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O indispensável bulk Sampling (amostra de grande volume)
A pesquisa de diamantes em fontes primárias como kimberlitos e lamproitos, não é para qualquer um. É um trabalho altamente técnico, incrivelmente caro e se não for adequadamente conduzido, há o risco de se perder uma jazida ou de investir onde não existe depósito econômico.
Quando os teores são baixos, o que é o caso da maioria dos kimberlitos, uma amostra de pequeno volume não tem nenhuma representatividade e qualquer que seja o teor obtido não deve ser considerado. Para entender essa premissa é necessário ler os próximos parágrafos.
A concentração dos diamantes na rocha fonte é frequentemente muito pequena, de apenas algumas miligramas por tonelada. Isso obriga o pesquisador fazer verdadeiras minas piloto para obter dados fidedignos como teor, qualidade, preço e tamanho médio dos diamantes.
Um bom exemplo é a mina de Letseng no Lesotho. Ela é uma das mais importantes minas de diamante primário do mundo.
No kimberlito de Letseng o teor médio é de apenas 3 quilates (600 miligramas) por tonelada de minério.
Com teores tão baixos as amostras pequenas, de 50kgs, por exemplo, irão quase sempre dar resultados negativos para diamante. Se você fizer esse erro poderá simplesmente perder uma jazida de bilhões de dólares. Ou, gastar muito em um prospecto sem nenhum valor...
A pergunta que se deve fazer é: qual o tamanho mínimo de uma amostra que seja representativa do teor, qualidade, preço e tamanho do diamante de Letseng?
Lembre-se que o investimento em Capex para uma mina destas pode chegar e ultrapassar a 1 bilhão de dólares, o que nos obriga a ter muita confiança nos dados obtidos na pesquisa. Na realidade antes da viabilidade econômica o nível de confiança deve estar próximo dos 97,5%, mas isso é uma outra história...
Sem entrar em cálculos estatísticos complexos a resposta mais utilizada pelos pesquisadores é que é necessário coletar um mínimo de 2.000 quilates de diamante (por amostra) para que essa tenha alguma representatividade de teor.
Por este cálculo simples seria necessário uma amostra mínima de 67.000 toneladas. Ocorre que em Letseng os diamantes médios são os maiores do mundo. Este kimberlito é o que produz mais diamantes acima de 10 quilates, o que faz o preço médio do diamante de Letseng ser um dos mais elevados.
Estas características fazem com que uma amostra representativa tenha que ser,no mínimo, de 1 milhão de toneladas.
Assustado?
Lembre-se que dependendo do kimberlito existem imensas variações faciológicas o que vai aumentar em muito o número de amostras a serem coletadas. O pior é que cada fácie tem um teor diferente e alguns, no mesmo pipe, podem ser estéreis.
Ou seja, é necessário uma verdadeira mina para que o investidor tenha a certeza de que o projeto é viável.
É por essas características da jazida que várias empresas amostraram o kimberlito e nunca conseguiram entender os teores, qualidade e tamanhos médios reais. Alguns anos atrás eu debati esse assunto com um “expert” em diamantes Sul-Africano. Ele me confidenciou que a empresa dele havia investido milhões em Letseng sem conseguir ver a viabilidade do projeto, pois nunca amostraram grandes volumes, como necessário.
Como se vê, essas particularidades fazem a pesquisa em Letseng ser caríssima. Foi por isso que entre a descoberta em 1957 e a mina se passaram 20 anos e muitos perderam dinheiro em uma das jazidas mais rentáveis da África.
Lembre-se deste exemplo quando for avaliar os teores de um kimberlito. Talvez a resposta só seja possível se a sua empresa estiver disposta a investir dezenas de milhões na pesquisa. Enviado por Fernando Lemos
A nebulosa garimpeira no Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana francesa esta sendo combatida com forças variadas e eficácia pífia.
A que mais luta a Guiana francesa por medo de perder a sua soberania, já que a quantidade de brasileiros ilegais já esta se aproximando da população autóctone usa equipamentos pesados como helicópteros e detecção de infra vermelho e forças super. treinadas e motivadas numa região geograficamente limitada, sem resultados tangíveis, conseguindo tão somente frear o crescimento da garimpagem.
