trend Credible? .
O autor, Don Easterbrook, mostra que as previsões feitas em 2000 sobre o clima de 2010 estavam erradas por mais de 1 grau e que o erro estava aumentando. Ou seja Easterbrook provou que as previsãoe para 100 anos ou mais feitas em 2000 estavam absolutamente erradas e que, ao contrário do que se espera, vai haver um período de resfriamento global que pode se extender por mais de 30 anos.
Os seus estudos, dos últimos 500 anos, mostram que existem ciclos menores onde se alternam períodos de aquecimento, e de resfriamento. Tudo sem relação nenhuma com as atividades do Homem é óbvio.
Um destes períodos ocorreu recentemente na Idade Média e foi chamado de "pequena idade do gelo"  que ocorreu na idade média e muito pouco se sabe sobre as suas causas...(veja abaixo).
Os trabalhos e pesquisas recentes mudaram o campo de batalha onde se digladiam os que acreditam que o Homem tem grande responsabilidade no aquecimento global e o grupo, que não para de crescer, que acredita que o resfriamento global pode estar acabando e que a influência humana não é determinante nem para aumentar ou reduzir a temperatura global.
E você? No que acredita?
Estamos realmente aquecendo o planeta de forma irremediável com as nossas emissões de gases de efeito estufa?
Acredito que o foco esteja um pouco errado. Não adianta bater no aquecimento global pois esse vai ocorrer com ou sem a nossa presença.
No entanto temos que culpar e punir as empresas, as pessoas, entidades, países e principalmente os políticos que permitem que o ser humano polua o planeta, aos poucos transformando a Terra em uma lixeira.
A poluição do ar, das águas e da terra é um crime contra a humanidade e como tal deve ser tratado.

Jóias de norte verdadeiro: Descobrindo a fonte do mundo próxima Ruby


Jóias de norte verdadeiro: Descobrindo a fonte do mundo próxima Ruby

Focado em seu projeto de Fiskenaesset rubi na costa sudoeste da Gronelândia, True North Gems (TSX.V: TGX) está encontrando algumas das jóias mais preciosas do mundo. Norte verdadeiro é que a única capital aberto empresa na América do Norte e um dos somente um punhado do mundo de negociação de gemas de cor. Se há poucas empresas rubi do mundo, é em grande parte porque existem poucos rubis. Rubis são disse a ser 300 vezes mais raros do que diamantes.

Mais do que apenas raridade, norte verdadeiro beneficia vários pontos fortes exclusivos para o comércio de rubi. Ele é fonte de rubis poderia ser comprovadamente originado longe do pântano político que é a Birmânia. Ele usa métodos inovadores de exploração e extração. E o norte verdadeiro vê potenciais altas margens de lucro decorrentes de baixos custos de capital e um alto quilate por tonelada de rendimento.

Vindo da Groenlândia, na Dinamarca, um país com um registro excelente direitos humanos, norte verdadeiro acredita que pode garantir um fornecimento previsível e uma fonte ética de rubis. Este fornecimento previsível, seguro e livre da fonte de conflito têm o potencial de ter um grande impacto sobre o comércio internacional de rubi.

O comércio de diamantes, o processo de Kimberly é um acordo mundial que atesta a origem de diamantes brutos e reduziu drasticamente o comércio de diamantes de conflito ou de 'sangue'. Comércio está agora concentrado em torno de diamantes certificados. Diamondexchange.ca define os diamantes de sangue como "diamantes em bruto utilizado por movimentos rebeldes ou seus aliados para financiar o conflito armado que visam minar governos legítimos." Até então, de acordo com Greg Fekete, presidente de gemas de norte verdadeiro, existem poucos se qualquer confiança, rubis de origem comprovadamente disponível em qualquer lugar.

Fekete, explica, "agora no comércio global de rubi a maioria das transações é feita por intermediários que compram de contrabandistas ou diretamente de mãe pequena e pop mineira que virar o material para compradores e atacadistas que, em seguida, lançá-lo aos varejistas." Com tantas partes envolvidas na cadeia de abastecimento, torna-se quase impossível provar se um rubi é um conflito gratuito.

Norte verdadeiro pode fornecer uma segura certificação da origem de seus rubis, porque é o produtor, diz Fekete. "Dessa forma, nós pode certificar onde chegou de. Nós pode certificar sem conflitos rubis."

Outro benefício para o norte verdadeiro é que ele espera produzir rubis mais barato. A título de comparação, quando em produção, margens de lucro das gemas norte verdadeiro poderia ser maiores do que de empresas mais canadenses do diamante por duas razões. Em primeiro lugar, à data, rendimento médio do Norte verdadeiro em seu projeto ruby é superior a 2000 quilates/tonelada.

"Os caras do diamante estão tentando obter algo parecido com 1-1,5 quilates/tonelada, "diz Fekete. "Então, eles têm que classificar um heck de muito mais rock do que podemos fazer para sair o seu produto. Custa muito dinheiro para mover a rocha e a esmagá-la e limpá-lo. Não temos que ter o mesmo volume, e consequentemente temos uma extração dramaticamente mais baixa custa, levando a maior lucro por tonelada."

