domingo, 10 de julho de 2016

O Ouro sumiu, mas a empresa canadense não enganou o garimpeiro,

O Ouro sumiu, mas a empresa canadense não enganou o garimpeiro,

Fonte:Jornal do ouro

A mineralogia do ouro

Quando uma empresa pesquisa no Tapajós e desista, ela tem que entregar o relatório das pesquisas para o dono do garimpo conforme clausula contratual; baseada neste relatório, o dono procura um geólogo em Itaituba e baixa um poço na direção do bamburro (teor alto) detectado nas sondagens da empresa, e as vezes, o ouro não aparece na caixa. Nada, mesmo onde o teor é altíssimo. A empresa não enganou o garimpeiro e nem o geólogo errou o cálculo, o ouro foi analisado e esta lá, no local exato citado no relatório, mas dentro da pirita como vimos num artigo anterior, ou em outros minerais que não conseguem ser separados nas caixas garimpeiras; a análise totaliza todo o ouro contido na amostra, livre ou preso, em qualquer mineral; iremos abaixo apresentar as diversas formas com que ele aparece na natureza e as formas são mais complexas do que se imagina:

Pércio de Morais Branco.

          O ouro é um elemento pouco abundante na natureza, existindo na crosta terrestre, numa proporção de 0,0035g|t, ou seja, 3,5 partes por bilhão. Assemelha-se, assim, em abundância a elementos químicos como ósmio, irídio, ródio, telúrio e platina.
          A essa pequena abundância corresponde também a um pequeno número de minerais. De fato, até fevereiro do ano de 1983 eram conhecidos apenas 17 minerais de ouro, número bastante inferior ao apresentado por outros metais, como cobre, manganês, berílio, chumbo cobalto, ferro, urânio, vanádio e zinco, todos com várias dezenas e centenas de minerais como no caso do ferro.
          Esse fato tem uma explicação simples: o ouro dificilmente se combina com outros elementos. Se observarmos a composição química de seus minerais, veremos que além do ouro nativo, mais conhecido, há praticamente só teluretos (10), conhecendo-se tão somente um seleneto e um sulfeto (os outros quatro minerais são ligas naturais). Além dessa pequena variação em termos de composição química, convém lembrar que o mais comum dos minerais de ouro é exatamente o ouro não combinado (ouro nativo).
          Todavia apesar de sua abundância relativamente pequena, o ouro tem uma ampla distribuição geográfica, sendo encontrado em inúmeros locais, ainda que em pequenas concentrações. O ouro nativo, o principal dos minerais desse metal, é inclusive considerado um mineral comum dentro dos critérios de Dietrich, o mesmo acontecendo com a silvanita, um dos seus teluretos.
          Na água do mar, o teor do ouro é bastante variável. Conforme a região considerada, vai de 0,001 ppb a 44 ppb, com médias em torno de 0,011 partes por bilhão (Butterman). Segundo Leprevost, existiriam no mar, 15 a 20t de ouro, não recuperáveis no atual estágio de desenvolvimento tecnológico.

MINERAIS DO OURO

Analisando o conjunto dos minerais do ouro do ponto de vista de suas propriedades físicas e químicas, notam-se vários pontos comuns às diversas espécies, quais seja brilho metálico, baixa dureza (sempre inferior a 3,0), cor cinza a amarela, às vezes branca, alto peso específico (em geral em torno de 8,0 ou 9,0), maleabilidade, friabilidade, raridade (exceto ouro nativo e silvanita) e composição química pouco variável.
          São os seguintes os minerais de ouro conhecidos:
          Ouro nativo – Au – é um mineral cúbico, raramente encontrado na forma de cristais. Quando assim aparece, forma geralmente octaedros, menos frequentemente rombododecaedros e raramente cubos. Seus cristais costumam mostrar faces encurvadas e foscas, além de vértices e arestas arredondadas. O mais comum é apresentar-se granular (pepita), dendritico, em fios folas, escamas, palhetas, pó, finas películas, etc. Às dimensões das pepitas variam de poucos milímetros até massas descomunais, como as encontradas em Vitória (Austrália), no século retrasado, que pesaram 59,670kg uma, e outra 68,080kg, outra ou outras de até 153kg encontradas no chile (Leprevost, 1975). A maior pepita brasileira foi encontrada em 1983, em Serra Pelada, e pesou mais de 62kg.
          O ouro nativo tem baixa dureza (2,5 a 3,0) e peso específico muito alto (19,3), inferior apenas de alguns poucos minerais como platina, platinrídio, irídio e ósmio. Tem cor amarela típica, mas, quando pulverizado, pode ser preto, purpura ou vermelho. É extremamente dúctil e maleável fio de 2,000 metros com apenas 1g de metal e lâminas de 0,001mm, tão delgadas a ponto de permitirem  a passagem da luz com determinados comprimentos de onda. Seu traço é amarelo; o brilho, metálico. Não tem clivagem.
          Quimicamente caracteriza-se pela já citada baixa reatividade, o que o torna sobremaneira apreciado para fins gemológicos, já que permanece sempre inalterado, ao contrário da prata, facilmente oxidável. O ouro nativo costuma conter 10% ou mais de outros metais, como paládio, prata ou ródio. O ouro natural mais puro que se conhece é o proveniente de Kalgoorlie (Austália), que possui 99,91% Au e 0,9% Ag.
         O ouro nativo funde facilmente ao maçarico, dando um pequeno botão de ouro.
          Macroscopicamente diferem de sulfetos amarelos (pirita, marcassita, pirrotita) por sua maleabilidade, alta densidade e baixa dureza.
          Ocorre principalmente em filões de quartzo hidrotermais e, em segundo lugar, nos aluviões. Os filões de quartzo são genericamente ligados a intrusões ácidas e neles o ouro nativo aparece com sulfetos (pirita, arsenopirita, tetraedrita, calcopirita; menos frequentemente galena e esfalerita), teluretos de ouro e prata, principalmente. O ouro secundário forma-se na zona de oxidação de depósitos e nos quais o metal está misturado mecanicamente, como é o caso principalmente da pirita, associando-se ai a limonita, azurita, barita, crisocolo, etc. Os processos de oxidação promovem a liberação do ouro que assim se concentra.
          A remoção do ouro de seus minérios é feita usualmente por amalgamação: o ouro de sulfetos, porém exige também cianetação e cloretação ou flotação.
          Na maioria dos filões, o ouro tão finamente dividido e tão uniformemente distribuído que se torna invisível a olho nu.
          Nas areias auríferas, é comum a presença de zircão, aparecendo também cianita, granada, monazita, diamante, topázio, corindon e platina nativa. O ouro e a prata formam uma série isomórfica contínua. O membro intermediário da série é uma variedade com geralmente 30-40% de prata, que recebe o nome deeletro.
          Silvanita (Au, Ag) Te2 – é um telureto de ouro e prata com 25% ou mais de ouro, 11 a 13% de prata e 56 a 61% de telúrio. É um mineral monoclínico, formando cristais pequenos, tabulados, estriados longitudinalmente. Pode ser também laminar, granular ou dentritica. Tem cor cinza-aço a prateada, brilho metálico, dureza de 1,5 a 2,0, peso específico 8,0 a 8,3 e clivagem (010) perfeita. É maleável e friável. Quando pulverizada e misturada a ácido sulfúrico quente e concentrado, dá uma solução de cor violeta-avermelhada. É encontrado usualmente em veios formados a baixas temperaturas, associada a ouro nativo, teluretos de ouro e prata (mais raramente de outros metais), pirita, quartzo, calcopirita, fluorita e outros minerais. Como o ouro nativo, é importante fonte de ouro.
          Calaverita Au Te2 – é um telureto de ouro com 43,5% deste metal. É monoclínica, pseudo-ortorróbica, sendo cristalograficamente completa, com cristais difíceis de orientar a normalmente com profundas estrias ao longo do eixo horizontal, na extremidade do qual aparecem numerosas faces. Muitas vezes é maciça ou granular.
A cavalerita tem cor cinza-esverdeada, alto peso específico (9,1 a 9,4), dureza 2,5, brilho metálico e fratura irregular, estando ausente qualquer clivagem. É muito friável. Ao maçarico dá uma chama azul e funde dando um glóbulo de ouro no carvão, o que se constitui um segundo critério de identificação. (A silvanita também dá esse glóbulo, mas com cor mais branca, por conter mais prata). A cavalerita é encontrada em filões formados a baixa temperatura junta com silvanita, telúrio, quartzo e outros minerais. É rara mas, em alguns locais da Austrália e EUA (Colorado), é importante fonte de ouro e telúrio.
          Krennerita – Au Te2 – telureto de ouro ortorrômbico, formando prismas curtos ou agregados granulados. Tem cor prateada ou amarelo-clara. É rara e ocorre junto com a calaverita, sendo, como esta, usada para obtenção do ouro (contém 40% Au).
          Naguaguita – Pb5 (tTe, sb 4S5-8 – a naguaguita é um sulfotelureto de chumbo e ouro, com até 7% de antimônio. Tem 6 a 13% de ouro. É ortorrômbica, formando cristais foliados (010), geralmente pequenas lâminas entrecruzadas ou agregados disseminados. Tem cor cinza-escuro, brilho metálico, traço preto-acinzentado, dureza 1,0 a 1,5, peso específico 6,85 a 7,20. É opaca e flexível. Costuma ocorrer em veios com a silvanita e calaverita, sendo também um mineral raro.
          Petzita – Ao3AuTe2 – é outro dos teluretos de ouro e prata. É um mineral cúbico,  geralmente maciço ou granular. Tem cor cinza-aço a preta, alterável por oxidação superficial, e brilho metálico. A dureza é 2,5 a 3,0 e o peso 8,7 a 9,02. É levemente sectil e friável. É usada para extração de três metais que compõem: o ouro, a prata e o telúrio.
Só o ouro nativo e livre é recuperado nas caixas dos garimpeiros
O resto fica nos rejeitos e parte deste ouro que sobrou poderá ser separado com a cianetação;
                                                             

