quarta-feira, 15 de julho de 2015

Centaurus Metals

Centaurus Metals




A Centaurus Metals é uma companhia australiana pré-operacional do setor de mineração que desenvolve projetos para a produção de minério de ferro e ouro no Brasil, onde opera por meio das subsidiárias Centaurus Brasil Mineração e Centaurus Pesquisa Mineral. A companhia tem ações listadas na bolsa de valores australiana (ASX), sob o código CTM.
História

A Centaurus foi fundada em 1989 para se tornar uma mineradora de minério de ferro focada no desenvolvimento de projetos na região Sudeste do Brasil, reconhecida pela abundância de minério e pela presença de grandes siderúrgicas como Usiminas e ArcelorMittal. A visão da empresa é “tornar-se um significativo produtor de minério de ferro de médio porte para o mercado brasileiro de aço e para o mercado global de exportação”, de acordo com website da companhia.

História Recente

A mineradora vendeu em julho o seu principal projeto, conhecido como Candonga, para a empresa brasileira Ecosinter. O empreendimento visa a produção em pequena escala de minério pronto para embarque, ou DSO (Direct Shipping Ore), com potencial para grande volume de minério de ferro granulado com alto teor, matéria-prima para produtores de ferro-gusa, e minério do tipo sínter para siderúrgicas para o mercado interno do Brasil. O projeto fica no município de Guanhães, em Minas Gerais, e tem um só processo junto ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), 831.629/2004, cuja portaria de lavra foi requerida em março de 2015 e cuja Guia de Utilização foi obtida em fevereiro de 2015 [2].

A mineradora tem ainda os projetos de minério de ferro Conquista, para a produção de minério de ferro pronto para a entrega; Jambreiro, com recursos de minério de ferro da ordem de 128 milhões de toneladas com teor de 28% Fe; Mombuca, de ouro e minério de ferro, em Itabira e Itambé do Mato Dentro, em Minas Gerais; e os projetos de minério de ferro Canavial, G100, Itambé, Passabem, Pitu, Ponta de Pedra, Curral Velho e Regional Guanhães.[3]

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Sondagem no projeto Candonga, em Minas Gerais. Crédito: Centaurus

A Serabi Gold

A Serabi Gold é uma companhia de mineração e exploração de ouro com atividades na região geológica do Tapajós, no Pará, região norte do Brasil, onde opera por meio da subsidiária Serabi Mineração. A empresa possui sede em Londres e iniciou suas operações no Brasil em 1999. A Serabi está listada na Bolsa de Valores de Toronto (TSX) e possui suas próprias práticas de governança corporativa.
História

A Serabi começou as suas atividades no Brasil no ano de 1999, visando adquirir, avaliar e minerar depósitos auríferos em rocha desconhecidos ou cuja exploração era difícil de ser realizada do ponto de vista técnico por garimpeiros. Em 2001, a empresa adquiriu a Mina do Palito, cuja produção de ouro teve início em 2003 e atingiu seu nível máximo em 2006. Dois anos depois, em 2008, a as operações de mineração subterrâneas foram suspensas e a mina foi temporariamente fechada para cuidado em manutenção por causa da escala pequena da operação e da falta de expertise suficiente em mineração, que afetaram o fluxo de caixa e o capital de giro. Em 2013, a Serabi comprou a Kenai Resources, adquirindo o projeto São Chico, localizado a 23 quilômetros da Mina do Palito. Os trabalhos da Mina do Palito foram retomados em 2014. No mesmo ano, foram produzidas 18.452 onças de ouro na mina.

História recente

Em 2015, a Serabi deu início ao desenvolvimento no projeto de ouro São Chico, localizado em Tapajós (PA). Uma nova campanha de sondagem na área teve início em março, abrangendo 6 mil metros. A nova estimativa de recursos minerais deve ser publicada no terceiro trimestre deste ano. A Serabi espera produzir de 6 mil a 7 mil onças de ouro no depósito São Chico em 2015, para atingir a meta de produção anual de 35 mil onças, sendo aproximadamente 29 mil provenientes da Mina Palito.

No primeiro trimestre deste ano, a mina de ouro Palito produziu 7.759 onças de ouro, o que representa um aumento de 89,6% em relação ao ano passado, que foi de 2.300 onças de ouro. A mineradora ainda possui 28 direitos minerários para ouro, cobre e diamantes no Pará, Amazonas e Mato Grosso de acordo com o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).

Mike Hodgson, CEO da Serabi, no depósito São Chico. Crédito: Reprodução/Serabi Gold

A Beadell Resources é uma mineradora com sede na Austrália que produz ouro e minério de ferro no Amapá

A Beadell Resources é uma mineradora com sede na Austrália que produz ouro e minério de ferro no Amapá e tem projetos de ouro e manganês no Brasil e na Austrália. No Brasil, a companhia opera por meio da Beadell Brasil e da Beadell Resources Mineração.
Histórico

A Beadell está presente no Brasil desde 2003, quando adquiriu os direitos do projeto de ouro Tucano junto à AngloGold Ashanti Mineração. Desde 2007, a companhia é listada na bolsa de valores da Austrália (ASX). Até 2010, a companhia tinha em seu portfólio vários projetos de ouro, cobre e urânio na Austrália. Contudo, o baixo valor dos royalties, a qualidade dos projetos de ouro no Brasil e a disponibilidade de energia no Amapá fizeram com a que a mineradora se concentrasse em empreendimentos no país, de acordo com apresentações feitas a investidores.

