quinta-feira, 28 de abril de 2016

ORTHOCERES

ORTHOCERES
Orthoceras é uma espécie e faz parte de um grupo de animais marinhos comos os caracóis, lesmas, ostras, mariscos, polvos e lulas. Seu nome quer dizer em grego, chifre reto, Orto = reto ou certo ou perfeito e Ceras = chifre. O fóssil hoje, nada mais é do que uma concha cônica e longa. Antigamente nos mares pré-históricos este animal e outros tinham sua cabeça e seus pés juntos (e um olho grande) na boca da concha. Por isso são chamados de Cefalópodes que em grego quer dizer, Céfalo = cabeça e Pode = pé. Fósseis deste animal tem uma ampla distribuição geográfica, ocorrendo em rochas marinhas calcárias. O tamanho de seu comprimento era a partir de 1 centímetro a uns 15 metros. Alimentava de pequenos animais. O estilo de vida destes são uma incógnita. Não eram bons de natação, mas eram predadores. Viveram do período ordoviciano até o período triássico.

FLUORITA

FLUORITA
Fluoreto de cálcio. Sistema cúbico. O fenômeno de fluorescência recebeu este nome à partir da fluorita. Clivagem perfeita. Traço branco. Brilho vítrio. Fusível. Ocorre em rochas sedimentares, metamórficas e magmáticas. Aparecem em várias tonalidades. Dureza 4. Densidade 3,2. Transparente a opaca. Fratura lisa concóide. Ocorrências: Januária e Vazante, MG. Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima e Urussanga, SC. Cerro Azul, PR. Quixadá e Solonópole, CE. Currais Novos, RN. Tanguá, RJ.

OBSIDIANA

OBSIDIANA
Ou vidro vulcânico. É um vidro natural. Óxido de silício. É formada pela lavra vulcânica que esfriou muito rápido para que ocorresse uma critalização significativa. É amorfo sem crivagem. A fratura é concóide. Dureza 5 à 5,5. Densidade: 2,5. Brilho vitrio. Translúcido a opaco. Não há fluorescência. Cores: preta, castanha, parda, cinza, verde, azul e vermelha. Pode ser listrada ou manchada. A obsidiana é encontrada em áreas onde há ou já houvera atividades vulcânicas. Seu nome é devido a um romano - Obsius. Nos tempos pré históricos foi usada como ponta de flechas, adagas, armas, navalhas, facas e ferramentas. Hoje é usada na joalheria.

