GEMAS ALTERNATIVAS
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A mística e o fascínio que gemas como diamante, esmeralda, rubi e safira exercem em quase todos nós são notórios e compreensíveis. Os gemólogos costumam lamentar, no entanto, o fato de que a maior parte dos apreciadores e consumidores de jóias tenham poucas oportunidades de conhecer e lidar com outras tantas belíssimas gemas, que não as de uso tradicional e consagrado. Ficamos intrigados pelo fato de que gemas naturais menos conhecidas e de menor valor, mas de cor ou aspecto parecido ao de outras mais valiosas, sejam ainda pouco utilizadas como alternativas mais econômicas, principalmente em cortes e formas menos usuais, ainda que grande parte delas seja produzida regularmente em nosso país. Gostaríamos de ver mais andaluzitas, morganitas, heliodoros, espessartitas, kunzitas, opalas, pedras-da-lua, berilos verdes, esfênios, peridotos e muitas outras gemas menos usuais nas grandes coleções e não restritas apenas a pequenas linhas ou a peças exclusivas de designers mais inovadores. A aceitação e popularização de tais gemas é, evidentemente, um processo lento, mas cabe a todos os segmentos envolvidos na produção de jóias contribuir para a conscientização quanto a sua existência, sobretudo agora que a disseminação da informação pela internet criou uma nova geração de consumidores dotados de mais conhecimentos (mas não necessariamente melhores) e, portanto, mais curiosos, exigentes e ávidos por novidades. Para tanto, faz-se necessário também que os vendedores de jóias possuam um conhecimento gemológico básico, que lhes permita melhor informar e esclarecer ao público consumidor a respeito das principais características, propriedades, particularidades e cuidados no uso e conservação dessas gemas menos comuns. Em nossa opinião, o aumento da demanda pelas gemas alternativas elevaria seus preços, estimulando um aumento nos investimentos em prospecção e lavra, assim como o desenvolvimento de novas técnicas de tratamento para intensificação de suas cores e o aprimoramento das já existentes. Deixando um pouco de lado as gemas naturais e nos acercando às sintéticas, nos perguntamos porque estas não vêm sendo mais amplamente utilizadas como materiais alternativos, desde que devidamente revelada a sua origem, uma vez que a obtenção de gemas de igual composição, estrutura, propriedades físicas e ópticas ao de suas equivalentes naturais, a custos bastante inferiores, é uma fabulosa conquista dos laboratórios de síntese. Estas têm a vantagem adicional de serem produzidas em larga escala, possibilitando aos fabricantes suprir confortavelmente uma provável demanda crescente, com maior uniformidade de tamanhos, cores e pureza. Além disso, é de se esperar, a médio prazo, que o avanço tecnológico na produção de cristais sintéticos de aplicação em alta tecnologia leve a uma maior compreensão e melhoria nos métodos de síntese, trazendo para o setor joalheiro gemas sintéticas de maior tamanho e qualidade, cada vez mais parecidas com as naturais e mais difíceis de serem delas diferenciadas, no que se converterá em mais um grande desafio para os gemólogos. | |
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sábado, 1 de agosto de 2015
GEMAS ALTERNATIVAS
ESPODUMÊNIO E SUAS VARIEDADES
ESPODUMÊNIO
E SUAS VARIEDADES |
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A atraente e rara hiddenita, igualmente transparente, possui uma coloração verde-esmeralda intensa, devida a impurezas de cromo, sendo sua designação uma homenagem a William E. Hidden (1853 – 1918), seu descobridor e um eminente colecionador de minerais em seu tempo. A trifana, amarela pálida, cuja cor se atribui a impurezas de ferro, foi a primeira variedade gemológica de espodumênio a ser descoberta, em Minas Gerais, por volta de 1870, nove anos antes que a hiddenita fosse identificada na Carolina do Norte (EUA). A designação trifana não é consensual no meio gemológico, de modo que a tendência atual é designar as