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O pesquisador reconhece que, na maioria dos casos, a retirada do material não é simples. [Imagem: Universidade de Linkoping]
Mundo dos desconectados
Você sabia que apenas metade de alguns dos principais metais extraídos das minas de todo o mundo são realmente utilizados?
Isto pode até parecer estranho, mas estranho mesmo é o destino desses metais não utilizados.
A maioria do desperdício está no "mundo dos desconectados", de acordo com Bjorn Wallsten, da Universidade Linkoping, na Suécia.
Wallsten estudou detalhadamente a infraestrutura de duas cidades suecas - Norrkoping (135.000 habitantes) e Linkoping (150.000 habitantes) - e descobriu milhares de quilômetros de fios, cabos e dutos metálicos que estão simplesmente desconectados das suas respectivas redes, sem nenhuma serventia.
São principalmente ferro, cobre e alumínio na forma de trilhos, dutos de gás, cabos elétricos de alta tensão, fiação de baixa tensão e antigas redes telefônicas, entre várias outras possibilidades - todos já sem uso, mas que não são retirados para reciclagem.
Mineração urbana
O pesquisador reconhece que, na maioria dos casos, a retirada do material não é simples, pode interferir com a operação normal da infraestrutura elétrica, de água e de gás e de telecomunicações, e, em alguns casos, é até mesmo difícil apontar a responsabilidade pela "mineração urbana".
Mas ele aponta que, a exemplo da mineração tradicional, onde as minas são instaladas nas reservas de maior concentração de cada metal, é possível começar a reminerar áreas onde há mais metais, como antigas zonas industriais e prédios sem utilização.
Além disso, é desejável sincronizar qualquer manutenção nas redes com a retirada dos metais não utilizados.
Infelizmente, calcula Wallsten, com os atuais baixos preços dos metais, nenhuma dessas opções seria diretamente rentável. Para preservar os recursos minerais primários - aqueles que estão nas minas - ele recomenda que a legislação imponha a obrigatoriedade da recoleta dos metais pelas empresas responsáveis pelas respectivas redes.
Asteroides próximos à Terra conhecidos chegam a 15.000
O asteroide próximo à Terra de número 15.000 foi chamado de 2016 TB57. [Imagem: NASA/JPL-Caltech]
Perigos conhecidos
O número de asteroides próximos da Terra (NEOs: Near-Earth Asteroids) já identificados alcançou a marca dos 15.000, com uma média de 30 novas descobertas adicionadas ao catálogo a cada semana.
Esta etapa marca um aumento de 50% no número de NEOs conhecidos desde 2013, quando as descobertas atingiram a marca de 10.000, em agosto daquele ano.
O asteroide próximo à Terra de número 15.000 foi chamado de 2016 TB57. Ele foi descoberto em 13 de outubro por astrônomos do Mount Lemmon Survey, que faz parte do programa de rastreamento de asteroides financiado pela NASA - o programa da NASA, que rastreia asteroides e cometas, responde por mais de 95% das descobertas feitas até agora.
O 2016 TB57 é um asteroide pequeno - entre 16 a 36 metros pelas primeiras estimativas - que atingiu seu ponto de maior aproximação da Terra nesta segunda-feira (31 de outubro), cerca de cinco vezes a distância da Lua.
Asteroide próximo à Terra
Um asteroide próximo da Terra é definido como um corpo celeste cuja órbita periodicamente o aproxima do Sol a até cerca de 1,3 vez a distância média da Terra ao Sol - cerca de 195 milhões de quilômetros, já que a distância média da Terra ao Sol, ou uma unidade astronômica, é de cerca de 150 milhões de quilômetros. Esta distância do Sol significa que o asteroide pode se aproximar até cerca de 50 milhões de quilômetros da órbita da Terra.
Já foram identificados mais de 90% da população estimada dos grandes asteroides - aqueles maiores do que um quilômetro.
Contudo, os astrônomos estimam que apenas cerca de 27% dos asteroides próximos à Terra maiores do que 140 metros foram localizados até o momento. O Congresso dos EUA determinou que a NASA encontre mais de 90% desses objetos menores até o final de 2020.
