quinta-feira, 19 de maio de 2016

O negócio secreto das pedras preciosas

O negócio secreto das pedras preciosas

O setor de gemas coloridas, que move US$ 10 bilhões ao ano, está envolto em mistério e irregularidades

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GENTL AND HYERS
Richard Hughes é o "Indiana Jones" moderno das pedras preciosas. Há décadas, esse americano percorre o planeta atrás das gemas mais valiosas, encarando pelo caminho aventuras dignas do cinema. Essa indústria, que movimenta US$ 10 bilhões por ano, é envolta não só em beleza, mas também em mistério.
Ao contrário do negócio mundial de diamantes, que é em grande parte controlado por empresas gigantes como a De Beers e minuciosamente monitorado por investidores e banqueiros de Wall Street, o mundo das pedras preciosas coloridas ainda é dominado por pequenos mineradores e aventureiros que vão a alguns dos lugares mais perigosos e subdesenvolvidos do mundo em busca de novos tesouros. As melhores pedras tendem a vir de países como Madagascar, Tajiquistão, Colômbia e Mianmar, onde o contrabando muitas vezes corre solto, a manutenção de registros é deficiente e os donos de minas com frequência impedem a presença de comerciantes de fora por medo de que façam seus próprios negócios com os moradores locais.
Mineiros operam manualmente polias para extrair terra numa mina rudimentar no Sri Lanka, à procura de pedras preciosasENLARGE
Mineiros operam manualmente polias para extrair terra numa mina rudimentar no Sri Lanka, à procura de pedras preciosas R.W. HUGHES
Em alguns casos, especialistas como Hughes compram pedras de garimpeiros ou intermediários e as revendem a clientes ricos. Há gemas que chegam ao público através de atacadistas que as compram em leilões ou mercados abertos na Tailândia, Índia e outros centros de processamento. Só num leilão em Mianmar, em 2011, as vendas chegaram a US$ 2,8 bilhões. De qualquer forma, os compradores de pedras preciosas raramente têm ideia de onde vieram as pedras e, mesmo se quisessem, provavelmente não teriam como descobrir sua origem. Quando se trata de rastrear os dados mais básicos sobre quais países produzem a maioria das pedras, a indústria é "muito vaga", diz Jean Claude Michelou, vice-presidente da Associação Internacional de Pedras Preciosas Coloridas, entidade que representa o setor.
Na verdade, é praticamente impossível encontrar um diretor-presidente ou grandes acionistas por trás das maiores minas de rubi ou safira do mundo. Em Mianmar, país há muito considerado a principal fonte mundial de rubis e jade, muitas minas são controladas pelos militares ou seus colaboradores mais próximos, incluindo alguns que são alvo de sanções dos Estados Unidos impostas anos atrás para punir o autoritário regime militar do país. (Embora muitas dessas sanções tenham sido relaxadas nos últimos dois anos, quando um novo governo reformista começou a reverter décadas de rígido controle militar, algumas restrições sobre as pedras preciosas de Mianmar foram mantidas.) Mas as pedras também podem vir de caçadores privados de fortunas cujas identidades são desconhecidas fora de seus países. Um dos magnatas que Hughes conheceu durante uma perigosa caçada a jade em minas da remota Hpakant, em Mianmar, era um ex-motorista de táxi que começou com uma pedra bruta que comprou por US$ 23 de um passageiro e a revendeu por US$ 5.000 para um comerciante de jade. (Quando Hughes o conheceu, em 1996, ele posou para uma fotografia sobre uma pilha de pedras de jade que ocupava uma sala inteira de sua casa.)
O caçador de pedras Richard Hughes emerge das profundidades de uma mina em MianmarENLARGE
O caçador de pedras Richard Hughes emerge das profundidades de uma mina em MianmarR.W. HUGHES
Ao mesmo tempo em que é difícil acompanhar o crescimento da indústria, os especialistas dizem que os preços vêm subindo significativamente nos últimos anos, em grande parte porque o fornecimento é inconstante. Robert Genis, um comerciante e caçador de pedras preciosas do Arizona que entrou para o negócio na década de 70, diz que os rubis de alta qualidade de Mianmar quadruplicaram de valor no varejo, para mais de US$ 40.000 o quilate, desde meados da década de 90, enquanto as esmeraldas colombianas praticamente dobraram de valor em relação ao início dos anos 2000. Hughes, que já viajou para mais de 30 países em busca de pedras e agora vive em Bangkok, diz que os preços do jade aumentaram em dez vezes nos últimos cinco anos, devido em grande parte ao aumento da demanda da China, embora recentemente os preços tenham caído ligeiramente.
