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sábado, 11 de junho de 2016
Brejinho, capital das ametistas
Empresas chinesas invadem garimpos de cristal no Brasil
Empresas chinesas invadem garimpos de cristal no Brasil
Segundo garimpeiros, chineses compram o cristal bruto sem nota fiscal, e legalização é feita por empresas brasileiras
Mesmo com a barreira do idioma, asiáticos ficam com 80% da produção das pedras em estado bruto e ditam as regras do comércio
No refeitório do Bom Hotel, de Curvelo (a 160 Km de Belo Horizonte), cartazes avisam em chinês que é proibido cuspir no chão. Há quatro anos, compradores provenientes da China continental -onde é comum cuspir no chão, mesmo dentro de casa- descobriram o acesso aos garimpos de cristal de Minas Gerais, Bahia, Tocantins e Pará e, gradualmente, dominaram o mercado.
Eles absorvem 80% da produção e ditam as regras no comércio. As pedras saem em estado bruto para serem lapidadas na China e de lá são recolocadas no mercado internacional -inclusive no Brasil-, na forma de jóias semipreciosas, de bijuterias e de artigos para decoração, esoterismo ou medicina oriental.
Com mão-de-obra e maquinários baratos, a China se tornou imbatível na industrialização de pedras semipreciosas de menor valor, como o cristal, e tomou conta do mercado mundial nesse segmento. Os lapidários de Minas Gerais entraram em declínio, com a valorização do real (que encarece o produto brasileiro no exterior) e a concorrência chinesa.
Alguns empresários abandonaram a lapidação e passaram a vender pedras brutas para os rivais asiáticos, que pagam em dinheiro e à vista. Outros terceirizaram a lapidação e passaram a contratar o serviços de fundo de quintal para reduzir custos.
""Recuamos aos tempos coloniais e voltamos a ser exportadores de matéria-prima e importadores do produto industrializado", queixa-se José Jesus Facuri, presidente da Associação Mineral do Centro de Minas e dono da empresa Quartzo Rosa, de Curvelo. Das 14 máquinas de lapidação que possui, 10 estão ociosas.
Sílvio Aparecido de Almeida, 31, dono da Sílvio Pedras do Brasil, também de Curvelo, percebeu o impacto da entrada dos chineses com antecedência e mudou de ramo: desativou a lapidação -que chegou a empregar 40 pessoas- e passou apenas a intermediar a venda de cristal bruto. ""Das minhas vendas, 80% são para a China", diz ele, que está de viagem marcada para aquele país, a convite de importadores.
Chien Chiu Sheng, de Taiwan, um dos maiores compradores de cristal do país, faz coro com os brasileiros na queixa contra a competição da China comunista. Diz que sua empresa, a IAS do Brasil, sediada em Curvelo, chegou a empregar 140 pessoas, que trabalhavam na classificação e no beneficiamento de cristal exportado para a matriz, em Taiwan. Ele diz que já reduziu o número de empregados para 35 e que outros 20 estão sendo demitidos.
""Não dá para concorrer. A jornada de trabalho na China continental é de nove horas diárias, com um dia de folga por mês. Um empregado de lapidação custa o equivalente a US$ 230 por mês na China, semelhante ao custo no Brasil, mas não há os encargos trabalhistas daqui, e o maquinário custa 80% menos do que no Brasil."
Chien disse que sua empresa decidiu fazer a lapidação de cristal na China continental.
Sem nota
Segundo garimpeiros, os chineses compram o cristal bruto sem nota fiscal, diretamente nos garimpos, ou de intermediários. A legalização da mercadoria é feita por empresas brasileiras, que exportam o produto para empresas indicadas pelos chineses.
O que chama a atenção na ação dos chineses é a rapidez com que descobriram os canais de acesso aos garimpos, apesar da barreira da língua.
