quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

PEDRAS BRASILEIRAS

PEDRAS BRASILEIRAS


Pedras Brasileiras, hoje um assunto com muito destaque tanto no mercado interno como no mercado internacional, visto que em muitos sites de vendas de algumas Pedras, é referenciada a “nacionalidade” destas pedras e por muitas vezes aparece Pedra Brasileira ou apenas Brasil.
Pedras Brasileiras.
Coleção de Pedras Brasileiras.
Hoje então temos a necessidade do conhecimento da identificação correta destas Pedras, temos certeza que você também tem a necessidade destas informações para que possa com confiança identificar uma Pedra.
E quando da compra de uma Joia de Prata, com alguma Pedra cravada você já sentiu que não estava comprando o produto correto por falta de conhecimento?
Eu tenho certeza que sim.

E  qual é a solução?

Sabemos também que a falta de conhecimento poderá lhe causar sérios problemas, pois sem conhecimento poderá adquirir produtos falsos ou sem a denominação correta.
Existe grande chance de que você já tenha cometido este erro ou irá cometer, pois este mercado é repleto de Pedras que imitam outras mais valiosas, então o conhecimento é fundamental.
Não se preocupe temos a solução perfeita para estas suas dúvidas, neste artigo vamos de maneira simples e fácil lhe dar algumas dicas e informações a respeito de como adquirir uma Pedra, correta para sua necessidade.
Sempre é importante salientar que quando, em qualquer ramo de negócio, você se mostra sem conhecimento, aí então o vendedor sempre irá de alguma forma lhe oferecer algo que “ele” está querendo vender e por vezes não é sua necessidade, daí então a importância de você conhecer sobre Gemologia e Identificação de Pedra, bem então vamos a algumas dicas:

7 Passos de como comprar uma Pedra.

1-É sempre importante comprar Pedras Brasileiras em lojas estabelecidas e especialistas no ramo, pois dificilmente as vendedoras irão “empurrar” Pedras.
2-Você deverá ter em mente exatamente que tipo de Pedra Brasileiras que você precisa e uma faixa de preço ideal para você.
3-Se for comprar uma Pedras Brasileiras  Natural, lembre-se que temos;
Diamantes e Esmeraldas que são consideradas Pedras preciosas.
Pedras Preciosas Brasileiras
Pedras Brasileiras
Temos as Pedras Coloridas que temos no mercado uma quantidade enorme.
4- Temos também hoje em grande quantidade e com preços acessíveis as Zircônias Cúbicas, que são fabricadas em laboratórios com matéria prima natural, porém sua composição final é suas cores são artificiais, existe no mercado uma grande quantidade de tamanhos e formas.
5- Dentre as Pedras temos as lapidadas (de várias formas), na maioria das vezes são transparentes, temos os Cabochões, que normalmente é usada Pedras Opacas, a maioria dos cabochões são Pedras de baixo valor, pois a maioria das vezes são tingidas, reconstituídas ou mesma artificiais.
6- Lembrando que as Bijuterias sempre usam imitações “baratas” de pedras, e em Joias de Prata normalmente se usa Zircônia Cúbica ou mesmo Pedras de baixo valor.
7- A Pedra mais comum e de baixo valor são as do Grupo Cristal de Rocha e Ágatas, pois elas são facilmente, tingidas, queimadas e bombardeadas mudando assim de cor com facilidade e como o Brasil é rico destes minérios, seus preços são sempre acessível.

EM  FIM

Anel com Pedras.
Anel com Pedras Preciosas Brasileiras.
Acreditamos ter passado um pouco de nosso conhecimento, por se tratar de uma matéria vasta sempre recomendamos fazer Cursos relativos a Gemologia e Identificação de Pedras, e sempre atualizar-se, pois sempre aparecem novas tecnologias e sempre novas imitações.

Diamantes foram os preferidos, mas pedras preciosas coloridas também brilharam na festa do cinema

Diamantes foram os preferidos, mas pedras preciosas coloridas também brilharam na festa do cinema


Aqui as atrizes que ousaram e usaram outras pedras preciosas, além de mais diamantes, e acessórios que também podem ser chamados de joia sem receio. Uma carteira, por exemplo, é sem duvida uma bela joia. Olha só.
Ellie Kemper acertou também no cabelo preso e franjão
este brinco foi o escolhido de...
Busy Philipps
Espetacular
e foi o escolhido por Viola Davis
E mais diamantes, os eternos! 
Colar de brihantes com lapidação pavê no pdescoço de...
Cameron Diaz
Ousado e diferente foi o escohido de Octavia Spencer
Carteira também uma joia rara nas mãos que levararam um Oscar pra casa
A melhor atriz coadjuvante Octavia Spencer
Rose Byrne apostou nos brincos
 
Estilo Lady Di
Na moderninha Missi Pyle
que também usou broche
O brinco de Jane Seymour

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Bye bye Brasil: como um governo fraco, uma classe política incompetente e a corrupção endêmica inviabilizaram uma potência de nível mundial

Bye bye Brasil: como um governo fraco, uma classe política incompetente e a corrupção endêmica inviabilizaram uma potência de nível mundial




Agora é fato. 

