quinta-feira, 9 de junho de 2016

OPORTUNIDADE=500 KILOS DE RODONITA BRUTA





OPORTUNIDADE ÚNICA- VENDO 500 KGS DE RODONITA BRUTA, QUALIDADE MÉDIA, PARA COLECIONADORES, OU PODENDO REVENDER GANHANDO UM BOM LUCRO, (TIPO 500% A 1.000%) EXPORTAR E GANHAR EM DÓLAR, EURO, ETC..
APENAS R$500.000,00 (QUINHENTOS MIL REAIS).
PREÇO FOB BELO HORIZONTE-MG

GEMAS DO BRASIL =PEDRAS BRUTAS POR ATACADO.

Diamante: uma gema singular

Diamante: uma gema singular




Entre as muitas pedras preciosas, o diamante destaca-se por várias razões e tem características que o tornam único, daí se dividir as gemas em dois grupos: diamante e gemas de cor.

A denominação gemas de cor é muito inadequada, porque há diamantes que são bem coloridos (e com as modernas técnicas de tratamento de gemas eles são cada vez mais comuns) e há muitas gemas que podem ser incolores. Mas essa divisão está consagrada e é amplamente usada e aceita no meio gemológico, pois a diferença entre o diamante e as demais gemas, como veremos, é muito mais que uma questão de cor.

A importância do diamante é ressaltada também nos manuais de gemologia. Neles a descrição das gemas costuma iniciar pelo diamante, vindo a seguir as demais pedras preciosas.

Vejamos, então, quais são as características que tornam o diamante uma gema singular.


Dureza
A substância mais dura que se conhece é o diamante. Ele tem dureza 10 na Escala de Mohs, que vai de 1 a 10. O rubi e a safira têm dureza 9, mas o diamante é na verdade 150 vezes mais duro que eles. Isso tem a vantagem de permitir um excelente polimento, mas traz uma desvantagem: é bem mais difícil serrar, facetar e polir um diamante do que qualquer outra gema. Como nada é mais duro que ele, para polir o diamante é preciso usar pó do próprio diamante e contar com o conhecimento de um lapidador especializado - que, aliás, tem um nome especial: polidor de diamantes.


Aproveitamento Integral
Em matéria de diamante nada se perde. Mesmo as pedras de qualidade muito ruim são muito úteis e valiosas, pois podem ser empregadas em ferramentas de corte ou perfuração. E até mesmo o pó do diamante tem valor, pois, como vimos, ele é usado para polir o próprio diamante.


Diamantes coloridos
Diamantes coloridos

Cor
Como regra, quanto mais escura a cor de uma gema, mais valiosa ela é. Acontece, porém, que 99,9% dos diamantes são incolores ou levemente amarelados. Com isso, quanto menos cor o diamante tiver, mais valioso ele será, a menos que tenha uma cor bem definida (como os da figura ao lado), caso em que o preço poderá ser altíssimo. É por isso que a classificação de diamantes lapidados adotada e recomendada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT possui as categorias: absolutamente incolor, excepcionalmente incolor, nitidamente incolor e aparentemente incolor.


Classificação
Existem várias maneiras de classificar as gemas em termos de qualidade de cor e de pureza, e cada país, ou mesmo cada produtor, emprega o seu. O diamante, porém, é a única gema que possui um sistema de classificação reconhecido internacionalmente. Na verdade existe mais de um, mas hoje em dia praticamente se usa apenas o do Gemological Institute of América - GIA. O sistema adotado pela ABNT é o mesmo, apenas com tradução para o português (conforme tabelas abaixo). Isso facilita muito a comercialização da gema, pois a definição dos preços é muito menos subjetiva.

SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DO DIAMANTE LAPIDADO QUANTO À COR
CLASSIFICAÇÃO 
ABNT
CLASSIFIAÇÃO 
GIA
CLASSIFICAÇÃO
 HRD/ CIBJO
Absolutamente incolor
D
Exceptional white +
Excepcionalmente incolor
E
Exceptional white
Acentuadamente incolor
F
Rare white +
Nitidamente incolor
G
Rare white
Aparentemente incolor
H
White
Aparentemente colorido
I
Slightly tinted white
Levemente colorido
J
Claramente colorido
K
Tinted white
Nitidamente colorido
L
Acentuadamente colorido
M-Z
Tinted  colour
Cor excepcional
Z+
Fancy diamonds
1) A especificação da cor deve ser determinada por um profissional competente, utilizando um conjunto de padrões obtido por comparação com os conjuntos de padrões HRD, CIBJO ou do GIA, sob luz artificial padronizada, equivalente a 5.000- 5.300 kelvins (ABNT).