O ouro junta no fundo da cuia?

O ouro junta no fundo da cuia?

Fonte: Jornal do ouro

do mesmo tema; O ouro sumiu
O segredo do garimpeiro para evitar aventura e prejuízo: Uma análise empírica do ouro com a cuia:
Se, da amostra colhida pelo garimpeiro no cascalho, ou no filão, o ouro formar uma tocha amarela no fundo da cuia, após a bateação, é que o teor é econômico para ele.
Se não formar, se não juntar as pintas de ouro numa tocha unida, não adianta tentar, vai dar prejuízo.
Uma analise por laboratório pode ate acertar, mas a chance de fracasso é enorme:
Um certo dia do ano de 2007, o geólogo gaúcho José Alirio Lenzi detectou uma área rica no Tapajós, detalhando um antigo trabalho da Rio Tinto de 1995; fez uma malha de solo com resultados positivos e desceu trados no centro destas anomalias. Enviados para laboratório no sul do pais, as amostras destes trados confirmaram altos teores de ouro: a jazida estava achada.....!
Ele passou a negociar com empresas estrangeiras, mas logo iniciou a famosa crise das bolsas de 2008 e nenhum interessado sério apareceu.
Condenado a pagar as taxas de TAH ao DNPM, ele procurou uma alternativa mais caseira: tirar o ouro e enriquecer. Na prática, retirando ouro e não com papeis.
Mas sem capital para passar para essa fase de lavra, compra de equipamentos, guia de utilização no DNPM, ele se associou com uma empresa brasileira experiente em operações no Tapajós que passou a continuar os trabalhos para preparar a extração do ouro já achado.
Contratado por essa empresa em 2012, eu fui com o geólogo do Lenzi ate o local; reencontramos os piquetes e os locais dos trados, apesar dos seis anos decorridos. Tufo feito com zelo e técnica conforme a Lei canadense 43101.
Mas uma coisa atraiu a minha atenção. No local dos melhores trados analisados, havia poços de garimpeiros iniciados e não concluídos, sem produção, abandonados antes mesmo de iniciar a produção. Se tivessem esse teor informado pelo laboratório, os garimpeiros estariam trabalhando e fazendo muito dinheiro.
Como não se podia duvidar da capacidade do garimpeiro, nem da idoneidade da equipe do Lenzi e nem do laboratório com certificação internacional, infiltrou-se a duvida: é que o ouro não juntou na cuia, ou seja, o ouro testado pelos garimpeiros mostrou se fraco para eles apesar do teor do laboratório ser altíssimo.
O laboratório analisa o ouro contido na amostra, tanto o ouro livre como o ouro preso na pirita. Mas o garimpeiro só consegue retirar o ouro livre
Abrimos outro poço bem em cima de uma anomalia e DITO E FEITO, uma amostra de arenito piritoso rico em ouro, mas impossível de ser lavrado de maneira artesanal por causa da pirita;
A Dúvida foi confirmada e o Resultado, um Fracasso, mas um fracasso muito menor do que iniciar uma lavra com pesado investimento sem o ouro estar livre e poder ser retirado.
Agora, o projeto só poderá ser utilizado pelas Junior Companys, quando o mercado voltar a funcionar.
É por isto, que, se tiver o intuito de lavrar ouro, não adianta analisar em laboratório. Basta fazer o teste da cuia. Se tiver o intuito de vender para uma empresa estrangeira que vai usar esses dados para inflar as ações, envie as amostras para o laboratório, pois os canadenses não acreditam em teste empírico como este, só no laboratório.

QUEM TEM O VERDADEIRO PODER NO GARIMPO?

QUEM TEM O VERDADEIRO PODER NO GARIMPO?


Os cinco critérios determinantes no garimpo:
- Tem ouro ou não tem?
- Tem água suficiente ou não tem?
- O ouro é fundo ou é raso?
- O ouro é sulfetado ou livre?
- O ouro junta no fundo da cuia? (sistema empírico para calcular o teor suficiente para economicidade)
São esses cinco critérios, todos originados da natureza que determinam a ação e o planejamento do garimpeiro.
Além destes cinco critérios determinantes e fixos, há mais seis critérios acessórios, humanos e portanto flutuantes:
- Preço do diesel
- Preço da hora do voo
- Tipo de Acesso
- Direitos de posse
- preço do ouro
- Coletes: Os coletes pretos ou verdes escuro com letras amarelas garrafais: POLICIA FEDERAL, IBAMA, FISCAL FEDERAL, ICMBio, DNPM, SEMA. Este custo é representado, seja pelos gastos com o geólogo que legaliza a área de trabalho apesar das dificuldades inerentes à própria legislação e das morosidades administrativas, seja pelas paradas momentâneas de trabalho provocadas pela intervenção armada dos coletes. Além do custo, os coletes tem uma influencia no estado de espirito do garimpeiro, na ideia de poder trabalhar tranquilo ou não.

