terça-feira, 31 de janeiro de 2017

OPORTUNIDADE: VENDO 10 MIL HECTARES,(DIAMANTES)MINERAÇÃO EM DIAMANTINA

OPORTUNIDADE: VENDO 10 MIL HECTARES, ALVARÁS DE LAVRA DEFINITIVA EM DIAMANTINA MG, TOTALMENTE VIRGEM, MINERAÇÃO AS MARGENS DO RIO JEQUINHONHA, COM 50 KMS DE MARGEM DO RIO, ÁREA COM HISTÓRICO DE GRANDES DIAMANTES LIMPOS DO TEMPO DA ESCRAVIDÃO. DOCUMENTAÇÃO EM ORDEM JUNTO AO DNPM. O SOLO, OU SEJA A FAZENDA PERTENCE AO MESMO PROPRIETÁRIO DA MINERAÇÃO, E QUEM COMPRAR, LEVA O SOLO E SUB-SOLO. APENAS US$50 MILHÕES DE DÓLARES.VALE 3 X MAIS. A RESERVA ESTIMADA EM MILHARES DE QUILATES DE DIAMANTES, DE ALTO VALOR. POR FAVOR, ENTRAR EM CONTATO SOMENTE INTERESSADOS.
marcoszuecs@hotmail.com
marcoszuecs@gmail.com

TURMALINAS CUPRÍFERAS

TURMALINAS CUPRÍFERAS 



As turmalinas conhecidas sob a designação ”Paraíba”, em alusão ao Estado onde foram primeiramente encontradas, causaram furor ao serem introduzidas no mercado internacional de gemas, em 1989, por suas surpreendentes cores até então jamais vistas.
A descoberta dos primeiros indícios desta ocorrência deu-se sete anos antes, no município de São José da Batalha, onde estas turmalinas, da espécie elbaíta, ocorrem na forma de pequenos cristais irregulares em diques de pegmatitos decompostos, encaixados em quartzitos da Formação Equador, de Idade Proterozóica, associadas com quartzo, feldspato alterado, lepidolita, schorlo (turmalina preta) e óxidos de nióbio e tântalo, ou bem em depósitos secundários relacionados.
Estas turmalinas ocorrem em vívidos matizes azuis claros, azuis turquesas, azuis “neon”(ou fluorescentes), azuis esverdeados, azuis-safira, azuis violáceos, verdes azulados e verdes-esmeralda, devidos principalmente aos teores de cobre e manganês presentes, sendo que o primeiro destes elementos jamais havia sido detectado como cromóforo em turmalinas de quaisquer procedências.
A singularidade destas turmalinas cupríferas pode ser atribuída a três fatores: matiz mais atraente, tom mais claro e saturação mais forte que os usualmente observados em turmalinas azuis e verdes de outras procedências.
Estes matizes azuis e verdes estão intimamente relacionados à presença do elemento cobre, presente em teores de até 2,38 % CuO, bem como a vários processos complexos envolvendo íons Fe2+ e Fe3+ e às transferências de carga de Fe2+ para Ti4+ e Mn2+ para Ti4+. Os matizes violetas avermelhados e violetas, por sua vez, devem-se aos teores anômalos de manganês. Uma considerável parte dos exemplares apresenta zoneamento de cor, conseqüência da mudança na composição química à medida que a turmalina se cristalizou.
Em fevereiro de 1990, durante a tradicional feira de Tucson, nos EUA, teve início a escalada de preços desta variedade de turmalina, que passaram de umas poucas centenas de dólares por quilate a mais de US$2.000/ct, em questão de apenas 4 dias. A mística em torno da turmalina da Paraíba havia começado e cresceu extraordinariamente ao longo dos anos 90, convertendo-a na mais valiosa variedade deste grupo de minerais. A máxima produção da Mina da Batalha ocorreu entre os anos de 1989 e 1991 e, a partir de 1992, passou a ser esporádica e limitada, agravada pela disputa por sua propriedade legal e por seus direitos minerários.
A elevada demanda por turmalinas da Paraíba, aliada à escassez de sua produção, estimulou a busca de material de aspecto similar em outros pegmatitos da região, resultando na descoberta das minas Mulungu e Alto dos Quintos, situadas próximas à cidade de Parelhas, no vizinho estado do Rio Grande do Norte.
Estas minas passaram a produzir turmalinas cupríferas (Mina Mulungu com até 0,78 % CuO e Mina Alto dos Quinhos com até 0,69 % CuO) de qualidade média inferior às da Mina da Batalha, mas igualmente denominadas “Paraíba” no mercado internacional, principalmente por terem sido oferecidas muitas vezes misturadas à produção da Mina da Batalha. A valorização desta variedade de turmalina tem sido tão grande que, nos últimos anos, exemplares azuis a azuis esverdeados de excelente qualidade, com mais de 3 ct, chegam a alcançar cotações que superam os US$20.000/ct, no Japão.
Embora as surpreendentes cores das turmalinas da Paraíba ocorram naturalmente, estima-se que aproximadamente 80% das gemas só as adquiram após tratamento térmico, a temperaturas entre 350 oC e 550 oC. O procedimento consiste, inicialmente, em selecionar os espécimes a serem tratados cuidadosamente, para evitar que a exposição ao calor danifique-os, especialmente aqueles com inclusões líquidas e fraturas pré-existentes. Em seguida, as gemas são colocadas sob pó de alumínio ou areia, no interior de uma estufa, em atmosfera oxidante. A temperatura ideal é alcançada, geralmente, após 2 horas e meia de aquecimento gradativo e, então, mantida por um período de cerca de 4 horas, sendo as gemas depois resfriadas a uma taxa de aproximadamente 50 oC por hora. As cores resultantes são a cobiçada azul-neon, a partir da azul esverdeada ou da azul violeta, e a verde esmeralda, a partir da púrpura avermelhada. Além do tratamento térmico, parte das turmalinas da Paraíba é submetida ao preenchimento de fissuras com óleo para minimizar a visibilidade das que alcancem a superfície.
Até 2001, as turmalinas cupríferas da Paraíba e do Rio Grande do Norte eram facilmente distinguíveis das turmalinas oriundas de quaisquer outras procedências mediante detecção da presença de cobre com teores anômalos através de análise química por fluorescência de raios X de energia dispersiva (EDXRF), um ensaio analítico não disponível em laboratórios gemológicos standard. No entanto, as recentes descobertas de turmalinas cupríferas na Nigéria e em Moçambique acenderam um acalorado debate envolvendo o mercado e os principais laboratórios gemológicos do mundo em torno da definição do termo “Turmalina da Paraíba.