2) GIA = Gemological Institute of America.
HRD = Hoge Raad voor Diamant.
CIBJO = Confédération Internationale de la Bijouterie, Joaillerie e Orfèvrerie, des Diamants et Pierres.


SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DO DIAMANTE LAPIDADO QUANTO À PUREZA
(adotada mundialmente, inclusive pela ABNT)

CLASSE

CARACTERÍSTICAS
FL
Flawless
Interna e externamente puro ao exame com equipamento óptico.
IF ou LC
Internally flawless ouloupe clean
Internamente livre de qualquer inclusão ao exame com equipamento óptico.
VVS1 / VVS2
Very very small inclusions
Inclusões pequeníssimas e muito difíceis de serem visualizadas ao exame com equipamento óptico.
VS1 / VS2
Very small inclusions
Inclusões muito pequenas e difíceis de serem visualizadas ao exame com equipamento óptico.
SI1 / SI2
Small inclusion(s)
Inclusões pequenas, fáceis de serem visualizadas com equipamento óptico e invisíveis a olho nu através da coroa.
I1 ou P1
Piqué I
Inclusões evidentes ao exame com equipamento óptico e difíceis de serem visualizadas a olho nu através da coroa, não diminuindo a transparência do diamante.
I2 ou P2
Piqué II
Uma inclusão grande e/ou algumas inclusões menores, fáceis de serem visualizadas a olho nu através da coroa, diminuindo um pouco a transparência do diamante.
I3 ou P3
Piqué III
Uma inclusão grande e/ou numerosas inclusões menores, muito fáceis de serem visualizadas a olho nu através da coroa, diminuindo sensivelmente a transparência do diamante.
1) As subdivisões encontradas em algumas das classes são definidas de acordo com número, posição, tamanho, cor, forma e natureza das inclusões.

2) A pureza de um diamante deve ser determinada por um profissional competente, examinando a gema sob iluminação adequada, com equipamento óptico de lentes aplanáticas e acromáticas com dez aumentos (ABNT).



Controle do Preço
Existe uma empresa, a DeBeers Consolited Mines, que exerce um grande controle sobre a produção e comercialização do diamante em todo o mundo. Esse controle já foi bem maior e, embora nunca tenha sido um monopólio, chegou perto disso. Como consequência, o preço do diamante há muito tempo é definido em grande parte pela atuação dessa empresa. Não fosse por isso, essa gema, que está entre as pedras preciosas mais caras do mundo, seria valiosa sim, mas não tanto.


Conhecimento da Produção
Grande parte das gemas, provavelmente a maior parte delas, é produzida por processos ainda bastante rudimentares ou pouco mecanizados, a exemplo dos garimpos brasileiros. Com isso, o real volume produzido não é bem conhecido, de modo que a produção mundial é sempre um valor estimado. Já com o diamante é diferente. Como a produção está muito centralizada em uma só empresa, é bem mais fácil obter dados confiáveis sobre o volume da produção anual, bem como saber, ano a ano, quais os países que mais produziram.


Estilo de Lapidação
Cada gema costuma ter um estilo de lapidação que lhe é mais adequado. Para as turmalinas, por exemplo, recomenda-se a lapidação navete. Para a alexandrita, a lapidação pera. Para o diamante, a lapidação mais apropriada é o brilhante. Em nenhuma das gemas conhecidas, porém, a lapidação mais indicada se confunde tanto com a própria gema como no caso do diamante. O brilhante está tão associado ao diamante que muitas pessoas usam erroneamente esse nome como sinônimo de diamante, dizendo "anel de brilhante" quando querem dizer anel de diamante. Isso não é correto porque o diamante pode ser lapidado do outras maneiras e outras gemas podem receber lapidação brilhante.


