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Antártida pode abrigar depósito de diamantes, dizem cientistas
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Image captionMesmo se for confirmada a presença de diamante, tratado internacional proíbe a mineração na região
Um grupo de cientistas descobriu que fortes evidências de as montanhas da Antártida têm muito mais do que gelo – elas podem abrigar depósitos de diamantes.
Em um trabalho publicado na revistaNature Communications, o grupo (liderado por pesquisadores australianos) revelou ter encontrado pela primeira vez na região rochas conhecidas como kimberlitos, que costumam abrigar diamantes.
Diamantes são formados a partir de carbono puro encontrado em locais profundos sob temperaturas e pressão extremas.
Erupções vulcânicas trazem esses cristais valiosos para a superfície, normalmente preservados dentro dos kimberlitos.
A presença dessas rochas é considerada um indício da existência de depósito de diamantes em várias partes do mundo, incluindo África, Sibéria e Austrália.
Os pesquisadores encontraram e collheram três amostras do material nas montanhas Príncipe Charles.
Mineração
Mesmo se descobrirem uma grande quantidade de diamantes na região, isso não significa que haverá mineração no local.
Um tratado internacional proíbe qualquer extração de fontes minerais, a não ser em casos de pesquisas científicas.
O tratado, no entanto, será revisto em 2041 e pode alterar esse cenário.
"Não sabemos quais serão os termos do tratado após 2041 ou se haverá alguma tecnologia que possa tornar economicamente viável a extração de dimamentes na Antártida", disse Kevin Hughes, do Comitê Científico para Pesquisas na Antártida.
Diamante cor-de-rosa raro é leiloado por R$ 70,7 mi e bate recorde
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Image captionRaridade de diamante cor-de-rosa perfeito gerou 'entusiasmo' entre interessados, disse Sotheby's
Um diamante rosa vívido perfeito estabeleceu um novo recorde mundial ao ser leiloado por US$ 17,8 milhões (R$ 70,7 milhões) em Hong Kong.
A pedra de 8,41 quilates havia sido estimada entre US$ 13 milhões e US$ 15,5 milhões, mas superou as expectativas depois de atrair "seis ou sete interessados", disse o vice-presidente da casa de leilões Sotheby na Asia, Quek Chin Yeow.
"Tivemos pelo menos seis ou sete interessados, o que foi uma grande emoção", disse Quek Chin Yeow.
"Claro que no final percebemos as pessoas um pouco mais hesitantes, tentando poupar cada milhão de dólares possível. Mas claro que nesse nível as pessoas vão tentar superar umas às outras nesse nível de preço."
Segundo especialistas, a perfeição é uma qualidade rara em diamantes de rosa vívido, a cor mais concentrada na categoria - e foi nesta categoria que o diamante bateu o recorde de preço.
Juntas, as duas características fizeram da gema "um dos diamantes mais raros e mais desejáveis já leiloados".
De vez em quando, Dan Frost escuta um forte estampido e o chão de seu escritório vibra. Só pode ser uma coisa: um de seus experimentos explodiu de novo.
Ao descer para o laboratório, ele pode ver o susto na cara dos colegas. É como se uma pequena bomba tivesse estourado. "O barulho é assustador, mas não é perigoso. Está tudo protegido", explica ele.
As explosões fazem parte do trabalho de Frost. Cientista no Bayerisches Geoinstitut, na Alemanha, ele está tentando reproduzir as condições do manto, a camada da Terra situada a milhares de quilômetros de profundidade. Isso significa submeter rochas a algumas das pressões mais altas já conhecidas pela humanidade.
Não é de se espantar que ocorram alguns percalços.
Como parte de sua pesquisa, Frost descobriu maneiras surpreendentes de fabricar diamantes. A partir de gás carbônico, por exemplo. Ou de pasta de amendoim.
Em comparação com nossos enormes avanços na exploração espacial, sabemos bem pouco sobre o universo que se estende debaixo de nossos pés.
A geologia elementar nos explica que o interior da Terra pode ser dividido em três camadas: o núcleo, o manto e a crosta. Mas a exata composição dessas camadas ainda é um mistério. Uma enorme falha no conhecimento humano.
Image captionPouco se sabe sobre a exata composição das camadas da Terra
"Se quisermos entender como a Terra se formou, uma das coisas que precisamos saber é o material do qual o planeta é feito", explica Frost.
Muitos geólogos assumem que a Terra é feita da mesma matéria que os meteoritos do Cinturão de Asteroides. O problema é que a maioria dos meteoritos que caem na Terra tem uma proporção mais alta de silício do que encontramos na crosta terrestre. Onde todo esse silício foi parar? Uma das teorias é de que esteja retido no manto.