O Brasil foi hoje, tristemente, rebaixado ao nível de mau pagador. 

A partir de agora os papéis do Brasil serão considerados junk, ou lixo, pelos investidores e não mais poderão ser comprados pelos grandes fundos que movimentam a economia dos países onde eles investem. Com o rebaixamento da nota pela Fitch o Brasil não será mais considerado pelos grandes investidores que buscam investimentos sólidos em países de elevada reputação e qualidade: o que não é mais, infelizmente, o nosso caso. 

Apesar de todos sabermos que o rebaixamento era apenas uma questão de tempo, acordamos com o sabor amargo de ver um país de imenso potencial ser jogado na sarjeta da economia mundial, graças a um governo absolutamente inepto rejeitado por mais de 90% da população e pela maioria dos empresários brasileiros. 

Vivemos uma crise política-econômica-social sem precedentes. Não só começa a faltar alimento na casa dos brasileiros, mas falta, principalmente, a confiança no futuro e no governo que foi eleito, apenas um ano atrás, pela maioria dos votos brasileiros. 

Em menos de um ano percebemos que fomos literalmente enganados por mentiras de campanha, que se constituem hoje no maior estelionato eleitoral da história brasileira. 

Mas a incompetência do governo, já abandonado até pelos seus próprios eleitores, não é o único componente da nossa crise. 

A nossa classe política está sem roupa, exposta pela Polícia Federal e o que se vê é o escárnio, a desonestidade elevada ao cubo e a corrupção generalizada. 

Em todos os grandes projetos e estatais essas ratazanas políticas, de todos os partidos, credos e cores se estabeleceram, juntamente com as suas tropas de assaltantes afiliados, para assaltar e se locupletar. 

Desta forma a sociedade está sendo saqueada pelos políticos, seus partidos, burocratas e por uma quadrilha de grandes empresários que um dia foram considerados sérios e competentes. 

A cada dia que passa vemos, estampado na mídia, as notícias de escândalos-sem-fim que levam à dilapidação de um país predestinado à grandeza. 

Os números são estarrecedores e, como em um filme de terror, não param de apavorar e surpreender. 

Economistas renomados acreditam que o rombo causado por essa corja cleptocrata pode chegar a um trilhão de reais. Só o que se sabe da Petrobras já chega aos 100 bilhões de reais. 

Uma tragédia! 

Se esse dinheiro que a corja cleptocrata e seus partidos roubaram da sociedade fosse adequadamente investido nós estaríamos vendo um país forte, sem o desemprego e a desesperança que caracterizam o Brasil de hoje. 

Mas, infelizmente, enquanto os políticos rasteiros lutam pela manutenção dos cargos e das benesses, sem nenhuma consideração pela sociedade, o país afunda no caos socioeconômico. 

A solução dessa equação passa pelo expurgo. 

O Brasil tem que extirpar esses corruptos quer sejam empresários, políticos ou partidos. 

Precisamos aglutinar o Brasil que ainda funciona com as entidades que promovem esta mudança estrutural e moral como a Polícia Federal e a Justiça e colocar na cadeia os corruptos e corruptores. 

Só assim o país poderá se reinventar e ocupar o seu devido espaço na comunidade mundial.