CONCLUSÃOO PODER NO GARIMPO OU PELO MENOS A SUA SENSAÇÃO É ESSENCIALMENTE DA NATUREZA ATRAVÉS DOS CINCO CRITÉRIOS DETERMINANTES E FIXOS E ESTE PODER PERMITE SUPERAR A INTERVENÇÃO EVENTUAL HUMANA COM OS SEIS CRITÉRIOS ACESSÓRIOS.

Ele topou com uma água-marinha de 35 quilos (175 mil quilates), azulada –


SEU TIBÚRCIO em sua casa em Novo Oriente de Minas, triste com sua sina, afastado do garimpo por ordens médicas e do seu passado de glórias pelo tempo
Lembra de Martha Rocha? De seu sorriso? Do rosto? Dos olhos azuis de nossa eterna miss? Os mais novos, talvez não, mas os mais velhos... Martha provocou comoção nacional em 1954 ao perder o título de Miss Universo por duas polegadas a mais nos quadris. Isso mesmo: duas polegadas, algo em torno de cinco centímetros. Naquele tempo, concurso de miss era coisa séria. Tinha glamour. Apelo popular. Emoção. Ela não ganhou mas empolgou a nação. O povo já a elegera a mulher mais bonita do mundo. Martha virou mito. Seu nome passou a ser sinônimo de bonito – não o da moça escolhida Miss Universo. Como é mesmo o nome dela?

Em 1957, o garimpeiro Tibúrcio José do Santos fez um achado extraordinário ao cavucar a terra em Marambaia, distrito de Teófilo Otoni, considerada a “capital mundial das pedras preciosas”, situada a 450 quilômetros de Belo Horizonte. Ele topou com uma água-marinha de 35 quilos (175 mil quilates), azulada – um azul tendendo para o verde, da cor dos olhos da miss (à dir.). Justamente uma água-marinha, gema da família dos berilos, tida como a pedra do amor e da felicidade, protetora das sereias – o historiador romano Plínio colocava-a dentro d’água, na praia, para checar sua pureza. Se “desaparecesse” na mão, confundindo-se com a água do mar, então era verdadeira. Batizada Martarrocha, é a mais famosa das gemas coradas brasileiras – gema corada é o nome que a indústria de jóias, bijuterias, folhados e artefatos de pedras dá às pedras preciosas em geral, especialmente as coloridas. Desde então, foram encontradas água-marinhas de maior tamanho mas nenhuma tão bonita (tão perfeita) quanto ela.


CITRINOS BRUTOS, cujo nome deriva do latim citrus, que significa amarelo-limão. As principais jazidas estão em Minas Gerais, Bahia, Goiás e Rio Grande do Sul
Passados tantos anos, Martha continua linda. Mora em Volta Redonda, RJ, e dedica parte do dia à pintura – dizem que seus azuis são incomparáveis. A água-marinha que levou seu nome foi vendida, revendida e mais tarde cortada em várias pedras menores. Para Tibúrcio, porém, a coisa ficou feia. Aos 83 anos, pobre, adoentado, passa o dia inteiro na cama, aos cuidados dos filhos – teve 12, quatro dos quais “particulares”, ou seja, nascidos fora do casamento oficial. Ele não lembra em nada o garimpeiro forte e sacudido dos tempos de glória. Na ocasião, apareceu em jornais e revistas de todo o país, dando entrevistas ou mostrando a pedra. Ficou famoso, mas não chegou a bamburrar. Metade do dinheiro obtido com a venda foi rateado entre os sócios Irineu de Oliveira e Lindolfo Capivara, fornecedor da quicaia – conjunto de ferramentas indispensáveis, tais como lebanca (espécie de alavanca), picareta, enxada, bateias, peneiras, cacumbu (um tipo de machado) e calumbés (gamelas cônicas, na quais o cascalho que vai ser lavado nas catas de ouro ou diamante é conduzido). Da outra metade, 20%, pelo menos, ficaram com o fazendeiro Antônio Galvão, dono da terra. Do que lhe coube ao final da partilha (cerca de 200 mil contos – um dinheirão, na época), Tibúrcio gastou quase tudo em terras, carro e farras. Hoje, restam-lhe somente um sítio improdutivo em Novo Oriente de Minas e 48 hectares em São Juliano, onde outros filhos tentam ganhar a vida com roça e gado.

Com raras exceções, sua história pessoal repete a da maioria dos garimpeiros do Brasil, país pródigo em recursos minerais, pobre em investimentos no setor, confuso quanto à legislação e à fiscalização, ignorante quanto ao volume produzido, o valor movimentado, o número de pessoas envolvidas e a importância de tal contingente na economia, especialmente nas pequenas cidades. “Garimpeiro é esbanjador; vive sonhando”, afirmam Maurino dos Santos e Valdomiro Pinheiro, parceiros nas catas e túneis de Padre Paraíso, município ao norte de Teófilo Otoni.

VALDOMIRO, com a picareta, alargando o túnel pelo qual entrará com um carrinho de mão para retirar o entulho: “Qualquer hora a gente acha a pedra grande”
Maurino relaciona histórias pessoais e casos semelhantes em que os colegas ganharam bom dinheiro para em seguida perder tudo ou quase tudo. “Três vezes levantei rico e fui deitar pobre”, conta, resignado. A maior pedra de sua lavra foi um crisoberilo de 20 quilates e a mais valiosa, uma água-marinha que lhe rendeu 140 mil reais na ocasião (1979). Em agosto passado, eles inventaram um modo novo de ganhar dinheiro no garimpo: abriram um túnel atrás de gemas no morro ao lado do Parque de Exposições Pampulinha, em Teófilo Otoni, a convite dos organizadores da 16a Fipp – Feira Internacional de Pedras Preciosas, um dos maiores eventos do gênero, realizada anualmente no país, paralelamente à Feira Livre de Pedras Preciosas. Esta, parece uma feira livre comum, com inúmeras barracas ao longo da rua. Ao invés de frutas, legumes, verduras, carnes, etc., vende- se principalmente pedra bruta, além de gemas, bijuterias e artefatos minerais. Os compradores estrangeiros que acorrem ao Pampulinha também circulam por ali, atrás de bons negócios.

Maurino e Valdomiro foram contratados para VALDOMIRO, com a picareta, alargando o túnel pelo qual entrará com um carrinho de mão para retirar o entulho: “Qualquer hora a gente acha a pedra grande” mostrar aos visitantes, especialmente aos compradores estrangeiros, de onde vêm e como são extraídas algumas das pedras preciosas que eles, avidamente, procuram. Franceses, holandeses, alemães, ingleses, chineses, indianos, israelenses e sul-africanos, as feiras brasileiras do setor atraem gente do mundo inteiro. Tem até quem venha e fique, como o engenheiro mineral Markham Wilson, da Carolina do Norte, EUA. Ele veio duas vezes ao ano nos últimos 15 anos. Neto de joalheiros, comerciante de pedras brutas para colecionadores, certa vez foi convidado a visitar túneis e minas na região de Téofilo Otoni, algo que jamais ocorrera nos demais países que visitara. Ele sonhava com tal oportunidade. Queria saber como os garimpeiros chegavam às pedras que ele aprendeu a gostar – sempre usa uma em forma de colar. Encantado, descobriu nos túneis que tinha “coração garimpeiro” e mudou-se de mala e cuia para o Brasil. “As pedras me chamaram.” Virou otoniense.