Segundo os comerciantes de cristal, a China tem reservas próprias, mas elas estão localizadas no norte do país, nas áreas mais geladas, e só ficam ativas poucos meses por ano. Os compradores de cristal são enviados pela indústria de lapidação chinesa.
Segundo garimpeiros, chineses compram o cristal bruto sem nota fiscal, e legalização é feita por empresas brasileiras
Mesmo com a barreira do idioma, asiáticos ficam com 80% da produção das pedras em estado bruto e ditam as regras do comércio
| Victor Schwaner/Agência Nitro | Filho de empresário chinês diante de cristal no jardim de sua casa, em MG |
No refeitório do Bom Hotel, de Curvelo (a 160 Km de Belo Horizonte), cartazes avisam em chinês que é proibido cuspir no chão. Há quatro anos, compradores provenientes da China continental -onde é comum cuspir no chão, mesmo dentro de casa- descobriram o acesso aos garimpos de cristal de Minas Gerais, Bahia, Tocantins e Pará e, gradualmente, dominaram o mercado.
Eles absorvem 80% da produção e ditam as regras no comércio. As pedras saem em estado bruto para serem lapidadas na China e de lá são recolocadas no mercado internacional -inclusive no Brasil-, na forma de jóias semipreciosas, de bijuterias e de artigos para decoração, esoterismo ou medicina oriental.
Com mão-de-obra e maquinários baratos, a China se tornou imbatível na industrialização de pedras semipreciosas de menor valor, como o cristal, e tomou conta do mercado mundial nesse segmento. Os lapidários de Minas Gerais entraram em declínio, com a valorização do real (que encarece o produto brasileiro no exterior) e a concorrência chinesa.
Alguns empresários abandonaram a lapidação e passaram a vender pedras brutas para os rivais asiáticos, que pagam em dinheiro e à vista. Outros terceirizaram a lapidação e passaram a contratar o serviços de fundo de quintal para reduzir custos.
""Recuamos aos tempos coloniais e voltamos a ser exportadores de matéria-prima e importadores do produto industrializado", queixa-se José Jesus Facuri, presidente da Associação Mineral do Centro de Minas e dono da empresa Quartzo Rosa, de Curvelo. Das 14 máquinas de lapidação que possui, 10 estão ociosas.
Sílvio Aparecido de Almeida, 31, dono da Sílvio Pedras do Brasil, também de Curvelo, percebeu o impacto da entrada dos chineses com antecedência e mudou de ramo: desativou a lapidação -que chegou a empregar 40 pessoas- e passou apenas a intermediar a venda de cristal bruto. ""Das minhas vendas, 80% são para a China", diz ele, que está de viagem marcada para aquele país, a convite de importadores.
Chien Chiu Sheng, de Taiwan, um dos maiores compradores de cristal do país, faz coro com os brasileiros na queixa contra a competição da China comunista. Diz que sua empresa, a IAS do Brasil, sediada em Curvelo, chegou a empregar 140 pessoas, que trabalhavam na classificação e no beneficiamento de cristal exportado para a matriz, em Taiwan. Ele diz que já reduziu o número de empregados para 35 e que outros 20 estão sendo demitidos.
""Não dá para concorrer. A jornada de trabalho na China continental é de nove horas diárias, com um dia de folga por mês. Um empregado de lapidação custa o equivalente a US$ 230 por mês na China, semelhante ao custo no Brasil, mas não há os encargos trabalhistas daqui, e o maquinário custa 80% menos do que no Brasil."
Chien disse que sua empresa decidiu fazer a lapidação de cristal na China continental.
Sem nota
Segundo garimpeiros, os chineses compram o cristal bruto sem nota fiscal, diretamente nos garimpos, ou de intermediários. A legalização da mercadoria é feita por empresas brasileiras, que exportam o produto para empresas indicadas pelos chineses.
O que chama a atenção na ação dos chineses é a rapidez com que descobriram os canais de acesso aos garimpos, apesar da barreira da língua.