Controle de Procedência
O diamante é a única gema que possui um controle internacional de procedência. Devido ao seu uso para aquisição clandestina de armas, sobretudo em países africanos (o que gerou as expressões "diamantes de sangue" e "diamantes de conflito" para designar os diamantes assim vendidos), foi criado em 2002 o Processo Kimberley. Trata-se de um acordo que envolve dezenas de países produtores, pelo qual os signatários não compram diamantes brutos que não venham acompanhados de um documento padronizado atestando sua procedência, o chamado Certificado do Processo Kimberley. O Brasil é, desde 2003, um dos signatários desse acordo e tem tido presença ativa nas reuniões realizadas para tratar desse assunto.

Pedras Preciosas, Metais Nobres e Pedras Ornamentais

Pedras Preciosas, Metais Nobres e Pedras Ornamentais




Entre os minerais que se destacam por sua beleza, há muitos que, por serem frágeis ou de dureza muito baixa, não podem ser aproveitados para fabricação de joias ou objetos decorativos. Eles são muito bonitos, dispensam lapidação ou qualquer tipo de beneficiamento, mas não servem para figurar numa joia.
Em compensação, minerais como esses são a grande paixão dos colecionadores, inclusive porque, por não terem outro uso que não seja como peça de coleção, geralmente são desprezados nas minas, garimpos e pedreiras. Os delicados cristais de calcita da foto abaixo são um exemplo. O que fazer com tais preciosidades senão admirá-las em sua pureza, em sua plenitude de suas formas e cores naturais? O mesmo pode ser dito dos milimétricos cristais de quartzo incolor sobre calcedônia cinza ou dos finíssimos cristais de alunogênio das fotos abaixo.
Mas há substâncias que se destacam pela beleza e, ao mesmo tempo, por um significativo valor econômico. São as gemas, os metais nobres e as pedras ornamentais. E é sobre eles que falaremos daqui em diante. As substâncias minerais valiosas por sua beleza são aproveitadas com três finalidades: adorno pessoal, na forma de joias; decoração de interiores, como esculturas, vasos, cinzeiros, pias, pesos de papel e muitos outros objetos; e acabamentos arquitetônicos, como pisos, revestimentos de paredes, escadarias, pedestais, colunas etc.
As usadas para adorno pessoal compreendem os metais nobres e as gemas. Na decoração de interiores, usam-se minerais decorativos. Para acabamentos arquitetônicos, usam-se principalmente as rochas ornamentais. Dentre elas, há clara preferência pelo granito e pelo mármore, mas usam-se também ardósia, basalto e quartzito, por exemplo. Esses materiais todos recebem a denominação comum de substâncias gemológicas e seu estudo e aproveitamento fazem parte da ciência chamada gemologia. Podemos dizer que substância gemológica é uma substância geralmente natural e inorgânica usada para adorno pessoal ou com fins decorativos.
 Silica Alunogênio  Calcita













Classificação das Substâncias Gemológicas

Substância
Uso
Exemplos Típicos
Gemas
Gemas Naturais
Minerais
Adorno
Pessoal
Esmeralda, diamante, tumalinas, granadas, rubi, safira, ametista etc.
Orgânicas
Coral, âmbar, pérola etc.
Pérolas Cultivadas
Pérolas cultivadas
diversas.
Gemas Sintéticas
Esmeralda sintética, rubi sintético etc.
Gemas Artificiais
Zircônia cúbica, YAG, GGG etc.

Gemas Reconstituídas
Turquesa reconstituída.
Gemas Tratadas
Topázio irradiado, citrino obtido por tratamento de ametista etc.
Gemas Realçadas
Esmeralda tratada com óleos.
Gemas Revestidas
Esmeralda revestida.
Gemas Compostas
Gema + gema,
gema + vidro etc.

Metais Nobres
Ouro
Ouro.
Prata
Prata.
Grupo da Platina
Platina,
paládio e ródio.
Pedras Ornamentais
Minerais
Decorativos
Decoração
de Interiores
Ágata, sodalita, quartzo rosa etc.
Rochas Ornamentais

Acabamentos Arquitetônicos
Mármores, granitos, ardósias etc.