Bateria nuclear de diamante dura milhares de anos. Sem recarga
A bateria de diamante geraria energia por 5.730 anos - no caso de se usar o carbono-14 - e emitiria menos radiação do que uma banana emite naturalmente, dizem os proponentes da ideia. [Imagem: Universidade de Bristol]
Bateria nuclear
Uma equipe de físicos e químicos da Universidade de Bristol, no Reino Unido, está propondo um conceito controverso: construir baterias nucleares dentro de pequenos diamantes industriais.
A energia gerada "é muito pequena", de acordo com os professores Neil Fox e Tom Scott, proponentes da ideia, o que tornaria as baterias nucleares de diamante adequadas para alguns nichos de aplicação que requeiram pouca energia e longa durabilidade.
"Vislumbramos que estas baterias sejam usadas em situações onde não é possível carregar ou substituir baterias convencionais. As aplicações óbvias seriam em dispositivos elétricos de baixa potência, onde é necessário uma vida longa da fonte de energia, como marcapassos, satélites, drones de alta altitude ou mesmo espaçonaves," disse Scott.
A vida longa é longa mesmo: a dupla estima que uma bateria nuclear de diamante poderia produzir sua pequena carga elétrica por milhares de anos. Se o combustível usado for o carbono-14, como a dupla propõe, a meia-vida desse elemento é de 5.730 anos.
Bateria radioativa
Ao contrário dos geradores convencionais de eletricidade, que usam energia mecânica para mover um ímã dentro de uma bobina para gerar uma corrente, o diamante artificial pode produzir uma carga simplesmente ao ser colocado próximo a uma fonte radioativa.
"Não há partes móveis envolvidas, nenhuma emissão gerada e nenhuma manutenção é necessária, apenas a geração direta de eletricidade. Encapsulando o material radioativo dentro de diamantes, transformamos o problema de longo prazo dos resíduos nucleares em uma bateria nuclear e um fornecimento de energia limpa a longo prazo," defendeu Scott.
Na verdade há emissão de radiação, mas a dupla tem uma solução: encapsular o diamante radioativo dentro de outro diamante, sintetizado em volta do primeiro, servindo como um escudo de grande eficiência: a bateria radioativa emitiria tanta radiação quanto uma banana.
A ideia é envolver o diamante radioativo dentro de outro diamante não-radioativo, que serviria como escudo de proteção. [Imagem: Universidade de Bristol]
Bateria de diamante
A dupla apresentou um protótipo da bateria de diamante usando níquel-63, mas a ideia é usar carbono-14, um isótopo radioativo que se forma nos eletrodos de grafite usados como controladores da fissão nuclear dentro dos reatores.
Esses eletrodos, que hoje se transformam em lixo nuclear, seriam moídos e submetidos a altas pressões, suficientes para produzir diamantes industriais - o grafite é formado por carbono puro, assim como o diamante. Para que a bateria nuclear fique pronta, basta então sintetizar uma outra camada de diamante - gerado por carbono não radioativo - por cima do primeiro.
O processo não é simples e provavelmente não será barato, mas a dupla acredita que vale a pena pela destinação do lixo nuclear. E eles esperam também convencer as pessoas a usarem as baterias nucleares em seus próprios corpos.
"O carbono-14 foi escolhido como material fonte porque ele emite uma radiação de curto alcance, que é rapidamente absorvida por qualquer material sólido. Isso tornaria perigoso ingerir ou tocar nele com sua pele nua, mas mantido seguro no diamante, nenhuma radiação de curto alcance consegue escapar. Na verdade, o diamante é a substância mais dura conhecida pelo homem, não há literalmente nada que pudéssemos usar que poderia oferecer mais proteção," disse Scott.