Outra vantagem para o norte verdadeiro é que ele não terá que construir estradas de gelo ou usar apoio aéreo extensivo para o transporte de equipamentos, como garimpeiros de diamante canadense. Norte verdadeiro podemos enviar equipamento de barco de sua propriedade na costa sudoeste da Gronelândia, que é livre de gelo durante praticamente todo o ano.

Como qualquer pioneiro, o norte verdadeiro é pela necessidade um inovador. Porque mineração de rubis na Groenlândia é uma empresa relativamente nova e requer uma abordagem diferente do que o Sudeste Asiático, ou outras localidades de pedras preciosas coloridas, norte verdadeiro teve de enfrentar desafios com criatividade. A empresa emprestou várias técnicas de extração de exploração de diamantes, hard rock e mineração aluvial e está usando a classificação óptica para processamento - uma tecnologia nova para gemas coloridas e diamantes iguais.

Fekete diz, "Não cria dores de cabeça, apenas problemas que precisam ser resolvidos." A necessidade de resolver problemas, que o norte verdadeiro tem realizado, até agora, é compensada pelas vantagens estratégicas significativas de ter um produto que praticamente ninguém mais tem.

Do lado financeiro, norte verdadeiro vai oferecer um produto único e sem precedentes. A singularidade torna valioso; a aresta de corte raças invenção. Para criar um contexto para avaliar o valor de seu projeto de rubi da Groenlândia, o norte verdadeiro encomendou um estudo do mercado rubi MVI, Marketing Ltd. O estudo mostrou que o mercado grossista de rubi é avaliado em aproximadamente US $2,1 bilhões.

Também da nota, produção de rubi é estável ou em declínio ligeiro e rubi demanda está se expandindo devido à crescente demanda de jóias crescente das economias na Ásia Central e Europa Oriental. De todo o mercado, incluindo rubis, safiras e esmeraldas, Fekete diz, "o comércio de pedras preciosas coloridas todo é provavelmente mais US$ 5 bilhões."

Tendo criado um contexto para investidores e financiadores entender o valor de seu projeto, norte verdadeiro vai ser queima de comunicados de imprensa sobre o seu progresso neste inverno como ele processa amostras em massa e núcleos de broca de sua época de exploração do verão. Simultaneamente vai cortar e valorizar suas jóias e comunicar os resultados aos investidores.

Verdadeiras jóias do Norte está agora pronta para passar para a produção de seu projeto de Fiskenaesset. Os planos incluem a completar o estudo de pré-viabilidade pelo próximo inverno. Se tudo correr bem, um estudo de viabilidade seguirá no Verão de 2009, será arquivado com as autoridades reguladoras e verdadeiro norte abrirá uma mina logo em 2011.

Este artigo destina-se apenas para fins informativos e não é uma recomendação de comprar ou vender as ações de qualquer empresa mencionado aqui. É baseado em fontes consideradas confiáveis, mas nenhuma garantia quanto à precisão é expressa ou implícita. As opiniões expressadas no artigo são do autor exceto onde declarações são atribuídas a indivíduos que não o autor, caso em que as opiniões são aqueles do indivíduo a quem são atribuídos.

Focado em seu projeto de Fiskenaesset rubi na costa sudoeste da Gronelândia, True North Gems (TSX.V: TGX) está encontrando algumas das jóias mais preciosas do mundo. Norte verdadeiro é que a única capital aberto empresa na América do Norte e um dos somente um punhado do mundo de negociação de gemas de cor. Se há poucas empresas rubi do mundo, é em grande parte porque existem poucos rubis. Rubis são disse a ser 300 vezes mais raros do que diamantes.

Mais do que apenas raridade, norte verdadeiro beneficia vários pontos fortes exclusivos para o comércio de rubi. Ele é fonte de rubis poderia ser comprovadamente originado longe do pântano político que é a Birmânia. Ele usa métodos inovadores de exploração e extração. E o norte verdadeiro vê potenciais altas margens de lucro decorrentes de baixos custos de capital e um alto quilate por tonelada de rendimento.

Vindo da Groenlândia, na Dinamarca, um país com um registro excelente direitos humanos, norte verdadeiro acredita que pode garantir um fornecimento previsível e uma fonte ética de rubis. Este fornecimento previsível, seguro e livre da fonte de conflito têm o potencial de ter um grande impacto sobre o comércio internacional de rubi.

O comércio de diamantes, o processo de Kimberly é um acordo mundial que atesta a origem de diamantes brutos e reduziu drasticamente o comércio de diamantes de conflito ou de 'sangue'. Comércio está agora concentrado em torno de diamantes certificados. Diamondexchange.ca define os diamantes de sangue como "diamantes em bruto utilizado por movimentos rebeldes ou seus aliados para financiar o conflito armado que visam minar governos legítimos." Até então, de acordo com Greg Fekete, presidente de gemas de norte verdadeiro, existem poucos se qualquer confiança, rubis de origem comprovadamente disponível em qualquer lugar.

Fekete, explica, "agora no comércio global de rubi a maioria das transações é feita por intermediários que compram de contrabandistas ou diretamente de mãe pequena e pop mineira que virar o material para compradores e atacadistas que, em seguida, lançá-lo aos varejistas." Com tantas partes envolvidas na cadeia de abastecimento, torna-se quase impossível provar se um rubi é um conflito gratuito.