FEIRA LIVRE em Teófilo Otoni: ao invés de frutas e hortaliças, mais de 100 barracas com pedras preciosas, bijuterias e artefatos variados
Nem tudo são flores (pedras), porém. A cidade onde Markham agora mora ainda é o principal centro lapidário do país, mas já foi maior. Há 20 anos, abrigava 2,7 mil oficinas. Hoje, restam 359. Havia cerca de 30 mil garimpeiros em atividade. Atualmente não passam de 500, segundo Robson de Andrade, presidente da Accompedras – Associação dos Corretores do Comércio de Pedras Preciosas de Teófilo Otoni. “Estamos caindo em rabo de égua”, diz ele, tratando logo de esclarecer a frase: “Rabo de égua só vai pra baixo”. São números significativos, segundo ele, considerando, também, o de vagas abertas no mercado: “São pelo menos dez empregos gerados por cada garimpeiro”, justifica, relacionando entre eles o lapidador, o serrador, o encanetador (“caneta” é um tubo em cuja ponta o especialista fixa a pedra que será lapidada em discos abrasivos), o polidor, o corretor (intermediário entre o garimpeiro e o comprador), o desenhista de jóias e o joalheiro além dos demais envolvidos na cadeia produtiva.

Robson também reclama da legislação por favorecer, indiretamente, a “máfia do GPS” – expressão com a qual se designa os que usam aparelhos de GPS (sistema de posicionamento global via satélite) para “marcar” terrenos potencialmente produtivos em terras alheias e reivindicar o direito de explorá-los, adiantando-se ao proprietário da terra. A propósito, o subsolo brasileiro é propriedade da União. A concessão é dada a quem a peça primeiro e demonstre condições de exploração, desde que cumpra uma série de exigências (leia O que fazer, na última página).

Robson aponta outra distorção no setor, de resto recorrente no país: exportar matéria-prima ao invés de produtos acabados, como ocorre com o café, o ferro, a soja, etc. Segundo ele, dá-se o mesmo com as gemas: o Brasil é responsável por 30% da produção mundial de gemas coradas (excetuando-se o diamante, que corre à parte), embora participe com apenas 4% do mercado internacional, que movimenta cerca de 1,5 bilhão de reais anualmente. “Israel não produz esmeraldas mas tá no topo do ranking mundial dos exportadores. Sabe como? Eles (os israelenses) vêm aqui, compram pedras brutas das mãos dos garimpeiros ou intermediários, lapidam e vendem as gemas (e jóias)”. (NR: ao eclodir a segunda guerra mundial, muitos ourives europeus de origem judaica emigraram para o Brasil. Com a recessão no mercado joalheiro internacional no pós-guerra, mudaram- se para o recém criado Estado de Israel. Lá, ajudaram a construir uma das maiores indústrias de lapidação do mundo, em grande parte com pedras brutas brasileiras. Eles falavam português. Tinham contatos aqui. Sabiam o caminho das pedras).

O presidente do IBGM – Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos, Écio Moraes, concorda com Robson nesse ponto. “Se um alemão, por exemplo, chega em Teófilo Otoni ou Valadares (Governador Valadares, palco da Brazil Gem Show, outra grande feira comercial de caráter internacional) e compra uma pedra bruta, ele sai do país com imposto de exportação zero. Se eu trago essa mesma pedra para lapidar (agregar valor) em São Paulo, pago 12% de ICMS”, compara. Em sua opinião, a tributação excessiva é o principal entrave ao desenvolvimento do setor – chega a 53%. Além de restrições de natureza tributária, Écio reclama da burocracia, capaz, segundo ele, de fomentar a informalidade, cujo índice ultrapassa 50% atualmente. Ou seja, mais da metade da produção e da comercialização de pedras preciosas no Brasil é feita por baixo do pano. Não se sabe ao certo quanto se tira do subsolo nem quanto se vende, muito menos o montante real nas transações. Problemas à parte, as exportações vêm crescendo 20% ao ano, de acordo com o IBGM – uma espécie de confederação de associações estaduais e empresas do setor.


RAFAELA Menditi, capixaba de Mimoso do Sul, de olho nas gemas expostas na 17a Fipp: “Se eu tivesse dinheiro, compraria todas elas”
O Brasil é uma das sete “províncias gemológicas” mais importantes do planeta, com produção em todos os estados, alguns dos quais destacam-se também pela exclusividade. Por exemplo, o Piauí, único produtor de opalas brancas, descobertas em 1973, e a Paraíba, terra das “turmalinas paraíba”, pedras azuis e verdes de rara beleza, encontradas pela primeira vez em 1989. Ouro Preto, MG, também faz parte desse grupo. Na antiga Vila Rica encontram- se as únicas jazidas de topázio imperial rosa do planeta. A Bahia destaca-se pela produção de esmeraldas, safiras e águas-marinhas, além de diamantes. O Rio Grande do Sul, pelas ametistas, ágatas, citrinos, cristais de rocha e outras. O Pará, pelo ouro. Minas, por dezenas de pedras – o estado não tem esse nome à toa. Água-marinha, opala, morganita, topázio, safira, rubi, turmalina, berilo, rubelita, cristal de rocha, quartzo, ametista, pirita (mineral chamado “ouro dos trouxas”), citrino, calcedônia, cornalina, ágata, alexandrita, amazonita, rutilo, brasilianita, granada, hematita, iolita, turquesa, olho-de-gato, espodumênio, ônix, kunzita, lazulita, malaquita, obsidiana, pedra-da-lua, diamante etc., o país guarda gemas coradas de todas as cores e tonalidades, várias delas multicoloridas como a opala nobre ou a turmalina “melancia” – lapidada a partir de cristais com a cor verde por fora, uma fina camada branca e o miolo rosa.

O Brasil produz 90 tipos diferentes de pedras preciosas. Há de tudo no mercado. Pedras sintéticas, artificiais, coloridas por irradiação, tratadas por difusão, tingimento, imersão em óleo e outras técnicas. Encontra-se até diamantes sintéticos, embora ainda de qualidade inferior àqueles formados há milhões de anos no interior da Terra, de cujo magma emergiram para cristalizar em Diamantina, Gran Mogol, no mundo inteiro, enfim, para satisfação de seu Ida, Totôca, seu Marão e tantos outros.

Principais áreas de ocorrência de pedras preciosas e metais nobres do Brasil. A sobreposição de cores identifica regiões potencialmente explosivas. Segundo levantamento, há mais de 200 garimpos em reservas indígenas





Todos os estados brasileiros abrigam riquezas minerais. Alguns, mais, outros, menos, como se pode ver no mapa ao lado. Legalmente, o subsolo pertence à União. Se um fazendeiro quiser saber o que há em suas terras deve contratar um geólogo. O segundo passo e pedir um Requerimento de Autorização de Pesquisa ao DPNM – Departamento Nacional de Produção Mineral, vinculado do MME – Ministério de Minas e Energia, descrevendo o tipo de mineral e sua localização.