Imagina como seria a situação numa campanha militar brasileira num espaço muito maior como o Tapajós, com a possibilidade de liminares judiciais, a desmotivação de soldados que compreendem a necessidade de sobrevivência dos seus concidadãos e a falta de equipamentos militares condizentes.
No caso do Suriname e da Guiana inglesa, as forças locais preferem ficar em paz e usufruir do movimento comercial provocado pela garimpagem, que perder um embate com os garimpeiros brasileiros.
No caso da Venezuela, os garimpeiros usaram uma arma eficácia, a reprodução de filhos venezuelanos ou binacionais para legalizar ou pelo menos fazer aceitar a sua atividade por um governo declaradamente favorável aos pobres e que se locupleta com o comercio provocado pelos brasileiros. É sabido que as restrições alimentares que ocorrem em toda a Venezuela não atingem a zona de garimpos, ao ponto que é no Km 88, o Creporizão de garimpeiros brasileiros na Venezuela, que os ônibus das linhas que fazem Boa Vista- Puerto Ordaz param para alimentar com churrasco de rodizio os passageiros, apesar da balburdia e da sujeira característica de um garimpo.
Fique de olho no preço e no lucro das "Commodities"
A evolução do preço dos metais é a base da nossa estratégia de ação na mineração. Não é o preço de hoje que conta, mas o preço de amanha, quando teremos condições técnicas de vender. Melhor é a taxa de retorno ou lucro que realmente importa: (enviado por Fernando Lemos)
Afinal, o que representa em termo de dinheiro, uma mina de ouro?
Há todo tipo de minas de ouro, os garimpos trabalham com centenas de quilos, mas podem chegar a algumas toneladas e as pequenas empresas trabalham em termo de dezenas de toneladas. As grandes empresas não aceitam nada abaixo de 3 (três) milhões de onças ou seja 100 toneladas de ouro
- Mas o que será que isto significa? (visualmente falando) - se tem ideia do volume de dinheiro que representa 1 milhão de reais? - Será que se conseguiria guardar estes valores na sua cueca (ou calcinha)? - E o que dizer de 1 bilhão de reais? - Será que cabe no porta-malas de um carro? E que tal 1 trilhão de reais?
1 Kg de ouro vale mais ou menos 100.000,00 reais
1 tonelada de ouro vale 1000 vezes mais, ou seja 100 milhões de reais. É o valor máximo de expectativa de um garimpo, mas há garimpos como Patrocinio, Serra pelada, São Raimundo, Rosa de Maio que chegaram a muito mais do que isto.
Quando se fala em pequenas minas de ouro, com produções de 120 kg por mês e reservas para 15 anos, estamos falando em 20 toneladas de ouro, ou seja 2 bilhões de reais
Quando se fala em jazidas World Class Deposit (WCD) ou jazidas de porte mundial, exigidas pelas equipes de pesquisas das grandes empresas como mínimo aceitável para ser operadas por estas (abaixo disto, são vendidas para empresas menores), são 100 toneladas ou seja 10 bilhões de reais, mas existem minas de ouro com 100 bilhões de reais e ate mais. Para chegar ao trilhão, mais fácil minas de diamantes.
Encontrei uma matéria antiga, porém muito interessante que fala exatamente sobre isto. Como o texto original está em inglês, resolvi fazer algumas adaptações para o cenário brasileiro e de minas de ouro
O tamanho
Vamos começar com uma nota de R$100 reais (de 7cm de altura e 15,6cm de comprimento). Que pode ser guardada em qualquer carteira ou até mesmo dentro de um livro.
Um pacote contendo 100 (cem) notas de R$100 reais possui cerca de 1cm de espessura e contém R$ 10.000 reais. Cabe no seu bolso com facilidade e, de acordo com o DIEESE, este valor seria suficiente para sustentar cerca de 4 famílias (cada uma composta por 2 adultos e 2 crianças) durante 1 mês.
Acredite ou não, esta pequena pilha de dinheiro a seguir, contém R$ 1 milhão de reais (ou 100 pacotes de R$ 10.000).
