sábado, 6 de junho de 2015

Garimpo de Margem e de Leito

Garimpo de Margem e de Leito


O garimpo é a atividade de exploração de minérios muitos deles valiosos como, por exemplo, o ouro, diamantes, topázio imperial entre outros... A atividade garimpeira pode ser feita em céu aberto ou em minas escavadas por maquinas, é um modo de extração mineral já há muito tempo no mundo.

Garimpo de margem



O que é...
O garimpo de margem pode ser feito com peneiras manualmente em córregos como está mostrando a imagem, o garimpo de margem destrói a mata ciliar do local (o que pode causar erosão em um dia de chuva). E também há o decapeamento que é a retirada do solo do local que estão sendo extraído, para facilitar o trabalho dos garimpeiros a retirada do minério (que no caso da imagem é o topázio) os garimpeiros fazem uma expansão do território de extração usando as lavras que são cortes no solo para maior espaço de mineração, e ao decorrer da escavação para baixo das lavras, nas rochas é muito comum encontrar quartzo onde a ocorrência de topázio imperial. Essas fontes de escavação podem medir em media de 2 a 7 metros dependendo do terreno trabalhado.


Garimpo de leito


O que é...
O garimpo de leito manual é muito simples como mostra na imagem o garimpeiro escava no leito do rio, pega o material que ele escavou e faz o processo de peneiração, para pegar os minérios como topázio imperial, ouro e outros... Mas também existe outro tipo de garimpo de leito que não é feito manualmente, é feito com uma draga para ter melhor rendimento veja na imagem.





Draga
A draga faz uma escavação e pega os materiais muito mais rápido do que manualmente, e quando a draga pega esse material, o material cai numa peneira e separa o minério da lama e água e depois só é necessário o garimpeiro recolher o minério.

Garimpo de Diamantes em Poxoréu no Mato Grosso.

Garimpo de Diamantes em Poxoréu no Mato Grosso.


Trabalho de garimpagem de diamantes.
Garimpo de Diamantes em Poxoréu no Mato Grosso.


Poxoréu é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Localiza-se a uma latitude 15º50'14" sul e a uma longitude 54º23'21" oeste, estando a uma altitude de 360 metros. O povoamento do município de Poxoréu teve início em junho de 1924, quando se deu a descoberta das primeiras gemas diamantíferas na região. João Ayrenas Teixeira, acompanhado de mais seis garimpeiros, organizara uma expedição à terra dos índios bororos, localizadas nas adjacências do paralelo 16. Seu objetivo era encontrar ouro ou pedras preciosas. No dia 24 de junho eles chegam às margens de um córrego, onde realizam as primeiras prospecções, encontrando sete xibius. Em razão desse fato, e por serem eles sete companheiros, deram o nome àquele riacho de Sete. Nos dias seguintes eles continuaram com as prospecções, encontrando pedras maiores e reconhecendo a riqueza das jazidas descobertas. A notícia se espalhou rapidamente. E, logo afluíram para a região grandes levas de garimpeiros, ao ponto de um jornal da capital relatar a existência no povoado de São Pedro, como ficou conhecida a aglomeração, de três mil pessoas. São Pedro teve os seus dias de glória mas, em função das novas descobertas, não conseguiu manter seu status quo. Michael Baxter em seu livro Garimpeiros de Poxoréu, ao falar sobre o processo de ocupação da região, enumera que em novembro de 1924, e em janeiro de 1925, são descobertas as jazidas de Todos os Santos e de Rio das Pombas, respectivamente. E em julho de 1926 foram descobertos os "depósitos de vale e terraço" localizados no sopé do Morro da Mesa. Essas últimas descobertas atraíram os garimpeiros para Morro da Mesa, em função de sua grande riqueza. E, ali iniciou-se uma pequena povoação, a qual ficou inicialmente conhecida como Morro da Mesa. Um incêndio ocorrido em outubro de 1927 destruiu mais da metade das edificações de São Pedro, bem como as esperanças de crescimento daquela comunidade, e assegurando a ascendência de Morro da Mesa, doravante conhecida como Poxoréu, o mesmo nome de um dos rios que banha a povoação e que, a partir daí, passa a ser o centro das atenções. Em 1932 Poxoréu é elevado a distrito de paz, dentro do município de Cuiabá. Baxter, em seu Garimpeiros de Poxoréu, cita que "desde o começo havia crianças na corrutela, e em agosto de 1927, uma escola primária foi estabelecida". Tratava-se da Escola Particular Presidente Dr. Mário Corrêa da Costa, criada pela Decreto Presidencial nº. 776, de 24 de agosto de 1927. Em 26 de outubro de 1938, pelo Decreto nº. 206, foi criado o município de Poxoréu, o qual foi, oficialmente, instalado em 1 de janeiro de 1939, tendo como primeiro administrador o interventor Luiz Coelho de Campos, nomeado pelo interventor estadual Cel. Júlio Müller. A população de Poxoréu passa por um processo de reformulação desde 1991, quando as jazidas diamantíferas começaram a mostrar sinais evidentes de esgotamento. Até então, seu território era ocupado geograficamente por dois grupos populacionais distintos, os agropecuaristas e os garimpeiros de diamante. A caracterização desses segmentos populacionais é totalmente adversa. Enquanto os agropecuaristas são por natureza sedentários, estabelecendo raízes e fixando as suas fazendas, os garimpeiros são mais nômades, constituindo-se numa população flutuante, a qual está sempre em busca de regiões onde o mineral é mais abundante e com extração facilitada.

