domingo, 30 de outubro de 2016

Maior pérola do mundo

Maior pérola do mundo

Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
Essa é a maior pérola do mundo, pesando seis toneladas e medindo 1.6 metros de diâmetro. Ela foi descoberta na China e vale, aproximadamente, US$ 300 milhões – na China as pérolas são mais valorizadas do que diamantes. A pedra é formada, basicamente, de minerais fluoritas, compostos de fluoretos de cálcio.
Apesar de o material em si não ser algo raro, a magnitude da formação é que chama a atenção do público. As pessoas que poliram essa raridade levaram mais de três anos para deixá-la nesse formato arredondado perfeito. Além disso, ela é capaz de brilhar no escuro quando é exposta por tempo demais a luz.

Safira Millennium está à venda por míseros US$ 180 milhões.

Safira Millennium

Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
A Safira Millennium, que é do tamanho aproximado de uma bola de futebol, é uma preciosidade esculpida com desenhos de figuras históricas famosas. Caso você se interesse, essa raridade está à venda por míseros US$ 180 milhões. Contudo, se você quiser comprar, é necessário colocar a peça em um local onde as pessoas possam contemplar a grandiosidade do objeto.
Essa peça valiosíssima foi esculpida pelo artista italiano Alessio Boschi, que concebeu a Safira Millennium como um tributo aos seres humanos mais geniais que já andaram entre nós. Entre as personalidades, é possível encontrar Shakespeare, Beethoven, Michelangelo, Einstein e muitos outros. A safira mede 28 centímetros e foi descoberta em Madagascar, em 1995.

Maior rio brasileiro

Maior rio brasileiro

Com 6.992,06 km de extensão, o rio Amazonas supera o Nilo, que tem
6.852,15 km


O rio Amazonas entra para o RankBrasil como o Maior rio brasileiro e do mundo em extensão e também o mais volumoso.
Maior rio brasileiro
Rio Amazonas é o maior e mais volumoso do mundo
Com 6.992,06 km, o rio recordista supera o Nilo, que tem 6.852,15 km, de acordo com medições realizadas em 2008, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O rio nasce no Peru, com o nome de Vilcanota, e recebe depois as denominações de Uicaiali, Urubamba e Marañón. Quando entra no Brasil, se torna Solimões, até o encontro com o rio Negro, próximo de Manaus. Desse ponto até a foz recebe o nome de Amazonas. Ele deságua no Oceano Atlântico junto ao rio Tocantins no Delta do Amazonas, no norte brasileiro.
Detentor da maior bacia hidrográfica mundial, ultrapassando os sete milhões de km², a maior parte do rio está inserida na planície sedimentar Amazônica, embora a nascente em sua totalidade é acidentada e de grande altitude. Marginalmente, a vegetação ribeirinha é, em sua maioria exuberante, predominando as florestas equatoriais da Amazônia.
O rio Amazonas lança cerca de 209 mil m³/s de água doce no Atlântico, sendo o responsável por 1/5 do volume total de água doce em todos os oceanos do mundo. Mesmo a 150km mar adentro do local onde desagua o rio Amazonas, a salinidade da água é bem mais baixa que o normal.
O número de espécies de peixes e plantas aquáticas é tão vasto que seria impossível enumerar todas. Para os aficionados ao aquarismo, trata-se da fonte que proporciona a maior quantidade de espécies de peixes que hoje em dia povoam os comércios e aquários de todo o mundo.
Nos últimos 1.500km, o rio possui um curso muito plano. Isto provoca a chamada maré oceânica, que na região amazônica é conhecida como pororoca, uma atração turística do local.