Norte verdadeiro pode fornecer uma segura certificação da origem de seus rubis, porque é o produtor, diz Fekete. "Dessa forma, nós pode certificar onde chegou de. Nós pode certificar sem conflitos rubis."

Outro benefício para o norte verdadeiro é que ele espera produzir rubis mais barato. A título de comparação, quando em produção, margens de lucro das gemas norte verdadeiro poderia ser maiores do que de empresas mais canadenses do diamante por duas razões. Em primeiro lugar, à data, rendimento médio do Norte verdadeiro em seu projeto ruby é superior a 2000 quilates/tonelada.

"Os caras do diamante estão tentando obter algo parecido com 1-1,5 quilates/tonelada, "diz Fekete. "Então, eles têm que classificar um heck de muito mais rock do que podemos fazer para sair o seu produto. Custa muito dinheiro para mover a rocha e a esmagá-la e limpá-lo. Não temos que ter o mesmo volume, e consequentemente temos uma extração dramaticamente mais baixa custa, levando a maior lucro por tonelada."

Outra vantagem para o norte verdadeiro é que ele não terá que construir estradas de gelo ou usar apoio aéreo extensivo para o transporte de equipamentos, como garimpeiros de diamante canadense. Norte verdadeiro podemos enviar equipamento de barco de sua propriedade na costa sudoeste da Gronelândia, que é livre de gelo durante praticamente todo o ano.

Como qualquer pioneiro, o norte verdadeiro é pela necessidade um inovador. Porque mineração de rubis na Groenlândia é uma empresa relativamente nova e requer uma abordagem diferente do que o Sudeste Asiático, ou outras localidades de pedras preciosas coloridas, norte verdadeiro teve de enfrentar desafios com criatividade. A empresa emprestou várias técnicas de extração de exploração de diamantes, hard rock e mineração aluvial e está usando a classificação óptica para processamento - uma tecnologia nova para gemas coloridas e diamantes iguais.

Fekete diz, "Não cria dores de cabeça, apenas problemas que precisam ser resolvidos." A necessidade de resolver problemas, que o norte verdadeiro tem realizado, até agora, é compensada pelas vantagens estratégicas significativas de ter um produto que praticamente ninguém mais tem.

Do lado financeiro, norte verdadeiro vai oferecer um produto único e sem precedentes. A singularidade torna valioso; a aresta de corte raças invenção. Para criar um contexto para avaliar o valor de seu projeto de rubi da Groenlândia, o norte verdadeiro encomendou um estudo do mercado rubi MVI, Marketing Ltd. O estudo mostrou que o mercado grossista de rubi é avaliado em aproximadamente US $2,1 bilhões.

Também da nota, produção de rubi é estável ou em declínio ligeiro e rubi demanda está se expandindo devido à crescente demanda de jóias crescente das economias na Ásia Central e Europa Oriental. De todo o mercado, incluindo rubis, safiras e esmeraldas, Fekete diz, "o comércio de pedras preciosas coloridas todo é provavelmente mais US$ 5 bilhões."

Tendo criado um contexto para investidores e financiadores entender o valor de seu projeto, norte verdadeiro vai ser queima de comunicados de imprensa sobre o seu progresso neste inverno como ele processa amostras em massa e núcleos de broca de sua época de exploração do verão. Simultaneamente vai cortar e valorizar suas jóias e comunicar os resultados aos investidores.

Verdadeiras jóias do Norte está agora pronta para passar para a produção de seu projeto de Fiskenaesset. Os planos incluem a completar o estudo de pré-viabilidade pelo próximo inverno. Se tudo correr bem, um estudo de viabilidade seguirá no Verão de 2009, será arquivado com as autoridades reguladoras e verdadeiro norte abrirá uma mina logo em 2011.

Este artigo destina-se apenas para fins informativos e não é uma recomendação de comprar ou vender as ações de qualquer empresa mencionado aqui. É baseado em fontes consideradas confiáveis, mas nenhuma garantia quanto à precisão é expressa ou implícita. As opiniões expressadas no artigo são do autor exceto onde declarações são atribuídas a indivíduos que não o autor, caso em que as opiniões são aqueles do indivíduo a quem são atribuídos.