Para responder a essa pergunta, Frost utiliza dois tipos de prensa. A primeira usa um potente pistão para espremer minúsculas amostras de cristais a uma pressão até 280 mil vezes mais alta do que a pressão atmosférica, ao mesmo tempo em que elas são "assadas" em uma fornalha.
Isso recria as condições das camadas superiores do manto, que ficam a cerca de 900 quilômetros abaixo da superfície terrestre, fazendo com que os átomos do cristal se rearranjem em estruturas mais densas.
Uma segunda bigorna então esmaga os minerais recém-formados para que eles ganhem um aspecto parecido com aqueles encontrados em camadas ainda mais profundas da Terra.
Esse equipamento é composto por dois minúsculos diamantes que achatam os cristais lentamente. O resultado é 1,3 milhão de vezes maior que a pressão atmosférica.
Enquanto a amostra ainda está no aparelho, o cientista mede a maneira como o som viaja através do cristal resultante. Ao comparar esses dados com a leitura de ondas sísmicas que se propagam no interior da Terra, ele pode definir se a amostra está ou não próxima da composição do manto.
Sequestradores de carbono
Image captionRica em carbono, a pasta de amendoim poderia servir para a 'fabricação' de diamantes
As descobertas de Frost têm sido algo surpreendentes: o manto não parece conter uma proporção suficientemente alta de silício para se equiparar à composição dos meteoritos.
"Talvez ele tenha penetrado ainda mais profundamente, até o núcleo", diz o cientista.
Outra possibilidade é que a Terra inicialmente tivesse uma crosta muito mais espessa, cheia de silício, que foi então expelido pelos inúmeros impactos de meteoritos. Ou talvez tenhamos que repensar toda a questão do material de que é feita a Terra.
O processo de pressão intensa também criou um mineral chamado ringwoodita, um silicato de ferro e magnésio de cor azul que pode reter água. A descoberta sugere que o manto pode estar escondendo "oceanos" nas profundezas da Terra.
Os experimentos podem até, intuitivamente, nos contar mais sobre o ar que respiramos. E é aqui que entram os diamantes de Frost.
Ele suspeita que uma série de processos geológicos poderia retirar CO2 dos oceanos e injetá-lo em rochas, até o manto, onde seria transformado em diamante. "Essas pedras preciosas são menos voláteis que outras formas de carbono, o que significa que elas têm menos chances de serem liberadas de volta à atmosfera", diz o cientista. Um manto cravejado de diamantes poderia, portanto, ter desacelerado o aquecimento da terra, potencialmente ajudando na evolução da vida.
Para Frost, o principal ingrediente para esse processo é o ferro. As altas pressões do manto forçam o dióxido de carbono das rochas para os minerais ricos em ferro, que retiram o oxigênio e deixam o carbono para formar um diamante.
E isso é exatamente o que Frost descobriu quando recriou o processo usando as prensas – basicamente fabricando um diamante do nada.
Trabalho de tempo
Mas Frost provavelmente terá dificuldades em ficar rico com sua fabricação. Os diamantes levam longo tempo para serem formados.
"Para ter um diamante de 2 a 3 milímetros, teria que esperar semanas", diz. Isso não o deteve na experimentação de novas fontes para sua máquina de fazer diamantes.
A pedido de uma emissora de televisão alemã, ele tentou criar alguns diamantes a partir da pasta de amendoim, material rico em carbono. "Muito hidrogênio foi liberado, o que destruiu o experimento. Mas depois disso, consegui os diamantes."
Experiências malucas à parte, o instituto alemão agora se concentra em descobrir se consegue produzir diamante artificial com diferentes propriedades. Adicionar boro aos diamantes poderia torná-los semicondutores mais eficientes para artigos eletrônicos, que não aquecem com o uso – um dos maiores desperdícios de energia na indústria eletrônica atualmente.
Utilizar outras estruturas de carbono como matéria-prima, na forma de nanotubos, pode até fazer com que se chegue a um tipo de diamante superforte, mais resistente do que qualquer material que conhecemos.
Frost, no entanto, ainda gosta de se dedicar a desvendar os segredos sobre a história da Terra – e, potencialmente, sobre a vida extraterrestre.
"Estamos interessados em saber como o interior da Terra interagiu com a superfície; ao longo da existência da Terra, isso foi muito importante", diz. "E se estamos procurando por outros planetas habitáveis, teremos que considerar muitos desses processos."