Mais extenso rio de água negra

Mais extenso rio de água negra

O recorde é do rio Negro, que em território brasileiro está localizado no estado do Amazonas


Com 1.700 km sendo 1.200 km em território brasileiro, o Mais extenso rio de água negra do mundo nasce no leste da Colômbia, com o nome de Guainia, e corre na direção nordeste e depois sul, formando fronteira entre Colômbia e Venezuela.
Mais extenso rio de água negra
Depois da junção com o canal de Cassiquiare recebe o nome de rio Negro, entra no território brasileiro no Estado do Amazonas e segue a direção geral sudeste.
O rio Negro é o maior afluente da margem esquerda do Rio Amazonas, é navegável por 720km acima de sua foz e pode chegar a ter um mínimo de 1m de água em tempo de seca. Na estação das chuvas transborda, inundando as regiões ribeirinhas em distâncias que vão de 32km até 640km.

A cor escura de suas águas, que contrasta com a limpidez do principal afluente, o Branco, e com o barrento Solimões, deve-se principalmente a sua transparência e à pequena quantidade de argilas em suspensão.

O rio é uma das grandes atrações turísticas da cidade de Manaus e um dos principais meios econômicos e de transporte para os seus habitantes.
Nas proximidades de Manaus, o rio se encontra com o Solimões, formando o ´Encontro das Águas´, onde as águas barrentas do Solimões não se misturam com as águas do Rio Negro. Depois da união dos dois rios, passam a receber o nome de Rio Amazonas, em território brasileiro.
O Rio Negro apresenta um elevado grau de acidez, com pH 3,8 a 4,9, devido à grande quantidade de ácidos orgânicos, provenientes da decomposição da vegetação. Por isso, a água apresenta uma coloração escura.
Afluentes
O rio recordista recebe grande número de afluentes. Os principais, na margem esquerda: Padauri, Demeni, Jaçari, Branco, Jauaperi e Camamanau. Na margem direita: Içana, Uaupés, Curicuriati, Caurés, Unini e Jaú.


No território da Venezuela, um pequeno afluente da margem esquerda do rio Negro, o Siapa, comunica-se com o rio Orenoco pelo canal de Cassiquiare e liga as bacias hidrográficas do Amazonas e do Orenoco.

Primeiro ponto de terra do Brasil avistado pelos portugueses

Primeiro ponto de terra do Brasil avistado pelos portugueses

Acidente geográfico foi batizado por Pedro Álvares Cabral em 1.500, com o descobrimento do país. Local fica no extremo sul da Bahia



Primeiro ponto de terra do Brasil avistado pelos portugueses
 Monte Pascoal, que entra para o RankBrasil, foi o primeiro ponto de terra do país avistado pelos navegadores portugueses, em 22 de abril de 1.500, com o descobrimento da nação brasileira.
Com 586 metros de altura, o monte está localizado em Itamaraju – BA, que na época pertencia ao município de Prado – BA. O nome de batismo foi ideia de Pedro Álvares Cabral, justamente porque o desembarque dos portugueses no Brasil ocorreu na época da Páscoa.
De um lado do Monte Pascoal é possível visualizar o mar, e do outro, a Serra do Itamaraju. A região era ocupada primeiramente pelos índios Tupinambás, e no século 16, pelos Pataxós, que atualmente são um pouco mais de dois mil na região e sobrevivem da venda de artesanato, da caça e da pesca.
O monte está inserido na área que se transformou, em 29 de novembro de 1961, no Parque Nacional do Monte Pascoal, que possui aproximadamente 22,5 mil hectares. O local abriga um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do país, tendo como vegetação principal a Floreta Tropical Pluvial. 

O parque tem um ecossistema bastante diversificado. Na flora, são mais de 10 mil espécies de plantas, predominando árvores de grande porte, como visgueiros, jatobá e jacarandá. A fauna conta com centenas de espécies de mamíferos, aves, anfíbios e répteis, muitos ameaçados de extinção.
Para preservar a região, o parque tem sua gestão feita de forma compartilhada entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Fundação Nacional do Índio (Funai) e comunidades Pataxós residentes na área, que atuam como guias locais, todos capacitados.

O Parque Nacional fica há aproximadamente 156 quilômetros de Porto Seguro – BA. O acesso é feito pelo km 796 da BR 101, depois são mais 14 km de estrada até a entrada do parque, que é aberto diariamente, das 8h às 16h.