Ruby

Ruby

Ruby
Ruby - Winza, Tanzania.jpg
Natural ruby crystals from Winza, Tanzania
General
Category Mineral variety
Formula
(repeating unit)
aluminium oxide with chromium, Al2O3:Cr
Identification
Color Red, may be brownish, purplish, or pinkish
Crystal habit Varies with locality. Terminated tabular hexagonal prisms.
Crystal system Trigonal (Hexagonal Scalenohedral), symbol (−3 2/m), space group R3c
Cleavage No true cleavage
Fracture Uneven or conchoidal
Mohs scale hardness 9.0
Luster Vitreous
Streak white
Diaphaneity transparent
Specific gravity 4.0
Refractive index nω=1.768–1.772
nε=1.760–1.763
Birefringence 0.008
Pleochroism Orangey red, purplish red
Ultraviolet fluorescence red under longwave
Melting point 2044 °C
Solubility none
Major varieties
Sapphire Any color except shades of red
Corundum various colors
Emery Granular
A ruby is a pink to blood-red colored gemstone, a variety of the mineral corundum (aluminium oxide). The red color is caused mainly by the presence of the element chromium. Its name comes from ruber, Latin for red. Other varieties of gem-quality corundum are called sapphires. The ruby is considered one of the four precious stones, together with the sapphire, the emerald and the diamond.[1]
Prices of rubies are primarily determined by color. The brightest and most valuable "red" called blood-red, commands a large premium over other rubies of similar quality. After color follows clarity: similar to diamonds, a clear stone will command a premium, but a ruby without any needle-like rutile inclusions may indicate that the stone has been treated. Cut and carat (weight) are also an important factor in determining the price. Ruby is the traditional birthstone for July and is always lighter red or pink than garnet.

Physical properties

Crystal structure of ruby
Rubies have a hardness of 9.0 on the Mohs scale of mineral hardness. Among the natural gems only moissanite and diamond are harder, with diamond having a Mohs hardness of 10.0 and moissonite falling somewhere in between corundum (ruby) and diamond in hardness. Ruby is α-alumina (the most stable form of Al2O3) in which a small fraction of the aluminium3+ ions are replaced by chromium3+ ions. Each Cr3+ is surrounded octahedrally by six O2− ions. This crystallographic arrangement strongly affects each Cr3+, resulting in light absorption in the yellow-green region of the spectrum and thus in the red color of the gem. When yellow-green light is absorbed by Cr3+, it is re-emitted as red luminescence.[2] This red emission adds to the red color perceived by the subtraction of green and violet light from white light, and adds luster to the gem's appearance. When the optical arrangement is such that the emission is stimulated by 694-nanometer photons reflecting back and forth between two mirrors, the emission grows strongly in intensity. This effect was used by Theodore Maiman in 1960 to make the first successful laser, based on ruby.
All natural rubies have imperfections in them, including color impurities and inclusions of rutile needles known as "silk". Gemologists use these needle inclusions found in natural rubies to distinguish them from synthetics, simulants, or substitutes. Usually the rough stone is heated before cutting. Almost all rubies today are treated in some form, with heat treatment being the most common practice. However, rubies that are completely untreated but still of excellent quality command a large premium.
Some rubies show a three-point or six-point asterism or "star". These rubies are cut into cabochons to display the effect properly. Asterisms are best visible with a single-light source, and move across the stone as the light moves or the stone is rotated. Such effects occur when light is reflected off the "silk" (the structurally oriented rutile needle inclusions) in a certain way. This is one example where inclusions increase the value of a gemstone. Furthermore, rubies can show color changes—though this occurs very rarely—as well as chatoyancy or the "cat's eye" effect.

Color

Generally, gemstone-quality corundum in all shades of red, including pink, are called rubies.[3][4] However, in the United States, a minimum color saturation must be met to be called a ruby, otherwise the stone will be called a pink sapphire.[3] This distinction between rubies and pink sapphires is relatively new, having arisen sometime in the 20th century. If a distinction is made, the line separating a ruby from a pink sapphire is not clear and highly debated.[5] As a result of the difficulty and subjectiveness of such distinctions, trade organizations such as the International Colored Gemstone Association (ICGA) have adopted the broader definition for ruby which encompasses its lighter shades, including pink.[6][7]

Natural occurrence

The Mogok Valley in Upper Myanmar (Burma) was for centuries the world's main source for rubies. That region has produced some of the finest rubies ever mined, but in recent years very few good rubies have been found there. The very best color in Myanmar rubies is sometimes described as "pigeon's blood." In central Myanmar, the area of Mong Hsu began producing rubies during the 1990s and rapidly became the world's main ruby mining area. The most recently found ruby deposit in Myanmar is in Namya (Namyazeik) located in the northern state of Kachin.
Rubies have historically been mined in Thailand, the Pailin and Samlout District of Cambodia, Burma, India, Afghanistan, Australia, Namibia, Colombia, Japan, Scotland, Brazil and in Pakistan. In Sri Lanka, lighter shades of rubies (often "pink sapphires") are more commonly found. After the Second World War ruby deposits were found in Tanzania, Madagascar, Vietnam, Nepal, Tajikistan, and Pakistan.[8]
A few rubies have been found in the U.S. states of Montana, North Carolina, South Carolina and Wyoming. While searching for aluminous schists in Wyoming, geologist Dan Hausel noted an association of vermiculite with ruby and sapphire and located six previously undocumented deposits.[9]
More recently, large ruby deposits have been found under the receding ice shelf of Greenland.[citation needed]
Republic of Macedonia is the only country in mainland Europe to have naturally occurring rubies. They can mainly be found around the city of Prilep. Macedonian ruby has a unique raspberry color. The ruby is also included on the Macedonian Coat of Arms.
In 2002 rubies were found in the Waseges River area of Kenya. There are reports of a large deposit of rubies found in 2009 in Mozambique, in Nanhumbir in the Cabo Delgado district of Montepuez.[10]
Spinel, another red gemstone, is sometimes found along with rubies in the same gem gravel or marble. Red spinel may be mistaken for ruby by those lacking experience with gems. However, the finest red spinels can have a value approaching that of the average ruby.[11]

