segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Opal Description

"The Path of Enlightenment" Necklace
"The Path of Enlightenment" necklace contains 180 magnificent opals from Lightning Ridge, Australia, a famous opal producing area. - Courtesy Cody Opal
Opal is the product of seasonal rains that drenched dry ground in regions such as Australia’s semi-desert “outback.” The showers soaked deep into ancient underground rock, carrying dissolved silica (a compound of silicon and oxygen) downward.

During dry periods, much of the water evaporated, leaving solid deposits of silica in the cracks and between the layers of underground sedimentary rock. The silica deposits formed opal.

How Opal Forms
Opal is known for its unique display of flashing rainbow colors called play-of-color. There are two broad classes of opal: precious and common. Precious opal displays play-of-color, common opal does not.

Play-of-color occurs in precious opal because it’s made up of sub-microscopic spheres stacked in a grid-like pattern—like layers of Ping-Pong balls in a box. As the lightwaves travel between the spheres, the waves diffract, or bend. As they bend, they break up into the colors of the rainbow, called spectral colors. Play-of-color is the result.

Black Opal
This black opal exhibits exceptional play-of-color. - Courtesy Cody Opal
The color you see varies with the sizes of the spheres. Spheres that are approximately 0.1 micron (one ten-millionth of a meter) in diameter produce violet. Spheres about 0.2 microns in size produce red.  Sizes in between produce the remaining rainbow colors.

Fine-quality Light Opal
This fine-quality light opal is from Mintabie, South Australia. Almost all of its spectral colors are visible from a variety of viewing angles. - Courtesy Cody Opal
Although experts divide gem opals into many different categories, five of the main types are:

  • White or light opal: Translucent to semitranslucent, with play-of-color against a white or light gray background color, called bodycolor.
  • Black opal: Translucent to opaque, with play-of-color against a black or other dark background.
  • Fire opal: Transparent to translucent, with brown, yellow, orange, or red bodycolor. This material—which often doesn’t show play-of-color—is also known as “Mexican opal.”
  • Boulder opal: Translucent to opaque, with play-of-color against a light to dark background. Fragments of the surrounding rock, called matrix, become part of the finished gem.
  • Crystal or water opal: Transparent to semitransparent, with a clear background. This type shows exceptional play-of-color.

Light Opal
This exceptional light opal is from South Australia’s Coober Pedy opal fields. - Courtesy Cody Opal
3.47 Carat Boulder Opal Tablet
The rough specimen is a thin seam of boulder opal on sandstone host rock. The 3.47-carat boulder opal tablet was cut from a similar piece of rough.