Para quem estiver disposto a manter suas pedras por um longo período, o retorno pode ser enorme. Considere a safira de 62 quilates que John D. Rockefeller Jr. comprou de um marajá indiano em 1934 e a transformou em um broche para sua esposa. A família vendeu a pedra em 1971 a um negociante de joias por US$ 170.000. Nove anos depois, ela voltou ao mercado e foi vendida por US$ 1,5 milhão e, em 2001, foi revendida por mais de US$ 3 milhões. Outra safira famosa, comprada pelo empresário James J. Hill para sua esposa na década de 1880, por US$ 2.200, foi vendida por mais de US$ 3 milhões em um leilão em 2007. E há ainda o rubi de 8 quilates de Mianmar dado a Elizabeth Taylor pelo marido, o ator Richard Burton, em 1968, como presente de Natal. Em 2011, ele foi leiloado por US$ 4,2 milhões.
O diamante ainda continua a ser o melhor amigo de uma mulher, como disse uma vez a atriz americana Marilyn Monroe, mas as pedras coloridas continuam a ter um fascínio quase místico. Parte da atração está ligada à sua beleza luminosa e à sua raridade. Para muitas pessoas ricas, especialmente na Ásia, não há nada como ter uma coleção de pedras brilhantes que podem transportar ou esconder para vender em caso de emergência. Isso se tornou ainda mais comum com a crise financeira global.
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Encontrar novas grandes pedras para saciar a demanda mundial, porém, não é tarefa fácil. É aí que os caçadores entram em ação. Genis, o negociante do Arizona, diz que entrou nesse negócio ainda na faculdade, quando estudou mapas para ver onde estavam os recursos naturais mais cobiçados do mundo, incluindo estanho, ouro e cobre. Foi o pequeno símbolo verde na Colômbia, representando depósitos de esmeralda, que mais o atraiu. Ele vendeu um aparelho de som e um carro velho, juntando US$ 1.000 para a viagem.
Após uma viagem de ônibus até a fronteira da Califórnia com o México, alguns trens e muitas caronas, Genis desembarcou no distrito de esmeraldas de Bogotá e usou o dinheiro que lhe restava para comprar pedras preciosas. Voltou aos EUA e duplicou o investimento vendendo as pedras. "De repente, tinha US$ 1.000 a mais e pensei: 'Isso é muito melhor do que ir para a faculdade'", lembra. Após várias visitas, ele estava ganhando o suficiente para ir de avião à Colômbia, com paradas para se divertir no Caribe.
Hoje, Genis contrata outras pessoas para buscar muitas das pedras que vende, incluindo um associado de Mianmar que conheceu durante uma conferência de pedras preciosas e tem conexões com os famosos depósitos de rubi de Mogok. Apesar de não serem tão selvagens como em Hpakant, as minas de Mogok também são estritamente vigiadas por militares — e reverenciadas em todo o mundo.
O apelo é evidente quando se considera o tipo de negócio que se consegue por lá. A última descoberta de Genis: uma safira de 39 quilates que agora está à espera de ser leiloada naSotheby's. Genis diz que calcula que a pedra possa arrecadar até US$ 1 milhão na prestigiada casa de leilões. "Para muitos desses colecionadores, é quase como heroína: quando você começa, não consegue parar", diz.
À medida que a demanda por pedras preciosas coloridas continua crescendo, uma questão permanece no ar: será que essa indústria pode se autorregular? Parte da resposta pode estar a meio mundo de distância de Mianmar, em Londres, no nobre bairro de Mayfair. Lá, um grupo de veteranos da indústria de mineração está elaborando seu próprio plano para obter mais pedras coloridas.
A empresa do grupo, a Gemfields, está tentando se tornar uma potência da indústria, algo como a De Beers das pedras coloridas. Apoiada por um ex-diretor-presidente da mineradora anglo-australiana BHP Billiton, a maior mineradora do mundo, e com ações negociadas na Bolsa de Londres, a Gemfields afirma que tem a meta de assegurar os direitos sobre uma percentagem grande o suficiente da produção mundial de pedras preciosas para introduzir processos modernos de mineração e, assim, garantir um fornecimento mais previsível, ao mesmo tempo em que investe pesadamente em marketing para tornar as pedras mais conhecidas.