Poderia se colocar esta quantia em um saco de supermercado e passear com ele
Enquanto R$1.000.000 (1 milhão de reais) parece um pouco inexpressivo (visualmente falando), R$ 100 milhões é um pouco mais respeitável.
Ele se encaixa perfeitamente em um palete (ou bloco, ou pallet - em inglês) de 1 metro de largura por 1 metro de comprimento e uma altura de aproximadamente de 96 centímetros. Na verdade, para ser mais preciso, neste bloco existem R$ 100.800.000, mas os 800.000 serão "desprezados" para simplificar os cálculos)
A imagem a seguir, representa 1 bilhão de reais (R$1.000.000.000 ou 10 x R$100.000.000)... agora está começando a ficar interessante...
Já na imagem abaixo, temos 10 Bilhões de reais (R$10.000.000.000).... reparem no tamanho do homem a esquerda em relação ao dinheiro! (Observe que os paletes foram empilhados em dupla)
Se isto fosse colocado em uma pista de corrida, seria possível percorrer 100 metros sobre uma pilha de dinheiro de 1 metro largura e quase 96 centímetros de profundidade. - E aí? Está curioso para ver o que seria 1 trilhão de reais! (R$1.000.000.000.000) Lembrando que 1 trilhão é um milhão de milhões. Ou mil bilhões. Ou ainda 1 (um) seguido de 12 zeros. - Preparado? - Será que irá se surpreender? Então dá um olhada... ...aí está R$ 1 trilhão de reais...
Se fosse colocado um palete em cima do outro, daria uma altura de 9600 metros, o que seria maior do que o monte Everest ou 22 vezes o edifício Empire States ;
No diagrama acima vc pode ter uma ideia do que isto significa
E lembre-se ... essas são notas de R$100 reais! Se fossem notas de R$50, multiplique tudo por 2 ;-) Então, da próxima vez que você ouvir esses números... tenha estas imagens em mente.
Se estiver sonhando, lembre de que para achar minas de ouro deste tipo, terá que gastar, muito, muito dinheiro.....sem contar os neurônios e os custos para tirar o ouro da terra.
Curiosidade
Em 2012 e 2013, o governo brasileiro arrecadou em impostos cerca de 2 vezes este montante! Ou seja, aproximadamente 1,6 e 1,7 trilhões de reais respectivamente!
Parte importante deste artigo foi enviado por Fernando Lemos
10 Pedras preciosas sensacionais nas cores roxo e lilás
Há um volume colossal de pedras preciosas e semi-precisas com essas cores. Assim, igual nos outros posts, é impossível cobrir toda a gama de gemas nesses tons, mas vamos ver algumas bem interessantes, começando por…
1- Tanzanita
Você viu esta pedra com cores azuis fantásticas no post de pedras azuis. Mas a Tanzanita (que tem este nome porque foi descoberta pela primeira vez numa mina da Tanzânia) também aparece em tons de roxo e lilás, como este belíssimo exemplo que ilustra o post.
2- Ametista
A famosa pedra lilás chamada Ametista é muito comum no Brasil. A ametista é uma variedade violeta ou púrpura do quartzo, muito usada como ornamento. Diz-se que a origem de seu nome é do grego a, “não” e methuskein, “intoxicar”, de acordo com a antiga crença de que esta pedra protegia seu dono da embriaguez. Entretanto, de acordo com o Rev. C. W. King, a palavra provavelmente é uma corruptela de um nome oriental da pedra. A ametista foi usada como pedra preciosa pelos antigos egípcios e era amplamente empregue na antiguidade por entalhadores. Contas de ametista foram encontradas em túmulos anglo-saxônicos na Inglaterra.
Ametista produz joias lindas
É a pedra oficial do curso de Letras, normalmente utilizada em anéis de formatura, simbolizando o esclarecimento. A cor da ametista é atualmente atribuída à presença de ferro bivalente (Fe2+), mas ela é capaz de ser alterada e até removida por aquecimento ou radiação ultravioleta. Estudos recentes mostraram que a coloração da ametista é devida a impurezas férricas. Estudos complementares mostraram ainda que uma interação complexa entre ferro e alumínio é a responsável pela coloração. Quando exposta ao calor (cerca de 500 °C), a ametista muda de cor e geralmente torna-se amarela, sendo comercializada como “ametista queimada”. A transformação da cor é devida à oxidação, isto é, à transformação de Fe2+ em Fe3+. Veios de ametista expostos ao ar livre perdem facilmente a sua cor.