Vale diz que produção em 2017 vai se guiar pelas margens

Vale diz que produção em 2017 vai se guiar pelas margens

Isso vai levar em conta a capacidade de transporte do corredor Norte da companhia, em Carajás, onde a empresa produz seu minério de maior qualidade, mas que é considerado um gargalo. “A partir desse número mágico, você tenta maximizar o que sai de Carajás, seja de Serra Norte ou do ramp up de S11D, e o resto será complementado pelo minério dos sistemas Sul e Sudeste”, explicou.
Poppinga também tratou mais a fundo da equação para atingir um custo-caixa de minério entregue na China de US$ 25 por tonelada, meta informada pelo presidente da companhia, Murilo Ferreira.
Segundo o diretor, isso passará pela otimização da cadeia de suprimentos, contando com a nova frota de Valemax, com custo mais baixo, e aumentando o desembarque direto na China. O segundo fator em estudo é como “blendar” cada vez mais minério de ferro offshore – em locais como Malásia e China – e não fazer produtos acabados nos portos do sistema Sul, mas sim semi-acabados, para serem “blendados” lá fora. “Quando você blenda offshore, aumenta a realização de preços”, disse.
Poppinga destacou ainda o foco em elevar a recuperação global da Vale – indicador medido pelo volume de produção final dividido pelo total de toneladas extraídas (ROM e estéril). Para isso, a Vale está reformulando seus planos de lavra. “Não estamos deixando minério para trás, mas transformando estéril em minério”, disse.
Isso será combinado à substituição do processamento de minério a úmido para processamento a seco. “Estamos cada vez mais indo para processamento a seco. Hoje temos 40% e iremos para 70% de processamento a seco em cinco anos”, afirmou.
Preço do minério
Poppinga afirmou, em teleconferência com analistas, que os preços do minério de ferro em 2017 devem ficar na casa de US$ 55 por tonelada, ainda como resposta às medidas de estímulo ao crédito tomadas pelo governo da China este ano.
Segundo ele, as medidas aqueceram o mercado e permitiram a fácil absorção da entrada de 110 milhões de toneladas em nova oferta de minério de ferro, cujo preço está em recuperação. A Vale espera que no ano que vem o mercado transoceânico receba menos da metade desse volume em novas ofetas: serão mais 48 milhões de toneladas de minério de ferro de novas ofertas, sendo 28 milhões de toneladas oriundos do Brasil.
A Vale trabalha com um crescimento de 1% a 1,5% de crescimento da demanda por aço em 2017, o que ajudará a estabilizar o preço do minério nesse patamar de US$ 55 por tonelada.
O executivo também destacou a percepção de que os prêmios para pelotas serão favorecidos por um gap entre menor oferta – pressionada pela paralisação da Samarco – e demanda, que está aquecida. Já o minério de Carajás, com maior teor de ferro, tem hoje prêmio de US$ 111 por tonelada, favorecido pela alta do preço do carvão. “Esse prêmio tende a se estabilizar quando preço carvão se estabilizar”, disse.
Foco
O presidente da Vale, Murilo Ferreira, abriu a teleconferência de resultados da companhia no terceiro trimestre de 2016 reforçando o compromisso em fortalecer o balanço e reduzir a alavancagem.
A alavancagem da Vale no terceiro trimestre do ano ficou em 3,6 vezes, estável em relação ao visto um ano antes, mas anotou uma queda de 0,6 ponto porcentual ante o segundo trimestre deste ano. “Estamos focados em fortalecer balanço e continuar a reduzir alavancagem”, afirmou.
Ferreira disse ter orgulho de informar que a Vale teve outro trimestre de muito boa performance operacional e financeira. “Alcançamos recordes na produção de minério de ferro, em três usinas de pelotização, de ouro contido e carvão em moatize”, disse.
O executivo também reafirmou o compromisso em realizar desinvestimentos e o início da operação do projeto S11D, em Carajás, no quarto trimestre, com as primeiras vendas em 2017.
Capex
O foco da Vale é chegar em 2017 com um capex (orçamento de investimentos) menor ou igual a US$ 4,5 bilhões, mesmo valor estimado para este ano, afirmou Ferreira. Segundo o executivo, entretanto, esse número só será discutido durante o Vale Day e depois da aprovação do orçamento da companhia pelo conselho de administração.
Questionado por analistas sobre a perspectiva da Vale voltar a pagar dividendos no próximo exercício, Ferreira afirmou que nem a simulação do orçamento está concluída. “É cedo para fazer qualquer análise”, disse.
Samarco
As sócias da Samarco, Vale e BHP Billinton, estão desalinhadas em relação ao processo para retomada da produção da mineradora, que está com a produção paralisada desde o ano passado, com o rompimento de uma barragem da Samarco em Mariana, em Minas Gerais.
O presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse que a mineradora acredita que a Samarco não é viável com sua antiga estrutura de depósito de rejeitos e que não acredita que é possível a reconstrução da barragem de Fundão.
Ferreira afirmou que há flexibilidade para que a Samarco utilize a estrutura da Vale. “Acreditamos que teremos condições de oferecer uma alternativa bastante interessante para a retomada da Samarco e acreditamos que esse deve ser o primeiro passo”, disse.
Outro ponto em que não há alinhamento entre os acionistas neste momento, destacou Ferreira, é sobre a dívida da companhia fruto da join venture. Na próxima semana, Ferreira disse que haverá um encontro com o presidente da BHP, quando a companhia espera alcançar avanços. “Temos que ter uma visão de longo prazo e é isso o que estamos procurando”, frisou.
Fertilizantes
A Vale está bastante determinada na busca de uma solução para o seu negócio de fertilizantes, disse Murilo Ferreira. Segundo fontes, o conselho da Vale deu o aval para o prosseguimento das negociações para venda de fatia da área de fertilizantes. O negócio pode sair dentro de 30 dias, disse uma das fontes. A negociação estaria ocorrendo com a Mosaic.
Sobre desinvestimentos em segmentos estratégicos, Ferreira disse que a companhia não está em posição de “descartar qualquer alternativa”, tendo em vista sua meta de redução de endividamento. No entanto, o executivo frisou que no caso específico de Salobo, a companhia nunca analisou um eventual desinvestimento, mesmo que minoritário
Fonte: IstoÉDinheiro

