Como nasce um diamante
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segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Como nasce um diamante
Curiosidades sobre Diamantes
Curiosidades sobre Diamantes
ORIGEM DO NOME: Diamante, do grego 'adamas', significa invencível e 'diaphanes', que significa transparente. Durante a Idade Média, acreditava-se que um diamante podia reatar um casamento desfeito. Era usado em batalhas como símbolo de coragem.
Os antigos o chamavam de pedra do sol, devido ao seu brilho faiscante e os gregos acreditavam que o fogo de um diamante refletia a chama do amor. Sugere, portanto, a força e a eternidade do amor. O DIAMANTE COMO JÓIA: Só a partir do século XV, o diamante foi caracterizado como a jóia da noiva. Sendo Mary de Burgundy a primeira mulher a receber um colar de diamantes como um símbolo de noivado com o Arqueduque Maximilian da Austria em Agosto de 1477. Dos séculos XVII a XIX, usavam-se argolões como anéis de noivado. No século XX, ficou em moda o estilo "chuveiro", mais tarde o anel fieira. Depois o solitário, o estilo mais usado atualmente. EXPLORAÇÃO: A exploração das minas de diamante começou na Índia, entre os anos 800 e 600 A.C. Durante 2.000 anos, o Oriente produziu todos os diamantes conhecidos, incluindo o "Koh-i-Noor", o russo "Orloff", o "Esperança" e outros diamantes célebres. O seu uso era reservado às cortes reais e aos dignitários da igreja. As espadas, os colares das ordens, os cetros e as coroas usadas nas cerimônias eram ornadas de diamantes.
ESTRELA PODE SER O MAIOR DIAMANTE DO UNIVERSO
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PORTO ALEGRE - 05/05/1998 » A partir de estudos realizados nos últimos 19 dias e concluídos ontem, cientistas de todo o mundo poderão saber dentro de duas semanas se uma estrela, a BPM 37093, do tamanho da Terra, é feita mesmo de um único diamante (cristal de carbono contaminado com oxigênio), conforme acredita seu descobridor, o astrônomo baiano Kepler de Oliveira Filho. "Seria o maior diamante do universo".
Chefe do Departamento de Astronomia do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Kepler informou que a estrela está situada na Constelação do Centauro, a 17 mil anos-luz da Terra. Ele fez a descoberta junto com dois alunos (atuais professores nas universidades de Santa Maria e Caxias do Sul) Antônio Kanaan e Odilon Giovannini, em 1991, e sob observação, desde então, de astrônomos de 13 países, reunidos numa entidade, presidida pelo próprio Kepler.
Essa BPM 37093 é uma estrela anã branca, núcleo de grandes massas que implodem e cuja "densidade média, altíssima, é 20 mil vezes maior do que a platina, o objeto mais denso da Terra", contou Kepler. As estrelas anãs são "as mais velhas da nossa galáxia" e seu estudo, como no caso da BPM 37093, visa ajudar os cientistas a obterem "informações sobre a teoria de evolução das estrelas, que vai levar a determinar a idade de nossa galáxia e, em conseqüência, do universo".
A estrela BPM 37093, conforme estudos dos cientistas, se transformou num único e enorme cristal de carbono com oxigênio, ou seja, virou um diamante do tamanho aproximado da Terra.
Foi aquele mesmo grupo de cientistas que decidiu fazer uma pesquisa intensiva da estrela desde o dia 16 de abril, com uso de telescópios do Chile, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia, para comprovar tratar-se mesmo de um diamante único, ou não.
A estrela sob observação tem densidade aproximada de 4 milhões de gramas por centímetro cúbico e temperatura mais quente que o Sol, variando de 12 mil a 12,5 mil graus centígrados.
"Há um estudo das variações das ondas de luz emitidas pelas estrelas pelas quais se analisa o interior dos astros. Não é possível ver diretamente o interior das estrelas, ocultado por sua atmosfera. Pode haver outras estrelas compostas de diamante, mas essa é a única que se conhece", afirmou Kepler.