variedades com o nome do mineral, seguido pelo sufixo correspondente a sua cor, tal como espodumênio amarelo ou amarelo esverdeado. As variedades kunzita (rosa) e hiddenita (verde produzido pelo cromo) são exceções, pois tratam-se de termos consagrados. Ainda assim, na prática comercial diária, é difícil determinar se um espécime contém ou não cromo, de forma a designá-lo como hiddenita ou simplesmente espodumênio verde. O espodumênio é um silicato de lítio e alumínio, incolor em seu estado puro. Cristaliza-se no sistema monoclínico e ocorre em característicos cristais prismáticos alongados, com terminações achatadas, muitas vezes de tamanhos consideráveis; possui seção freqüentemente quadrada ou retangular e faces longitudinais estriadas, com numerosas figuras de corrosão na forma de triângulos escalenos. Sua dureza varia de 6½ a 7, apresenta clivagem perfeita em duas direções paralelas às faces prismáticas e quase perpendiculares entre si, o que faz com que seja uma pedra de difícil lapidação. Apresenta brilho vítreo (nacarado nas superfícies de clivagem), sendo que a kunzita geralmente exibe fluorescência de cor alaranjada a rosa dourada à luz ultravioleta, muito mais intensa sob comprimentos de onda longos e, adicionalmente, pode apresentar fosforescência. A kunzita e a hiddenita possuem pleocroísmo intenso, perceptível até mesmo à vista desarmada, pela simples rotação dos exemplares, principalmente os mais saturados. A cor mais intensa corresponde a direção paralela à do comprimento do cristal e, para melhor aproveitar o efeito ao lapidar-se a gema, deve-se orientar a faceta principal (mesa) perpendicularmente a esta direção. Por apresentar-se sempre em tonalidades claras, o espodumênio costuma ser lapidado com a maior profundidade possível para obter-se a máxima retenção da cor, procurando-se, contudo, resguardar as proporções esteticamente corretas, o que resulta em gemas de rara beleza. Ao contrário de muitas gemas coradas, que são lavradas principalmente em depósitos secundários, o espodumênio é mais comumente extraído de suas fontes primárias, os pegmatitos graníticos. Os principais países produtores de kunzita e hiddenita são, atualmente, Afeganistão, Brasil, Madagascar, Myanmar, Sri Lanka e EUA. A produção brasileira de espodumênio tem se mostrado irregular nos últimos anos, sendo que os principais depósitos estão localizados no estado de Minas Gerais, nos municípios de Galiléia, Conselheiro Pena, Resplendor, Água Boa e Barra do Cuité. As principais inclusões observadas nos espodumênios são as fásicas, os finos tubos de crescimento com aspecto de agulhas, os planos de geminação e de clivagem, além das inclusões que comprovam sua origem pegmatítica, tais como muscovita, feldspato e minerais de argila. O fascinante matiz lavanda das kunzitas deve-se a traços de manganês, mas esta variedade pode empalidecer se exposta à luz por longos períodos de tempo. A cor pode ser restaurada por irradiação, que deve ser seguida de tratamento térmico a temperaturas entre 200oC e 250oC ou por exposição à luz, com o objetivo de remover os componentes verdes e marrons que simultaneamente se formam. Como a autêntica hiddenita é muito rara, espodumênios de cor verde intensa devem ser vistos com extrema reserva, pois não é raro nos depararmos com material com esta coloração obtido por irradiação, de praticamente qualquer natureza, a partir de espécimes originalmente rosas. A coloração verde-esmeralda resultante deste tratamento é instável e o empalidecimento extremamente rápido, ocorrendo, às vezes, em menos de uma hora. Não há qualquer centro de cor envolvido nesta mudança, mas sim uma alteração no estado de valência do manganês, que passa de Mn3+ a Mn4+. |
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ÁGUA-MARINHA EBERILOS MAXIXE E TIPO-MAXIXE
ÁGUA-MARINHA E
BERILOS MAXIXE E TIPO-MAXIXE |