Bahia terá a maior mina de ouro a céu aberto em Santaluz

Bahia terá a maior mina de ouro a céu aberto em Santaluz

Com previsão de lançamento da pedra fundamental para o próximo dia 15 de agosto, a Yamana
Gold trabalha em ritmo acelerado, numa área de 450 hectares, para o projeto de implantação da maior mina de ouro a céu aberto no estado da Bahia, localizada no municipio de Santaluz, na região semiárida. Com um investimento estimado em torno de R$ 323,3 milhões, o projeto prevê a produção de 243,3 kg/mês de ouro.
O pesidente da CBPM, Alexandre Brust, e o diretor técnico, Rafael Avena Neto, visitaram a mina acompanhados de Marcos Moraes Silva e Gracílio Varjão, respectivamente gerente de projeto e gerente de minas da empresa canadense. Uma equipe de geólogos e técnicos da CBPM se juntou ao grupo para reconhecimento das atividades de implantação da mina e planta de beneficiamento e processamento do Projeto Ouro C1-Santaluz.
O Projeto C1-Santaluz fica em áreas arrendadas pela Companhia Baiana de Pesquisa Mineral – CBPM, que fez as primeiras cavas. O local, na área da Fazenda Maria Preta, região do Rio Itapicuru, a 35 km da sede, passa por uma rápida transformação. São várias máquinas trabalhando, equipamentos chegando, serviços de terraplanagem da planta de britagem da mina de ouro e estradas abertas. “A placa de moinho já está quase pronta. Quando colocar a placa em cima da base será a nossa inauguração”, prevê o gerente de Projeto da empresa, Marcos Moraes da Silva.
Dividendos para o município
Na fase de implantação, a estimativa da Yamana é de criar 600 empregos diretos e 600 indiretos. Na fase de produção, a previsão é que sejam gerados 332 empregos diretos e 996 indiretos. Segundo o gerente de Minas, Gracílio Varjão, que veio de Carajás (PA) para apostar no projeto da Yamana no semiárido baiano, “a previsão inicial de vida útil da mina é de 9,5 anos”.
De acordo com estimativas de Marcos Moraes, “quando chegar a fase de produção, somente de impostos, a arrecadação do município de Santaluz pode atingir R$ 2 milhões/mês, maior do que a receita bruta que o municipio tem hoje”.
Além disso, ainda nesta fase, a Yamana Gold prevê a construção de uma pista de pouso, que depois será utilizada pelo municipio, sem falar nos empregos diretos e indiretos que serão gerados. “Desde já, as mudanças têm causado efeito na cidade, com a subida de preços dos imóveis e do aluguel”, destaca Marcos.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

