sábado, 1 de outubro de 2016
Das rochas para o mar
Geólogos atestam que carbono seria propriedade alienígena
Todo o carbono, que faz parte da composição humana e de outros seres vivos da Terra, foi trazido por um planeta pequeno durante impacto com a Terra, divulga publicação da revista Nature Geoscience.
“Se o ‘nativo’ carbono terrestre não tivesse sido liberado para o espaço quando o planeta estava a elevadas temperaturas, ele teria acabado no interior do núcleo de metal da Terra, já que a mistura entre o ferro líquido e o carbono teria sido realizada facilmente”, explica Rajdeep Dasgupta da Universidade Rice.
Segundo os cientistas, o impacto com Theia, planeta “embrião” semelhante a Mercúrio, foi responsável pela junção do seu núcleo de ferro-silício ao centro da Terra. Como resultado do poderoso impacto, o núcleo de silício impeliu o carbono para a superfície da Terra.
Os cientistas afirmam que todo o carbono e enxofre, encontrados na superfície da Terra, que fazem parte da base da vida terrestre, são de origem alienígena. Segundo Dasgupta e seus colegas, muitos outros elementos voláteis e leves poderiam ter sido trazidos pelo Theia, consequentemente não tendo sido originados no nosso planeta. Com informações da Sputnik Brasil.
Geólogos chineses continuam prospectando “grafeno” na região e pode ter muito mais.

Quando a editoria do rota51.com, diz que é o único site que sai às ruas da cidade para captar notícias ou pelo menos saber, o que está acontecendo de bom na região, muita gente duvida, ri e até desconfia, lembra que o rota51.com anunciou que Eunápolis estava na rota de ser o maior produtor de “Grafeno” do mundo? Pois é, a coisa está mais avançada do que se imagina, os chineses estão aí e, só o rota51.com está em busca da verdade.
Na sessão da Câmara de Vereadores do dia 08 de outubro de 2016, o vereador Jota Batista, falou em primeira mão sobre o assunto e que foi corroborado pelo Secretário de Desenvolvimento econômico Roberto Martins, à época, a reportagem do rota51.com solicitou as fotos, mas as mesmas não foram liberadas para a nossa reportagem e a reportagem do rota51.com buscou outras fontes e estas, tem mantido sempre que possível as informações.
De acordo com as novas informações, os chineses que já estão em Eunápolis há muito tempo, e que já montaram um laboratório sofisticado no bairro Juca Rosa, já encontraram algumas jazidas e estão fazendo perfurações com sondas de longas distancias solo a dentro, na busca do tão sonhado grafeno, que é uma substancia retirada do grafite existente em abundância na região e, este grafeno, é a matéria prima utilizada na fabricação do aço carbono que será utilizado em larga escala pela NASA, em uma edificação que cujas estruturas são de aço carbono.

Porém as informações obtidas pela reportagem do rota51.com, não é só o grafeno não, na realidade o grafeno é só a primeira camada e em larga escala, podendo ser a maior jazida do mundo do famoso metal, depois do grafeno ainda tem outra camada de bauxita e por fim, um dos minerais mais preciosos do mundo e que por ele, muitas pessoas já foram mortas, depois da bauxita, tem o tão famigerado “Diamante”.
As informações também dão conta de que, as regiões da Colônia e Ponto Maneca e até a região de Guaratinga, as minas já foram detectadas, porém como o sub solo já foi registrado, a medida que as jazidas são encontradas, o sub solo já vai sendo registrado, os donos, das terras, nada poderão fazer, principalmente fazer a extração do metal, mas poderão ganhar os “royalties” da prospecção, o que os donos das terras ainda não registradas, poderão fazer é buscar um geólogo e fazer seu próprio registro. As informações dão conta de que a Colônia, Ponto Maneca vão ser reviradas de cabeça pra baixo e pernas pra cima, transtorno vai ser geral, ou seja, um Deus nos acuda.
A CBG Companhia baiana de Grafite, tem todas as informações, mas ninguém fala nada, mas serão dois complexos industriais, um será o extrativista e o outro o beneficiamento, outra empresa também que está por dento do assunto é a CBPM Companhia Baiana de Pesquisa Mineral, mas o silencio deve ser, devido ao medo da concorrência, mas o assunto embora tenha sido divulgado apenas pelo rota51.com, que tem a exclusividade da matéria até agora, também já tomou conhecimento, de que os registros feitos até agora, podem ter como dono Lulinha, o filho do Lula, noticia não confirmada, pois segundo informações dadas á reportagem do rota51.com a tempos atrás, Lulinha esteve hospedado em um hotel da cidade e veio para tratar de assuntos do seu interesse, a reportagem pensou que ele, teria vindo tentar adquirir o frigorífico que à época atravessava problemas jurídicos, mas realidade, desde 2015 ou até mesmo antes, ele já estava sabendo e teve tempo de, segundo informações não oficiais, fazer os devidos registros. Com relação à propriedade de Lulinha nas terras já identificadas como tendo o grafeno, nada é confirmado, são apenas informações, o que pode ser mentira, mas como o interlocutor da reportagem não confirmou mas também não negou, só o futuro poderá dizer.