Também é preciso incluir um plano de pesquisa, detalhando prazo e orçamento – a descrição da área e o plano deve ser preparado e assinado obrigatoriamente por um geólogo ou engenheiro de mineração. O DNPM o avalia e, caso não haja nenhum impedimento legal – se não estiver dentro de área indígena, parque nacional ou área de proteção ambiental e não houver requerimentos sobrepostos – emite um “Alvará de Pesquisa”, válido geralmente por três meses, mas renovável.

Antes, porém, de pôr a mão na massa, o fazendeiro precisará de licenciamento do órgão responsável pelo meio ambiente (varia de estado para estado), de estudo e relatório de impacto ambiental (EIARima) e autorização de outras instituições, caso necessite cortar árvores, usar muito água ou atingir área de proteção ou hidrovia federais. Nesse caso, terá de bater na porta do Ibama. Por baixo, gastará mais de 20 mil reais.

Quadro das exportações
Produtos negociados no mercado internacional (em US$ milhões)

Aqui são mostrados algumas pedras preciosas e seus efeitos Terapeuticos. Cristalografia

Aqui são mostrados algumas p
CRISTALOGRAFIA - é a cura com auxílio dos cristais e pedras.
A maioria das teorias sobre a cura pelas pedras é de religiosos medievais como o monge Marbodius (1037-1125) e S. Alberto Magno (1193-1280). Sendo bispos, viveram parte de suas vidas em retiro estudando a ecologia. Suas observações sobre as diferentes terapias são na maioria associadas a outros assuntos. As pedras são destinadas à cura de determinados estados psicológicos ou condições psicossomáticas influenciadas pela mente. Visto serem pedras capazes de produzir uma espécie de estado hipnótico de acordo com a sua beleza, conclui-se que seus efeitos medicinais atuam em  nível psíquico desde que estimulados pela imaginação, e físico sobre a ação fisiológica concreta
Como ESCOLHER: Alem dos cristais límpidos existe uma infinidade de poder curativo.
Todas as pedras mesmo as lapidadas. podem ser usadas em cristalografia, exceto as sintéticas.
Como LIMPAR: Coloque-os em água com sal grosso e deixe-as por 48 horas. Depois, coloque-as sob a luz do sol ou da lua. Feche o cristal na mão esquerda mentalize frases boas com o seu objetivo, como por exemplo: "Eu te programo para que me tragas paz". LEMBRE-SE que as pedras são um elo de ligação com a natureza - portanto com Deus - e sempre devem ser usadas para o bem.
AMETISTA: é ideal para acalmar a mente, facilitando a meditação Colocada no ambiente de trabalho ou junto ao corpo, combate o stress e o cansaço mental. Ajuda na visão (daltonismo), atua contra a má sorte, a intranqüilidade e a insônia.
ÁGUA MARINHA - estabiliza e harmoniza ambiente intranqüilo, acalma os nervos, fortalece o fígado e os rins e ajuda na inspiração e visão.
ÁGATA - esta ligada a terra, ajuda no equilíbrio físico e mental melhorando a auto-confiança, ajuda na eloqüência, audição, vitalidade, atua junto ao coração.
CITRlNO - está ligado ao plano material. Atua sobre o estômago, pâncreas, vesícula biliar e fígado além de ajudar na eloqüência
CRISTAL DE ROCHA (ou Quartzo) - reflete sodas as cores do arco-íris, pode atuar sobre todos os chacras. Alem de alinhar os centros de força do organismo, ajuda a desenvolver a espiritualidade. Atua junto aos rins, controla espasmos. tontura e sangramento.
CRIZOPÁZIO - reforça a fertilidade e estimula a criatividade.
ESMERALDA - É a pedra dos curadores. Atua no tratamento de pressão arterial, ajuda na eloqüência, memória e locomoção. Torna a mente mais aberta.
FLUORITA - Relacionada aos dentes e fortificação dos ossos.
GRANADA - atua junto às emoções afetivas, ao coração e sexualidade. Ajuda nas crises de melancolia e depressão
HEMATITA - Purifica e atua junto ao sangue. Ajuda em casos de hemorragia.
JASPE - Emite força vital. É recomendado para doenças debilitadoras como as ligadas à bexiga, olfato, rins, vesícula, estômago e fígado Ajuda no olfato e no combate à epilepsia.
MADREPÉROLA e PÉROLA - Estas pedras orgânicas produzem anticorpos e combatem as infecções.
MALAQUITA - Absorve as energias negativas. Pode ser colocada em qualquer chacra, funcionando com precisão sobre o plexo solar. Atua junto à visão. Ajuda no combate à asma e ao reumatismo.
 ÔNIX - É a melhor pedra para ajudar na concentração e inspiração. Evita depressão e mau olhado. Atua junto à audição. ao coração, úlcera e ouvido.
OBSIDIANA - Aprimora e purifica o ego, traz o inconsciente para o consciente, melhora a visão periférica.
OLHO DE TIGRE - Reduz a dor de cabeça e espasmos nervosos, além de combater a asma.
PEDRA DA LUA (Feldspato) - Tem efeito calmante e atua nos hormônios. Resolve problemas ligados a menstruação.
QUARTZO ROSA - Conhecido como pedra do amor, atua junto ao coração e nas manifestações de afeto. Ajuda os que têm problemas relacionados.
SODALITA - Ajuda a ser objetivo, equilibra o metabolismo e desperta a inteligência fazendo a mente funcionar melhor
TURMALINA (todas as cores) - Atua contra a má sorte, ajuda na meditação e nervosismo .
TURMALINA PRETA - Emana forte energia positiva e protege contra energias negativas.
TURMALINA VERDE purifica e protege o sistema nervoso
TURMALINA ROSA - ajuda a fortalecer o coracão e atua em sodas as suas manifestações.
TURQUESA - É ligada à lua e as emoções. Junto ao coração, ajuda nos problemas , auxilia na meditação e intuição.
TOPÁZIO - Auxilia no tratamento de pessoas nervosas e com perturbações psíquicas. Ajuda na tranqüilidade e na insônia.
Resumo extraído dos Livros "Cone Poder" (O Poder das Pedras), "A Magia das Pedras Preciosa" de Mellie Uyldert e Revista "Brasil Joalheiro"). 

Guia Espiritual dos Cristais
O poder transformador das Gemas, minerais e pedras.
ÁGATAS – Encontradas em várias cores. Têm grande poder de cura, trabalha com os chacras e age conforme a cor. Em crianças é usada como proteção. Tonifica e revigora o corpo. Ajuda a despertar e abrir o seu interior. Energia: várias. Planeta: Mercúrio. Signo: Gêmeos e Virgem. Elementos: vários. Objetivos: vigor, coragem, longevidade, amor , cura e proteção. Chacras: vários. O louco ÁGATA DE BOTSWANA – Recomendada para bombeiros e pessoas fumantes. Boa para o sistema circulatório, pele, pulmões e cérebro. Equilibra o corpo emocional. ÁGATA DE FOGO – Cura principal: influência todo sistema endócrino. Estimula as células da memória. Racionaliza e conduz à harmonia. Energia: projetiva. Elemento: fogo. ÁGATA MUSGO – Tem uma forte afinidade com o signo de gêmeos. Equilibra conflitos entre os lados esquerdo e direito do cérebro. Alivia a depressão. Ajuda a harmonizar com natureza. Tem um forte impacto sobre sinusite. Energia: receptiva. Elemento: terra. ÁGATA NEGRA – Proteção. Usada para encorajar a Ter sucesso em competições. Energia: projetiva. Elemento: Fogo. Chacra: básico. ÁGATA AZUL – Paz e felicidade. Alivia "stress" e brigas de família. Energia: receptiva. Elemento: água. Chacra: laríngeo. ÁGATA BRANCA E PRETA – Proteção contra perigos físicos. Energia: receptiva. Elemento: Terra. Chacra: básico.