BELO SUN MINING


TSX: BSX

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Volta-Grande
Volta Grande

Featured Info

Overview

Volta Grande Project Highlights

Focus on fast-track development to production
Positive Feasibility Study completed in March 2015
Currently in advanced stage of permitting
Long-term mineral growth potential
Proven & Probable Mineral Reserves of 3.8 million oz at 1.02 g/t Au
Only small area of property drilled
Extensive land package on greenstone belt
Mining concessions cover over 120 km of the greenstone belt
Proven management team
Track-record of successfully permitting, building and operating mines in Brazil
Strong mining country
Gold project located in Pará State, the 2nd most active mining state in Brazil



Volta Grande Feasibility Study Highlights

Production
Average LOM annual gold production of 205,000 oz over 17.2 year mine life
First 10 years: average annual gold production of 268,000 oz
Proven & Probable Mineral Reserves of 3.8 million oz at 1.02 g/t Au

Economics
Pre-Tax IRR of 36%; Post-Tax IRR of 26% ($1,200 / oz Au)
Pre-Tax NPV of $942 million; Post-Tax NPV of $665 million (5% discount rate)
Operating Costs
Average cash operating costs of $618 / oz Au
All-in sustaining cash costs of $779 / oz Au

Initial Capital Costs
Initial capital costs of $298 million including pre-production costs and taxes

Strip Ratio
Strip ratio of 4.3:1 life of mine

Metallurgy
Average 93% gold recovery over life of mine


Project Location, Infrastructure & History


The 100%-owned Volta Grande Project is located approximately 65 km south-east of the main city of Altamira, in the northern region of Pará State in Brazil. Altamira is a major regional centre with a population of approximately 150,000 and is serviced by a local airport and the Trans-Amazonian Highway. Altamira acts as the service center for many large industrial projects in the region.  The Brazilian Government is currently building the “Belo Monte Dam” located approximately 20 km upstream from the Volta Grande Project, which will be the world’s third largest hydroelectric dam in the world.

Access to the Volta Grande mine site from the city of Altamira is by an existing 65 km road that is paved for the first 30 km. The remaining 35 km of access road will be upgraded and paved during the mine operation. The project can also be accessed by river.

Belo Sun’s land package totals 160,407 hectare (1,604.07 sq. km) and covers over 120 kilometers of strike length on the “Tres Palmeiras" greenstone belt. This geological occurrence is elaborated on below.
Many parts of the Volta Grande property were mined by Garimpeiros (artisanal miners) using both open pit and underground mining methods from the 1960’s to the late 1990’s, where average grade of material extracted from numerous small alluvial gold deposits are reported to have been up to 3 oz/t Au (based on anecdotal reports from local garimpeiros). Grab samples from 80 to 200 meters shafts used by the Garimpeiros have assayed as high as 475 g/t Au. Widespread gold mineralization was identified in the 1990s by TVX Gold (now part of Kinross) and Battle Mountain Exploration (now part of Newmont). Belo Sun (formerly Verena Minerals) took control of the Volta Grande Project in 2003.


Feasibility Study Results (March 2015)


Highlights from the Feasibility Study (US$):
Annual gold production of 205,000 oz averaged over a 17.2 year mine life
Post-tax Internal Rate of Return of 26% using a gold price of $1,200/oz
Post-tax Net Present Value of $665 million at a 5% discount rate
Initial capital cost of $298 million, including pre-production costs and taxes
Average cash operating costs of $618/oz Au and all-in sustaining costs of $779/oz Au
Proven and Probable mineral reserves of 3.8 million oz Au at 1.02 g/t Au
Summary of Volta Grande Economic Results by Gold Price