Segundo os comerciantes de cristal, a China tem reservas próprias, mas elas estão localizadas no norte do país, nas áreas mais geladas, e só ficam ativas poucos meses por ano. Os compradores de cristal são enviados pela indústria de lapidação chinesa.
Uma corrida pelos diamantes na Serra da Canastra
Uma corrida pelos diamantes na Serra da Canastra
Projeto da maior mina do mundo não tem estudo de impacto ambiental
Parque Nacional da Serra da Canastra, em Minas Gerais, que pode se tornar a maior mina de diamante do mundo, não tem ainda, divulgados à comunidade, estudos de impacto ambiental. Como O GLOBO noticiou na última quarta-feira, o parque deverá ter sua área reduzida de 200 mil para 120 mil hectares. O restante da área será usado em atividades econômicas e até mineração. Apesar das propostas, não há qualquer garantia de benefício para o município de Delfinópolis, a pequena cidade turística cuja principal atração são as dezenas de cachoeiras e cursos d'água que brotam em suas terras. A cerca de dois quilômetros da futura área de exploração, há a nascente do Ribeirão do Claro, que abastece a cidade e dá origem a várias cachoeiras e quedas d'águas ao longo do percurso.
A extração de diamante para exportação é um grande negócio para a mineradora. Ao contrário do petróleo, ela não gera royalties expressivos. A taxa cobrada pela exploração é a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), de apenas 0,2% sobre o faturamento líquido com a venda da pedra preciosa. São pagos ainda outros 12,7% de Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido ( CSLL), percentual inferior ao Imposto de Renda cobrado dos assalariados de renda mais alta, cuja alíquota de contribuição do IR é de 27,5%.
Cerca de 80% do mercado mundial de diamantes pertencem à empresa De Beers, o que torna a exportação a opção mais lógica. Além disso, se fosse vendido no mercado interno, os impostos seriam mais altos. À CFEM e à alíquota de 12,7% de IR e CSLL, seria acrescido o ICMS — 18% quando a venda é feita no próprio estado e 12% quando a venda é intererestadual.
Diamante no Brasil é riqueza pouco taxada
Para se ter uma base de comparação, o ouro, que vale menos do que o diamante, paga 1% de compensação financeira (CFEM). Na Austrália, o diamante é taxado em 7,5% na mina. Na China, em 4% do valor de venda. Na Indonésia, em 6,5% do valor de venda. Não se tem notícia de que custos operacionais na exploração da mina possam ser deduzidos durante o processo.
Um estudo feito pela Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados em 2007 expôs a situação não apenas do diamante, mas de todo o setor de mineração, que paga no máximo uma taxa de compensação financeira de 3%, caso do minério de alumínio e do potássio, por exemplo. "O Brasil arrecada valores irrisórios de compensação financeira pela exploração de recursos minerais. Atualmente, o valor arrecadado no setor mineral é inferior à trigésima parte do que decorre da exploração do petróleo", diz o estudo.
A riqueza dos minérios está no solo e pertence à União. Para extraí-la, é inevitável algum tipo de estrago. No caso da Canastra 8, em Delfinópolis, não foi feito ainda o estudo sobre o tamanho da cava a ser aberta, mas pesquisas indicam que a área onde está presente o kimberlito, rocha que contém os diamantes, é equivalente a 28 campos de futebol. Na área da Canastra 1, onde já foram feitos estudos, sabe-se que o formato da cava é o de cenoura. Ou seja, a retirada do diamante não abre uma cicatriz gigantesca na terra.
— A exportação de minérios é tratada como a de qualquer outro produto e não paga nenhum tipo de imposto de exportação. O valor que a mineradora paga é muito pouco. O Brasil precisa ser inteligente e fazer uma regulamentação — diz Hecliton Santini, presidente do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos.
Discussão para elevar tributação para 0,5%
Segundo Santini, no caso do diamante, há uma discussão em curso para aumentar a CFEM de 0,2% para 0,5%. Para o ouro, a taxa poderia subir até 3% e, no caso de outros minérios, chegaria a até 5%.