PÉROLAS - Breve histórico

PÉROLAS- Breve histórico 



As pérolas estão presentes com destaque em muitas culturas desde os mais remotos tempos da Humanidade, por seu fascínio e características únicas. Muito contribuiu para esta longínqua admiração o fato de que estas gemas são utilizadas em seu estado natural, não necessitando que o Homem as aprimore para revelar sua beleza. Por esta razão, são simbolicamente consideradas um presente da Natureza.
Nunca se saberá quem teve o privilégio de vê-las pela primeira vez nem onde, mas provavelmente tratava-se de alguém em busca de alimento ao longo de algum rio ou orla marítma. Curiosamente, algumas cuturas tinham tanto ou mais apreço pelas conchas que pelas próprias pérolas.

Até onde sabemos, as mais antigas evidências arqueológicas de pérolas têm aproximadamente 6.000 anos e foram encontradas na região do Golfo Pérsico, onde os mortos eram, em algumas ocasiões, enterrados com uma pérola disposta em uma de suas mãos.
Os mais antigos manuscritos hoje conhecidos com menção às pérolas são chineses e datam de aproximadamente 2.350 A.C.. Há uma ode às pérolas de autoria de Confúcio e testemunhos de aproximadamente 1.000 anos dando conta da popularidade de figuras do Buda recobertas por nácar.
As antigas culturas do Oriente Médio, Índia e Pacífico Sul parecem ter sido as que primeiro admiraram e utilizaram as pérolas como adorno, provavelmente devido à proximidade com as principais fontes históricas desta gema, respectivamente o Golfo Pérsico, o Estreito de Manaar - localizado entre Índia e Sri Lanka - e as Ilhas da Polinésia Francesa. Segundo o historiador romano Plínio, o Estreito de Manaar era, em seu tempo, a mais importante fonte de pérolas.
O interesse pelas pérolas disseminou-se pelo Mediterrâneo durante os Impérios Romano e Bizantino a ponto de, ainda por volta de 100 A.C., ter-se já convertido em moda.