Fecho dos oceanos Atlântico e Pacífico fará nascer novo supercontinente

Fecho dos oceanos Atlântico e Pacífico fará nascer novo supercontinente

Cientistas em Portugal e na Austrália defendem, como cenário provável, a formação de um novo supercontinente, a que deram o nome Aurica, dentro de 300 milhões de anos, em resultado do fecho simultâneo dos oceanos Atlântico e Pacífico. O cenário, traçado com base em modelos computacionais, cálculos matemáticos, evidências e na história geológica da Terra, é sustentado pelos geólogos João Duarte e Filipe Rosas, do Instituto Dom Luiz e do Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, e Wouter Schellart, da Universidade de Monash, na Austrália.
Os resultados do estudo foram publicados na edição digital da revista Geological Magazine. Ciclicamente, ao longo da história da Terra, a cada 500 milhões de anos, os oceanos fecham-se e os continentes juntam-se, formando um supercontinente. Há 200 milhões de anos, quando os dinossauros habitavam a Terra, todos os continentes estavam reunidos num supercontinente, a Pangeia, em que a América do Sul estava ligada à África. No novo supercontinente, apresentado pelos três investigadores, o núcleo é formado pela Austrália e pela América, que estão ligadas, daí o nome Aurica atribuído (‘Au’ de Austrália e ‘rica’ de América).
A hipótese da formação de um supercontinente, a partir do fecho simultâneo dos oceanos Atlântico e Pacífico, baseia-se na “evidência de que novas zonas de subducção se estão a propagar no Atlântico”, refere a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, em comunicado. As zonas de subducção (locais onde uma placa tectónica mergulha sob a outra) são requisitos para os oceanos fecharem. ”Para fechar os oceanos, é necessário que as margens dos continentes se transformem em margens ativas, se formem novas zonas de subducção”, esclareceu à Lusa o geólogo João Duarte.
O Pacífico, explicou, “está rodeado de zonas de subducção”, nomeadamente próximo do Japão, do Alasca (EUA) e da região dos Andes (América do Sul).
As zonas de subducção “propagam-se de um oceano para o outro, do Pacífico para o Atlântico”, sublinhou.
No Atlântico, já existem duas zonas de subducção totalmente desenvolvidas: o Arco da Escócia e o Arco das Pequenas Antilhas.
Uma nova zona de subducção poderá estar a formar-se ao largo da margem sudoeste ibérica, que apanha território português.
Segundo João Duarte, a chamada Falha de Marquês de Pombal, localizada ao largo do Cabo de São Vicente, no Algarve, e apontada como “uma das possíveis fontes do sismo de 1755″, em Lisboa, está “a marcar o início dessa nova zona de subducção”.
Hipóteses anteriores, de outros cientistas, sugerem a formação de um novo supercontinente a partir do fecho de um dos oceanos, do Atlântico ou do Pacífico.
O geólogo português, e investigador-principal no estudo, lembra que, no passado, dois oceanos tiveram de se fechar para dar origem a um supercontinente.
João Duarte advogou que manter o Pacífico ou o Atlântico aberto significa que um dos dois oceanos vai perdurar para lá da sua ‘esperança de vida’, cifrada em 200 a 300 milhões de anos.
“Isso é contraditório com a história, a geologia da Terra. Os oceanos não vivem mais do que 200 ou 300 milhões de anos”, frisou.
O investigador acrescentou outro dado para sustentar a sua tese: a da fracturação da Euroásia (Europa e Ásia).
De acordo com João Duarte, o Oceano Índico “está a abrir” na Euroásia e existem novos riftes (fissuras da superfície terrestre causadas pelo afastamento e consequente abatimento de partes da crosta) que “estão a propagar-se para norte”.
A cadeia montanhosa dos Himalaias, a Índia e o interior da Euroásia correspondem a “uma zona de rutura, onde as placas tectónicas vão partir-se num futuro”, permitindo “partir ao meio” a Euroásia, cenário possível dentro de 20 milhões de anos, admitiu.
Para o cientista, a fratura da Euroásia irá possibilitar o fecho dos oceanos Atlântico e Pacífico.
João Duarte e restante equipa propõem-se, agora, testar “até à exaustão”, com modelos computacionais mais avançados, o cenário “muito provável” que avançaram, o de um novo supercontinente chamado Aurica.
Fonte: DN