ÁGUA MARINHA – Aumenta o poder psíquico. Suaviza e acalma os problemas emocionais. Traz paz, alegria e felicidade especialmente nos relacionamentos. Reduz os temores. Energia: respectiva. Planeta: Lua. Signo: Objetivo: paz, coragem, purificação do psiquismo. Chacras: laríngeo, plexo solar. Tarot: O Enforcado.

ALBITA – Alivia a pressão. Estimulador do sistema imunológico e respiratório. Diminui estados de stress mental, fortalece o baço e o timo

ALEXANDRITA – Cria um estado emocional mais equilibrado, cura doenças do sistema nervoso central, leucemia e problemas são aliviados. Energia: projetiva e receptiva. Objetivo: sorte, amor. Chacra: esplênico.

AMAZONITA – Cor verde azulada. Alinha os corpos elétrico e mental. Revigora todos meridianos. Atrai dinheiro. Assegura sucesso. Traz alegria, acalma o sistema nervoso. Amplia os pensamentos. Energia: receptiva. Planeta: Urano. Elemento: terra. Objetivo: sucesso e dinheiro. Chacras: laríngeo.

ÂMBAR – Não é uma pedra, mas uma resina fossilizada proveniente de antigos pinheiros. Estabiliza e desperta a kundaline. Aumenta a beleza natural, estimula a felicidade e traz amigos para os solitários. Um colar em volta do pescoço protege a saúde. Ajuda contra a perda de memória, dificuldade para tomar decisões, ansiedade e comportamento excêntrico. Energia: projetiva. Planeta: Sol. Signo: Leão. Elemento: fogo, éter. Objetivo: proteção, sorte, beleza, amor, cura, vigor. Chacras: esplênico, plexo solar. Tarot: A Morte.

AMETISTA – Quartzo púrpura. Ajuda a dormir, pedra da paz, transformação e sabedoria. Auxilia no alívio do "stress" e dos medos. Eleva o espírito e promove espiritualidade. Ajuda a controlar os vícios e maus hábitos. Eleva a meditação, a generosidade e a consciência de Deus. Poderosa cura, especialmente para os olhos, pele, cérebro, sistema imunológico. Energia: receptiva. Planeta: Júpiter, Netuno. Signo: Sagitário, Peixes. Elemento: água. Objetivo: coragem, sonho, cura, paz, psiquismo. Chacra: coronário, frontal (terceiro olho), laríngeo. Tarot: A Temperança.

CALCITAS – Ampliadores de pensamentos, aumenta a capacidade mental para projeção astral. Estimula os rins para melhor eliminar as toxinas do corpo. Alivia o medo. Energia: receptiva (exceto cor laranja). Planeta; vários. Elemento: vários. Objetivo: clareza mental, calma, centralização de dinheiro e proteção. CLARA – Usada para concentrar durante a meditação . Planeta: Lua. Elemento: água. COR-DE-ROSA – Calmante, concentração e ajuda. AZUL – Pedra de cura. Usar durante as horas de purificação. Planeta: Vênus. Energia: prospectiva. Elemento: terra. LARANJA – protege e dá energia para o corpo quando segurada. Energia: projetiva: Planeta: Sol. Elemento: fogo. Chacra: esplênico.

CITRINO – É uma forma de quartzo. Boa para desintoxicar o intestino. Amplia o pensamento, pode ser usada na meditação para rejuvenescer o físico e eliminar formas tóxicas de pensamento. Tendências auto destrutivas como suicídio são substituídas por autoconfiança. Aumenta o contato com o seu Eu Superior e o alinhamento entre todos os corpos energéticos. Energia: projetiva. Planeta: Sol. Elemento: fogo. Objetivo: cura, comunicação, consciência psíquica. Chacras: esplênico, coronário.

CORAL – Não é pedra ou vegetal, é um esqueleto remanescente de organismo marinho. Silencia as emoções, alivia as preocupações. O seu uso eleva as vibrações para melhor sintonia com a natureza e as forças criativas. Boa para qualquer problema ósseo, revigora coração e concentração. Energia: receptiva. Planeta: Vênus. Elemento: água, éter. Objetivo: cura, paz, sabedoria, sintonia com a natureza. Chacras: esplênico

CORNALINA – Acalma a raiva, o ciúme, a inveja, o ódio e a depressão. Promove paz e harmonia. Boa para ser usada por pessoas que são envergonhadas e tímidas. Abre o chacra cardíaco. Energia: projetiva. Planeta: Sol. Signo: Leão. Elemento: fogo. Objetivo: proteção, coragem e paz. Chacras: esplênico, plexo solar. Tarot: A força.

CRISOCOLA – Excelente para moléstias femininas. Alivia medos culpas e ilusões. Ajuda a aclarar desequilíbrios do subconsciente. Alivia úlceras, perturbações artísticas. Amplia o pensamento. Aumenta a paz interior. Energia: receptiva. Planeta: Vênus. Elemento: água. Objetivo: a paz, sabedoria, amor. Chacras: cardíaco, laríngeo.

CRISOPÁSIO – Aumenta fertilidade em ambos os sexos. Alivia problemas oculares e depressão. Aumenta a compreensão dos problemas pessoais e a serenidade mental. Energia: receptiva. Planeta: Vênus. Signo: Libra. Elemento: terra. Objetivo: cura, fertilidade. Chacra: básico.

CRISTAIS DE QUARTZO – São usados como um amplificador poderoso. Comumente usados entre os índios da América do Norte. Os Shamans conheciam o poder dos cristais. Proteção contra todos os tipos de radiação extremamente eficiente em radiodifusão e armazenamento de formas – pensamento. Energia: projetiva, receptiva. Planeta: Sol, Lua. Elemento: fogo, água. Objetivo: cura, psiquismo, poder. Chacra: de acordo com a cor. Tarot: Mago. TRANSPARENTE—equilibra as emoções. Excelente para a meditação. Desfaz negatividade no campo energético da pessoa e no ambiente. Chacra: todos. AZUL – Uma forma muito rara de quartzo. Usado na Lemúria para abrir o chacra cardíaco, aumentar a longevidade e auto-expressão. Promove paz e tranqüilidade. VERDE – manifestando abundância estimula criatividade e facilita a vida. Mantém os pés no chão. Também conhecido como aventurina. ROSA – usado para estimular o amor e abrir o chacra cardíaco. Aumenta a confiança e o falso orgulho é eliminado. Ajuda a limpar a raiva guardada, ressentimentos, culpa, medo, ciúme. Chacra: cardíaco. Tarot: A Decisão. Rutilado. Transmuta negatividade. Excepcionalmente poderoso. Alivia depressão, facilita para inspiração e aumento da clarividência. Poder de cura muito grande. Chacra: todos. FUME – Inicia movimento da kundaline. Excelente para meditação. Alinha aos 3 chacras de baixo. Proteção. Ensina o caminho da luz quando se está dentro da escuridão. Turmanilizado – contém turmalina preta. Projeção astral. Condutor da luz. Nivela polaridade masculina e feminina.