Ian Harebottle, o sul-africano que é diretor-presidente da empresa, diz que pedras coloridas costumavam ser tão populares quanto os diamantes até a década de 40, quando a De Beers começou a pôr em ação seu gigantesco orçamento de marketing, com slogans como "um diamante é para sempre". Hoje, as vendas de pedras coloridas são apenas uma fração dos US$ 70 bilhões do comércio internacional de diamantes, e os mineradores de pequeno porte que dominam o negócio não têm o dinheiro ou a escala necessários para fazer muita coisa, diz ele.
A Gemfields já produz 20% das esmeraldas do mundo, em uma grande mina da qual é sócia na Zâmbia. A empresa informa que é responsável por até 40% da oferta mundial de ametista e está começando a produzir rubis em um grande depósito em Moçambique. A Gemfields quer se expandir em outros lugares — inclusive Mianmar, se o governo do país mantiver o ritmo da reformas e a situação dos direitos humanos melhorar, diz Harebottle.
A Gemfields também comprou recentemente a Fabergé, famosa marca de joias que remonta à era dos czares russos. A ideia é usar a Fabergé, que tem lojas em todo o mundo, para comercializar algumas de suas pedras no segmento ultraluxo, à medida que cria uma das primeiras cadeias do mundo de fornecimento de gemas coloridas do tipo "da mina ao mercado".
As iniciativas da Gemfields ocorrem em meio a outras tentativas por parte de investidores para trazer práticas mais modernas para a indústria, incluindo disponibilizar mais amplamente as informações de preços e melhorar a classificação das pedras e o monitoramento de práticas, de modo que os consumidores possam ter um ideia melhor sobre quanto valem suas pedras e de onde elas vieram. Funcionários da Associação Internacional de Pedras Preciosas Coloridas, por exemplo, estão pressionando pela criação de um sistema para rastrear as origens das gemas coloridas. Michelou, da associação, diz que alguns países, incluindo Colômbia, Tanzânia e Sri Lanka, têm manifestado interesse.
Ao mesmo tempo, outras empresas estão criando cadeias de fornecimento "da mina ao mercado" e atualizando seus métodos de produção. Entre elas está a TanzaniteOneMining e sua controladora, a britânica Richland Resources Ltd., que têm ajudado a transformar o mercado de tanzanita ao investir em minas que antes eram artesanais na região do Monte Kilimanjaro, onde estão os únicos depósitos da rara pedra azul conhecidos no mundo. E até mesmo as minas de Hpakant, em Mianmar, estão adotando mais mecanização nos últimos anos, com máquinas de terraplenagem substituindo muitos trabalhadores, embora o local, em geral, continue fora de controle. Tudo isso poderia um dia impulsionar o valor das pedras coloridas caso consiga tornar as fontes mais confiáveis e aumentar a demanda.
"A indústria de pedras coloridas provavelmente irá nessa direção, [de] mineração mais racional e mais formal", diz Russell Shor, analista do Instituto Gemológico dos EUA, uma das maiores autoridades do mundo em pedras preciosas. "Vai ser um processo lento, mas creio que seja esse o futuro."
No entanto, muitas pessoas, incluindo vários caçadores de pedras, permanecem céticos. Os principais depósitos de pedras do mundo, afirmam, são muitas vezes pequenos demais para justificar grandes investimentos e às vezes podem ser explorados de forma mais eficiente com ferramentas manuais primitivas. As minas estão tão espalhadas e em lugares tão irregulares que poderia ser muito complicado — sem falar no custo — trazê-las para a era moderna. "Quantos trilhões você tem?", pergunta Genis. "Com exceção dos diamantes, a maioria das fontes de pedras preciosas é antiga e as melhores pedras já se foram." Tentar integrar as minas, diz ele, "seria praticamente impossível".
Hughes, o caçador de pedras que vive em Bangkok, concorda. Segundo ele, as pessoas sempre se interessaram em trazer mais ordem para o comércio de joias. Mas a Mãe Natureza protege seus tesouros muito bem, escondendo-os em locais de acesso extremamente difícil, diz ele, e as pessoas que cuidam deles têm pouco incentivo para entregar o controle a Londres, Wall Street ou qualquer outro interessado.
"As pedras preciosas são diferentes de outros tipos de mineração", diz Hughes, porque há uma alta concentração de valor em áreas muito pequenas e relativamente poucas pedras. Além disso, apenas as pessoas, e não as máquinas, podem separar espécimes valiosas das que não valem nada — e isso inclui os garimpeiros artesanais que hoje controlam grande parte dessa atividade. Se as grandes empresas tentarem impor mais ordem, diz ele, "sempre haverá pessoas encontrando formas de contorná-la".