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A água-marinha é a variedade azul a azul-esverdeada da espécie mineral berilo e, certamente, trata-se da gema mais característica e representativa do Brasil, onde existem inúmeras ocorrências significativas em corpos pegmatíticos e depósitos secundários deles derivados. Berilo Maxixe e Berilo Tipo-Maxixe Eventualmente, deparamos-nos com berilos de intensas cores azuis ou azuis-esverdeadas que, no entanto, não são águas-marinhas. Estas cores ocorrem na natureza, mas podem ser igualmente obtidas por irradiação e ambas são instáveis. A taxa de descoloração destes materiais é bastante variável, de modo que o empalidecimento pode ocorrer em apenas umas poucas semanas ou durar até dezenas de anos, de acordo com as condições em que são mantidos e/ou da freqüência com que são usados. Acredita-se que o material original, não-tratado, foi encontrado na segunda década do século passado na Mina do Maxixe, ao sul de Araçuaí (MG), daí a designação "berilo Maxixe". No início da década de 70, material similar, provavelmente oriundo de Barra de Salinas, município de Rubelita (MG), reapareceu no mercado internacional de gemas, sendo então designado "berilo tipo-Maxixe". Atualmente, atribui-se o azul intenso destes materiais a um centro de cor produzido por irradiação (natural no berilo Maxixe e induzida no berilo tipo-Maxixe) em espécimes originalmente incolores, rosas pálidos ou amarelos pálidos, de determinadas localidades no Brasil e em outros países, desde que possuam certos precursores (NO3- no berilo Maxixe e CO3-2 no berilo tipo-Maxixe). Os berilos Maxixe e tipo-Maxixe podem, geralmente, ser identificados através de ensaios gemológicos convencionais, como a espectroscopia de absorção na região da luz visível (apresentam linhas intensas na região do vermelho e débeis próximas da região do amarelo, todas ausentes no espectro da água-marinha); a averiguação do pleocroísmo (exibem dicroísmo anômalo, pois, ao contrário da água-marinha, a cor mais intensa corresponde ao raio ordinário); e o exame das inclusões por microscopia (podem apresentar películas fluidas com aspecto listrado característico). Além disso, usualmente os berilos Maxixe e tipo-Maxixe possuem densidade e índices de refração superiores aos da água-marinha e o berilo tipo-Maxixe pode apresentar fluorescência azul-esverdeada sob luz ultravioleta de ondas curtas, embora estas características não sejam diagnósticas e, portanto, devam ser interpretadas com muita cautela. Pode-se identificar materiais suspeitos submetendo-os também a um eventual teste direto de descoloração, mediante exposição à luz do sol, durante uma ou mais semanas; por meio de tratamento térmico a aproximadamente 200oC; ou através da imersão em água, em ebulição, ambos durante cerca de 30 minutos. Caso os ensaios acima referidos não sejam suficientes para identificar a amostra, faz-se necessário recorrer às técnicas analíticas avançadas e não estritamente gemológicas. | |
CRISOBERILO (ALEXANDRITA)
A
mais rara e valiosa variedade de crisoberilo exibe as cores verde e
vermelha, as mesmas da Rússia Imperial, e seu nome é uma homenagem a
Alexandre Nicolaivich, que mais tarde se tornaria o czar Alexandre II;
de acordo com relatos históricos, a sua descoberta, nos Montes Urais,
em 1830, deu-se no dia em que ele atingiu a maioridade.
Como
uma das mais cobiçadas gemas, esta cerca-se de algumas lendas, a mais
difundida das quais diz que o referido czar teria ordenado a execução
de um lapidário, depois que este lhe devolveu uma pedra de diferente
cor da que lhe houvera sido confiada para lapidar.
Esta
instigante mudança de cor deve-se ao fato de que a transmissão da luz
nas regiões do vermelho e verde-azul do espectro visível é
praticamente a mesma nesta gema, de modo que qualquer cambio na
natureza da luz incidente altera este equilíbrio em favor de uma delas.
Assim sendo, a luz diurna ou fluorescente, mais rica em azul, tende a
desviar o equilíbrio para a região azul-verde do espectro, de modo que
a pedra aparece verde, enquanto a luz incandescente, mais rica em
vermelho, faz com que a pedra adote esta cor.