High Case
Base Case
Low Case
Gold Price (per oz)
$1,300
$1,200
$1,100

Pre-Tax NPV (5%)
$1,171 million
$942 million
$712 million
Pre-Tax IRR
43%
36%
29%

Post-Tax NPV (5%)
$855 million
$665 million
$472 million
Post-Tax IRR
32%
26%
20%

The Feasibility Study considers open pit mining using a 100% owner operated equipment fleet including trucks, loaders and drills.  The mine has been designed to deliver an initial 3.5 million tonnes per year (10,000 tonnes per day) of mill feed and expand to 7 million tonnes per year (20,000 tonnes per day) reaching full production in Year 3.  The Feasibility Study is based on a mine that will extract ore over a 17.2 year period not including eight months of pre-production stripping.  The Feasibility Study optimizes the mine plan for the first 10 years with a delivered head grade of 1.30 g/t Au.  Material from the last three months of pre-production stripping will be used to commission the process plant.

Simplified Process Flow Diagram


Aerial View - Mine Infrastructure Location

The average strip ratio for the life of the mine is estimated at 4.3:1.  Open pit bench heights of 10 meters will be mined and ore hauled with 136-tonne haul trucks and matching loading equipment.  Best practice grade control drilling will be done with reverse circulation drilling and rock sampling on mine benches prior to blasting.  This provides the greatest flexibility for grade control during operations while maintaining reasonable mine operating costs and production capability.
During the mining operation a stockpile will be maintained adjacent to the primary crushing plant to be used as supplemental feed as required to meet production targets, weather events and as mill feed in the later years of the operation.  Waste rock will be hauled to dedicated waste management facilities near the open pits.
Extensive feasibility level test work was completed by SGS, using representative run-of-mine composites, that confirmed the material from the Volta Grande mineral deposits is amenable to a conventional crush, grind, gravity concentration, leach and carbon-in-pulp (CIP) flow sheet.
Please see the full technical report in the “Technical Reports” section of the Belo Sun website, or under Belo Sun’s profile on SEDAR at www.sedar.com for more details.

Mineral Resources and Mineral Reserves (March 2015)

The Volta Grande Project is subdivided in 2 areas - North Block and South Block. The North Block includes four zones; Ouro Verde, Junction, Grota Seca and Greia; the South Block area is located approximately 10 km south. An updated mineral resource and reserve estimate was prepared by SRK in conjunction with the Feasibility Study during the first quarter of 2015 for selected zones in the North Block; these are detailed below. The latest mineral resource estimate for the South Block was prepared by SRK in September 2013.

Volta Grande Mineral Resources (Ouro Verde, Junction, Grota Seca and Greia Zones)
Classification
Tonnes (t)
Gold Grade (g/t)
Contained Gold (oz)
Measured
44,080,000
1.06
1,512,000
Indicated
112,450,000
0.95
3,442,000
Measured & Indicated
156,520,000
0.99
4,954,000 oz
Inferred
39,690,000
0.90
1,148,000

The mineral reserves for the Volta Grande Project are based on the conversion of Measured and Indicated mineral resources within the current Feasibility Study mine plan. Measured mineral resources are converted directly to Proven mineral reserves and Indicated mineral resources to Probable reserves. 

Volta Grande Mineral Reserves (Ouro Verde, Junction and Grota Seca Zones)
Classification
Tonnes (t)
Gold Grade (g/t)
Contained Gold (oz)
Proven
41,757,000
1.07
1,442,000
Probable
74,212,000
0.98
2,346,000
Proven + Probable
115,969,000
1.02
3,788,000

