domingo, 23 de outubro de 2016

Mar de riquezas

Mar de riquezas

Até 2017 o Brasil deve triplicar seu investimento anual em mineração submarina para procurar ouro, diamantes e outros tesouros escondidos no fundo do oceano


Cortesia Nautilus Minerals
Indo mais fundo: a pesquisa e o desenvolvimento da mineração marinha brasileira receberá R$100 milhões em quatro anos
Crédito: Cortesia Nautilus Minerals
Tratores submarinos de 25 toneladas varrem os mares do Alasca, nos Estados Unidos, para obter ouro. Na África do Sul, mergulhadores descem 30 metros para comandar dragas que sugam diamantes para a superfície — na Namíbia, que usa o mesmo procedimento, 64% da produção dessas pedras preciosas vem do mar. Um quarto da areia e do cascalho do Reino Unido já vem de terra sob as águas e, no Japão, quase um terço do carvão produzido chega de depósitos subaquáticos.

Minério de ferro, cobre, níquel, bromo, iodo, titânio e estanho são outros materiais que compõem a lista do que é extraído nos mares e oceanos. Em vez de milhares de garimpeiros munidos de peneiras, a exploração de minérios submarina atrai algumas dezenas de cientistas com doutorado que manipulam robôs com câmeras e braços hidráulicos a 6 mil metros de profundidade. O motivo é o mesmo pelo qual buscamos petróleo no oceano: o esgotamento das fontes terrestres (estimativas apontam que o ouro, por exemplo, pode acabar em uma década se não houver descobertas de novas reservas). 
Nakheel
Direto da fonte: dragas semelhantes a essa, usada em Dubai, retiram areia do mar para a recuperação de praias no RJ e ES
Crédito: Nakheel
Com a escassez dos materiais em terra firme, o preço sobe e a exploração marítima fica mais viável. Para se ter uma ideia, a cotação da areia (um dos produtos retirados do mar pelo Brasil) mais do que dobrou desde 2003 em São Paulo, de acordo com o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Os investimentos ainda são pequenos, cerca de R$ 9 milhões anuais vindos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas o valor deve quase triplicar nos próximos quatro anos, com cerca de R$ 100 milhões de investimentos até 2017. Some-se a isso um programa de R$ 25 milhões do Ministério de Ciência e Tecnologia, em um Núcleo de Estudos Avançados do Mar em São Vicente (SP). “Para coletarmos 200 amostras de rochas na elevação do Rio Grande [área do fundo do mar próxima ao Sul do Brasil], os custos giram em torno dos R$ 9 milhões”, diz Kaiser Gonçalves, geólogo e chefe da divisão de Geologia Marinha da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), de Brasília, empresa vinculada ao Ministério de Minas e Energia. A conta fica mais alta do que na mineração terrestre já que é necessária equipe especializada e equipamentos novos têm que ser desenvolvidos para aguentar altas pressões. 
Águas brasileiras
A mineração submarina passou a receber maior atenção do governo e das empresas brasileiras a partir de 2004, quando a Petrobras liberou estudos de geologia marinha mantidos em segredo por razões estratégicas. “Vários projetos de pesquisa de minerais foram ativados e os estudos mostraram que há algo a mais no mar”, afirma Kaiser. Esse “algo mais” (veja quadro ao lado) ainda é bastante obscuro, já que menos de 1% dos 4,5 milhões de quilômetros quadrados da nossa plataforma continental marítima — o equivalente a metade da área do Brasil — é mapeado. Há busca de ouro perto do litoral do Maranhão e de diamantes na costa da Bahia, mas ainda temos muito a descobrir. O objetivo é que, até 2030, tenhamos conhecimento de 25% da composição do território marítimo brasileiro (o equivalente ao dobro da área da Bahia) em uma escala topográfica que permita exploração comercial.