Um trabalho vital que certamente compensa o sacrifício de um pouco de pasta de amendoim – e explosões ocasionais.
Ladrão hipnotiza vendendora e rouba joias de diamante
Ladrão roubou jóias avaliadas em mais de R$600 mil.
A polícia indiana procura um ladrão que teria hipnotizado a vendedora de uma joalheria e fugido com colares e pulseiras de diamantes avaliados em US$ 160 mil (cerca de R$ 640 mil).
De acordo com os policiais, um homem teria visitado a joalheira Seres na tarde de sábado, em Mumbai, apresentando-se como o proprietário do Royal China Hotel, que ficava a poucos metros da loja.
O homem disse que gostaria de dar as joias de presente a uma amiga que iria almoçar com ele no hotel e pediu à vendedora que levasse as peças até o local, onde ele pagaria por elas.
Após o consentimento do dono da joalheria, os dois seguiram para o hotel, onde a vendedora mostrou as peças ao suposto cliente.
"Quando a vendedora chegou ao hotel, o acusado atuou como se fosse o dono do local", afirmou o inspetor de polícia Prakash George ao jornal Daily News and Analysis.
"Quando Purswami mostrava as joias, ele pediu que detalhasse por escrito as peças. Neste momento a hipnotizou e fugiu com as peças mesmas", completou.
Segundo os policiais, a joalheria foi aberta recentemente e o proprietário teria consentido que as jóias deixassem o local porque pensou que estaria fazendo "um grande negócio", contou a polícia ao jornal.
Bilionário condenado por corrupção arremata diamante por R$ 182 mi para filha de 7 anos
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Image copyrightReutersImage captionDiamante foi considerado 'mágico' por casa que o leiloou
Um bilionário de Hong Kong comprou um anel de diamante de 12,03 quilates por US$ 48,4 milhões (cerca de R$ 182,5 milhões) para sua filha de sete anos num leilão.
Joseph Lau, que fez sua fortuna no ramo imobiliário e foi condenado por propina e lavagem de dinheiro em 2014, comprou o anel com a pedra, em formato de almofada, e renomeou-o de "Blue Moon Josephine" ("Josephine Lua Azul"), nome de sua filha de sete anos.
A casa de leilão Sotheby's disse que a venda "estabeleceu um novo recorde para qualquer diamante de qualquer cor". A venda foi fechada após oito minutos.
Lau, empresário do ramo imobiliário, já havia comprado um anel com um diamante rosa de 16 quilates por US$ 28,5 milhões na terça-feira (cerca de R$ 105 milhões), e renomeou-o de "Sweet Josephine" ("Doce Josefina").
Em 2009, ele comprou outro diamante azul para sua filha, de 7,03 quilates, por US$ 9,5 milhões, um recorde à época. A pedra foi chamada de "Star of Josephine" ("Estrela de Josephine").
O empresário foi condenado a cinco anos de prisão pela Justiça do território autônomo chinês de Macau, mas evitou a prisão ao não visitar o território. Não há tratado de extradição entre Macau e Hong Kong.
'Mágico'
Diamantes coloridos estão entre os mais raros no mundo. O porta-voz da Sotheby, David Bennett, descreveu o anel leiloado como "mágico".
"Eu nunca vi uma pedra mais bonita", disse. "A forma, a cor, a pureza, é uma pedra mágica e todo mundo, acredito, que o usou pensa assim".
Image copyrightAFPImage captionLeilão do diamante foi rápido e disputadoImage copyrightReutersImage captionEspecialistas dizem que interesse por diamantes tem aumentado recentemente
Dois interessados competiam pela pedra numa disputa que durou oito minutos. A estimativa inicial de venda era de US$ 35 milhões a US$ 55 milhões.
O diamante foi encontrado na África do Sul em janeiro do ano passado e sua impressionante cor azul é atribuída à presença do elemento boro dentro de sua estrutura cristalina. Foi nomeado de "Blue Moon" ("Lua Azul") para refletir sua raridade.
Especialistas dizem que o mercado de diamantes coloridos tem se fortalecido nos últimos meses, e as pedras das cores azul e rosa atraem interesse nas vendas de jóias em Genebra.
O recorde anterior pertencia a um diamante rosa de 24,78 quilates que havia sido leilado em Genebra em 2010 por US$ 46,2 milhões.
A Graff Pink - um diamante rosa 24,78 quilates leiloado por US$ 46,2 milhões no de Genebra, em 2010 - era o detentor do recorde anterior leilão diamante mundo.