Conhecida como a cidade dos cristais, por ter sido povoada exatamente na época das descobertas de ricas jazidas do cristal de rocha (quartzo), Cristalândia faz parte da rica história do Tocantins. O município está localizado na região Sudoeste do Estado e possui um território de 1.848 km2. Está localizado a 32 km da rodovia BR-153 e limita-se ao Norte com Pium; ao Sul com Dueré e Aliança; a Leste com Santa Rita do Tocantins, Fátima e Nova Rosalândia; e a Oeste com Lagoa da Confusão. Cristalândia está distante 140 km de Palmas.O acesso de Palmas a Cristalândia é feito através da rodovia TO-080 até Paraíso do Tocantins, de lá segue pela BR-153 até Nova Rosalândia, e depois pela TO- 255.O município possui recursos hídricos em abundância tendo suas terras banhadas pela Bacia Araguaia. Neste contexto, destacam-se os rios Urubu, Tioribero, Pati e Cipó. O rio Urubu é o maior e o mais importante e constitui uma das maiores fontes naturais de recursos hídricos para implantação de projetos de irrigação. As principais atividades econômicas são a extração do cristal, pecuária e agricultura de subsistência, esta última tem como principais culturas o arroz, a cana-de-açúcar, mandioca e milho. Já o material encontrado nos garimpos tem cerca de 17% de óxido de ferro na sua composição e serve, portanto, para a confecção de artesanato (lapidação). Segundo a primeira-dama de Cristalândia, Tânia Fernandes, há no município uma beneficiadora com capacidade para até 600 kg de pedras; os maiores compradores dos cristais da região são a Alemanha e Portugal.No quesito indústrias, as fábricas de móveis e de beneficiamento de arroz respondem, cada uma, por 26,09% da produção industrial do município. O comércio conta com estabelecimentos varejistas de produtos alimentícios em geral, representando 26,83% do total. Em seguida, está o comércio varejista de vestuário, contando com 18,29% do total. No setor de serviços, as lanchonetes e similares representam 32,32% de todos os estabelecimentos e os cabeleireiros são 20,20% do total. No município, a indústria Cerâmica Reunidas é uma das empresas beneficiárias do programa Proindústria, do governo do Estado.HistóriaSua emancipação se deu no auge da decadência do cristal, em 1953, através da lei n° 742, de junho de 1953, quando deixou de se chamar Chapada passando a Cristalândia. Cristalândia é a passagem para pontos turísticos do Estado como Ilha do Bananal e Lagoa da Confusão. Na área cultural, o município contempla algumas festas tradicionais tais como Divindades; Vaquejada; Festejos e Novenas em Louvor à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (padroeira da cidade) e a Festa dos Velhos.O município abrange os seguintes programas sociais do Estado: Pioneiros Mirins e o Juventude Cidadã. Está no planejamento da Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo, por meio da Coordenação de Programas e Desenvolvimento Turístico, iniciar trabalho no município, que compõe a região turística da Ilha do Bananal, como Cristalândia, no Programa de Regionalização.
GEOGRAFIA DAS PEDRAS PRECIOSAS NO BRASIL 2 Garimpos e minerações Origem portuguesa grimpas Escravos e classes baixas Marginalidade Produção em massa Capitalismo 3 O Brasil é internacionalmente conhecido pela diversidade e pela grande ocorrência de pedras preciosas em seu solo - GEODIVERSIDADE Estima-se que o país seja responsável pela produção de cerca de 1/3 do volume das gemas do mundo. -A produção é realizada, em sua grande maioria, por garimpeiros e pequenas empresas de mineração - ocorrências em quase todo o Brasil, principalmente em Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Goiás, Pará e Tocantins - Estima-se que, aproximadamente, 80% das pedras brasileiras, em volume, tenham como destino final as exportações, tanto em bruto,incluindo espécimes de coleção, quanto lapidadas. 4 Cristal de quartzo com 5 toneladas encontrado em Cristalândia TO 5 Único produtor mundial de topázio imperial Maior produtor mundial de ágata, ametista, citrino, alexandrita, turmalina paraíba, columbita, tantalita... Segundo maior produtor mundial de esmeraldas e opalas Forte produção em berilo (água-marinha, heliodoro, morganita), turmalina, crisoberilo, topázio, quartzo... Variedades raras como euclásio, espodumênio, lantanita Importante história de produção mineral 6 Contexto geológico das gemas no Brasil Depósitos secundários Pegmatitos Basaltos Bacias sedimentares Metamórficas 7 Garimpo aluvionar no rio Jequitinhonha - MG 8 Garimpo aluvionar no rio Tibagi - PR 9 Projeto Diamante da Mineropar na década de 80. Vista do fundo do rio Tibagi, quando a água foi desviada. 