Notes:This mineral reserve estimate is as of March 25, 2015 and is based on the new mineral resource estimate dated March 2015.  The mineral reserve calculation was completed under the supervision of Gordon Zurowski, P.Eng of AGP Mining Consultants Inc, who is a Qualified Person as defined under NI 43-101. Mineral reserves are stated within the final design pit based on a $1020 gold price pit shell with a $1,200 gold price for revenue.  The cutoff grade was 0.37 g/t for Ouro Verde and 0.40 g/t for Grota Seca.  The mining cost averaged $10.90/tonne milled, processing was $7.25/tonne milled and G&A was $0.84/tonne milled.  The process recovery averaged 93%. The exchange rate assumption applied was R$3.10 equal to US$1.00 The Feasibility Study only considers the Volta Grande open pit mineralized zones.  The Feasibility Study does not include the South Block.  Mineral resources that were part of the March 2015 mineral resource associated with South Block and underground mineral resources were left outside of the scope of the Feasibility Study.

Mineral Resources and Reserves Area Drill Collar Locations



Property Geology


Regional Geology
The Volta Grande Project area is situated along the northern boundary of the Carajas-Iricoumé Block of the Eastern Amazonian Craton. In this part of the Amazonian Craton, the regional structures have a northwesterly trend. In the area west of Belém, the southern segment of the Amazonian Craton is underlain by east-northeasttrending Phanerozoic cover rocks of the Amazon Basin.
The Volta Grande Project area is located in the western portion of a west-northwest trending Três Palmeiras greenstone belt, which surrounds the Xingú Complex in central State of Pará, of the Brazilian Shield. The greenstone belt is 3 km to 10 km wide and extends to about 70 km along strike. It comprises Upper Proterozoic metavolcanic and metasedimentary rocks enveloping linear granodioritic to dioritic domes, interpreted to be syntectonic plutons of Proterozoic age.
The Xingú Complex comprises basement granitic gneisses, and all rocks in the area exhibit strong foliation with a number of mylonitic zones and a steeply dipping attitude to the south. Other structures in the area include northeast, north-northeast, north-northwest, and east trending faults.
Rocks of the Xingú Complex are predominantly Archean gneisses originating from tonalite, trondjemite, and granodiorite. In places, they may be migmatitic. The Xingú Complex is subdivided into different groups, including the Igarapé Salobo Group, Igarapé Pojuca Group, Igarapé Bahia Group, Grão Pará Group, Buritirama Group, and Rio Fresco Group. All of the above Archean-age rocks are intruded by anorogenic granitic bodies, which have an approximate age of 1.86 Ga.

Local Geology

The Volta Grande property is situated along a major ductile deformation zone within the west-northwest trending Três Palmeiras greenstone belt. It is underlain by west northwest trending and steeply south dipping gneisses of metasedimentary and/or metavolcanic origin and syntectonic diorite.
Occasional chert horizons (chemical sediments) and banded iron formation (BIF) are also present within the metasedimentary sequence. A number of anorogenic granitic plutons are also present along the southern contact of the greenstone belt.
In the Volta Grande area, the Três Palmeiras greenstone belt is interpreted to consist of a basal portion of predominantly metasedimentary rocks in the southern part of the belt, mafic volcanic rocks in the northern part of the belt, and synvolcanic intrusions. The sedimentary assemblage includes thin units of chemical sediments (cherts, graphitic sediments and lean oxide-facies iron formation), which serve as marker horizons in the interpretation of the local geology. Both assemblages commonly exhibit strong penetrative fabric (foliation and lineation) as well as metamorphic banding.
In places, where the rock has undergone migmatization, mylonitic zones with associated silicification are commonly observed. Surficial alteration is present in an extensive layer of red saprolite, which covers the entire property, including topographic highs and lows. In general, the subsurface geology can be interpreted from the subtle color differences of the overlying saprolitic material, as follows:
▪Dark brick red to brown color resulting from the weathering of underlying metavolcanic and metasedimentary rocks.
▪Red to brown color resulting from the weathering of underlying granodioritic rocks.
▪Pale brown to beige color resulting from the weathering of underlying gneisses of the Xingú Complex.
In the central part of the North Block, a north-northwest trending lineament separates the southeastern mineralized zones of the Main Area from the northwestern ones at Ouro Verde. This lineament is parallel to other regional lineaments with similar orientation. Field observations indicate a complicated contact relationship between bedrock mineralized area and the overlying saprolitic material.
At Grota Sêca, near the former garimpeiro workings, almost fresh diorite is in sharp contact with saprolitic material, which is at least 8 m thick. This feature could indicates that the saprolite is not made up of regular regolithic material developed on top of bedrock, and is transported by faulting parallel to the major shear zone which hosts the gold mineralization.
There is a number of north-northwest trending regional structures present in the area. One of these is parallel to the segment of the Xingú River. Other structures with similar orientation are present in the area west of Ouro Verde, one of which cuts a northeast trending structure. This area has been explored by soil and overburden (auger) sampling, with positive results, but has not yet been tested by drilling.