O prefeito de Delfinópolis, José Martins, trabalha com outro percentual. Segundo ele, o município ficará com 65% de uma alíquota de 3% da receita bruta com a exploração de diamante. A avaliação dele é que, se existe minério, o melhor é explorar e aumentar a receita da prefeitura.
— A partir do momento em que existe minério, que existe petróleo, que existe receita para o município é melhor para a população. Hoje ficamos submissos ao estado e ao governo federal, ficamos de pires na mão pedindo migalhas para o município, que tem obrigação de cuidar da saúde, da educação, de estrada, assistência social e até de segurança pública — afirmou.
Martins afirma que não viu estudo do impacto ambiental a ser causado pela exploração do diamante no município. Informalmente, acrescenta, os envolvidos na aprovação do projeto de redução do parque, com exclusão de duas áreas para mineração de diamante, dizem que não será necessário abrir uma grande cava, apenas um pequeno buraco na superfície. Segundo ele, a exploração poderia ser feita por baixo, abrindo um buraco subterrâneo que, depois de encerrada a mineração, seria ocupado naturalmente por água.
André Picardi, responsável pela mobilização do apoio dos prefeitos da região e de moradores à redução da área do parque, afirma que não é possível saber ainda como será.
As cinco principais notícias desta sexta-feira, 10 de junho, sobre os mercados financeiros são:
As cinco principais notícias desta sexta-feira, 10 de junho, sobre os mercados financeiros são:
1. Ações mundiais evitam riscos antes de eventos importantes
Os investidores pareciam relutantes na quinta-feira em somar posições nas ações, com os ânimos no limite antes dos principais eventos tais como reuniões do Banco Central dos EUA (Fed) e do Banco do Japão na próxima semana e o referendo no dia 23 de junho sobre a adesão do Reino Unido à União Europeia na próxima semana.
Com os mercados chineses fechados para um feriado nesta sexta-feira, as bolsas asiáticas estavam mais fracas.
As ações europeias foram negociadas em forte baixa, uma vez que as preocupações com o crescimento da região continuou pesando.
Após uma série de ganhos de três dias ter chegado ao fim, os futuros dos EUA estavam apontando para outra queda nesta na sexta-feira. Especificamente, às 09h59min. GMT, ou 05h59min. ET, os futuros do Dow caíram 0,50%, os futuros do S&P 500 recuaram 0,63% e os futuros do Nasdaq 100 perderam 0,74%.
2. Rendimento dos títulos da Alemanha atinge nova baixa histórica em meio a uma possível "supernova" prestes a explodir
As ações sentiram a falta de dinheiro em renda fixa, com os títulos de 10 anos da Alemanha vistos como portos-seguros caindo mais uma vez para uma baixa de todos os tempos de 0,021% nesta sexta-feira.
Alguns especialistas estavam considerando que o rendimento dos títulos da Alemanha pudesse alcançar o território negativo, o que significaria que os investidores realmente pagariam ao governo para emprestar dinheiro.
O guru de títulos, Bill Gross, alertou que os rendimentos globais foram os mais baixos registrados em 500 anos de história, com US$ 10 trilhões das taxas de títulos negativas.
"Esta é uma supernova que vai explodir um dia", disse.
3. Sentimento do consumidor
Mesmo que o Fed não deva contrair a política monetária em sua reunião nos dias 14 e 15 de julho, os participantes do mercado ainda estavam aguardando dados que mostrem a situação do consumidor como um fator essencial para o crescimento da economia dos norte-americana.
A Universidade de Michigan divulgará a leitura preliminar do sentimento do consumidor em junho às 14h GMT, ou 10h ET.
Esta será a penúltima leitura sobre o consumo antes dos dados sobre vendas no varejo para maio que serão divulgados no dia 14 de junho.