Por ser muito comum, ela é uma pedra extremamente barata, (quase de graça se você morar em Goiás, onde dá pra achar até pelo chão dessa pedra) mas isso não tinha nem um pouco de sua beleza. A Ametista também costuma aparecer dentro de geodos. Os geodos de ametista são os mais comuns. Dá uma olhada nesse monstro:
3-Turmalina
A turmalina é um tipo de pedra coringa. Os minerais do grupo da turmalina constituem um dos mais complexos grupos de silicato quanto à sua composição química, sendo todos eles ciclossilicatos. Trata-se de um grupo de silicatos de boro e alumínio, cuja composição é muito variável devido às substituições isomórficas (em solução sólida) que podem ocorrer na sua estrutura. Daí, mudou uma coisinha a pedra fica totalmente diferente! Os elementos que mais comumente participam nestas substituições são o ferro, o magnésio, o sódio, o cálcio e o lítio existindo outros elementos que podem também ocorrer. Talvez por isso haja turmalinas de tudo quanto é tipo! A palavra turmalina é uma corruptela da palavra turamali do cingalês para pedra que atrai a cinza (uma referência às suas propriedades piroelétricas).
Não é incomum que as turmalinas tenham até 3 cores na mesma pedra
Outra coisa bem Gump sobre esta pedra é que ela é Piezoelétrica. Todos os cristais hemimórficos são piezoeléctricos e frequentemente também piroeléctricos.Quando aquecidos, os cristais da turmalina tornam-se carregados eletricamente – positivamente numa extremidade e negativamente na outra, tal como uma bateria. Devido a este efeito os cristais de turmalina em colecções podem apresentar uma camada de pó pouco recomendável quando exibidos sob luzes que produzam muito calor. As propriedades eléctricas pouco comuns da turmalina tornaram-na famosa no século XVIII.
Há grandes minas de turmalina no Brasil, como a de São José da Safira, em MG.
4-Madeira opalizada
Acredite se puder, isso é pedra, mas já foi madeira. Muitos troncos antigos que fossilizaram acabaram impregnados com opala
A opala é um gel que é depositado em temperatura relativamente baixa em fissuras de quase todo tipo de rocha, geralmente sendo encontrado nas formações ferro-manganesíferas, arenito, e basalto. Pode se formar também em outros tipos de materiais, como nós de bambus. A palavra opala vem do sânscrito upala, do grego opallos e do latim opalus, significando “pedra preciosa.”
A opala é um dos minerais que podem formar fósseis, por substituição. Os fósseis resultantes, embora possam não ser especialmente valiosos do ponto de vista científico, atraem colecionadores por sua beleza. A opala está fácil entre as coisas mais lindas da face da Terra.
5-Sugilite
Certamente, a menos que você seja geólogo, nunca ouviu falar de Sugilite.
O sugilite, também conhecido como luvulite, é um mineral pouco conhecido, descrito pela primeira vez pelo geólogo japonês Ken-ichi Sugi (1901 – 1948), no ano de 1944, tendo sido encontrado dois anos antes na ilha de Iwagi, no Japão. Mas apesar de pouco conhecido, vem popularizando-se no mercado da joalheria sendo utilizada como pedra semi-preciosa ou ornamental.
O Sugilite raramente apresenta-se em forma de cristais, sendo que, quando ocorre, são cristais prismáticos hexagonais. Sua forma mais comum, no entanto, é de maciço. Sua coloração varia entre o rosa, amarelo, marrom, roxo profundo ou mesmo preto, e sua transparência varia de translúcido a opaco.
A princípio pensou-se que seria uma turquesa roxa, mas posteriormente verificou-se não haver relação entre os dois minerais.