OUTRA CURIOSIDADE: O diamante é o mais duro material de ocorrência natural que se conhece, com uma dureza de 10 (valor máximo da escala de Mohs). Isto significa que não pode ser riscado por nenhum outro mineral ou substância, exceto o próprio diamante, funcionando como um importante material abrasivo. Esta característica foi um dos motivos com que o diamante não fosse talhado durante muitos anos. As maiores jazidas do mundo são de África do Sul. Outras jazidas importantes situam-se na Rússia (segundo maior produtor) e na Austrália (terceiro maior produtor), entre outras de menor importância.
Dizem os especialistas que não existem dois diamantes iguais. Cada um é único e exclusivo, com suas características próprias. – Unicos como cada uma de nós! rs
TRISTE NOTÍCIA: Diferente do que se pensou durante anos, os diamantes não são eternos pois o carbono definha com o tempo, mas os diamantes duram mais que qualquer ser humano. Sendo carbono puro, o diamante arde quando exposto a uma chama, transformando-se em dióxido de carbono. É solúvel em diversos ácidos e infusível, exceto a altas pressões.
Pessoal, não vamos nos desiludir ok?! Meninas...diamantes serão eternos para nós!!!Portatnto, fica a dica para os namoridos, maridos, namorados e afim...DIAMANTES, BRILHANTES SEMPRE! ;)
BOA NOTICIA:
Fique sabendo que a meros 50 anos-luz da Terra (logo ali, a 473 trilhões de km) existe uma estrela de diamante com 1.500 km de extensão, cujo peso estima-se em decilhão (1033) de quilates.
A título de comparação, o maior diamante bruto já encontrado do mundo tinha 3.100 quilates, resultando numa pedra lapidada de 530 quilates. Pegue a picareta e procure a estrela BPM 37093, também conhecida como Lucy em homenagem à canção “Lucy in the sky with diamonds” dos Beatles. Se a viagem parecer longa demais, a alternativa é fazer um diamante caseiro. Basta aquecer um pedaço de carvão a 1.400 graus centígrados e apertá-lo com a pressão de 55 000 quilobares, equivalente a cerca de 54.000 atmosferas. Mas uma panela de pressão não sera suficiente...
MAIS UMA CURIOSIDADE: O diamante é o mais duro material de ocorrência natural que se conhece, com uma dureza de 10 (valor máximo da escala de Mohs). Isto significa que não pode ser riscado por nenhum outro mineral ou substância, exceto o próprio diamante, funcionando como um importante material abrasivo. Esta característica foi um dos motivos com que o diamante não fosse talhado durante muitos anos. As maiores jazidas do mundo são de África do Sul. Outras jazidas importantes situam-se na Rússia (segundo maior produtor) e na Austrália (terceiro maior produtor), entre outras de menor importância.
Dizem os especialistas que não existem dois diamantes iguais. Cada um é único e exclusivo, com suas características próprias. – Unicos como cada uma de nós!
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Ouro livre e ouro preso
Ouro livre e ouro preso
Muitos garimpeiros já sofreram com o filão que começa bem, dando ouro e de repente, o ouro some, mas ele continua lã, só que preso na pirita e para tirá-lo de lá, só através de processo químico.
O ouro tem várias formas de ocorrência em minérios de sulfuretos variando entre ser disseminado e intersticial em minerais como chumbo e cobre, em óxido de minérios particularmente como partículas disseminadas, e como o ouro de moagem livre ou associação com teluretos. Quando o ouro está intimamente associado com sulfureto de vários minerais, especialmente de sulfuretos de ferro, que incluem pirite, pirrotite e arsenopirite, a flotação de recuperação do ouro está dependente da recuperação dos minerais associados. Neste caso o ouro segue a recuperação associada ao sulfureto do mineral.
A flotação do ouro livre fundamentalmente não é possível porque o ouro é um elemento nobre o que significa que é um metal quimicamente não reativo. Desde os coletores de flotação de sulfuretos de adsorção química para as superfícies alvo dos minerais, porque os metais nobres não reagem, não é possível a adsorção do coletor numa superfície de ouro puro. A utilização de ditiofosfatos com base em cresílicos proporciona alguma recolha de ouro particularmente na flotação de minério de ouro-prata. Como alternativa, se existir associação metálica significativa de ouro com metal de prata, porque a prata possui uma superfície reativa para adesão do coletor, os coletores para prata também resultam indiretamente na recuperação de ouro.