10 Aluviões no Rio de Contas - BA 11 Brejos com safiras - MG 12 Mineração em leito do rio Jequitinhonha - MG 13 Malacacheta MG Crisoberilo em garimpo aluvionar - MG 14 Garimpo de diamante em colúvio 15 Garimpo de Antônio Pereira- MG 16 GEOLOGIA Garimpo de topázio imperial - MG 17 GEOLOGIA Mineração de granada em São Valério - TO 18 GEOLOGIA Garimpo de opala em rocha - PI 19 montezuma Garimpo de prasiolita em veios no quartzito - MG 20 Opala nobre em arenitos Pedro II - PI 21 Lavagem do xisto garimpo de esmeraldas - MG 22 golconda Deslizamento em lavra Gov. Valadares - MG 23 Mineração em pegmatito - PB 24 euclásio Mineração em pegmatito - MG 25 euclasio Mineração em pegmatito - MG 26 Mineração em basalto amidalóide - PR 27 Mineração em basalto amidalóide - RS Jazida de ametista (RS) 28 Brejinho - BA Mineração de ametista em veios de quartzito - BA 29 Socotó - BA Mineração de esmeralda 30 Piteira - MG Mineração de esmeralda 31 Sustentabilidade Meio ambiente Gemas sintéticas Condições sociais Informalidade Questões indígenas Turismo mineral Patrimônio cultural 32 Presença brasileira no exterior History of the American Golden Topaz Minas Gerais, the source of the American Golden Topaz The 11.8 kg (26 lb) enormous rough golden topaz crystal looked like a stream-rounded cobble, probably due to mechanical erosion as the stone was tossed around in fast flowing streams for a long period of time, and eventually became part of the placer deposits of the river or stream, where it was discovered in Minas Gerais. 33 34 35 36 Garimpeiros x índios 37 DIAMANTES E CRIME NO BRASIL O dinheiro que movimenta o tráfico é internacional. Empresários montam empreendimentos vizinhos às áreas de conflito para lavar a extração ilegal. Depósitos de diamante podem se encontrar em locais muito ermos. Não existe circulação freqüente de diamantes em grandes capitais. Os traficantes vão para dentro dos garimpos comprar as pedras. As relações entre garimpeiros e índios são complexas e ambíguas. Junto ao tráfico de pedras é o ambiente ideal para circulação de traficantes de armas, drogas e prostituição. Descaso de autoridades, mídia desinformada e ilusões sobre a importância dos garimpos alimentam conflitos. Não há como ignorar que novas ocorrências criminosas associadas a mineração podem estar em gestação, em muitos estados do Brasil. 38 Questões sobre a comercialização Ilegalidade e evasão de divisas Atravessadores Pressão cotidiana Condições de vida Alcoolismo e violência 39 CARNAIBA - BA 40 Socotó - Bahia 41 cruzeiro 42 Alta tecnologia e baixa tecnologia 43 Lapidação industrial 44 45 46 47 Lapidação artesanal 48 Pequenas indústrias 49 Quartzos irradiados em várias cores Prasiolitas resultantes de quartzo irradiado 50 TURISMO MINERAL Turismo em função de compras, visitação ou estudo científico de minerais, gemas, minerações, museus mineralógicos, lapidações, feiras de minerais e afins. Cultura mineral coleção compras - coleta Garimpos e Patrimônio Mineiro 51 52 Edição especial espanhola sobre rotas minerais na Iberoamérica. A Estrada Real representa o Brasil com um capítulo na história do ouro e diamantes. Atualmente a Estrada Real é o maior programa de desenvolvimento turístico em roteiro no Brasil. 53 TURISMO MINERAL Zonas de produção de minerais e gemas no Brasil Turismo mineral já existe sem estruturação Associação natural com outros segmentos do turismo Reflexo importante nas economias dos municípios Valorização da geodiversidade do país Conhecimento da mineralogia no sub-solo nacional 54 PROPOSIÇÃO DE ROTEIROS NO BRASIL Sudeste Sul Nordeste 55 Roteiro Minas Gerais 56 Proposta de roteiro apresentado em 2006 57 Corpos pegmatíticos são inúmeros na região leste de MG e atraem estudiosos e colecionadores. São as rochas que apresentam maior diversidade mineralógica 58 Epidoto em quartzo Turistas e alexandrita Minerais raros são encontrados em pegmatitos e suas associações em Minas Gerais Paragênese típica Turmalina e Ametista 59 Itabira e Nova Era região de