Este
exuberante fenômeno é denominado efeito-alexandrita e outras gemas
podem apresentá-lo, entre elas a safira, algumas granadas e o
espinélio. É importante salientar a diferença entre esta propriedade e
a observada em gemas de pleocroísmo intenso, como a andaluzita (e a
própria alexandrita), que exibem distintas cores ou tons, de acordo com a
direção em que são observadas e não segundo o tipo de iluminação a
qual estão expostas.
Analogamente
ao crisoberilo, a alexandrita constitui-se de óxido de berílio e
alumínio, deve sua cor a traços de cromo, ferro e vanádio e, em raros
casos, pode apresentar o soberbo efeito olho-de-gato, explicado
detalhadamente no artigo anterior, no qual abordamos o tema do
crisoberilo.
As
principais inclusões encontradas na alexandrita são os tubos de
crescimento finos, de forma acicular, as inclusões minerais (micas,
sobretudo a biotita, actinolita acicular, quartzo, apatita e fluorita) e
as fluidas (bifásicas e trifásicas). Os planos de geminação com
aspecto de degraus são também importantes características internas
observadas nas alexandritas.
Atualmente,
os principais países produtores desta fascinante gema são Sri Lanka
(Ratnapura e diversas outras ocorrências), Brasil, Tanzânia (Tunduru),
Madagascar (Ilakaka) e Índia (Orissa e Andhra Pradesh).
No
Brasil, a alexandrita ocorre associada a minerais de berílio, em
depósitos secundários, formados pela erosão, transporte e sedimentação
de materiais provenientes de jazimentos primários, principalmente
pegmatitos graníticos. Ela é conhecida em nosso país pelo menos desde
1932 e acredita-se que o primeiro espécime foi encontrado em uma
localidade próxima a Araçuaí, Minas Gerais. Atualmente, as ocorrências
brasileiras mais significativas localizam-se nos estados de Minas
Gerais (Antônio Dias/Hematita, Malacacheta/Córrego do Fogo, Santa
Maria do Itabira e Esmeralda de Ferros), Bahia (Carnaíba) e Goiás
(Porangatú e Uruaçú).
A
alexandrita é sintetizada desde 1973, por diversos fabricantes do
Japão, Rússia, Estados Unidos e outros países, que utilizam diferentes
métodos, tais como os de Fluxo, Czochralski e Float-Zoning, inclusive
na obtenção de espécimes com o raro efeito olho-de-gato.
A
distinção entre as alexandritas naturais e sintéticas é feita com
base no exame das inclusões e estruturas ao microscópio e, como ensaio
complementar, na averiguação da fluorescência à luz ultravioleta,
usualmente mais intensa nos exemplares sintéticos, devido à ausência de
ferro, que inibe esta propriedade na maior parte das alexandritas
naturais.
Na
prática, a distinção por microscopia é bastante difícil, seja pela
ausência de inclusões ou pela presença de inclusões de diferente
natureza, porém muito semelhantes, o que, em alguns casos, requer
ensaios analíticos mais avançados, não disponíveis em laboratórios
gemológicos standard.
O custo das alexandritas
sintéticas é relativamente alto - mas muito inferior ao das naturais
de igual qualidade - pois os processos de síntese são complexos e os
materiais empregados caros. O substituto da alexandrita encontrado com
mais frequência no mercado brasileiro é um coríndon sintético
“dopado” com traços de vanádio, que também exibe o câmbio de cor
segundo a fonte de iluminação sob a qual se observa o exemplar.
Eventualmente, encontram-se, ainda, espinélios sintéticos com mudança de
cor algo semelhante à das alexandritas.
IDADE DOS METAIS
| IDADE DOS METAIS |
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O objetivo desta materia é desvendar onde e quando aproximadamente o manuseio do cobre e de outros metais (ligas) começou para tanto segue um Pequeno resumo sobre a Idade dos Metais.