Algumas empresas não quiseram esperar tanto e já exploram areia e calcário em águas rasas, de até 50 metros de profundidade, no litoral do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Maranhão. A areia do mar é usada na recuperação de praias e na construção civil. Já o calcário marinho, que vem do esqueleto de algas, é empregado na ração de animais e em fertilizantes agrícolas. A exploração, ainda muito pequena, é estratégica (importamos 90% dos minerais usados em fertilizantes), e deve crescer para se tornar de larga escala — o que já é feito em países como França e Irlanda. 
A ROTA DO OURO | Veja onde estão localizados os principais minérios pesquisados pelo Brasil
Revista Galileu

Lá do fundo
Por enquanto, apenas uma instituição no País, a Universidade Federal Fluminense (UFF), tem especialistas aptos a fazer estudos em áreas de maior profundidade. “Daí a urgência de investimentos”, diz Sidney Mello, pesquisador do Laboratório de Geologia Marinha da UFF. Os sais de potássio, associados à camada pré-sal e usados em fertilizantes, são alguns dos minerais que ocorrem nesse tipo de região que estão sendo estudados. “Temos mais de mil áreas de pesquisa requisitadas por duas empresas, uma brasileira e outra canadense, perto do Espírito Santo e da Bahia”, diz Kaiser. No entanto, as companhias, que aguardam aval do Ibama e desenvolvimento de tecnologia, só devem começar a produzir em dez anos, prevê o geólogo. Quanto maior a profundidade, maiores as dificuldades. A lavra comercial de nódulos polimetálicos (ricos em manganês e outros minerais), conhecidos há mais de 30 anos e com mais de 100 patentes relacionadas à exploração, ainda nem começou. As grandes fontes desse minério encontram-se entre 5 e 6 mil metros, exploração ainda muito cara e que não compensa para as grandes empresas.

Outra barreira é a necessidade de mais estudos de impacto ambiental. “Qualquer mineração vai destruir o hábitat de organismos que servem de presas para outros. Gera impacto na biodiversidade e até na pesca. Outro problema é levantar material do solo marinho: gera turbidez que impede que raios solares penetrem na camada do mar, onde os organismos fazem fotossíntese”, afirma o biólogo Fábio Motta, coordenador do Programa Costa Atlântica da Fundação SOS Mata Atlântica. Já para Kaiser Gonçalves, o problema ambiental seria minimizado numa escala oceânica. Antes das preocupações com o que o aumento da mineração submarina pode causar, o Brasil tem um longo caminho para garimpar informações sobre o que explorar. A estimativa é que em 2030, quando devemos ter um quarto do nosso território marinho mapeado, o setor esteja estruturado para uma exploração de maior envergadura. “Vinte anos é o tempo médio em que as atividades de mineração, incluindo a formação de recursos humanos, infraestrutura, pesquisa e desenvolvimento tecnológico deverão se tornar realidade.”

AS PEDRAS DO CAMINHO | A mineração no fundo do mar requer adaptações dos procedimentos tradicionais a condições especiais, como forte pressão e impossibilidade do uso de mão de obra humana. Conheça técnicas já usadas para driblar esses obstáculos
Revista Galileu