Factors affecting value

Diamonds are graded using criteria that have become known as the four Cs, namely color, cut, clarity and carat weight. Similarly natural rubies can be evaluated using the four Cs together with their size and geographic origin.
Color: In the evaluation of colored gemstones, color is the most important factor. Color divides into three components: hue, saturation and tone. Hue refers to "color" as we normally use the term. Transparent gemstones occur in the following primary hues: red, orange, yellow, green, blue, violet. These are known as pure spectral hues.[12] In nature, there are rarely pure hues, so when speaking of the hue of a gemstone, we speak of primary and secondary and sometimes tertiary hues. In ruby, the primary hue must be red. All other hues of the gem species corundum are called sapphire. Ruby may exhibit a range of secondary hues. Orange, purple, violet and pink are possible.
The finest ruby is best described as being a vivid medium-dark toned red. Secondary hues add an additional complication. Pink, orange, and purple are the normal secondary hues in ruby. Of the three, purple is preferred because, firstly, the purple reinforces the red, making it appear richer.[12] Secondly, purple occupies a position on the color wheel halfway between red and blue. In Burma where the term 'pigeon blood' originated, rubies are set in pure gold. Pure gold is itself a highly saturated yellow. When a purplish-red ruby is set in yellow, the yellow neutralizes its complement blue, leaving the stone appearing to be pure red in the setting.[citation needed]

Treatments and enhancements

Improving the quality of gemstones by treating them is common practice. Some treatments are used in almost all cases and are therefore considered acceptable. During the late 1990s, a large supply of low-cost materials caused a sudden surge in supply of heat-treated rubies, leading to a downward pressure on ruby prices.
Improvements used include color alteration, improving transparency by dissolving rutile inclusions, healing of fractures (cracks) or even completely filling them.
The most common treatment is the application of heat. Most, if not all, rubies at the lower end of the market are heat treated on the rough stones to improve color, remove purple tinge, blue patches and silk. These heat treatments typically occur around temperatures of 1800 °C (3300 °F).[13] Some rubies undergo a process of low tube heat, when the stone is heated over charcoal of a temperature of about 1300 °C (2400 °F) for 20 to 30 minutes. The silk is only partially broken as the color is improved.
Another treatment, which has become more frequent in recent years, is lead glass filling. Filling the fractures inside the ruby with lead glass (or a similar material) dramatically improves the transparency of the stone, making previously unsuitable rubies fit for applications in jewelry.[14] The process is done in four steps:
  1. The rough stones are pre-polished to eradicate all surface impurities that may affect the process
  2. The rough is cleaned with hydrogen fluoride
  3. The first heating process during which no fillers are added. The heating process eradicates impurities inside the fractures. Although this can be done at temperatures up to 1400 °C (2500 °F) it most likely occurs at a temperature of around 900 °C (1600 °F) since the rutile silk is still intact.
  4. The second heating process in an electrical oven with different chemical additives. Different solutions and mixes have shown to be successful, however mostly lead-containing glass-powder is used at present. The ruby is dipped into oils, then covered with powder, embedded on a tile and placed in the oven where it is heated at around 900 °C (1600 °F) for one hour in an oxidizing atmosphere. The orange colored powder transforms upon heating into a transparent to yellow-colored paste, which fills all fractures. After cooling the color of the paste is fully transparent and dramatically improves the overall transparency of the ruby.[15]
If a color needs to be added, the glass powder can be "enhanced" with copper or other metal oxides as well as elements such as sodium, calcium, potassium etc.
The second heating process can be repeated three to four times, even applying different mixtures.[16] When jewelry containing rubies is heated (for repairs) it should not be coated with boracic acid or any other substance, as this can etch the surface; it does not have to be "protected" like a diamond.
The treatment can easily be determined using a 10x loupe and determination focuses on finding bubbles either in the cavities or in the fractures that were filled with glass.[17]