Nas matérias que seguem falaremos sobre estes metais utilizados largamente em fundição para bijuterias. No sistema proposto no século XIX por arqueólogos escandinvavos, a pré-história pode ser ordenada em estágios sucessivos de desenvolvimento tecnológico, segundo os instrumentos empregados. Assim, à idade da pedra se segue a idade dos metais que abrange as idades do bronze e do ferro. No entanto, o conhecimento dos metais não ocorreu simultaneamento nas diferrentes regiões do mundo antigo. Na Grécia por exemplo, a idade dos metais começou antes de 3000 a.C., enquanto na China isso se deu por volta de 1800 a.C. Origens.
O períoso de transição entre o neoloitico (fase da pedra polida) e a idade do bronze é comunmente denominado calcolitico, ou idade do cobre.
Embora inizilamente raro, o cobre já era utilizado no leste da Anatólia em 500 a.C., e seu uso logo se generalizou. A encrópole pré-hitita de Alac ostenta estatureas de cervos e touros de cobre, além de numerosas peças de urivesaria e joalheria.
Mais ou menos em 3500 a.C., o rápido desenvolvimento da metarlurgia ontribuiu para a urbanização na Mesopotâmia. Po volta de 3000 a.C., o uso o cobre, já comum no Oriente Médio, começou a atingir as culturas eolíticas do continente europeu. Foi usado na Hungria e na Espanha, egiões ricas em minérios desse metal, e difundido na Europa por tribos
nômades. Entretanto, foi o bronze - liga de cobre e estanho -, introduzido or artesãos vindos da Asia em busca de estanho, que revolucionou a Europa.
Em pouco tempo, floresceu na Europa central, na Espanha e na Inglaterra a iade do bronze, enriquecida pelo intercâmbio com Creta.
Idade do Bronze : O calcolítico pode ser considerado como parte da idade do bronze, mas essa liga foi muito raramente utilizada no período. A idade do bronze se desenvolveu de fato entre 4000 e 2000 a.C. Na europa, estendeu-se até o século XIII a.C., quando os grandes movimentos celtas para lá levaram o onhecimento do ferro.
Por volta de 2000 a.C., Biblos, porto da costa fenícia de influência egípicia, era importante centro metalúrigo do bronze. Ali foram encontrados arcófagos de reis vassalos ou aliados dos faraós da XII dimastia, com vasos e prata, harpas de bronze, facas e punhais. Em Ugarit (Ras-Shamra) ao Norte da Síria, o empenho do bronze, introduzido no fim do terceiro milênio difundiu-se muito rapidamente e alcançou o apogeu na época do novo império egício e da expansão miceniana na Síria. Em 1500 AC. aproximadamente a metalurgia florescia na Europa, onde espadas, pulseiras e grampos eram às vezes trabalhados com técnicas artísticas. O motivo predominante nas obras da idade do bronze era espiral, e na Alemanha e na Escandinávia a ela se acrescentaram as estilizações de animais, pricipalmente do cisne.
Idade do Ferro : útilmo estágio tecnológico e cultural da pré história, a idade do ferro é o período em que esse metal subsitutui o bronze na fabricação de utensílios e armas. Seu início também varia de acordo com a região geográfica. o Oriente Medio e no sudeste da Europa, começou aproximadamente em 1200 a.C. mas na China somente em 600 a.C.. Embora no Oriente Médio , por exemplo o ferro tanha sito utilizado de forma limitada como um metal raro e precioso pelo menos até 3000 a.C. não há indicação alguma de que tivessse sido apreciado pelas qualidade que o diferenciam do cobre. Entre 1200 e 1000 a.C., no entanto, o intercâmbio da metalurgia e de objetios de ferro ocorreu de forma rápida e abrangente.
A utilização deste metal na fabricação de armas permitiu que pela primeira
vez as populações se armassem e promovesse movimentos que, durante dois mil anos seguintes, mudaram a face da Europa e Asia.
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A pequena cidade de Juína, no Mato Grosso, viu desde a década de 1990 o movimento em torno de seu subsolo ganhar tamanho e relevância, graça...