DESAFIOS À FRENTE
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O progresso da gemologia depende de uma estreita e saudável relação com a ciência, com a indústria joalheira e com o público consumidor.
Durante muito tempo, a gemologia restringiu-se, principalmente, ao estudo, à identificação e à caracterização de gemas naturais e à distinção de suas equivalentes sintéticas e tratadas.
Tudo transcorreu sem maiores embaraços enquanto os melhoramentos de gemas se resumriam ao tratamento térmico, à irradiação, ao tingimento e ao preenchimento de fraturas com óleos e resinas.
Nos últimos anos, no entanto, tratamentos mais complexos têm sido desenvolvidos e rapidamente lançados no mercado e sua detecção requer, em muitos casos, técnicas analíticas avançadas, que impõem mais tempo de exame e custos mais elevados.
Intensiva e laboriosa pesquisa tem sido empreendida em várias partes do mundo com o objetivo de desvendar estes novos tratamentos e tornar a detecção de, ao menos parte deles, rotineiramente possível por meio de métodos estritamente gemológicos, o que, definitivamente, é tarefa das mais difíceis.
Por outro lado, o ensino e a difusão da gemologia precisam ser constantemente atualizados e devem passar a cobrir um escopo mais abrangente de temas, visando acompanhar a dinâmica e os avanços da indústria joalheira.
Além dos tradicionais tópicos relacionados à origem, modos de ocorrência, propriedades e meios de identificação das gemas, ganharam importância temas como normatização, classificação de qualidade, certificação, revelação de tratamentos, comprometimentos ambiental e social, e práticas comerciais.
Ademais, é recomendável que os segmentos da cadeia produtiva do setor de gemas e joias instruam o público consumidor e lhe disponibilizem, tanto individual como coletivamente - por meio de publicações, palestras, apresentações e outros meios disponíveis - as informações gemológicas mais importantes sobre os produtos que adquire, transmitindo-lhe assim a confiança e a segurança imprescindíveis para bem respaldar suas transações comerciais.
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sexta-feira, 11 de março de 2016
O progresso da gemologia depende de uma estreita e saudável relação com a ciência
quinta-feira, 10 de março de 2016
Por que a Usiminas subiu 104% em uma semana?
Por que a Usiminas subiu 104% em uma semana?
Somente hoje a alta supera os 20%.
Por trás destas altas expressivas está o dedo dos japoneses da Nippon Steel e do Sumitomo Metal Corp que estão propondo aos seus acionistas uma injeção de um bilhão de reais nos cofres da Usiminas. A decisão deverá ser feita em uma reunião de acionistas na sexta, mas tudo leva a crer que será aprovada pela maioria.
A Nippon Steel espera que o dinheiro vá convencer os principais credores da Usiminas a refinanciar o débito e garantir um período de carência.
No curto prazo a Usiminas deve tentar pagar R$1,92 bilhões aos seus credores. No total a dívida ultrapassa R$8 bilhões.
Caso o dinheiro não seja injetado a Usiminas deverá solicitar uma recuperação judicial o que pode decretar o fim da empresa.
Minério de ferro cai, mas não existe motivo para desespero
Minério de ferro cai, mas não existe motivo para desespero
Este cenário existe e estamos no meio dele...
Os preços da tonelada do minério de ferro 62% Fe estavam subindo fortemente desde dezembro de 2015. Neste período de três meses a tonelada já subiu 68% fazendo a alegria dos investidores e das mineradoras.
Nesta segunda-feira o minério teve a maior alta da história da commodity: 20%.
Como era esperado, após uma grande alta sempre vem um reajuste. Foi o que aconteceu hoje com o preço da tonelada caindo 8,8% para US$58,02.
Uma queda terrível?
Nem tanto.
Trata-se, apenas, de uma visão mais realista e conservadora. Afinal, 20% de alta é um pouco demais, mesmo com as boas notícias da China que implicam no crescimento da produção de aço, graças a mais de 1.000 novos grandes projetos de infraestrutura.
Isso mesmo: mais de 1.000 projetos de construção serão aprovados e iniciados nos próximos meses. Isso vai reacender a chama do crescimento chinês e reaquecer a economia de muitos países.
Portanto, qual a importância de uma queda de 8,8% em um cenário destes?
quarta-feira, 9 de março de 2016
Fortescue pode ser investigada por ganhos indevidos graças a vazamentos
Fortescue pode ser investigada por ganhos indevidos graças a vazamentos
No entanto, um dia antes, as ações da Fortescue subiram mais do que qualquer outra similar no mercado mundial: 23,7%. Apesar da gigantesca alta nos preços do minério de ferro naquele dia os reguladores da Bolsa de Sidney não estão acreditando em uma simples reação do mercado. Eles acreditam em vazamento de informações confidenciais e em ganhos indevidos.
Na verdade, a Fortescue, assim como todas as empresas em situações similares deveria ter suspendido as negociações dias antes da informação ser veiculada. Andrew “Twiggy” Forrest (foto) poderá ter que explicar o inexplicável.
Hoje a Fortescue cai mais de 10%, mas se for comprovado o vazamento o buraco será muito mais embaixo.
Alta generalizada atinge o barril de petróleo, o minério de ferro e o cobre. É hora de comprar?
Alta generalizada atinge o barril de petróleo, o minério de ferro e o cobre. É hora de comprar?
Desde fevereiro o mundo viu o petróleo subir 15% em três dias, levantando os preços das ações das petroleiras (vide gráfico). Logo depois, nesta segunda, vimos atônitos, a maior subida da história dos preços do minério de ferro em apenas um dia: 20%.
No fundo, correndo sozinho, o cobre já estava sofrendo a maior alta em quatro meses demonstrando que o fenômeno era muito mais pervasivo do que muitos imaginavam.
Como sempre os analistas, que quase nunca acertam nada em suas análises, foram rápidos em explicar ou simplesmente negar. O Goldman Sachs publicou artigo afirmando que a subida nos preços das commodities não terá sustentação.
Dá para acreditar neles?
Com certeza não! O Goldman Sachs tem um nível de acerto perto do aleatório e como tal pode ser desconsiderado.
O fato que devemos ter em conta é, como sempre, a China.
Os chineses não estão deixando a economia despencar e tudo leva a crer que teremos um pouso suave. Segundo o Governo Chinês a economia deverá se manter em torno de 6,5% nos próximos anos o que vai espantar as quimeras e os fantasmas que assombram as bolsas nos últimos anos.
O barril está de volta aos US$40 e faz a alegria dos investidores.
Um bom exemplo é a Petrobras que vinha em queda livre até fevereiro. Desde o dia 19 de fevereiro a estatal subiu nada menos do que 71%.
Uma alta maiúscula que dá um alívio aos executivos da empresa que se preparavam para o pior.
O que acontecerá nos próximos dias é tão imprevisível quanto um jogo de roleta, no entanto a tendência para os próximos meses já é muito mais rósea do que no início do ano.
Para muitos a hora é de comprar ativos baratos. Para outros, mais espertos a hora é de vender, afinal eles já lucraram muito nestas últimas semanas. Quem apostou nas opções da Vale ganhou mais de 1.000% em apenas 1 dia...
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