'Maior safira azul estrela do mundo' é encontrada no Sri Lanka

'Maior safira azul estrela do mundo' é encontrada no Sri Lanka

17 de maio de 2016

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Image captionA safira azul foi batizada como Estrela de Adão

Gemólogos do Sri Lanka afirmam que a maior safira azul do mundo foi descoberta em uma mina do país.
O instituto de gemologia da capital, Colombo, certificou que a pedra preciosa pesa 1.404,49 quilates (280,8 gramas), e informou nunca terem certificado a autenticidade de uma gema maior que esta.

O valor da gema é estimado em US$ 100 milhões (cerca de R$ 350 milhões) e o atual dono estima que possa vendê-la em leilão por até US$ 175 milhões (cerca de R$ 600 milhões).
A indústria de pedras preciosas do Sri Lanka, que tem na safira seu principal item de exportação, movimenta pelo menos US$ 103 milhões por ano.
As safiras azuis recebem essa denominação por causa da marca característica no centro das pedras.
"No momento que a vi, decidi comprá-la", afirmou o atual dono da safira, que prefere ficar no anonimato, ao programa Newsday, do Serviço Mundial da BBC.
"Quando me apresentaram a pedra, suspeitei que poderia ser a maior safira azul do mundo. Então resolvi arriscar e comprá-la."
O proprietário afirmou que o valor que pagou pela gema é "absolutamente confidencial". A safira detentora do recorde anterior pesava 1.395 carats (279 gramas).
A pedra foi retirada na cidade de Ratnapura, no sul do Sri Lanka, conhecida como "Cidade das Gemas".



Image copyrightAP
Image captionA associação de gemas e joias do Sri Lanka diz que o anel de noivado de Catherine Middleton, a duquesa de Cambridge, e que também pertenceu à princesa Diana, inclui uma safira localizada no país