Na joalheria está se popularizando o seu uso, utilizado em jóias acompanhado de turquesas, malaquitas ou coral. Seus principais produtores são o Japão (ilhota de Iwagi), onde o mineral foi descrito pela primeira vez, Canadá (Mont-Saint-Hilaire, Quebec) e África do Sul (na Província do Cabo). Há relatos de sua presença também na Itália (Ligúria e Toscana), Austrália (New South Wales) e Índia (Madhya Pradesh).
6-Kunzita
A Kunzita é uma pedra que pode ser encontrada aqui no Brasil. A kunzita é uma importante variedade de espodumênio de cor rosa a lilás, utilizada como gema, assim como a hiddenita, outra variedade gemológica. O espodumênio é o nome de um mineral reconhecido como espécie distinta em 1800, sendo a principal fonte do metal lítio (Li). É ocasionalmente encontrado como cristais enormes em diques pegmatíticos. Trata-se de um silicato de lítio e alumínio.
7-Fluorita
Se tem uma pedra lilás que chega a doer de tão bonita quando bem iluminada, é a fluorita:
A fluorita é um mineral comum, cujo nome provém do latim fluere devido a sua fácil fusão; é composto basicamente de fluoreto de cálcio (CaF2) usualmente encontrada em cristais cúbicos (sendo frequente também o hábito octaédrico), transparentes a translúcidos, de cor muito variável, com clivagem perfeita. Apresenta brilho vítreo, densidade relativa 3.18. É o quarto termo da Escala de Mohs de dureza. São frequentes maclas de interpenetração.
A fluorita vem sendo produzida no Brasil para o uso principalmente na industria siderúrgica, para a fabricação de ferro-ligas. Encontra-se nos estados do Rio de Janeiro, Bahia, Paraná e Santa Catarina.
Não sei o que é mais legal na fluorita, se é o fato de que ela acende na luz negra ou se é o fato de que ela acende no calor. A fluorita dá o nome ao fenômeno da fluorescência, uma vez que muitas amostras fluorescem fortemente sob luz ultravioleta. A fluorescência pode dever-se a impurezas como o ítrio ou matéria orgânica contidas na estrutura cristalina. A pedra, como eu disse, exibe ainda termoluminescência.
Se não bastasse, ela ainda dá umas cristalizações alucinantes:
8-Vesuvianita
EU fiquei confuso com esta pedra, porque a vesuvianita é amarelada e verde, parecendo com um Jade. Ele é quimicamente, silicato de alumínio, cálcio e magnésio, e que cristaliza no sistema tetragonal. Mas existe um tipo de vesuvianite chamado Mangan que é cor de rosa e com algumas partes ele pode ser um rosa escuro que vira um lilás e vai até o roxo quase preto, como o cristal desta foto.
9-Titânio
O Titânio tem uma propriedade iridescente que é simplesmente espetacular! O material brilha com cores variadas dependendo do ângulo da luz, quase como uma bola de sabão. O Titânio nesta foto está depositado sobre uma camada de quartzo e a cor lilás é uma das que ele apresenta.
10- Bornita
A bornita é um sulfeto mineral contendo 63,3% de cobre e 11,1% de ferro, que cristaliza-se no sistema cúbico. É um mineral com dureza 3,0, e com densidade 4,9 a 5,3 g/cm3. O nome foi dado em homenagem ao mineralogista alemão Von Born.
Tem uma coloração desde marrom até vermelho bronzeado nas superficies recentemente quebradas, adquirindo rapidamente manchas coloridas iridescentes (como as do óleo quando adicionado a água) quando exposto ao ar, e finalmente negro. As manchas das cores do arco-íris ocorrem devido à formação de óxidos e hidróxidos na superfície quando o mineral é exposto ao ar. Devido à beleza das variadas cores que surgem o minério foi apelidado de “minério pavão”’. O apelido se justifica plenamente:
A bornita é um importante mineral de cobre e existe largamente em depósitos de cobre porfírico junto com a comum calcopirita. Também é encontrada empegmatitos. A bornita é um mineral importante devido à sua elevada percentagem em peso de cobre. É encontrado principalmente nos Estados Unidos (Arizona e Montana) e no México.