AS QUATRO PEDRAS MAIS PRECIOSAS

AS QUATRO PEDRAS MAIS PRECIOSAS

Consideradas por alguns como as quatro pedras mais preciosas, o diamante, a esmeralda, o rubi e a safira. Talvez estas quatros belas gemas, ganharam estes títulos de exclusividade por suas raridades, belezas e cores únicas. E também por sua manipulação por grandes joalheiros e comerciantes controladores do comércio destes minerais no mundo. As outras inúmeras gemas passaram a serem reconhecidas como pedras semi-preciosas por comerciante alienígenas no intuito de depreciá-las comercialmente. Nem os franceses usam expressão tão chula de “semi”, preferindo a denominação de gemas “finas”. Para o “limbo” foram centenas de outras pedras preciosas, muitas raríssimas, belas, exclusivas, valorizadas e de cores genuínas. Nesta categoria figura a água-marinha, a albita, a ambligonita, a ametista, a andalusita, a apatita, a axinita, a benitoíta, a brasilianita, a cianita, o citrino, o crisoberilo, a datolita, o diopsídio, o dioptásio, a dravita, o epídoto, o espinélio, o espodumênio, o euclásio, a fenacita, a fluorita, a fosfofilita, a goshenita, a granada, a hauyna, o heliodoro, a hidenita, a indicolita, a iolita, a kunzita, a morganita, o morion, a olivina, o ortoclásio, a petalita, a rubilita, a tanzânita, a titanita, o topázio amarelo, o topázio azul, o topázio imperial, a turmalina, a zoisita, e muitas outras mais. E para outro patamar periférico, mais depreciativo, foram as opacas. Muitas delas são sui-generis, preciosas, belas, raras e também valiosas; o alabastro, a amazonita, a aragonita, a azurita, a barita, a crisocola, o crisoprásio, a dolomita, a dumortierita, a howlita, o jade, o jaspe, o lápis-lazúli, a malaquita, o ônix, a opala, o ortoclásio, a prehnita, a rodocrosita, a rodonita, a sodalita, a turquesa, etc.. Há 50 anos atrás, Hans Stern tornou-se grande joalheiro e comerciante de pedras finíssimas com a criação da “H Stern”, uma rede de joalherias espalhadas pelo mundo. Ele profetizou uma máxima em gemologia, "que não existe pedras semi preciosa, desde que fossem puras e bem lapidadas, são preciosas". Eu penso igual e concordo com ele. Levando-se em conta que as quatro notáveis da preciosidade, a totalidade de cada uma delas não se acham 100% puras, só menos de 10% de cada tipo é que são puras e perfeitas, isso quer dizer que 90% de cada uma destas quatro gemas são impuras, manchadas, com imperfeições, trincas e sem padrão das cores puras, e todas as 90% das mulheres usam diamantes, esmeraldas, rubis e safiras, que deveriam ser ditas de semi preciosas, mais ninguém diz ou comenta sobre isso. Já a grande maioria das pedras desclassificadas como sendo semi preciosas, que deveria ser classificada como "finas", os índices de perfeição é o inverso, ou seja, 90% de todo o especto das variedades é de pureza. Daí se conclui que o termo "semi" foi um embuste em uma época passada, de um grupo de comerciante pedrista internacionais em levar vantagem. Devemos ressaltar que os grandes mestres pintavam seus quadros com minerais moídos, e o lápis-lazuli, custava nessa época mais caro que o ouro, comparada em grama. Por isso é que faltava colorido nas telas, o azul ultramarino feito do lápis-lazuli aparecia pouco, idem o verde o vermelho e o amarelo. Outro brasileiro, grande joalheiro, comerciante e amante apaixonado por pedras preciosas o Jules Sauer, dono também de uma rede mundial de joalherias a "Amsterdam Sauer", lutou pela certificação das esmeraldas brasileiras em Institutos Gemológicos Internacionais. Jules Sauer é tão fascinado por pedras que conhece as minas e jazidas de pedras no mundo todo, e ao completar 80 anos, lançou seu quarto livro de pedras preciosas. Há 5.000 anos, no Egito Antigo, os faraos já usavam jóias com esmeraldas, lápis-lazúli, turquesas, ônix, alabasto e outros minerais. Montezuma, imperador dos astecas, também usavam em suas jóias e indumentárias, turquesas, lápis-lazúlis, esmeraldas ouro, prata, cobre e outros minerais. A coroa do Império Britânico, que supunha ter um grande rubi, foi reanalizado como sendo um belo "espinélio vermelho". O famoso colar de esmeralda de Elizabeth Taylor, confeccionado pela Bvlgari e leiloado pela Christie's, tem todas as pedras desiguais e escuras, não são "primeira linha". Eram as esmeraldas que existiam no mercado. Mas fama é fama. E hoje há no mercado internacional duas gemas brasileiras raras e valorizadíssimas, mais do que estas quatro famosas, que são a alexandrita, verde durante o dia e vermelha à noite, e a elbaíta (turmalina da Paraíba), uma gema que tem um "neon" ou um fugor dentro dela. Hoje nossas mulheres dispõe de mais de 500 gemas variadas para ostentar as suas belezas e as das gemas.

Mineradores americanos contra o galo silvestre

Mineradores americanos contra o galo silvestre



 
A mineração e a pesquisa mineral estão sendo proibidas em vastas áreas na Carolina, Oregon, Idaho, Nevada, Montana e Wyoming.

O motivo? A proteção do galo silvestre.

O motivo parece nobre mas é contestado pelos mineradores que alegam que a ave não está em extinção e a exclusão de mais de 41.000 km2 de área com uma geologia de elevado potencial econômico penaliza não só as empresas mas, também, o próprio país.

Eles dizem que estas áreas sempre estiveram abertas à pesquisa e que esta não agride ao galo silvestre. Alegam, também, que a administração Obama tenta ganhar pontos com os conservacionistas à custa de leis ambientais casuísticas, protegendo o galo enquanto eles pagam o pato.

Indignados com as restrições a Associação de Exploração e Mineração dos Estados Unidos entrou com uma ação em Washington que objetiva a flexibilização das leis atuais.