O dono batizou a pedra de Estrela de Adão, em referência à crença muçulmana de que Adão tenha chegado ao Sri Lanka após ter sido expulso do Jardim do Éden.
Acredita-se que o personagem, considerado o primeiro profeta na tradição islâmica e em vertentes do cristianismo, tenha vivido nas encostas de uma montanha conhecida hoje como Pico de Adão.
O dono da Estrela de Adão disse ter comprado a peça imaginando que "não era apenas uma joia, mas um objeto para exposição".
Armil Samoon, um conhecido comerciante de joias e pedras preciosas no Sri Lanka, confirmou que se trata, de fato, da maior safira azul do mundo.
A existência de uma rocha de 17 kg contendo safiras foi revelada em 2013, mas o peso e dimensão das gemas em seu interior ainda não são conhecidos.
A associação de gemas e joias do Sri Lanka informou em 2011 que o anel de noivado de Catherine Middleton, a duquesa de Cambridge, mulher do príncipe William, da Inglaterra, inclui uma safira localizada no país nos anos 1970.
O anel previamente foi usado pela princesa Diana (1961-1997), mãe de William.
No Brasil foi descoberto um novo garimpo de safiras em MG, em 2015 (uma grande reserva de Coríndon azul, ou Safira) e algumas pedras de qualidade já foram lapidadas, mas todas são exportadas como pedras de baixo valor. Acreditamos que uma pesquisa do DNPM na região vai colocar o Brasil como um dos maiores exportadores de Safiras do mundo, como Sri Lanka.

Top 10 países com as maiores reservas de ouro no mundo

Top 10 países com as maiores reservas de ouro no mundo

Em um mundo cheio de incertezas econômicas, os países com as maiores reservas de ouro estão muito bem equipados para lidar com situações de dificuldade do que outras nações.
A razão para isto é muito simples, quando os mercados colidem e o valor das moedas cai, o preço do ouro tende a subir. Afinal, o ouro sempre foi uma mercadoria cobiçada, enquanto a demanda pelas moedas nacionais varia de acordo com fatores macroeconômicos.
No passado, o valor de uma moeda do país era associado ao padrão de ouro, que explica porque esta mercadoria é considerada como perfeita, segura de falhas. Se um país passa por uma crise econômica, seu banco central pode vender ouro para neutralizar a perda de valor da moeda nacional.
Por isso, os países com as maiores reservas de ouro têm mais chances do que seus pares para fornecer alguma estabilidade em situações difíceis. Além disso, as reservas servem como garantia, facilitando aquisição de empréstimos.
Se for uma dívida muito grande, estocar ouro pode não ser a melhor ideia durante uma crise, mas é sempre melhor estar disponível para contar com esta opção, se necessário. Nesta seleção, estão os 10 países com as maiores reservas de ouro no mundo.
Inicialmente é importante saber que os bancos centrais são responsáveis por manter as reservas, desde que representam a instituição financeira primária sobre qualquer nação. E, em relação aos maiores 10 países produtores de ouro no mundo, não é necessariamente verdade que possuem as reservas importantes.
Na realidade, alguns dos países nesta seleção não têm indústria de mineração de ouro. Desde que ouro é uma mercadoria, os bancos centrais podem facilmente comprar a quantidade desejada no mercado aberto. Só assim, as nações ricas têm as melhores chances de integrar esta seleção.
10°

Índia – 557.7 toneladas

india entre os paises com as maiores reservas de ouro do mundo
A Índia pode não ser a mais rica das nações, no entanto, é o segundo país mais populoso do planeta, e apenas assim, possui grande economia. Por isso, não seria surpreendente saber que possui uma grande quantidade de reservas de ouro também, sendo a Índia décima posição na seleção dos 10 países com as maiores reservas de ouro no mundo, com totais 557.7 toneladas.

Holanda – 612.5 toneladas

holanda entre os paises com as maiores reservas de ouro do mundo
Apesar do tamanho pequeno, a Holanda tem sido sempre conhecida por ter uma economia forte. As reservas de ouro são cruciais para esta nação, desde que seu destino é fortemente vinculado ao comércio exterior, sendo 612.5 toneladas em ouro associadas à Holanda.

Japão – 765.2 toneladas

japao entre os paises com as maiores reservas de ouro do mundo
O Japão é oitava posição na seleção dos 10 países com as maiores reservas de ouro no mundo, com significativas 765.2 toneladas. E ter as grandes reservas é muito importante para o Japão, desde que sua moeda é notoriamente fraca. E sem apoio robusto, o iene poderia ser um problema sério se uma crise aparecesse.