Exploração de diamantes no mar pela De Beers dá alívio à Anglo American

Exploração de diamantes no mar pela De Beers dá alívio à Anglo American

A uns 20 quilômetros do extremo sudoeste da costa atlântica na África, uma máquina de vácuo de 285 toneladas operando a mais de 120 metros abaixo do nível do mar suga do fundo do oceano alguns dos diamantes mais valiosos do mundo. O rastreador, que custou US$ 10 milhões, faz parte de uma operação singular de mineração marinha de diamantes batizada de Debmarine Namíbia. A mina marinha, uma joint-venture entre a De Beers, unidade da mineradora britânica Anglo American PLC, e o governo desse país desértico e pouco povoado, tem sido uma rara fonte robusta de receitas num setor de commodities que continua definhando.
A operação, remota e secreta, só pode ser acessada por uma viagem de helicóptero de 30 minutos da pacata Oranjemund, um vilarejo construído pela indústria de mineração de diamantes para abrigar os trabalhadores e suas famílias em “Sperrgebiet”, ou área proibida, onde os diamantes no passado eram garimpados com pás e bateias em dunas de areia.
A Anglo American está cortando custos, vendendo a maioria de seus ativos e demitindo mais da metade de seus funcionários. Mas a De Beers — que respondeu por 42% do lucro da mineradora antes de juros e impostos no primeiro semestre de 2016, está injetando grandes somas na operação de mineração marítima, que vem extraindo alguns dos diamantes de mais alta qualidade do mundo.
Operações como a Debmarine destacam como as mineradoras estão sendo forçadas a explorar novas tecnologias e reservas à medida que a produção de minas mais antigas escasseia, reduzindo a oferta mundial de diamantes.
“Não tiramos o pé do acelerador de qualquer investimento [na Debmarine]”, diz Bruce Cleaver, diretor-presidente da De Beers.
Um exemplo dessa expansão submarina da Debmarine é o SS Nujoma, um navio de 2,3 bilhões de dólares namibianos (US$ 166 milhões) feito sob encomenda para exploração e amostragem e que foi levado da Noruega à Cidade do Cabo, na África do Sul, em agosto. A De Beers informa que o navio vai quase dobrar o número de amostras do fundo do mar descobertas diariamente.
A empresa tem cinco navios de produção: o Mafuta, que explora o chão do oceano com a máquina rastreadora, e quatro navios que fazem perfurações. As brocas só perfuram uns 50 centímetros, já que os diamantes estão espalhados pelo fundo do mar, logo abaixo da camada de cascalho, e não nas profundezas da terra.
A empresa afirma que o impacto ambiental é pequeno em comparação com a mineração em terra. “Não reviramos quilômetros e quilômetros de área no mar. O fundo do mar [das áreas] que atuamos se recupera — não há destruição total”, diz Jan Nel, gerente de operações da Debmarine. “Nós não usamos nenhum produto químico e colocamos todo o material retirado de volta, exceto os diamantes.”
Mas alguns observadores questionam a prática e seus efeitos sobre um ecossistema relativamente inexplorado. “Não temos muito conhecimento sobre o impacto dessas técnicas”, diz Emily Jeffers, advogada da equipe do Centro para a Diversidade Biológica, uma organização americana sem fins lucrativos. “Sabemos mais sobre a superfície da lua do que sobre o fundo do oceano.”
Os navios da Debmarine usam tecnologia de diversas indústrias — da perfuração de petróleo a frutas em conservas — para criar um sistema singular de exploração marinha de diamante. A bordo dos navios, são instaladas operações de recuperação de diamantes quase idênticas às existentes em terra, que moem rochas do fundo do mar com bolas de aço. Para cada 180 toneladas de pedras moídas, são recuperados um punhado de diamantes.
Isso é feito numa sala de recuperação de alta segurança, onde os diamantes e outras pedras caem em máquinas de raios-X, emitindo sons parecidos aos de moedas caindo na bandeja de máquinas caça-níqueis num cassino. Câmeras de segurança estão instaladas em todos os lugares e funcionários autorizados usam um cartão de identificação e leitores de impressões digitais para ganhar acesso. Eles passam por uma revisão rigorosa na saída da sala.
Os diamantes são colocados em uma lata que é vedada e levada a um cofre. Um helicóptero visita o navio algumas vezes por semana para levar os diamantes para Windhoek, capital da Namíbia, onde eles são classificados.
Embora os diamantes do fundo do mar representem apenas 4% da produção anual da De Beers, eles respondem por 13% do valor total, porque conseguem um preço por quilate mais alto que qualquer pedra produzida pela empresa em minas em terra — uma média aproximada de US$ 600 por quilate, contra cerca de US$ 250 obtidos por diamantes da grande mina de Jwaneng, em Botsuana, por exemplo. Esse alto valor deriva da pureza da pedra. Os diamantes do fundo do mar têm uma média em torno de 95% de pureza, comparado com cerca de 20% dos de Botsuana, a maior fonte de diamantes da De Beers.
Os diamantes marinhos geram um fluxo de receita lucrativo para a De Beers na Namíbia, um país que não é conhecido por ter jazidas de quimberlito, as rochas de chaminés vulcânicas de onde as pedras são geralmente extraídas. A exploração marítima tem sido uma dádiva em termos de receitas fiscais.
As operações namibianas da De Beers já extraíram cerca de 16 milhões de quilates do fundo do mar e cerca de 62 milhões de quilates em terra. A Debmarine acredita que há no mínimo a mesma quantidade de diamantes ainda disponíveis no mar.
A Debmarine tem uma licença de mineração exclusiva para quase 6 mil quilômetros quadrados de área marítima na Namíbia e explorou até agora menos de 3% dessa área. O grupo acredita que pelo menos 25% da área tem diamantes, o que deve levar 50 anos para extrair, diz Nel.