DIAMANTE – Grande curador e a mais neutra de todas as gemas. Extremamente poderosa para remover bloqueios, negatividade e disfunções sexuais. Incrementa a função cerebral e alinha os ossos do crânio. Capacidade para eliminar a toxidade do corpo. Diamante intensifica a energia de outras pedras. Promove a clareza do pensamento, amplia o pensamento, nos aproxima do Eu Superior. Em essência é para trabalhar as partes espirituais mais elevadas do ser dentro do corpo físico. Energia: projetiva. Planeta: Sol. Elemento: fogo. Objetivo: espiritualidade, grande curador, paz, coragem, vigor. Chacras: todos. Tarot: A Justiça .

DIAMANTE DE HERKIMER – É uma forma de quartzo. Alivia o "stress" e a tensão, especialmente nos músculos. Similar ao diamante, irradia energia. Armazena informações. Facilita a obtenção de recordações da vidas passadas e estimula clarividência. Energia: receptiva. Planeta: Sol. Signo: Leão. Elemento: fogo. Objetivo: cura, proteção, psiquismo, poder. Chacras: todos. Tarot: A Justiça.

ESMERALDA – Considerada uma pedra notável com potencial sem limites para o futuro. O corpo etérico, astral e emocional são alinhados. Estabiliza a personalidade, aumenta o psiquismo a e faculdade de clarividência. Equilibra o coração, especialmente na ralação com o pai. Melhora a meditação e suaviza temores escondidos dentro de nós. Rejuvenesce. Facilita problemas dos olhos. Equilibra emoções fortes. Energia: receptiva. Planeta: Vênus. Signo: Touro. Elemento: terra. Objetivo: amor espiritual, cura, proteção. Chacras; cardíaco. Tarot: A Grã Sacerdotisa.

FLUORITA – Poder de cura na comunicação interdimensional. Fortifica o tecido ósseo dos dentes. Previne cáries dentárias. Clareza emocional, desembaraço, elucida confusão. Qualidades de cura semelhantes às da ametista, ajuda no controle mental e o despertar espiritual. Energia: projetiva. Planeta: Júpiter. Elemento: água. Objetivo: poder mental, cura e comunicação. Chacra: frontal, coronário.

GRANADA – Encontrada em muitas cores, exceto azul. Revigora o sistema sangüíneo e coração . Estimula a imaginação. Alinha os corpos espiritual e emocional, provoca elevação de emoções. Energia: projetiva. Planeta; Marte. Signo: Áries. Elemento: fogo. Objetivo: cura, proteção, força. Chacras: básico, cardíaco.

HELIOTROPIO OU JASPE – Alinha os chacras básico e cardíaco. Estimula o movimento da kundaline. Guia interior. Revigora e oxigena a corrente sangüínea. Aumenta o vigor físico. Acalma temores elimina raiva. Atrai dinheiro e prosperidade. Poderosas qualidades curativas quando usada por um grande curandeiro. Energia: projetiva. Planeta: Marte. Signo: Áries. Elemento: fogo. Objetivo: estancar sangria, cura, força, coragem, prosperidade. Chacras: básico, cardíaco.

HEMATITA – Exerce um forte efeito sobre o sangue. Alivia todas as perturbações sangüíneas. Melhora a auto estima. Aumenta o magnetismo pessoal, otimismo, coragem e vontade. Energia: projetiva. Planeta: Saturno. Signo: Capricórnio. Elemento: cura, racionalização, adivinhação. Chacras: esplênico.

JADE – Possui forte conexão com a Lemúria. Atrai força. Abre caminho para as vidas passadas, especialmente as vividas no oriente. Alivia desarranjos no sistema imunológico. Gera amor divino ou incondicional. Associado com as principais virtudes; coragem, justiça, misericórdia, modéstia e sabedoria. Confúcio disse que jade serviu como um lembrete da integridade da mente e da alma. Energia: receptiva. Planeta: Vênus. Signo: Touro. Elemento: água. Objetivo: amor, sabedoria, cura. Chacra: cardíaco.

JASPES – Variedade de quartzo. Grande poder de cura. Encontrada em várias cores. Alivia a dor, principalmente durante o parto. VERMELHO – Protetor, envia energia de volta para sua origem. Promove beleza e graça. Simboliza, vitalidade, fundamentos. Energia: projetiva. Planeta: Marte. Elemento: fogo. Chacra: básico. VERDE – Conexão muito forte com a terra. Muito bom Ter em casa. Acalma, diminui a tristeza, desenvolve grande sensibilidade e entendimento para com os outros. Equilibra, cura o campo da aura e alinha a intuição. Energia: receptiva. Planeta: Vênus. Elemento: terra. Chacra: coração. MARROM - Centraliza e mantém os pés no chão, auxilia na afirmação pessoal. Libera medos escondidos repressão profunda. Usada para vidas passadas, lembranças de eventos traumáticos marcantes atuantes na vida presente. Chama de volta a alma, informa o seu Eu Superior. Energia: receptiva. Planeta: Saturno. Elemento: terra. Chacra: laríngeo, frontal. Poderes: cura, proteção, beleza, firmeza.

KUNZITA – Suaviza e desfaz nós musculares. Indutor da paz, acalma a raiva, nervos e medos. Abre o chacra cardíaco, facilita auto estima espiritual e amor incondicional. Energia: receptiva. Planeta: Vênus, Plutão. Signo: Escorpião. Elemento: terra . Objetivo: relaxamento, paz. Chacras: cardíaco. Tarot: O Mundo.

LÁPIZ LAZÚLI – Estimula a clareza mental e o senso de força, vitalidade e virilidade. Aumenta habilidade psíquica e revigora o corpo durante o crescimento espiritual. Amplia o pensamento, bom para meditação e expressão pessoal. Grande poder de cura e propriedades purificadoras. Ajuda nas inflamações nos inchaços e na expressão do verdadeiro EU. Energia: receptiva. Planeta: Vênus. Signo: Libra. Elemento: água. Objetivo: cura, alegria, amor, Força. Chacra: laríngeo, frontal.

MADEIRA PETRIFICADA - Árvores caídas que endurecem durante milhões de anos (através de um processo de fossilização) infiltrando água rica em sais minerais, que dissolveu a madeira, substituindo-a por diversos minerais. Proporciona abertura a lembranças, especialmente de vidas passadas quando usada em meditação e visualização criativa. Usadas em terapias de vidas passadas. Expande a duração da vida. Aumenta a alegria e evolução da vida . Energia: receptiva. Elemento: éter. Objetivo: longevidade, terapia de vidas passadas. Chacras: cardíaco.

MALAQUITA – Ajuda o sono. Alivia a superexposição. Abre o chacra cardíaco e estimula o sistema circulatório. Equilibra o terceiro chacra (plexo solar) e melhora a auto-expressão. Energia: receptiva. Planeta: Vênus. Elemento: terra. Objetivo: poder, proteção.

OBSIDIANA - Lava que resfriou muito rapidamente. Era usada em adivinhações pelos antigos astecas. Centraliza e mantém os pés no chão. Equilibra o estômago e o sistema intestinal. Ajuda a desbloquear o subconsciente. Energia: projetiva. Planeta: Saturno. Elemento: fogo. Objetivo: racionalização, adivinhações, paz. Chacra: básico.

OLHO DE TIGRE – Atrai pessoas solidárias e bens materiais. Centraliza energias e focaliza à mente e dá sorte.