esmeraldas, alexandrita e crisoberilo 60 Itabira e Nova Era garimpos e minerações de esmeralda 61 Feiras de minerais e gemas e excursões técnicas em Minas Gerais 62 A Mina da Passagem - Maior mina de ouro aberta à visitação do mundo - Galerias subterrâneas com trolley metros de extensão e 120 metros de profundidade - Temperatura estável - 17 a 20 graus - Desde a fundação, no século XVIII, produziu 35 toneladas de ouro 63 Garimpo de Antônio Pereira 64 Museu de Ciência e Técnica de Ouro Preto acervo com mais de 20 mil amostras minerais ligado à Escola de Minas - primeira escola de geologia do Brasil 65 Minerais do Museu de Ouro Preto o maior da América Latina 66 Garimpos atuais e antigos de diamante em Diamantina (MG) Relevância mundial e importância econômica 67 Roteiro Sul Mapa Gemológico do Sul Maiores jazidas de ametista e ágata do planeta Estrutura turística e rotas associadas Rio Grande do Sul centros minerais Paraná - turismo 68 Mapa Gemológico da Região Sul Juchem, Chodur e Liccardo 2001 69 Proposta de roteiro apresentado em 2008 70 Foz do Iguaçu - PR Mais de 1 milhão de visitantes por ano Programa Geoturismo da Mineropar 71 Chopinzinho (PR) Produção de ametista e citrino Mineração artesanal Cooperativa de garimpeiros 72 Processo de extração artesanal 73 Ametista do Sul (RS) Igreja de São Gabriel revestida com gemas identidade cultural 74 Parque Ametista com museu mineralógico, visita a galerias de mineração e loja 75 ametista Museu da Ametista (RS) Galeria antiga preparada para visitação 76 Soledade (RS) Grande centro do comércio de minerais e gemas do sul do Brasil Feira de Soledade a maior da América Latina 77 Material produzido em Ametista do Sul - RS 78 79 Classificação do material martelado por coloração 80 Exemplos de produtos com destinação ao turismo 81 Material produzido em Chopinzinho - PR 82 Salto do Jacuí (RS) Maior produtor de ágata do planeta Ocorrência de opala (azul, branca e laranja) 83 Exemplos de produtos com destinação ao turismo 84 Objetos produzidos em ágata tingida - RS 85 Pequenos troncos e par de cabochões em madeira petrificada 86 Jóias de madeira petrificada 87 Pulseira com variedades de jaspe e heliotrópio - RS 88 Roteiro Nordeste Única jazida de opala nobre Piauí Turmalina Paraíba Província pegmatítica turismo mineralgemológico no nordeste envolve turismo tradicional e duas capitais pólos receptivos internacionais 89 Proposta de roteiro apresentado em 2008 90 Minerais raros ligados à gênese em pegmatitos Turmalina melancia em matriz quartzo- feldspática Parelhas - RN Megacristal de água marinha - RN Cristais de euclásio em matriz de quartzo Equador - RN 91 Produção de água marinha de Tenente Ananias (RN) 92 produção de opala no Piauí 93 produção de opala nobre em Pedro II no Piauí 94 Projeto desenvolveu design regional para a opala APL da opala Exemplos de design regional aplicado à gemologia. À esquerda o simbolismo da região nordeste com o cactus em prata e opala e à direita um mosaico de opala lapidado na forma do Piauí, para montagem de jóia. Aproveitamento de resíduos! 95 Museu Scheelita Visita à mina Mina de Brejuí Currais Novos RN Mina de scheelita Fluorescência Hotel Tungstênio 96 Turmalina Paraíba Valor altíssimo 10 mil US$/ct 97 98 Sustentabilidade social Economia muitas vezes de escala familiar Geração de renda local importante Identidade local valorizada Desenvolvimento educacional não formal Valorização dos minerais brasileiros Estreita ligação com artesanato Desdobramentos através da infra-estrutura turística 99 Família vende a produção semanal de esmeraldas em Santa Terezinha de Goiás Vendedor de minerais na beira da rodovia Rio-Bahia Mulheres lavam o minério 100 Outros materiais encontrados junto ao diamante, normalmente são refugados, mas permitem um bom aproveitamento como gema
101 Considerações Finais Este tipo de turismo envolve cultura e economia mineral Os minerais têm consumo preferencial entre turistas e podem contribuir com o artesanato e desenvolvimento de produtos O geoturismo/turismo mineral agrega valor científico ao turismo já existente Turismo mineral é uma questão de geologia econômica, pois estes bens minerais podem ser produzidos para o mercado turístico responsável. Otimizar o uso sustentável e agregar valor, trazendo divisas ao país Conhecimento para possível preservação