Fonte: WSJ

Vale renova alta na produção de minério de ferro e recorde em ouro

Vale renova alta na produção de minério de ferro e recorde em ouro

A Vale apresentou nesta quinta-feira o resultado de sua produção referente ao terceiro trimestre de 2016. A mineradora produziu 92,1 Mt de minério de ferro no terceiro trimestre de 2016 (3T16), ficando 5,3 Mt acima do 2T16 e 1,4 Mt acima do mesmo período do ano passado. A contribuição para o resultado foi a melhor performance operacional nas minas e plantas do Sistema Norte, start-up de uma nova instalação de britagem na mina de Fazendão e maior produtividade nos Sistemas Sudeste e Sul.
Carajás alcançou um novo recorde de produção de 38,7 Mt no trimestre, o que significou um aumento de 2,2 Mt (5,9%) em relação ao segundo trimestre deste ano, devido principalmente às melhorias, no destaque anterior, na performance operacional nas minas e plantas do Sistema Norte.
A produção de pelotas totalizou 12,1 Mt no 3T16, ficando 20,1% acima do trimestre anterior e em linha, devido principalmente à retomada da planta de pelotização de fábrica e à maior disponibilidade de pellet feed para as plantas de Vargem Grande e Tubarão. As plantas de pelotização Tubarão 8, Tubarão 3 e Vargem Grande alcançaram recordes trimestrais de produção de 1,2 Mt, 1,8 Mt e 1,8 Mt, respectivamente, no período.
O volume contido de ouro como subproduto contido nos concentrados de níquel e de cobre alcançou um recorde de 118.000 oz no terceiro trimestre de 2016, superior em 109.000 do trimestre anterior e acima também do mesmo período do ano passado, 18,5% devido principalmente à melhor performance operacional de Sudbury e ao aumento do volume contido de subprodutos no concentrado de cobre de Salobo.
A produção de níquel alcançou 76,0 kt no terceiro trimestre, ficando 3,3% abaixo do anterior.
A produção de cobre alcançou o recorde para um terceiro trimestre de 111,4 kt no 3T16, representando um aumento de 4,0 kt em relação ao segundo trimestre, devido principalmente ao ramp-up de Salobo e à maior produção de Sudbury.
A produção de carvão totalizou 2,3 Mt no terceiro trimestre de 2016, ficando 54,4% e 13,2% acima do segundo trimestre e do 3T15, respectivamente, devido principalmente ao ramp-up da planta de Moatize II, após seu start-up em agosto de 2016, e à retomada das operações de Carborough Downs, que enfrentaram problemas de instabilidade geológica no segundo trimestre de 2016.
A produção de Moatize atingiu um recorde trimestral de 1,8 Mt no 3T16, ficando 40,3% e 32,8% acima do 2T16 e do 3T15, respectivamente, com um aumento em ambas produções de carvão metalúrgico e térmico.
No 3T16, a produção de rocha fosfática foi de 2,1 Mt, a produção de MAP (fosfato monoamônico) totalizou 244 kt e a produção de SSP (superfosfato simples) totalizou 495 kt, ficando 14,5%, 3,9% e 9,0% acima do 2T16, respectivamente, devido principalmente à estabilização das plantas após ajustes operacionais e paradas de manutenção no 2T16.
Fonte: Último Instante