Synthetic and imitation rubies

Artificial ruby under a normal light (top) and under a green laser light (bottom). Red light is emitted
In 1837 Gaudin made the first synthetic rubies by fusing potash alum at a high temperature with a little chromium as a pigment. In 1847 Ebelmen made white sapphire by fusing alumina in boric acid. In 1877 Frenic and Freil made crystal corundum from which small stones could be cut. Frimy and Auguste Verneuil manufactured artificial ruby by fusing BaF2 and Al2O3 with a little chromium at red heat. In 1903 Verneuil announced he could produce synthetic rubies on a commercial scale using this flame fusion process.[18] By 1910, Verneuil's laboratory had expanded into a 30 furnace production facility, with annual gemstone production having reached 1,000 kilograms (2,000 lb) in 1907.
Other processes in which synthetic rubies can be produced are through Czochralski's pulling process, flux process, and the hydrothermal process. Most synthetic rubies originate from flame fusion, due to the low costs involved. Synthetic rubies may have no imperfections visible to the naked eye but magnification may reveal curves, striae and gas bubbles. The fewer the number and the less obvious the imperfections, the more valuable the ruby is; unless there are no imperfections (i.e., a "perfect" ruby), in which case it will be suspected of being artificial. Dopants are added to some manufactured rubies so they can be identified as synthetic, but most need gemological testing to determine their origin.
Synthetic rubies have technological uses as well as gemological ones. Rods of synthetic ruby are used to make ruby lasers and masers. The first working laser was made by Theodore H. Maiman in 1960[19] at Hughes Research Laboratories in Malibu, California, beating several research teams including those of Charles H. Townes at Columbia University, Arthur Schawlow at Bell Labs,[20] and Gould at a company called TRG (Technical Research Group). Maiman used a solid-state light-pumped synthetic ruby to produce red laser light at a wavelength of 694 nanometers (nm). Ruby lasers are still in use. Rubies are also used in applications where high hardness is required such as at wear exposed locations in modern mechanical clockworks, or as scanning probe tips in a coordinate measuring machine.
Imitation rubies are also marketed. Red spinels, red garnets, and colored glass have been falsely claimed to be rubies. Imitations go back to Roman times and already in the 17th century techniques were developed to color foil red—by burning scarlet wool in the bottom part of the furnace—which was then placed under the imitation stone.[21] Trade terms such as balas ruby for red spinel and rubellite for red tourmaline can mislead unsuspecting buyers. Such terms are therefore discouraged from use by many gemological associations such as the Laboratory Manual Harmonisation Committee (LMHC).

Records and famous rubies

  • The Smithsonian's National Museum of Natural History in Washington, D.C. has received one of the world's largest and finest ruby gemstones. The 23.1 carats (4.62 g) Burmese ruby, set in a platinum ring with diamonds, was donated by businessman and philanthropist Peter Buck in memory of his late wife Carmen Lúcia. This gemstone displays a richly saturated red color combined with an exceptional transparency. The finely proportioned cut provides vivid red reflections. The stone was mined from the Mogok region of Burma (now Myanmar) in the 1930s.[22]
  • In 2007 the London jeweler Garrard & Co featured on their website a heart-shaped 40.63-carat ruby.[23]
  • On December 13/14, 2011 Elizabeth Taylor's complete jewellery collection was auctioned by Christie's. Several ruby-set pieces were included in the sale, notably a ring set with an 8.24 ct gem that broke the 'price-per-carat' record for rubies ($512,925 per carat, i.e. over $4.2 million in total),[24] and a necklace[25] that sold for over $3.7 million.
  • The Liberty Bell Ruby is the largest mined ruby in the world. It was stolen in a heist in 2011.[26]

Historical and cultural references

  • In Job 28:18 and Proverbs 3:15, wisdom is more valuable than rubies. In Proverbs 31:10, a wife of noble character is worth more than rubies.
  • An early recorded transport and trading of rubies arises in the literature on the North Silk Road of China, wherein about 200 BC rubies were carried along this ancient trackway moving westward from China.[27]
  • Rubies have always been held in high esteem in Asian countries. They were used to ornament armor, scabbards, and harnesses of noblemen in India and China. Rubies were laid beneath the foundation of buildings to secure good fortune to the structure.[28]

RUBI E SAFIRA (CORUNDUM)

RUBI E SAFIRA (CORUNDUM)