No próximo mês, haverá na cidade em local ainda a ser confirmado, um seminário denominado “Negócios com a China” e neste evento, alguns chineses poderão estar presentes, pois como a CBG vai patrocinar o evento, eles terão de aparecer e, quando o local, data e hora forem divulgados, o rota51.com, será o 1º a divulgar.
De acordo com as informações, o tal Grafeno só existe em Moçambique e Ceilão, mas na china as minas do mineral são muito pobres, e que o mineral de 1ª qualidade está mesmo nesta região do extremo sul da Bahia.
Recentemente quem esteve na cidade, no dia 31/08, foi o Presidente do Desembahia Otto Alencar Filho, ele visitou a Naturaves, uma plantação de café, esteve o IASC tratando de assuntos sobre a faculdade de engenharia e medicina, e o Hospital Ames, mas não falou com a imprensa, pois ou teria de omitir a situação ou então confirmar tudo que o rota51.com divulgou até o momento. Mas em sua visita, fez uma palestra com a CBG/AS sobre o assunto.
O Grafeno, é da matéria, da Câmara Municipal, no dia em que Jota Batista e Roberto Martins falaram sobre a mina e as jazidas do grafeno, e agora supostamente bauxita e diamantes, e os moradores da Colônia, Ponto Maneca e Guaratinga, que ainda não foram prospectados e que quiserem garantir um acordo justo e honesto, por que quem em de fora, vem afim de “sacanear” o brasileiro e com a ajuda de algumas autoridades, deverão desde já, tentarem um mandado de segurança afim de que suas terras não sejam invadidas aleatoriamente, mas sim somente com a autorização do dono, para evitarem ter o subsolo de suas terras registradas e verem depois suas terras serem reviradas a troco de nada e, podem ter certeza, de que nessa empreitada poderão acontecer algumas mortes, por conta da usura de uns, em cima da inocência de muitos, por que se quisessem fazer uma coisa honesta, a cidade toda já sabia, já teria sido feita uma audiência pública com a presença de autoridades do Ministério Público, do judiciário, autoridade ambientais a menos que Mauro saiba da situação e esteja jogando contra seu próprio quartel, aí só DEUS segura.
Brasileiros descobrem nova propriedade do grafeno
Brasileiros descobrem nova propriedade do grafeno
Deformação da folha de grafeno pela ponta do microscópio de força atômica.[Imagem: Clara M. Almeida et al. - 10.1038/srep31569]
Ilimitado
O grafeno é um dos materiais mais estudados na atualidade, e não é por acaso: constituído por uma única camada de átomos de carbono, dispostos em uma rede bidimensional de trama hexagonal, o grafeno é extremamente fino, leve e resistente.
Agreguem-se propriedades como transparência, flexibilidade, alta condutividade elétrica e térmica e baixo custo de produção para que o horizonte de aplicações seja praticamente ilimitado.
Com tantas pesquisas já realizadas, surpreende que uma propriedade do grafeno permanecesse ignorada até agora.
Ela acaba de ser descoberta graças ao trabalho de Clara Almeida e uma equipe da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
Anisotropia
Trata-se da enorme anisotropia - apresentação de propriedades que variam conforme a direção - exibida pelo grafeno quando este é "varrido" em diferentes direções pela ponta de um microscópio de força atômica (AFM: atomic force microscope).
E a diferença não é pequena: 80% maior na direção conhecida como "braço de cadeira" (armchair) do que na direção ziguezague.
Segundo os pesquisadores, o efeito poderia ser entendido como uma manifestação, em escala nanométrica, do fenômeno clássico da flambagem, o encurvamento de uma barra quando submetida a compressão axial, descrito pelo matemático e físico suíço Leonhard Euler (1707-1783).
Nanomecanismos
Devido às suas notáveis características eletrônicas, térmicas e mecânicas, o grafeno é um forte candidato para a fabricação da próxima geração de dispositivos eletrônicos e de sistemas nanoeletromecânicos (NEMS). Tais aplicações requerem a compreensão das propriedades mecânicas e tribológicas - isto é, decorrentes da interação de superfícies em movimento relativo - desses materiais bidimensionais.