O diamante: pedra preciosa

O diamante: pedra preciosa
Diamante, a mais famosa e lendária de todas as gemas, é bastante singular em muitos aspectos.
Conhecida por ser a substância mais dura na terra, o fogo cintilante, durabilidade e raridade do diamante fazer o mais premiado de todas as gemas. Não gema contém tanto fascínio e interesse como faz Diamante.
A maioria dos diamantes utilizados como pedras preciosas são incolores ou muito levemente colorida. No entanto, os diamantes coloridos, conhecidos como "fantasias", pode ser extremamente raro e valioso, e as pedras mais valiosas já foram conhecidos diamantes extravagantes. Na verdade, diamantes extravagantes são as substâncias mais valiosos conhecidos pelo homem, com vivas historicamente diamantes coloridos que estão sendo vendidos por mais de um milhão de dólares por quilate !
Diamantes
Os diamantes foram conhecidos e apreciados como pedras preciosas desde épocas antigas. No entanto, sua única fonte significativa foi em uma oferta limitada nos aluviais depósitos fluviais da Índia. Pequenas quantidades de diamantes também foram encontradas no Brasil na década de 1700, mas não foi até a década de 1870 que os campos de diamante grandes da África do Sul foram descobertas e exploradas. Desde aquela época, muitos novos depósitos significativos em todo o mundo foram descobertas, e desde então a popularidade de Diamante tem crescido muito, devido à maior oferta e os avanços tecnológicos na corte.
A cor mais comum usado para a jóia do diamante é incolor. No entanto, a maioria dos diamantes tem uma tonalidade clara, geralmente amarelada ou acastanhada.
Diamantes perfeitamente claras são muito mais valiosas do que suas contrapartes levemente coloridos.
Apesar de coloração amarelo claro é desdenhada, uma cor amarelo profundo torna o diamante como uma fantasia.
Diamante amarelo aumentaram recentemente em popularidade em jóias.
"Fancy", o termo usado para descrever qualquer diamante colorido profundamente, não só inclui os amarelos e marrons mais comuns, mas também é usado para descrever os tons muito raros de vermelho, rosa, roxo, azul e verde. Diamantes negros, que são mais comuns e menos caro, são ocasionalmente facetadas como gemas opacas ainda brilhante.
Cerca de 20 por cento dos diamantes extraídos são usados em jóias, como a maioria são impróprios para o uso de pedras preciosas.
A grande maioria são opacas e não de qualidade gema, ou são demasiado falha ed.
impecável diamante é excepcional, como a maioria dos gemstones diamantes contêm algum nível de falhas, mesmo se eles são muito pequenas.
A imensa dureza de diamante contribui para a sua adequação e importância como uma pedra preciosa. Devido à sua dureza, um diamante é imune a riscos, como a única coisa que pode riscá-lo é outra Diamond. Esta resistência empresta-lhe a capacidade de resistir a uso e desgaste diário para além das capacidades da maioria das pedras preciosas. Diamantes também são difíceis de polir, devido à sua dureza - eles só podem ser polidas com serras de diamante especiais, que têm uma fina camada de diamante sobre as lâminas de serra e arestas.
Um sistema de classificação, instituído pelo GIA , foi implementado para avaliar os diamantes com base em quatro aspectos.
Estes quatro sistemas de classificação são conhecidos como "os quatro C", em que todos os diamantes são avaliados:
C olor
C ut
Laridade C
C peso arat
Cor:
A cor de um diamante é graduado em uma escala alfabética que vão desde as letras D a Y. Essa escala mede a saturação de cor, variando de absolutamente incolor a amarelo profunda (ou amarelo-marrom). D é totalmente incolor, sem um pingo de qualquer outra cor.
Y indica um intenso amarelo profundo ou profundo amarelo-marrom.
As letras entre D e Y descrever a cor, dependendo da quantidade de saturação amarelo.
A barra de cores abaixo mostra a carta e a saturação da cor que ele representa.
(A barra não se limita a amarelo, que pode também ser de cor amarela-acastanhada, e não são necessariamente precisas como monitor de saturação pode variar.) A letra Z no grau de cor de um diamante pode, por vezes, ser utilizado para indicar um diamante extravagante.
Diamantes
Corte:
O corte ou faceta do diamante, é a forma e estilo em que é cortada. O corte mais prevalente é a brilhante corte, uma faceta especialmente projetado para trazer para fora o mais fogo na pedra. Às vezes, esse corte não pode ser dada, ou por causa de falha s ou clivagem hábitos. Planeamento muito deve ser tomado antes de cortar um diamante, como um ligeiro erro na faceta pode diminuir significativamente o valor da pedra.
Clareza:
Clareza é graduada do tamanho e da visibilidade da falha s e inclusão s.