Consequentemente, a recuperação da flotação de ouro requer uma concentração em flutuar os metais associados de base (predominantemente chumbo, cobre) e frequentemente minerais de pirita. Enquanto a cal é muitas vezes utilizada na flotação da base de minerais de sulfuretos, porque a cal em excesso também tende a descomprimir a flotação de ouro, deve-se manter o equilíbrio entre a boa metalurgia de metais base e as recuperações de ouro. Recomenda-se pH natural para a flotação de ouro. Em alternativa, a utilização de carbonato de sódio para ajuste de pH pode reduzir a depressão do ouro.
Onde o ouro se encontra associado com pirita na base de minérios metálicos em que sulfetos de ferro são descomprimidos e reportam aos resíduos, deve ser considerada uma flotação concentrada separada de resíduos de pirita. Ao produzir um concentrado de pirita com ouro associado maximiza a recuperação do ouro.
A flotação do ouro livre fundamentalmente não é possível porque o ouro é um elemento nobre o que significa que é um metal quimicamente não reativo. Desde os coletores de flotação de sulfuretos de adsorção química para as superfícies alvo dos minerais, porque os metais nobres não reagem, não é possível a adsorção do coletor numa superfície de ouro puro. A utilização de ditiofosfatos com base em cresílicos proporciona alguma recolha de ouro particularmente na flotação de minério de ouro-prata. Como alternativa, se existir associação metálica significativa de ouro com metal de prata, porque a prata possui uma superfície reativa para adesão do coletor, os coletores para prata também resultam indiretamente na recuperação de ouro.
Consequentemente, a recuperação da flotação de ouro requer uma concentração em flutuar os metais associados de base (predominantemente chumbo, cobre) e frequentemente minerais de pirita. Enquanto a cal é muitas vezes utilizada na flotação da base de minerais de sulfuretos, porque a cal em excesso também tende a descomprimir a flotação de ouro, deve-se manter o equilíbrio entre a boa metalurgia de metais base e as recuperações de ouro. Recomenda-se pH natural para a flotação de ouro. Em alternativa, a utilização de carbonato de sódio para ajuste de pH pode reduzir a depressão do ouro.
Onde o ouro se encontra associado com pirita na base de minérios metálicos em que sulfetos de ferro são descomprimidos e reportam aos resíduos, deve ser considerada uma flotação concentrada separada de resíduos de pirita. Ao produzir um concentrado de pirita com ouro associado maximiza a recuperação do ouro.
Como achar um filão de ouro em poucos dias Parte preliminar
Como achar um filão de ouro em poucos dias Parte preliminar
Todo ouro aluvionar tem uma fonte original, Não há ouro sem mãe.
O ouro aluvionar é espalhado em grandes superfícies e depositado de forma horizontal;
Essas 2 características fazem deste tipo de ouro uma forma relativamente fácil de encontrar-lo.
Adicionado a forma do garimpeiro de pesquisar, testando o cascalho das grotas, de uma forma sistemática, pois cada garimpeiro fazendo o seu esforço individual, o esforço concentrado de todos os pesquisadores acabara formando uma cobertura sistemática; aí esta encontrado a forma de detectar praticamente todo o ouro aluvionar existente.
Mas quando tratar-mos do caso dos colúvios ou derrames e paleoaluvióes, ainda temos uma ocorrência horizontal, mas desta vez menos espalhada que do os aluviões
Tudo isto forma o ouro secundário, fácil, mas de volume limitado, pois ele é tão somente o que a erosão arrancou dos primários para espalhar
Mas de onde vem esse ouro secundário e como é que ele saiu dos primários?