Par de brincos com pérolas cultivadas Mabe (à esquerda)
Fotografia: Luiz Antônio Gomes da Silveira
À medida que as antigas rotas comerciais entre a Ásia e a Europa gradualmente se expandiam e que os cruzados passaram a trazer estas gemas do Oriente, seu uso difundiu-se também pelo restante da Europa a partir do século XI.
Com o passar dos anos, Lisboa e Sevilha tornaram-se os maiores centros europeus de comercialização de pérolas provenientes do Golfo Pérsico, Índia e Caribe.
Nas Américas pré-colombianas, sabe-se que Incas e Astecas tinham grande apreço pelas pérolas por sua beleza e supostos poderes mágicos. Colonizadores relataram ter encontrado nativos do Novo Mundo de posse de formidáveis peças confeccionadas com pérolas. Entre eles, acredita-se que os norte-americanos das regiões próximas à costa do Atlântico e dos leitos dos rios Mississipi, Tennessee e Ohio tenham sido os primeiros a coletá-las e utilizá-las.
O Golfo Pérsico e sobretudo a costa de Bahrain, foi a principal fonte de pérolas durante mais de 2.200 anos, de aproximadamente 300 A.C. até meados do século XX.
Além das já citadas, outras importantes fontes históricas de pérolas naturais são o Mar Vermelho, Golfo de Oman, costas noroeste, norte e nordeste da Austrália, costa sul de Mianmar, Venezuela (Ilha Margarita), México, Golfo do Panamá, Colombia, China, Filipinas, Papua-Nova Guiné, Bornéu e Japão.
As principais fontes históricas de pérolas de água doce são os rios da Europa, sobretudo da Inglaterra, Escócia, País de Gales, Irlanda e França; e a América do Norte, particularemente os EUA, onde se destacam o rio Mississipi e seus afluentes.
Século XX e primeira década do século XXI
Nas primeiras décadas do século passado já era notório o declínio da produção de pérolas no Golfo Pérsico devido ao esgotamento da população de ostras produtoras causado pela coleta indiscriminada.
A situação se agravou com a Grande Depressão de 1929, a descoberta dos campos de petróleo na região e os consequentes danos ambientais de sua exploração, alterarando drasticamente o panorama mundial desta gema. Grande parte da mão-de-obra antes empregada no mergulho para coleta de pérolas deslocou-se para a indústria do óleo, mais estável e segura.
O advento das técnicas de cultivo de pérolas ocorreu em um momento crítico de indisponibilidade de pérolas naturais e, com o passar dos anos e seu aprimoramento, a oferta de cultivadas se sobrepôs largamente à de naturais, alterando para sempre o mercado de pérolas.

Modelo usa peças com pérolas cultivadas
Fotografia: Cibele Andrade Joias
Quase nada restou da atividade de mergulho para coleta de pérolas, hoje restrita a colecionadores amadores ou caçadores de tesouros. A atua produção de pérolas naturais é desprezível, de modo que os exemplares disponíveis geralmente fazem parte de patrimônios ou coleções particulares.
As pérolas naturais são hoje em dia, possivelmente, mais raras que em qualquer outro período da História, causando a valorização dos ítens de muito boa qualidade, adquiridos praticamente apenas por colecionadores ouconnoisseurs, bem como por cidadãos de culturas que conferem especial valor às pérolas naturais, como é o caso daqueles de diversas nações árabes.

DNPM revoga disponibilidade de áreas exploratórias para mineração


DNPM revoga disponibilidade de áreas exploratórias para mineração

O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) revogou nesta segunda-feira a instauração de procedimentos de disponibilidade de área para exploração mineral publicados no Diário Oficial da União a partir de 1º de dezembro de 2016, segundo publicação na imprensa oficial nesta segunda-feira.
Áreas em disponibilidade são aquelas que já tiveram algum alvará de pesquisa para exploração mineral, mas acabaram devolvidas ao governo. Após serem devolvidas, o governo periodicamente às ofertava novamente para verificar se haveria novos interessados. A medida, segundo o DNPM, foi tomada considerando que “que é de conhecimento público que o regramento aplicável aos procedimentos de disponibilidade de área está sendo objeto de revisão pelo DNPM e pelo Ministério de Minas e Energia”.
O Ministério de Minas e Energia assinou em outubro um acordo de cooperação técnica entre o DNPM e do estatal Serviço Geológico do Brasil (CPRM), que visa melhorar o ambiente de investimento na mineração e os trâmites administrativos de processos minerários. No mesmo mês, o presidente do CPRM, Eduardo Ledsham, explicou que o governo planejava leiloar no primeiro semestre deste ano 22 mil áreas para exploração minerária, que seriam agregadas em pacotes para atrair maior interesse. Na ocasião, Ledsham explicou que a atual estrutura utilizada para atrair investimentos em pesquisa para áreas em disponibilidade é ineficiente e burocrática.


 Fonte: Reuters

OS MAIS BELOS DIAMANTES - PEDRAS PRECIOSAS

OS MAIS BELOS DIAMANTES - PEDRAS PRECIOSAS


Os Mais Belos Diamantes - Pedras Preciosas 

Reconhecidos um dos materiais natural mais resistente do mundo, o diamantes cobiçado e tem valor inestimável e é utilizado para diversos fins. O Brasil é uns dos maiores produtores dessa pedra preciosa no planeta, juntamente com países da África como a África do Sul e a República Democrática do Congo. a Bélgica é o maior centro distribuidor de pedras preciosas do mundo, onde é certificada, praticamente, toda a produção de brilhantes da terra.

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