Cartas são atribuídas a uma pedra para rotular a qualidade de sua clareza:
FIPerfeitoNão contém falhas ou inclusões em tudo
IFInternamente FlawlessNão contém falhas ou inclusões, a uma ampliação de 10x
VVS 1Inclusões muito, muito pequenasContém falhas muito pequenas ou inclusões visíveis na ampliação de 10x
VVS 2Inclusões muito, muito pequenasContém falhas pequenas ou inclusões visíveis na ampliação de 10x
VS 1Inclusões muito pequenasContém pequenas falhas ou inclusões visíveis na ampliação de 10x
VS 2Inclusões muito pequenasContém falhas ou inclusões visíveis na ampliação de 10x
SI 1Pequenas inclusõesContém falhas maiores ou inclusões visíveis na ampliação de 10x
SI 2Pequenas inclusõesContém falhas maiores ou inclusões facilmente visíveis na ampliação de 10x
I 1InclusõesContém inclusões visíveis a olho nu,
I 2InclusõesContém grandes inclusões visíveis a olho nu
I 3InclusõesContém inclusões muito grandes visíveis a olho nu
Peso do quilate:
O tamanho de um diamante é medido em quilates s (abreviado como ct ). Um quilate equivale a 0,2 gramas (cerca de 0,007 onças). Outra medida de peso por vezes utilizado para pequena para Diamonds é o ponto de medição (abreviado como pt ). Cada ponto é um / 100 de um quilate. Por exemplo, uma pedra pesando 34 pt pesa .34 diamantes maiores ct valem mais do que as proporcionalmente menores, ou seja, a 3 ct diamante supera o valor de três 1ct Diamonds.
Diamantes (bem como outras preciosas pedras coloridas) muitas vezes são vendidos juntamente com um documento de certificação que lista detalhes abrangentes sobre a pedra, especialmente a sua 4 C da. Esses certificados são normalmente certificados por organizações reconhecidas, tais como o GIA e AGS (American Gem Society) e proporcionar autenticidade na pedra comprado. Diamantes que são certificadas têm um prêmio sobre os não-certificados pedras.
Diamantes são muito difíceis de sintetizar, como a sua formação requer temperaturas extremamente elevadas e pressão de modo a formar. No entanto, a tecnologia existe para diamantes sintéticos de produtos, mas a saída destes diamantes sintéticos é relativamente limitada, devido aos elevados custos envolvidos na sua produção.
USOS
O diamante é a pedra mais importante na indústria de jóias. A pedra incolor é mais frequentemente usado para a jóia, embora amarelos e marrons também são utilizados. Outras fantasias são muito raros e caros para a indústria de jóias mainstream, e são reservadas exclusivamente para o consumidor final alto. Diamantes negros, opacos são ocasionalmente facetado em um pedras pretas com um sub metálico brilho.
VARIEDADES
Diamante Pretp - Preto opaco diamante com uma brilhante sub metálico brilho que é ocasionalmente usada como uma pedra preciosa.
Bort - de cor escura, imperfeitamente cristalizado, opaco Diamante . Também pode se referir a um fragmento de um diamante de qualidade gema.
Diamante canário - Diamante com uma cor de fundo amarelo.
Fantasia - Refere-se a cor do diamante s, como azul, vermelho, rosa, roxo e verde, assim como marrom escuro amarelo e profunda. Diamantes extravagantes são extremamente raros e procurados.
Diamantes
Nomes falsos
Há muitas formas de quartzo que podem ser referidos como "Diamond". Muitos são específicos localidade, e prefácio do Diamante palavra com um nome de localidade. Muitos desses nomes são raramente utilizados ou por concessionários, mas há poucos como tal Herkimer diamante que são universalmente utilizado.
Aqui estão alguns nomes para ver para que descrevem variedades de quartzo:
Arkansas Diamante
Baffa Diamante
Bristol Diamond
Cape May Diamante
Diamante Cornish
Dauphine Diamante
Herkimer Diamond
Hot Springs Diamante
Marmorosch Diamante
Pecos Diamante
Vallum Diamante
Zabeltitzen Diamante
Há outros nomes falsos usados não referindo-se a Quartz.
Eles são como se segue:
Alasca Black Diamond - Hematita
Jourado Diamond - sintético incolor Spinel
Killiecrankie Diamond - Incolor Topaz de Killiecrankie Bay, no extremo norte de Flinders Island, Austrália.
Matura Diamond - Incolor Zircon
Strass Diamond - vidro incolor usado como um simulador de gemstone
Swarovski Diamond - forma altamente brilhante de vidro
FONTES
A produção de diamantes varia de ano para ano, por exemplo, grandes quantidades de diamantes foram recentemente vindo do Botswana, enquanto os grandes depósitos da Austrália não são mais produtivas. A partir de 2010, os dez principais países produtores de diamantes, que representam mais de 80 por cento dos diamantes mundos, são a Rússia, Botswana, Congo, Angloa, África do Sul, Namíbia, Guiné, Gana,Brasil, Austrália e Canadá (um produtor relativamente recente).