Suíça – 1040 toneladas

suica entre os paises com as maiores reservas de ouro do mundo
Desde que a Suíça é conhecida como banqueira do mundo, não há surpresa que este país esteja nesta seleção. Enfim, com tal indústria bancária enorme, é natural que os suíços foram capazes de reunir grandes quantidades de ouro, sendo 1040 toneladas de ouro associadas a este país.

China – 1054 toneladas

china entre os paises com as maiores reservas de ouro do mundo

potência econômica asiática tem sido extremamente positiva ao longo das últimas décadas, tornando-se o maior exportador do mundo. O desempenho sólido da China permitiu subir rapidamente na hierarquia, que possui 1054 toneladas de ouro.

Rússia – 1168 toneladas

russia entre os paises com as maiores reservas de ouro do mundo
Quando se trata da Rússia, algo é certo, eles têm muito de tudo, a incluir ouro, sendo a Rússia quinta posição, com 1168 toneladas. O maior país do mundo pode não ter a economia mais forte, mas o governo está empenhado em recuperar sua posição no mundo.

França – 2435 toneladas

franca entre os paises com as maiores reservas de ouro do mundo
A França não é a única jogadora importante na economia mundial, mas é também um dos pilares da União Européia. Como tal, empenhou grande esforço para proporcionar estabilidade financeira, e tem 2435 toneladas de ouro.

Itália – 2451 toneladas

italia entre os paises com as maiores reservas de ouro do mundo
Pelos acontecimentos dos últimos anos, não é de se esperar que este país esteja nesta seleção, e muito menos em terceira posição na seleção dos 10 países com as maiores reservas de ouro no mundo, com 2451 toneladas de ouro. No entanto, apesar dos problemas econômicos recentes, o Banco Central italiano ainda comanda algumas das maiores reservas de ouro do mundo.

Alemanha – 3384 toneladas

alemanha entre os paises com as maiores reservas de ouro do mundo
A Alemanha não tem apenas a economia mais poderosa na Europa, mas é também muito conhecida por ser altamente organizada. Como tal, o governo sempre assegurou que as reservas de ouro mantidas elevadas, algo que compensou nos últimos anos; sendo a Alemanha segunda posição, com 3384 toneladas.

Estados Unidos – 8133 toneladas

estados unidos entre os paises com as maiores reservas de ouro do mundo
A posição líder na seleção é dos Estados Unidos, com 8133 toneladas. A Reserva Federal deste país mantém, de longe, as maiores reservas de ouro do mundo.
E tendo enormes depósitos se faz necessário, desde que este país possui tremendas obrigações de dívida e uma moeda que é usada por todo o mundo no comércio exterior.


Top 10 diamantes mais caros do mundo

Top 10 diamantes mais caros do mundo

Nesta seleção estão os 10 diamantes mais caros do mundo, e o tema já expressa a grandiosidade por si, já que um diamante é para sempre e os donos dos mesmos podem deixar de existir, porém o brilho hipnotizante do diamante nunca é reduzido ao esquecimento.
Os preços exorbitantes dos 10 diamantes mais caros do mundo combinam com a grandiosidade da eternidade, e estes fatores citados representam fielmente os diamantes.
Veja também nossa lista das pedras preciosas mais caras do mundo.
10°

Moussaieff Red – US$ 20 milhões


Este diamante foi antes denominado Red Shield Diamond e pesa 5.11 quilates; é também o maior diamante vermelho do mundo registrado até então. E foi descoberto na década de 1990, pesando originalmente 13.9 quilates.
Os diamantes vermelhos representam uma das mais raras cores destas peças. Moussaieff Red foi trazido e cortado por William Goldberg Diamond corp e finalmente comprado por um designer de jóias israelense, Shlomo Moussaieff.