Usiminas vê leve melhora na demanda por aço em 2017

Usiminas vê leve melhora na demanda por aço em 2017

“A partir de junho, a queda que vinha transcorrendo desde junho de 2014 parou de ocorrer. A curva de demanda agora está estável, com pequeno viés de crescimento”, disse o vice-presidente comercial da empresa, Sergio Leite, em teleconferência com analistas nesta sexta-feira (28). Passa a valer a partir de hoje um amento de 5% nos preços dos produtos vendidos pela siderúrgica, puxado pelo crescimento no custo do carvão, uma das principais matérias-primas usadas na fabricação do aço. Esse é o quarto reajuste só neste ano. Os três primeiros foram de 10% cada.
Os impactos dos novos valores de venda só devem aparecer no último trimestre. Segundo Leite, uma outra subida pode acontecer nos próximos dois a três meses, dependendo do que acontecer com os preços internacionais e com o câmbio. Para tentar amenizar os efeitos negativos do alto preço do carvão, a companhia está tomando algumas medidas, como a substituição do insumo por gás natural nos altos fornos.
No vermelho, mas melhor
No terceiro trimestre, a Usiminas vendeu 959 mil toneladas de aço, um aumento de 7% frente ao trimestre anterior, mas uma queda de 18,6% ante o mesmo período de 2015. Já o comércio de minério permaneceu estável na comparação trimestral e cresceu 1,8% na comparação anual, para 789 mil toneladas. A receita líquida da siderúrgica foi de 2,26 bilhões de reais de julho a setembro, aumento de 12% frente aos três meses anteriores e queda de 6,56% ante o terceiro trimestre do ano passado.
O prejuízo líquido foi de 107 milhões de reais. Foi nono o trimestre em que a companhia ficou no vermelho. Apesar disso, a perda representa um décimo da observada um ano antes e é 13% menor que a do segundo trimestre.
O resultado financeiro ficou negativo em 159,3 milhões de reais, contra 114,6 milhões de reais positivos nos três meses anteriores.
Ele foi influenciado por ganhos cambiais de 328,1 milhões de reais, devido à valorização do real no período, mas também por perdas de 89,7 milhões de reais em despesas com juros sobre financiamentos, resultado da renegociação da dívida da empresa, finalizada em setembro.
Como a dívida antiga foi substituída por uma nova, os juros decorrentes dos contratos velhos foram integralmente pagos, aumentando as despesas.
A dívida bruta da empresa soma hoje 6,9 bilhões de reais, frente a 7,2 bilhões de reais em junho, um recuo de 4%. Aproximadamente 92% dos débitos anteriores foram renegociados, com prazo total de pagamento de 10 anos e três de carência.
A dívida líquida está em 4,6 bilhões de reais, frente a 4,5 bilhões de reais em junho. Ela representa uma alavancagem de 15,33 vezes o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) do terceiro trimestre, que ficou em 300,5 milhões de reais.
Os investimentos do período totalizaram 37,3 milhões de reais, quantia 25,9% menor do que a aplicada no trimestre, de 50,4 milhões de reais. O capex para todo o ano deve ficar em cerca de 250 milhões de reais.
Ajustes na crise
Durante a apresentação dos resultados, o presidente da Usiminas, Rômel de Souza, lembrou que o setor industrial enfrenta uma grave crise e disse que todos os segmentos “estão tendo que passar por redução de expectativas, correção de planos e adaptações”.
Ele reforçou que os ajustes na empresa começaram há algum tempo, com a frenagem do ritmo de produção ao nível técnico mínimo em 2014, a paralisação de fornos em 2015 e a parada da Usina de Cubatão, em São Paulo, neste ano.
O executivo disse que os efeitos desses esforços foram mais visíveis no terceiro trimestre, mas que o trabalho continua.
Ronald Seckelmann, vice-presidente financeiro, disse que a companhia ainda tem muito espaço para crescer. “Temos capacidade ociosa no laminador de Cubatão e o alto forno número 1 paralisado em Ipatinga. Ainda não estamos em voo de cruzeiro”, afirmou.
A retomada das atividades do alto forno está em análise e deve acontecer caso haja sinais claros de melhora na demanda.
Segundo ele, se nenhum reparo na estrutura for necessário, seriam gastos de 2 a 3 milhões de reais para religá-la. A retomada da produção aconteceria dentro de 90 a 120 dias.
Briga societária
Rômel de Souza voltou a comandar a Usiminas neste mês, após ordem judicial. Ele estava fora do cargo desde maio, quando foi substituído por Sergio Leite (que agora retornou à vice-presidência comercial) em decisão do conselho de administração.
A escolha de Leite foi anulada à pedido da Nippon Steel, sócia controladora da empresa, que alegava que o processo de destituição de Souza teria ferido o acordo de acionistas.
O nome de Leite era apoiado por outra companhia do bloco de controle, a Ternium.
A briga entre as duas sócias é uma das maiores já vistas no país e já se estende por mais dois anos.


Fonte: Exame

domingo, 30 de outubro de 2016

Maior pérola do mundo

Maior pérola do mundo

Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
Essa é a maior pérola do mundo, pesando seis toneladas e medindo 1.6 metros de diâmetro. Ela foi descoberta na China e vale, aproximadamente, US$ 300 milhões – na China as pérolas são mais valorizadas do que diamantes. A pedra é formada, basicamente, de minerais fluoritas, compostos de fluoretos de cálcio.
Apesar de o material em si não ser algo raro, a magnitude da formação é que chama a atenção do público. As pessoas que poliram essa raridade levaram mais de três anos para deixá-la nesse formato arredondado perfeito. Além disso, ela é capaz de brilhar no escuro quando é exposta por tempo demais a luz.