Pedras Preciosas em Alta

Pedras Preciosas em Alta

Para falar em pedras preciosas, a primeira informação a ser esclarecida é que o conceito de “pedra preciosa”, na verdade é a “gema” encontrada em diversos locais – rochas, rios, riachos, nas profundezas dos mares e oceanos, e até mesmo nos locais mais improváveis. Estas pedras podem ser cortadas, lapidadas e aplicadas ou em adornos, em joias e até em bijouterias finas. Ao longo dos processos de mineração que atravessaram a história do homem, já foram encontrados alguns tipos de pedras que são classificadas como preciosidades raras. Algumas dentre elas chegam a valer milhões no mercado consumidor e que, por vezes, estão nas mãos de nobres da realeza.
Considerada a maior pedra do mundo, pesando mais de 6 toneladas e num formato que lembra uma pérola gigante, a maior pérola do mundo (pérolas também são gemas) foi encontrada na China. Ela possui mais de 1,6 metros de diâmetro, e está estimada num valor de US$ 300 milhões de dólares. No país de sua origem, as pérolas são altamente valorizadas, não apenas pela beleza, mas também por conta de sua raridade. Lá, as pérolas são mais valorizadas do que um diamante. A pedra chinesa gigante é constituída por minerais fluoritas, e compostos de fluoreto de cálcio. Para os especialistas, o material do qual se compõe a pedra não é raro, mas o que torna-a tão rara é, além do formato arredondado perfeito – foi toda polida – a capacidade que a pedra tem de brilhar no escuro.
Outro exemplar de preciosidade que foi encontrado no Brasil, é a Esmeralda Bahia. Possui este nome por ter sido encontrada em jazidas no interior daquele Estado. Também não está no país. O exemplar foi levado aos Estados Unidos, e está em disputa judicial. A pedra, logo após ter sido encontrada, foi vendida e revendida. Muitos brigam pela sua posse – isto porque ela está estimada num valor aproximado de US$ 700 milhões de dólares. No interior da esmeralda bahia há inúmeras esmeraldas menores. A esmeralda pesa mais de 360 quilos. Além disso, cilindros verdes  e muito brilhantes ainda podem ser encontrados em seu interior.
Outra raridade é a turmalina Paraíba. Igualamente à esmeralda bahia, possui este nome por ter sido extraída de uma jazida em terras paraibanas. Também é conhecida como etheral coraline divine, possui uma cor levemente azulada, e não pode ser encontrada em nenhum outro lugar no mundo, se não aqui no Brasil. Somo mesmo uma terra de riquezas.