Perfect Pink – US$ 23 milhões

diamante rosa entre os mais caros
Christie’s Hong Kong marcou a história em 2010 vendendo um raro Perfect Pink Diamond. Esta peça bela é de 14.23 quilates e se tornou a jóia mais cara a ser vendida na Ásia. O Pink Diamond é complementado por 2 diamantes D-Flawless de 1.73 e 1.67 quilates cada um. Os grandes diamantes rosa são conhecidos pela raridade e intensidade de cor.

Cullinan Heritage – US$ 35.3 milhões

diamante bruto mais caros
O joalheiro de Hong Kong de Chow Tai Fook Jewellery é conhecido por este diamante de 507 quilates, que é o 19° maior do mundo a ser encontrado até hoje. O diamante é do tamanho de um ovo de galinha. Ele o comprou por US$ 35.3 milhões em 2010. E surpreendentemente, o Cullinan Heritage apenas exigiu uma quantidade de US$ 250 para ser produzido.

Princie Diamond – US$ 40 milhões

Princie Diamond entre os diamantes mais caros do mundo
O Princie Diamond pesa em torno de 34.65 quilates, e esta peça intensa foi descoberta cerca de 3 séculos atrás. O leilão da Christie tinha como meta algo em torno de US$ 39.3 milhões pelo mesmo e atualmente o valor estimado dele ultrapassou os US$ 40 milhões em 2013.

Graff Pink – US$ 46 milhões

Graff Pink entre os diamantes mais caros do mundo

Graff Pink é um diamante rosa raro de 24.78 quilates, e foi descrito como um dos maiores diamantes rosa já descobertos; Harry Winston o descobriu, um joalheiro americano de celebridades. Este diamante foi comprado pelo comerciante de diamantes Laurence Graff, e foi nomeado de Graff Pink.

Wittelsbach Diamond – US$ 80 milhões

Wittelsbach Diamond entre os diamantes mais caros do mundo
Este diamante extravagante azul profundo é de 31.06 quilates e é conhecido por sua clareza interna impecável. Com VS 2 de clareza, o diamante tinha sido uma parte das coroas de jóia bávara e austríaca. O diamante modificado foi vendido para emir do Qatar, sheik Hamad bin Chalifa por impressionantes US$ 80 milhões.

Centenary Diamond – US$ 90 milhões

Centenary Diamond um dos diamantes mais raros
A De Beers Centenary Diamond pesa 273.85 quilates. O corte e acabamento de finalização deste diamante foi uma tarefa que exigiu quantidade imensa de experiência e 3 profissionais de diamante renomados mundialmente, junto com um mini-exército de engenheiros, eletricistas e seguranças investidos.

Steinmetz Pink Diamond – US$ 100 milhões

Steinmetz Pink Diamond entre os diamantes mais valiosos
Este diamante pesa 59.60 quilates e apresenta uma coloração rosa vívido extravagante. Foram 20 árduos meses para um time de 8 pessoas cortar a pedra bruta de 100 quilates, original, e transformar neste diamante belíssimo em um brilhante oval misturado.
O diamante foi finalmente revelado para o mundo apenas no ano 2003. E atualmente pertence ao Steinmetz Group, sendo então estimado no valor US$ 100 milhões.

Le Bijou du Roi – US$ 250 milhões

Le Bijou du Roi hope mais caros diamantes
Este é o famoso diamante Hope, também conhecido como Taverneir Blue, e foi encontrado na mina Kollur. A data de descoberta não é conhecida, no entanto, acredita-se que o primeiro dono foi Daniel Eliason, quem documentou o mesmo em seu inventário, no ano 1812. É classificado como um diamante Type IIB, e pesa 45.52 quilates.

Star of Africa – US$ 2 bilhões

cullinan star of africa diamante mais caro do mundo
Pesando 3106.75 quilates este é o diamante de maior qualidade que já foi encontrado na história. Ele é da mina Premier próxima à Pretória, África do Sul. Rhe Cullinan era tão grande que foi cortado em 7 pedras grandes e 96 pedras menores.
Atualmente é propriedade da coroa britânica, e o Cullinan original é estimado em US$ 2 bilhões, se tornando o diamante mais caro do mundo, e líder nesta seleção.