"A anisotropia que encontramos pode ser determinante para a fabricação desses NEMS, cujo design demanda o conhecimento prévio da orientação cristalina. Na maioria das vezes, as propriedades do material na configuração bidimensional [grafeno] são bem diferentes das propriedades já conhecidas na configuração tridimensional [grafite]", sublinhou Clara Almeida.
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
Garimpo do topázio imperial no Arraial de Antônio Pereira
Garimpo do topázio imperial no Arraial de Antônio Pereira
| BRASIL . MINAS GERAIS . MARIANA | ||
| Garimpo do topázio imperial no Arraial de Antônio Pereira | ||
| Nas cercanias de Mariana, antiga capital de Minas Gerais, funciona um garimpo muito conhecido na região, o do topázio imperial, no arraial de Antônio Pereira. Chovia quando o visitámos, daí que os garimpeiros não estivessem a trabalhar. É perigoso o garimpo, as terras são pouco firmes, podem aluir, soterrando os mineiros. Nessa paisagem estranhamente desolada, como um grande buraco aberto na terra, sem vegetação, os homens acorrem, quando há visitas, para venderem o fruto do seu trabalho: além do topázio imperial, outras pedras, mais valiosas como o diamante, e menos valiosas como a hematite ou as ametistas. Enfim, decerto tudo o que contém o «Kit da sorte - os 7 chacras», recordação vendida aos turistas noutros locais de Minas: ametista, jaspe, citrino, quartzo rosa, quartzo branco, sodalita e quartzo verde. Cada uma tem as suas propriedades e produz os seus efeitos. Como trouxe o kit completo, vou rejuvenescer e enriquecer rapidamente. A ametista, por exemplo, «traz grande prosperidade para quem a possui».O garimpo tem proprietário, que recebe rendas. Os garimpeiros podem trabalhar livremente para eles, mas, acima de mil reais por venda, pagam uma percentagem à dona. O termo «arraial» é muito antigo, em Portugal já não o usamos, a não ser com valor semântico de festa. Ali, diz respeito à implantação de um povoado, que depois pode crescer até cidade, como Ouro Preto, anteriormente arraial de Vila Rica. No Brasil conserva-se um léxico muito antigo, por vezes até medieval, perdido no nosso discurso atual, em Portugal. De outra parte, usam-se termos que nós nunca usámos na acepção brasileira, como «contos», na área semântica do dinheiro. Em vez de «dez escudos», no tempo do escudo, nós diríamos «dez paus». Em São Paulo e em Curitiba, ouvi dizer «dez contos, vinte contos», significando «dez, vinte reais». Pois as pedras preciosas, compradas na origem, têm valor diferente consoante o tamanho, a pureza e o tipo das pedras, mas sempre poderei adiantar que comprei um punhado delas para presentear amigos. Terei gasto uns cinquenta «contos», no máximo. Digamos mesmo que cheguei aos cem. E anote, se quer um futuro na vida: em Diamantina, um comerciante de pedras preciosas contou que fez negócio com um português que lhe encomenda pedras para as vender em Portugal. Está rico, o português. A minha companheira de viagem comprou uma variedade de topázios que a irmã, em Portugal, vai engastar e vender na sua loja. Vou imaginar que as jóias serão compradas, na Rua de Santa Catarina, no Porto, supondo, dez vezes mais caras, se não for mais do que isso. Serão ricos, os garimpeiros? Como acontece com qualquer atividade primária, haja em vista a de escritor, a exploração é muita. Os trabalhadores, neste nível da produção, ganham pouco ou nada. Quem ganha são os intermediários. Entre o preço do produto na origem e o preço na loja há um abismo tão grande como o das cavernas escavadas pelos mineiros, e que, quantas vezes, lhes caem em cima, soterrando-os. | ||
O Arraial de Antônio Pereira é um povoado pequeno, pobre, cuja rua principal vemos à esquerda.
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À esquerda, um velho garimpeiro que já teve melhores dias, pois, dizem eles, este trabalho é de sorte: ora se tem, ora se perde, como na roleta.
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Estas pedras compram-se no garimpo ao preço da chuva, o seu valor real é o da loja, depois de transformadas em jóias,
e de preferência nas casas famosas. | ||
O garimpo é um lugar de beleza assustadora,
e realmente oferece perigo para os mineiros. Abaixo desta superfície, há galerias e subterrâneos, que a máquina fotográfica, por sofrer de vertigens, não conseguiu captar. | ||
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