Nesta Tese foram estudados os depósitos de coríndon que ocorrem nas variedades rubi e safira, distribuídos nas proximidades da cidade de Barra Velha, região nordeste do Estado de Santa Catarina. O coríndon ocorre em depósitos sedimentares inconsolidados localizados ao longo da bacia de drenagem do Rio Itapocu, tendo sido detectadas ocorrências também na porção norte da bacia de drenagem do Rio ltajaí Açu, aproximadamente 40km a sul da cidade de Barra Velha. Ao todo os depósitos e suas ocorrências menores cobrem uma área de aproximadamente 80km2. A geologia regional é representada pelo Complexo Granulítico de Santa Catarina, caracterizado por um contexto essencialmente metamórfico de alto grau, onde estão presentes gnaisses granulíticos, rochas ultramáficas, quartzitos e formações ferríferas bandadas. O coríndon ocorre em depósitos coluvio aluvionares quaternários, concentrados nos flancos dos morros locais (rampas coluviais), distribuídos também nas planícies regionais. Os cascalhos são constituídos principalmente por seixos e calhaus de quartzo leitoso, quartzito e fragmentos líticos quartzo-feldspáticos, distribuídos em uma matriz areno argilosa de coloração cinza. Esses fragmentos apresentam-se angulosos sugerindo condições de sedimentação via fluxos gravitacionais de encosta, com transporte pequeno a ausente. Os minerais pesados associados são representados principalmente pelas fases magnetita, ilmenita, hematita, rutilo, zircão, monazita, hiperstênio, hornblenda e epidoto, cuja origem está relacionada aos litotipos que ocorrem na região. O coríndon ocorre na forma de cristais euédricos, subédricos e de fragmentos irregulares, principalmente na cor vermelha (rubi), e em menor freqüência nas cores branca, rósea, cinza e preta (safiras). Apresenta hábito em barrilete característico, transparência limitada e dimensões que vão desde milímetros até exemplares com 1Ocm de comprimento. Os cristais exibem partição romboédrica pronunciada em função da ocorrência de diásporo nos planos de geminação polissintética. O diásporo se forma a partir da alteração do coríndon em um processo gradual, resultando em uma associação íntima entre esses dois minerais onde o diásporo se distribui na forma de uma rede romboédrica constituída por camadas sucessivas de coríndon e diásporo. Do ponto de vista químico, o coríndon é constituído essencialmente de 'Al IND.2"O IND.3' (96 a 99% em peso) contendo impurezas de Cr2O3 (0,00 a 0,83% em peso), contendo impurezas de 'Cr IND.2"O IND.3' (0,00 a 0,83% em peso), FeO (0,12 a 1,51% em peso), e outros elementos em proporções menores. O cromo é o elemento cromóforo sendo responsável pela cor vermelha ou rósea, enquanto o ferro influi nas colorações escuras e saturação das cores observadas. O coríndon de Barra Velha hospeda um grande número de inclusões cristalinas entre as quais foram identificadas biotita, clorita, zircão, rutilo, monazita, pirita e alguns óxidos de ferro. A biotita ocorre na forma de cristais castanhos constituídos por uma mistura homogênea dos termos extremos desse grupo, sendo compatível com o fácies granulito. A clorita é rica em ferro, magnésio e alumínio e sua origem poderia estar relacionada ao metamorfismo de sedimentos pelíticos ricos em ferro. O zircão ocorre na forma de cristais arredondados sugerindo tratar-se de um mineral detrítico nos pelitos originais, que teriam sofrido metamorfismo até o fácies granulito. As outras inclusões encontradas são compatíveis com as litologias regionais. As inclusões fluidas ocorrem na forma de cristais negativos de contorno hexagonal e canais alongados sendo que em muitos casos apresentam paralelismo com as direções cristalográficas do hospedeiro. Medidas microtermométricas revelaram que as inclusões são constituídas essencialmente de 'CO IND.2', cujas temperaturas de fusão são iguais ou inferiores a -56,6ºC. As temperaturas de homogeneização do 'CO IND.2' variaram de -25 a +25°C, sendo as menores, representativas dos fluidos originais. Os histogramas construídos a partir dos dados microtermométricos apontam que as inclusões de densidades maiores são compatíveis com as condições do fácies granulito, sendo as de densidades menores indicativas dos eventos posteriores. Apesar do coríndon não ter sido encontrado ainda em sua rocha matriz, as evidências de campo e os dados obtidos em laboratório apontam por uma derivação a partir dos terrenos granulíticos subjacentes aos depósitos. Os levantamentos realizados mostraram que os gnaisses granulíticos contendo intercalações de rochas ultramáficas e quartzitos, constituem os litotipos predominantes na regiäo. A ausência de arredondamento exibida pelo coríndon e demais constituintes dos cascalhos, indicam que os depósitos originaram-se a partir dos granulitos circundantes. Os minerais pesados, representados por fases compatíveis com os granulitos reforçam essa hipótese. As inclusões sólidas identificadas no interior dos cristais de coríndon, são representadas por minerais compatíveis com o metamorfismo de sedimentos pelíticos antigos submetidos a metamorfismo de grau médio a alto. As inclusões fluidas, essencialmente carbônicas, são também compatíveis com ambiente anidro necessário para a geração das rochas granulíticas regionais. As características exibidas pelas inclusões fluidas observadas no coríndon de Barra Velha, são similares àquelas reportadas para os depósitos do Sri Lanka, onde o coríndon é derivado de granulitos regionais.
Palavras-chave em inglês
Não informadas pelo autor.
Resumo em inglês
This Thesis comprises studies on the corundum deposits-ruby and sapphire varieties-dispersed near the town of Barra Velha, northeast of Santa Catarina. Corundum, which appears in unconsolidated sedimentary deposits along the Rio ltapocu drainage basin has also been found in the northern area of the Rio ltajaí Açu drainage basin, 40 km south of Barra Velha. As a whole the deposits and their smaller occurrences cover an area of approximately 80 km2. The regional geology is represented by the Santa Catarina Granulitic Complex , characterized as of high metamorphic grade, where granulitic gneiss, ultramafic rocks, quartzites and banded iron formations are present. Corundum occurs in Quaternary alluvial colluvium deposits concentrated on the hill-sides as well as in the plains of the area. The gravel, consisted mainly of pebbles and cobbles of quartzite, milky quartz, quartz-feldsphatic lithic fragments, are embbeded in a greyish sand and silt matrix. Such fragments, displaying high degree of angularity, suggest sedimentation conditions through slope gravity flow, with little or no transportation. The associated heavy minerals are represented mostly by magnetite, ilmenite, hematite, rutile, zircon, monazite, hypersthene, hornblende and epidote phases, whose origin is related to the areas' lithotypes. Corundum occurs as euhedral and subhedral crystals and irregular fragments, primarily in red color (ruby) and less frequently in white, rose-colored, grey and black colors (sapphire). lt displays characteristic barrel habit, limited transparency and size varying from few millimeters to 10 centimeters in length. The crystals exhibit distinguished rhombohedral parting due to the presence of diaspore in the polysynthetic twinning plane. Diaspore is formed as a result of a gradual process of corundum weathering, culminating in a close relation between the two minerals, and generating a rhombohedral network of successive corundum and diaspore layers. From the chemical point of view corundum is composed essentially of 'Al IND.2"O IND.3' (96 to 99% in weight) containing impurities of 'Cr IND.2"O IND.3' (0.00 to 0.83% in weight), FeO (0.12 to 1.51% in weight) and other elements in smaller proportions. Chrome is the chromophore element responsible for the red or rose-colored color, while iron controls the dark colors and saturation. The Barra Velha corundum hosts a great number of crystalline inclusions such as biotite, chlorite, zircon, rutile, monazite, pyrite and some iron oxides. Biotite occurs as brown crystals constituted by a homogenous mixture of the extreme terms of its group, compatible to the granulite facies. Chlorite is rich in iron; the magnesium and aluminum present could have their origin related to the metamorphism of iron-rich pelyte sediments. Zircon appears as rounded crystals, suggesting to be a detrital mineral in the former pelytes which would have suffered metamorphism up to the granulite facies. Other inclusions are compatible to the regional lithologies. the fluid inclusions appear as negative crystals showing hexagonal contour and elongated channels; in many cases show a parallelism feature to the host crystallographic directions. Microthermometric measurements revealed that the inclusions are mostly constituded of 'CO IND.2' and that fusion temperatures are equal or below -56°C. The 'CO IND.2' homogenezation temperatures varied from -25 to +25°C, the low temperatures being representative of the original fluids. Histograms built based on microthermometric data indicate that the inclusions with higher density are compatible to conditions of the granulitic facies , while the lower density ones point out to late events. Field work demonstrated that the granulitic gneiss with intercalations of quartzite and ultramafic rocks are the prevailing lithotypes in the region. Notwithstanding the fact corundum so far has not been found within the source rock, field evidence and laboratory data suggest the source as the granulitic bodies underlying the deposits. The corundum and the other constituents lack of roundness as well as the heavy minerals present emphasizes this hypothesis. Solid inclusions identified within the corundum crystals, are represented by minerals compatible to metamorphism of middle to high grade underwent by the pelyte sediments. The fluid inclusions, carbonic in essence, are also compatible to an anhydrous environment necessary to generate the regional granulitic rocks. Features exhibited by fluid inclusions observed in the Barra Velha corundum, are similar to those reported on Sri Lanka deposits where corundum stems from regional granulites.
 