História Recente

O principal ativo da Beadell é a mina de ouro Tucano, localizada em Pedra Branca do Amapari, no Amapá. A produção de ouro da mina Tucano, em 2014, foi de quase 154.000 onças, a partir de cavas abertas otimizadas contendo cerca de 1,3 milhão de onças de ouro. Tucano tem recursos de aproximadamente 5 milhões de onças além de mais de 2.500 km² de arrendamentos com alto potencial de exploração de ouro.

A companhia concluiu a construção da planta de ouro com capacidade para processar 3,5 milhões de toneladas anuais de minério e iniciou as operações na mina de ouro Tucano em dezembro de 2012. Tucano é, atualmente, a terceira maior mina produtora de ouro no Brasil. A Beadell tem ainda o projeto Tartaruga, que está localizado a 120 quilômetros a nordeste de Tucano, no município de Tartarugalzinho, no Amapá. Esse projeto tem recursos inferidos de 6,5 milhões de toneladas com 1,6 gramas por tonelada de ouro, ou que resulta em 337.000 onças.

A Beadell tem ainda no seu portfólio de arrendamentos de exploração de ouro o prospecto Tropicana Oriental, localizado em área adjacente ao depósito de ouro Tropicana, na Austrália, que pertence à Anglogold Ashanti Australia.


Mina de ouro Tucano, da Beadell, no Amapá

A Iamgold é uma companhia de mineração e exploração de ouro que possui cinco minas em operação

A Iamgold é uma companhia de mineração e exploração de ouro que possui cinco minas em operação, sendo uma no Suriname, uma no Canadá, uma em Burkina Faso e duas no Mali.A mineradora possui ainda um projeto em desenvolvimento em Ontario, no Canadá. No Brasil, onde opera por meio da Iamgold Brasil Prospecção Mineral a empresa possui o projeto de exploração Pitangui, em Onça de Pitangui, em Minas Gerais.
História

A Iamgold International African Mining Gold Corporation foi fundada em 1990. Em 1997, o seu nome foi trocado para Iamgold Corporation. No Brasil, a companhia iniciou os trabalhos de exploração do projeto Pitangui em 2009, que teve o seu programa inicial de sondagem concluído em 2011, quando o depósito de ouro São Sebastião foi descoberto. No ano de 2014, o programa de sondagem de delimitação do projeto Pitangui continuou, visando definir e expandir os recursos minerais atuais, conforme a estratégia de crescimento da empresa. No Brasil, a empresa possui seis direitos minerários para exploração de ouro, sendo quatro em Tocantins e dois em Minas Gerais. A visão da mineradora é “ser uma líder global na geração de valor superior para os acionistas por meio da mineração responsável”, de acordo com o website da companhia. A Companhia está listada na Bolsa de Valores de Toronto (TSX) e na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE).


História recente

Em 2014, a Iamgold produziu 844 mil onças de ouro e fechou o ano com receita de US$ 1 bilhão. As despesas de capital da empresa foram de aproximadamente US$ 325 milhões, 51% a menos na comparação com 2013 e inferior à projeção da Companhia. Além disso, as reservas de ouro registraram queda de 15% em 2014. Para o ano de 2015, a mineradora estima uma produção de 820 mil a 860 mil onças de ouro, com custos operais globais de US$ 1.050 a US$ 1.175 por onça.

Em relação ao projeto Pitangui (MG), a campanha de sondagem foi praticamente finalizada em julho de 2015. Falta apenas uma licença para permitir o acesso de uma plataforma de sondagem em uma área que cobre um potencial de extensão de mais de 200 metros, localizada a sudeste do local onde foi conduzida a sondagem. Assim como Pitangui, o projeto da companhia canadense localizado em Senegal também está em fase de exploração. A Iamgold participa de três joint ventures que produzem ouro no Canadá, Nicarágua e em Mali. A mineradora opera no Brasil por meio das subsidiárias Água Nova Pesquisas Minerais e a Iamgold Brasil Prospecção Mineral.

Mina da Iamgold, Rosebel, no Suriname. Fonte: Iamgold

Jaguar produz 20.682 onças de ouro em MG no 2º trimestre

Jaguar produz 20.682 onças de ouro em MG no 2º trimestre



A Jaguar Mining registrou uma queda de aproximadamente 13,3% na produção de ouro no segundo trimestre deste ano. A mineradora produziu 20.682 onças de ouro na mina Turmalina e no complexo Caeté, ambos em Minas Gerais, ante 23.867 no mesmo período de 2014.