quarta-feira, 3 de junho de 2015

Índia: a volta ao topo dos maiores produtores de diamantes do mundo

Índia: a volta ao topo dos maiores produtores de diamantes do mundo


A Índia já foi a maior produtora de diamantes do mundo.
Os diamantes indianos, produzidos na região de Golconda, extasiaram o mundo com a sua qualidade. A produção da Índia sofreu a concorrência dos diamantes brasileiros em 1725 e terminou exaurindo-se ao longo dos anos pela ausência de novas descobertas.
Hoje a Índia e o Brasil já não se encontram entre os quinze maiores produtores de diamantes do mundo. O motivo é a inexistência de grandes minas primárias de diamantes. Tanto aqui como na Índia a principal produção vem de garimpos aluvionares onde imperam os métodos rudimentares, a perda elevada e a produção pequena e artesanal.
Mas, graças ao Lamproito Bunder, localizado em Bundelkhand  na Índia Central, o país está sendo catapultado ao topo, novamente.  
O Bunder como é chamado o projeto foi descoberto em 2004 e foi a primeira descoberta de diamantes na Índia em 40 anos. Ele é muito mais rico do que a única mina primária de diamantes da Índia a Mina Panna e produzirá 20 vezes mais do que Panna.
Bunder será uma das maiores minas de diamantes primários do mundo e apenas uma das quatro a entrar em produção nos próximos dez anos. Esta situação fortalece a tese de que os preços dos diamantes continuarão a subir, pois estamos descobrindo menos do que o
Bunder teve a aprovação do Governo Indiano para o desenvolvimento da mina e deverá receber, inicialmente, US$500 milhões em investimentos da Rio Tinto. Quando em produção a Mina Bunder colocará a Índia entre os dez maiores produtores de diamantes do planeta.
Será um casamento perfeito, pois a Índia é um dos maiores compradores de diamantes do mundo em um negócio de US$10 bilhões ao ano. Calcula-se que mesmo sem Bunder o negócio de diamantes indiano irá expandir 15% até 2019.
Bunder é um lamproito descoberto por sedimentos de corrente, que poderá produzir 27,4 milhões de quilates de diamante.  Os cálculos de reservas indicam 37 milhões de toneladas a 0,74 quilates por tonelada, um teor elevadíssimo que caracteriza os jazimentos em lamproitos como Argyle na Austrália.
A mina terá uma vida de 25 anos e processará 5 milhões de toneladas de minério por ano.
Durante a construção serão empregadas 1.000 pessoas e na operação outras 420 pessoas. Isto irá gerar centenas de empregos necessários a suprir as necessidades da mina.
O Governo indiano calcula que existe uma relação de dez novos empregos indiretos para cada emprego direto.  Em cima disso existe a indústria do diamante indiana que cria 0,32 empregos a cada 100 quilates de diamantes produzidos. Consequentemente a indústria devera criar 10.000 novos empregos por ano, pois Bunder irá produzir  3 milhões de quilates ao ano. Finalmente, a indústria de jóias deverá criar 8.000 novos empregos.
Em resumo o projeto Bunder irá criar 30.000 novos empregos e produzirá 3 milhões de quilates ao ano em uma região pobre da Índia.