OLIVINIA OU PERIDOTO – Libera a mente de pensamentos invejosos, aumenta a clareza mental, paciência e dá uma visão mais positiva da vida. Limpa o cólon e os intestinos. Desenvolve a visão interior para ver o futuro e traz inspiração. Energia: receptiva. Planeta: Vênus, Sol. Elemento: terra. Objetivo: proteção, cura, sucesso. Chacra: cardíaco. Tarot: A Imperatriz.

ÔNIX – Manifestas pensamento objetivo, inspiração espiritual e maior controle sobre emoções e paixões. Alivia apatia e "stress". Equilibra as qualidades femininas e masculinas. Usadas para proteção, autodefesa contra negatividade conscientemente dirigidas e ataques psíquicos. Energia: projetiva. Planeta: Marte e Saturno. Signo: Capricórnio. Elemento: fogo. Objetivo: proteção, força. Chacra: trabalha de acordo com a cor.

OPALA – Usado para relembrar vidas passadas. Ajuda a desenvolver o poder psíquico, traz para fora a beleza interior. Centraliza e ajuda a purificação espiritual. Abre um canal para ensinar a verdade. Tem a habilidade de ampliar os traços pessoais e deve ser usado apenas por aqueles que estão bem equilibrados e maduros. Ajuda problemas visuais. Energia: receptiva, projetiva. Planeta: todos. Signo: libra. Elemento: todos. Objetivo: projeção, astral, psiquismo, poder, sorte, beleza. Chacras: de acordo com a cor. Tarot: O Mundo.

PEDRA DA LUA – Traz amor, paz, harmonia e clarividência. Desenvolve e aumenta o acesso ao subconsciente. Trabalha com as emoções, especialmente aquelas que dão origem a ansiedade e ao "stress". Associado com a energia mãe. Pode ser usado em todos os problemas femininos e estomacais. Energia: receptiva. Planeta: Lua. Signo: Câncer. Elemento. Água. Objetivo: amor, adivinhação, proteção, psiquismo, paz. Chacras: cardíaco, esplênico. Tarot: A Lua.

PIRITA – Boa para o sistema circulatório e respiratório por conter ferro está ligado ao transporte de oxigênio dos pulmões. Ajuda a proteger a pele, o aparelho digestivo, diminuindo ã irritação da pele pela ingestão de alimentos. Reduz à ansiedade.

RODOCROSITA – Alimenta o amo próprio e a aceitação da auto confiança. Fortalece a auto identidade.

RUBI – Usado para preservar o corpo, melhorar a saúde mental. Remove obstáculos, sonhos ruins, aflições e pensamentos negativos. Ativa a kundaline. Amplia o pensamento, cria liderança inspirada divinamente. Melhor pedra para a cura do coração. O amor é elevado até a abnegação, amor universal, compaixão por toda a vida. Energia: projetiva. Planeta: Marte. Signo: Áries. Elemento: fogo. Objetivo: força, alegria, proteção, coragem, compaixão. Chacra: básico, cardíaco. Tarot: O Imperador.

SAFIRA – De acordo com a tradição budista, estimula o desejo da prece, devoção, iluminação espiritual e paz interior. Traz clareza, inspiração e une corpo, mente e espírito. Estimula habilidade psíquica, expande a consciência cósmica. Boa para meditação. Energia: receptiva. Planeta: Lua.. Signo: Câncer. Elemento: água. Objetivo: espiritualidade, meditação, paz, cura. Tarot: O Eremita. Chacra: laríngeo, terceiro olho.

SODALITA – Alivia temores subconscientes e culpa. Equilibra conflitos internos entre o consciente e o subconsciente. Dá coragem e persistência. Revigora o sistema linfático. Equilíbrio emocional para crescimento espiritual. Expressão criativa. Energia: receptiva. Planeta: Vênus. Elemento: água. Objetivo: cura, paz, meditação, sabedoria. Chacra: terceiro olho, laríngeo.

SUGILITA-AZUL ROYAL – Ajuda a meditação e a compreensão geral. Conduz a maior empatia, visões e compaixão. Equilibra os hemisférios cerebrais (direito e esquerdo). Abre o chacra coronário. Como elixir, mistura ao óleo de jojoba para massagens terapêuticas, especialmente para massagens de ajustamento dos ossos do crânio. Energia: receptiva. Planeta: Júpiter. Signo: Peixes. Elemento: água. Objetivo: psiquismo, espiritualidade, cura, sabedoria. Chacra: terceiro olho coronário.

TOPÁZIO – Forte ajuda no equilíbrio emocional, no renascimento espiritual. Acalma paixões, raivas, depressões. Aluda a regeneração dos tecidos. Dourado – inspira e estimula a mente superior e a alma. Excelente nos traumas nervosos, exaustão ou cansaço mental. Energia: projetiva. Planeta: Sol. Elemento: fogo. Chacra: plexo solar. Signo: Leão. Tarot: O Sacerdote. Azul – Calmante e inspirador. Forças elétricas e magnéticas, contém clareza, pureza e ajuda na busca espiritual. Energia: receptiva. Planeta: Lua. Elemento: água. Chacras: laríngeo, frontal ( terceiro olho).

TURMALINA – Desfaz medos e condições negativas. Aumenta a sensibilidade, inspiração e compaixão, compreendendo-as melhor. Grande poder de cura, forças elétricas bem fortes. Nivela os relacionamentos. Ampliador de pensamentos.

RUBELITA/ COR-DE-ROSA – Revigora o coração, sabedoria, força de vontade. Ativa a criatividade e fertilidade. Protege o corpo numa exposição demasiada a radiação. Atrai amor e amizade. Planeta: Vênus. Chacra: esplênico.

INDICOLITA/ AZUL – Ativa a garganta. Revigora os pulmões, laringe e tiróide. Usada para liberar o "stress" e ativar um sono tranqüilo. Energia : receptiva. Planeta: Vênus. Elemento: água. Chacra: laríngeo. Tarot: O Eremita. VERDE- Equilibra todos os níveis. Acalma o cérebro, mente, nervos e ajuda na confiança. Esfregando a pedra, elimina "stress’. Abre o coração. Soluciona problemas com o pai. Energia: receptiva. Planeta: Vênus. Elemento: terra. Chacra: coração.

MELÂNCIA – Nivela a energia yin-yang. Elimina ódios, ciúmes, julgamento e aumenta o amor incondicional. Energia: projetiva e receptiva. Planeta: Marte, Vênus. Elementos: fogo, água. Chacra: cardíaco, básico. PRETA – Proteção contra negatividade. Grande poder de cura magneticamente eletricamente. As pedras pretas são as mais benéficas. Ajuda com os sonhos e abstrais pensamentos tornando-os mais reais. Energia: receptiva. Planeta: Saturno. Elemento: terra. Chacra: básico. Tarot: O Diabo.

TURQUEZA – Protege contra poluição do ambiente. Melhora a meditação, circulação e paz de espírito. Grande poder de cura. Pedras sagrada para budistas tibetanos. Um símbolo do mar e céu. O mar fala da profundeza da alma. O céu fala ascensão ilimitada. Energia receptiva. Planeta: Vênus, Netuno. Signo: Libra. Elemento: terra. Objetivo: amizade, amor, sorte, cura, proteção. Chacra: laríngeo. Tarot: A Imperatriz.