Como se pode ver, as gemas são a categoria com tipos mais variados, reflexo da diversificada origem dessas substâncias. Gema é uma substância geralmente natural e inorgânica que, por sua raridade, beleza e durabilidade, é usada para adorno pessoal.
Gemas naturais são, como o nome diz, aquelas encontradas na natureza. Delas, as gemas minerais são de longe as mais numerosas, as mais valiosas e, por isso, as mais importantes. Esse grupo inclui praticamente todas as pedras preciosas mais conhecidas e que vêm sendo usadas pela humanidade há vários milhares de anos, como diamante, esmeralda, rubi, turmalina, safira, granada, topázio, ametista etc.
Gemas orgânicas compreendem um grupo menor, mas também com alguns representantes bem conhecidos. São aquelas produzidas por seres vivos, como pérola, coral, âmbar, marfim, azeviche, jarina etc. Não sendo de origem mineral, não podem ser chamadas de pedras preciosas. Isso mostra que gema e pedra preciosa não são exatamente a mesma coisa, ainda que a imensa maioria das gemas sejam pedras preciosas.
Pérolas cultivadas não entram na categoria das gemas orgânicas porque, embora sejam produzidas exatamente pelo mesmo processo que as pérolas naturais, ele foi nelas provocado artificialmente.
Gema sintética é aquela produzida em laboratório e que tem uma correspondente natural. Ex.: esmeralda sintética, espinélio sintético, safira sintética etc. São gemas muito semelhantes às gemas naturais correspondentes e só podem delas ser distinguidas com equipamento apropriado.
 Granito ornamentalGema artificial é aquela também produzida em laboratório, mas que não tem uma correspondente natural conhecida. É, portanto, uma gema “inventada”. Ex.: zircônia cúbica, yag, fabulita.
Gema reconstituída é a gema produzida em laboratório por meio da aglomeração ou fusão parcial de fragmentos de uma gema natural. Quando a gema natural é muito friável, o que impede que seja lapidada, ela é triturada e misturada a uma cola. A mistura é então prensada e, com isso, adquire consistência para ser trabalhada. Ex.: turquesa reconstituída, âmbar reconstituído, lápis-lazúli reconstituído.
Gema tratada é aquela em que a cor ou outra propriedade foi modificada para lhe dar mais valor. O citrino obtido por tratamento térmico de ametista e a ágata tingida são exemplos de gema tratada.
Gema realçada é aquela que teve uma de suas propriedades, geralmente a cor, melhorada artificialmente. A ágata naturalmente avermelhada ou alaranjada pode ser aquecida para que sua cor fique mais forte. Ela poderia, portanto, ser incluída na categoria das gemas tratadas, mas modernamente prefere-se fazer essa distinção.
Gema revestida é aquela sobre cuja superfície se fez depositar uma fina camada, colorida ou não, da mesma substância ou de outro material. Pode ser obtida, por exemplo, fazendo depositar sobre um berilo incolor já lapidado uma fina camada de berilo verde, ou seja, de esmeralda.
Gema composta é a que se obtém unindo com cimento ou outro método artificial duas ou mais partes de gemas naturais, sintéticas ou artificiais. Pode ser gema natural com gema artificial, gema com vidro, vidro com duas gemas diferentes etc.
Metais nobres (ou metais preciosos) são um grupo de metais raros que inclui o ouro, a prata e os metais do grupo da platina (platina, paládio, ródio, irídio, ósmio e rutênio). Em gemologia, os metais do grupo da platina usados são a platina, o paládio e, em menor quantidade, o ródio.
 Pedra caxambu Minerais decorativos são muitos. Entre os mais usados podem ser citados quartzo rosa, sodalita, ágata e cristal de rocha. Menos frequentemente, empregam-se na confecção de objetos decorativos também algumas rochas, como granito, mármore, pedra-sabão, serpentinito e lápis-lazúli.
Rochas ornamentais compreendem vários tipos de petrográficas, dos quais são bem mais importantes o granito e o mármore. 
Convém esclarecer que aquilo que no comércio e na indústria se chama de granito ornamental compreende, na verdade, várias rochas formadas principalmente por silicatos, como sienito, pulaskito, diorito, charnockito, essexito etc. O termo mármore inclui também, no mercado de rochas ornamentais, dolomito e calcário.
O basalto, muito usado em pisos e paredes no sul do Brasil, é na verdade uma rocha um pouco mais rica em quartzo, o riodacito. Algumas rochas ornamentais dispensam polimento. Exemplo disso é o quartzito conhecido comercialmente como pedra caxambu ou são tomé, muito usado em torno de piscinas porque não fica quente demais, mesmo no verão forte. As ardósias, por sua vez, por terem baixa dureza, não podem ser polidas.

FAZENDA COM 72 MIL HECTARES DOCUMENTADA

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