A ORIGEM DAS MINAS GERAIS

A ORIGEM DAS MINAS GERAIS

Garimpo explorado por Fernão Dias no Vale do Jequitinhonha é atração turística

Jair Amaral/EM/D.A Press

Diamantina e Sabará
– Fernão Dias Pais e dezenas de homens de sua tropa, entre eles o genro, Manuel Borba Gato, desbravaram parte das terras que hoje formam o Vale do Jequitinhonha, uma das regiões mais carentes do país, atrás de uma serra resplandecente de esmeraldas, a Sabarabuçu, e de uma lagoa cheia do mesmo tesouro, a Vupabuçu. Corria os anos de 1680 e 1681. A bandeira se aventurou na área da Serra Fria, hoje cidade do Serro, e garimpou, sem sucesso, outras pedras preciosas em leitos da região. Quase três séculos e meio depois, o garimpo ainda é o ofício principal de muitos cabras daquelas bandas.

Há grupos que procuraram pepitas no fundo de rios, como o Rio Jequitinhonha, sem se preocupar com o meio ambiente. Derramam produtos químicos no leito e tampam a vegetação ciliar com areia retirada. Mas um garimpeiro, o qual acredita ser o único no Brasil, ganha a vida de forma interessante. Belmiro Luiz Nascimento, de 51 anos, transformou o “empreendimento” da família numa atividade turística. Apoiado por entidades como o Sebrae e o Instituto Estrada Real, ele mostra a grupos de visitantes como os garimpeiros retiravam diamantes da terra e do fundo d’água na época dos desbravadores.

O turismo herdado dos bandeirantes é o tema da terceira reportagem da série A origem das Minas Gerais, que o EM começou a publicar na segunda-feira em razão dos 340 anos da coluna liderada por Fernão Dias. A expedição deixou a Vila de Piratininga, em 1674, à procura de esmeraldas. Adentrou no inóspito sertão que hoje forma o estado de Minas Gerais e, durante a jornada de sete anos, fundou povoados e abriu picadas. Sem saber, Dias e seus homens começavam a formar a Capitania de Minas Gerais.

O Vale do Jequitinhonha, embora seja uma área carente, contribuiu para manter a regalia da coroa portuguesa na época do Brasil colônia. De Diamantina e do Serro, saíram muitas pedras de diamantes. O garimpo da família de Belmiro tem cerca de 200 anos. Fica às margens do Ribeirão do Guinda, na área rural de Diamantina. O local é bem preservado e não há agressão ao meio ambiente: tanto o leito do ribeirão quanto a mata no entorno são preservados pelo homem, que cobra R$ 30 de cada visitante.