O Ouro primário é o que esta inserido na rocha ou na rocha alterada na superfície, ou lagrese
Ele não esta sempre em forma de filões, que é a forma mais conhecida:
Ele esta sob diversas formas:
- disseminado no granito na pirita onde essa pirita quando altera cria uma cor vermelha no barro;
- Em gossans: são as pedras vermelhas tipo laterita mas muito mais pesadas, quando esse ouro disseminado apresenta concentrações de pirita; o gossan é formado pela alteração da pirita formando chapéus de ferro; geralmente há o gossan e há os veios de quartzo juntos
- Em veios de quartzo verticais com ou sem pirita, formando os conhecidos filões, mas estes só tem larguras de alguns cm a no máximo poucos metros de espessura
- Em stockworks de quartzo com veios de todas as direções chamados de casqueiros e próximos a uma shear ou zona de cizalhamento;
- Em veios horizontais de cada lado de uma shear, chamados de sheated veins
- Em corpos de vulcânicas com vênulas de quartzo ou de sulfetos
Cuidado: quando o filão é rico, ele é pouco espesso, é como se houvesse um equilíbrio; largo, o ouro fica espalhado, estreito, ele fica concentrado;
Isto se aplica na forma micro como na macro:
Quando há muito ouro num aluvião grande destes tipo do Rosa de Maio, Marupa, há menos chances de ter filões ricos, porque se os filões são ricos, eles são pequenos e se são pequenos, eles não terão fornecidos material suficiente para abastecer um aluvião tão grande. Esses grandes aluviões abasteceram-se com primários grandes, portanto pobres, disseminados;
ÁGUA BRANCA, UM GARIMPO EM ASCENSÃO
ÁGUA BRANCA, UM GARIMPO EM ASCENSÃO
| Vista aérea do garimpo. |
Muito antes do garimpeiro e empresário Raimundo Santos, o conhecido Truth chegar ao garimpo Água Branca nos anos 70, já existia aquele que hoje é um garimpo em ascensão. Hoje, não podemos negar a luta de Truth e de muitos outros que por ali passaram ou que hoje se empenham para ver o garimpo tornando-se comunidade, o que está acontecendo com Água Branca, que devido a seu crescimento, transformou-se numa comunidade com 250 casas.
| Vista da Comunidade de Água Branca. |
A comunidade de Água Branca tem hoje, dentro da vila, uma população com cerca de 500 pessoas, e contando com os bachões (áreas de garimpagem) aproximadamente 4.000 pessoas. Hoje, o garimpo não é explorado apenas por garimpeiros, mas também por empresas mineradoras que estão se fixando lá.
| Eu (Peninha) e o Presidente da Comunidade. |
A exploração do ouro já não é feita somente com equipamentos antigos simples como o maracá, bico jato, cobra fumando e outros. A evolução atingiu também os instrumentos utilizados na extração como escavadeiras (PC), e métodos menos poluentes.
| Eu (Peninha) no Garimpo de Água Branca |
A comunidade possui hoje uma escola municipal que atende as crianças de 1ª à 4ª serie, um posto de atendimento de endemias para fazer exame e tratar os pacientes com malária, campo de futebol, igrejas das diversas religiões, moto-taxis, além de rede telefônica e sistema de internet ligando, assim, a área garimpeira ao mundo. Nos comércios há notebooks por que o acesso e comunicação pela internet dão-se mais fácil do que pelo telefone. A energia elétrica ainda é particular, ou seja, cada um tem seu grupo gerador.
| Momento da despescagem. |
Antigamente só era possível chegar ao garimpo de avião, atualmente, devido à ligação da rodovia estadual Transgarimpeira com a comunidade, o acesso é mais fácil, fato que torna Água Branca apta a vivenciar uma nova era do ouro.
No garimpo, fica evidente a corrida do ouro. Minha visita à vila durou cerca de 3 horas, e no decorrer dela, presenciei uma compra de ouro comprar mais de 500 gramas de ouro, o que prova que há, ainda, em Água Branca muito ouro para ser extraído.
| Garimpeiro com bico jato. |
A visita me fez ver a importância dos garimpos para a econômia do município de Itaituba que vive do ouro que ainda é à base de sua econômia, portanto, devemos nos unir para defender nossos garimpos e torcer para que os órgãos ambientais percebam nossa sensibilidade e atendam às nossas necessidades concedendo as licenças ambientais, e olhem a questão dos garimpos para vê-la como os outros órgãos a vêem. O DNPM, por exemplo, já liberou aproximadamente 2.000 PLG - Permissão de Lavra Garimpeira.
| Escola da Comunidade. |
| Posto de Saúde da Comunidade. |
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