Garimpo do topázio imperial no Arraial de Antônio Pereira

BRASIL . MINAS GERAIS . MARIANA
Garimpo do
 topázio imperial no Arraial de Antônio Pereira
Nas cercanias de Mariana, antiga capital de Minas Gerais, funciona um garimpo muito conhecido na região, o do topázio imperial, no arraial de Antônio Pereira. Chovia quando o visitámos, daí que os garimpeiros não estivessem a trabalhar. É perigoso o garimpo, as terras são pouco firmes, podem aluir, soterrando os mineiros. Nessa paisagem estranhamente desolada, como um grande buraco aberto na terra, sem vegetação, os homens acorrem, quando há visitas, para venderem o fruto do seu trabalho: além do topázio imperial, outras pedras, mais valiosas como o diamante, e menos valiosas como a hematite ou as ametistas. Enfim, decerto tudo o que contém o «Kit da sorte - os 7 chacras», recordação vendida aos turistas noutros locais de Minas: ametista, jaspe, citrino, quartzo rosa, quartzo branco, sodalita e quartzo verde. Cada uma tem as suas propriedades e produz os seus efeitos. Como trouxe o kit completo, vou rejuvenescer e enriquecer rapidamente. A ametista, por exemplo, «traz grande prosperidade para quem a possui».O garimpo tem proprietário, que recebe rendas. Os garimpeiros podem trabalhar livremente para eles, mas, acima de mil reais por venda, pagam uma percentagem à dona.
O termo «arraial» é muito antigo, em Portugal já não o usamos, a não ser com valor semântico de festa. Ali, diz respeito à implantação de um povoado, que depois pode crescer até cidade, como Ouro Preto, anteriormente arraial de Vila Rica. No Brasil conserva-se um léxico muito antigo, por vezes até medieval, perdido no nosso discurso atual, em Portugal. De outra parte, usam-se termos que nós nunca usámos na acepção brasileira, como «contos», na área semântica do dinheiro. Em vez de «dez escudos», no tempo do escudo, nós diríamos «dez paus». Em São Paulo e em Curitiba, ouvi dizer «dez contos, vinte contos», significando «dez, vinte reais».
Pois as pedras preciosas, compradas na origem, têm valor diferente consoante o tamanho, a pureza e o tipo das pedras, mas sempre poderei adiantar que comprei um punhado delas para presentear amigos. Terei gasto uns cinquenta «contos», no máximo. Digamos mesmo que cheguei aos cem. E anote, se quer um futuro na vida: em Diamantina, um comerciante de pedras preciosas contou que fez negócio com um português que lhe encomenda pedras para as vender em Portugal. Está rico, o português. A minha companheira de viagem comprou uma variedade de topázios que a irmã, em Portugal, vai engastar e vender na sua loja. Vou imaginar que as jóias serão compradas, na Rua de Santa Catarina, no Porto, supondo, dez vezes mais caras, se não for mais do que isso.
Serão ricos, os garimpeiros? Como acontece com qualquer atividade primária, haja em vista a de escritor, a exploração é muita. Os trabalhadores, neste nível da produção, ganham pouco ou nada. Quem ganha são os intermediários. Entre o preço do produto na origem e o preço na loja há um abismo tão grande como o das cavernas escavadas pelos mineiros, e que, quantas vezes, lhes caem em cima, soterrando-os.
Maria Estela Guedes
Britiande, 9 de Dezembro de 2010
 
O Arraial de Antônio Pereira é um povoado pequeno, pobre, cuja rua principal vemos à esquerda.
À esquerda, um velho garimpeiro que já teve melhores dias, pois, dizem eles, este trabalho é de sorte: ora se tem, ora se perde, como na roleta.
Estas pedras compram-se no garimpo ao preço da chuva, o seu valor real é o da loja, depois de transformadas em jóias,
e de preferência nas casas famosas.
 
O garimpo é um lugar de beleza assustadora,
e realmente oferece perigo para os mineiros.
Abaixo desta superfície, há galerias e subterrâneos,
que a máquina fotográfica, por sofrer de vertigens, não conseguiu captar.
 

Garimpo invade bacia do Tapajós

Garimpo invade bacia do Tapajós

Os riscos apontados para a bacia do Tapajós deixam claro que a região amazônica, apesar do aumento nos índices de queda no desmatamento, continua a ser tratada como o grande almoxarifado de recursos naturais do planeta. As ações planejadas para a maior bacia hidrográfica do mundo não se restringem a planos de construção de uma sequência de usinas rios adentro. Bastou o governo informar que parte das terras que pertenciam às unidades de conservação da Amazônia havia sido desvinculada das áreas protegidas para que se tornassem alvo de ações de garimpo e extrativismo ilegal.
A reportagem é de André Borges e publicada pelo jornal Valor, 26-07-2012.

A pressão cresceu e o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) tem procurado controlar a situação e deter a entrada de pessoas na região, mas seu poder de atuação ficou reduzido, porque está restrito às áreas legalmente protegidas. "Com a desafetação (redução) das áreas, muita gente está se mexendo para entrar nas terras. Recebemos pedidos de garimpeiros e de pesquisadores para acampar na região, também estamos recebendo ameaças de invasão. A situação está muito delicada", diz Maria Lucia Carvalho, chefe do Parque Nacional da Amazônia, ligada ao ICMBio.

Recentemente, o ICMBio autuou uma balsa que estava pronta para iniciar a garimpagem em área que, até dois meses atrás, pertencia à reserva. "Iam começar a tirar ouro da região. Quando informamos que não poderiam fazer aquilo, nos disseram que não tínhamos nada a ver com isso, que aquela área não pertencia mais ao parque e que iriam adiante", conta Maria Lucia.

A extração de areia é outro alvo. Com o período de seca, que atinge o pico em setembro, diversas praias surgem nas margens do rio, com dunas imensas de areia fina. "Já chegaram dois pedidos para retirada de areia na região doBuburé, dentro do parque nacional."