4. Ouro recua, mas permanece perto de altas de 3 semanas
Recentemente, o ouro se beneficiou do vôo para os ativos de porto-seguro e estava no caminho certo para uma segunda alta semanal.
Os investidores começaram a se mover em diração ao metal precioso após o relatório de emprego da sexta-feira passada ter mostrado uma geração de emprego extremamente fraca.
No entanto, os traders realizaram os lucros na sexta-feira, com um dólar mais alto adicionando um pouco de pressão para baixo. Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os os futuros de ouro com vencimento em agosto caíram 0,10%, para US$ 1.271,45.
5. Dólar mais forte pesa sobre petróleo
Um dólar mais forte pesou sobre os preços do petróleo nesta sexta-feira, tirando o ouro negro de uma alta de 11 meses, apesar de contínuas interrupções do abastecimento e evidência de alta demanda.
Os futuros de petróleo dos EUA caíram 1,54% para US$ 49,78 às 10h GMT ou às 06h ET, ao passo que o petróleo Brent recuou 1,37% para US$ 51,24.
DIAMANTES
MINERAL
DIAMANTES
Carbono puro cristalizado. C. Sistema cristalino: cúbico, octaédrico, dodecaédrico e hexatetraédrico. São comuns cristais achatados e alongados. Seus cristais assumem várias formas cúbicas com bordas curvas. Clivagem: perfeita. Fratura: concoidal. Dureza: 10. Densidade: 3,5. Brilho: adamantino (os cristais ao natural tem uma aparência gordurosas característica). Cor: branco, incolor, vermelho, alaranjado, róseo, amarelo, verde, azul, castanho, preto. Diafaneidade: transparente, translúcido e opaco. Luminescência: por vezes fluorescentes às vezes fosforescentes. Morfologia: cristais cúbicos, octaédricos e geminados. Traço: branco. Fusibilidade: infusível. Origem: rochas sedimentares, ígneas e depósitos hidrotermais. Ensaios: indissolúvel nos ácidos e nos álcalis. Aspectos diagnósticos: distingue-se o diamante dos minerais com aparência semelhante por sua grande dureza, o brilho adamantino e clivagem. Ocorrências: acha-se o diamante mais comumente nas areias e cascalhos nos leitos dos córregos e rios, onde se preservou por causa de sua natureza química inerte, sua grande dureza e sua densidade razoavelmente alta. Ou na formação de sopa, conglomerado diamantífero de cimento argiloso, que constitui grandes depósitos em alguns pontos de lavra. Nas regiões diamantíferas, os diamantes são acompanhados de trinta e três diferentes satélites (minerais). São eles: cativo, ovo de pomba, palha de arroz (cianita), sericória, fava, osso de cristal, tinteiro, cabeça de macaco, agulha, ferragem, feijão (turmalina preta), chicória (granada), caboclo lustroso (limonita), seixo de cristal arredondado, verga de aço, sillimanita, sílex, pedra de Santana (limonita limonitizada), pingo d’agua, lacre (jaspe vermelho), martita, magnetita e fósseis diminutos. Alguns destes satélites são muitos magnetizados, outros são mais ou menos e outros sem. Os diamantes industriais são os carbonados, borts e balas, de formas arredondadas e exteriores ásperos, e só servem para atividade industrial, não são considerados gemas. No Brasil a garimpagem iniciou-se no século XVII, em Diamantina-MG. Hoje, o extrativismo acontece em Coromandel, Estrêla do Sul, Romaria, Abadia dos Dourados, Monte Carmelo, Uberaba e Abaeté, MG. Na Bahia, Lençóis e Andaraí. Mato Grosso, Juína. E em quase todos os estados brasileiros. No mundo, África do Sul, em rocha kimberlítica. Congo Belga, Angola, Namíbia, Austrália, Índia e Rússia. Na foto, se vê os diamantes industriais (carbonado, bort e bala), e os diamantes gemas de vários tamanhos, cores e formas cristalográficas.
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