Dentro da floresta, também foram detectados focos de exploração de palmito e madeira. "Avisamos que isso poderia acontecer, mas não fomos ouvidos", diz Maria Lucia. "Não posso me calar sobre o que está acontecendo aqui. Minha crítica é técnica, não é política."

O Ministério de Minas e Energia está à frente de um programa para tentar regularizar a mineração na região, além de dar uma solução ao caos fundiário. A maior preocupação do ICMBio, segundo Roberto Vizentin, presidente do instituto, tem sido garantir a segurança das áreas protegidas. "É permitido fazer mineração em algumas unidades, desde que respeitado o zoneamento de exploração. O plano de manejo indica onde pode ser feita a garimpagem. No entanto, é preciso legalizar esses garimpos. Quase tudo é ilegal", diz Vizentin.

Na Floresta Nacional Crepori, por exemplo, que perdeu parte da área para permitir o licenciamento ambiental das usinas, há cerca de 3 mil pedidos de pesquisa e lavra minerais. "O garimpo é uma das questões que mais nos preocupa nessa região. As áreas que serão afetadas pelas barragens estão cheias de garimpeiros. Quando os empreendimentos forem construídos e o lago começar a ocupar as áreas, para onde vão esses garimpeiros? Eles vão ocupar o que puderem. Isso tem de ser controlado", alerta o presidente do ICMBio.

Com a proliferação dos garimpos, aumenta ainda mais a ocupação irregular em uma região já marcada por conflitos fundiários. Estima-se que só na região da BR-163 - entre a Serra do Cachimbo e Itaituba, no Pará - existam entre 5 mil e 6 mil famílias que demandam regularização de terras.

Há décadas, a região do Tapajós é alvo de milhares de garimpos ilegais em busca de ouro e diamante. Depois de sofrer uma intensa fase de exploração durante os anos 70 e 80, a exploração ficou quase estagnada nas duas décadas seguintes. Nos últimos cinco anos, porém, o garimpo voltou a florescer com força total, mas da pior maneira possível.

Estimativas locais apontam que atualmente há cerca de 60 mil homens trabalhando na extração de ouro e diamante na bacia do Tapajós. É mais da metade dos 110 mil garimpeiros que estão espalhados por toda a Amazônia. "Isso faz do Tapajós o maior garimpo do Brasil", afirma Seme Sefrian, ex-secretário de Mineração e de Meio Ambiente de Itaituba.

Quase todo esse batalhão atua de forma irregular, seja utilizando materiais ou máquinas proibidas, seja agindo em unidades protegidas ou sem qualquer tipo de autorização. O mercúrio, matéria-prima usada para separar o ouro da terra, segue direto para os afluentes do Tapajós. A terra, depois de lavada com mangueiras "bico-jato", não é recomposta, deixando para trás imensas crateras de lama.

Para complicar ainda mais a situação, os garimpeiros passaram a utilizar retroescavadeiras para atingir uma profundidade de solo ainda não explorada. Até cinco anos atrás, esse tipo de equipamento, conhecido como "PC", não existia na região. Hoje, segundo Sefrian, há cerca de 150 retroescavadeiras revirando terras todos os dias na bacia do Tapajós.

O Valor flagrou balsas carregando os equipamentos pelo rio. Apesar da ilegalidade total, tudo transcorre normalmente. O maquinário é caro. Uma "PC" nova, com todos os apetrechos, custa cerca de R$ 600 mil, diz o ex-secretário de Itaituba.

Para quem está no ramo, vale a pena o risco. O Tapajós transformou-se no novo eldorado. A região está produzindo meia tonelada de ouro por mês, o que representa US$ 26, 4 milhões, de acordo com o preço atual do metal. Há cinco anos, o volume mensal girava em torno de 200 quilos. "O preço disparou e o negócio voltou a atrair gente", contaSefrain.

Em 2005, o preço da onça do ouro (31,10 gramas) teve média de US$ 445. Em 2009, a cotação dobrou e chegou a US$ 974 e não parou mais de subir. Hoje o preço da onça está em US$ 1.643. "O problema é que a exploração hoje está acontecendo de forma muito aleatória. Não existe muito controle do que é retirado, produzido ou vendido na região."

O negócio é tão bom que até Sefrain, o ex-secretário de Meio Ambiente, virou garimpeiro. Hoje, ele possui uma "PC" e uma pá carregadeira prontas para entrar em ação na unidade de conservação Crepori, entre o sul do Pará e o norte do Mato Grosso. Já contratou 34 homens e diz que tenta legalizar o início da extração.

"É uma situação difícil. Hoje, todo mundo trabalha sem autorização para lavra. Mas é preciso mostrar para a população que o garimpo é bom", diz. "Eu não consegui ainda a autorização, mas estamos prontos e vamos começar a trabalhar. Nossa dificuldade é a morosidade do Estado para regularizar a exploração."