sábado, 4 de março de 2017

AMETISTA

AMETISTA


Ametista
A ametista é uma pedra semipreciosa, da família do quartzo, cuja coloração varia do violeta-claro ao violeta-acinzentado, e é facilmente confundida pelo leigo com o berilo, a fluorita, o vidro sintético, o topázio e a turmalina. Quimicamente, é constituída por dióxido de silício e traços de óxido de ferro e manganês, considerados responsáveis pela coloração característica exibida por essa pedra.

Mencionada no Êxodo como uma das doze gemas que adornavam o peitoral das vestes sacerdotais de Aarão, a ametista era considerada, pelos povos antigos, um amuleto contra a embriaguez.

Quando aquecida a temperatura na faixa de 470 a 750o C, a ametista pode adquirir coloração amarelo-clara ou vermelho-acastanhada, ou ainda tornar-se incolor. Muitos dos falsos topázios ou citrinos do comércio são assim obtidos. Em alguns casos o aquecimento provoca uma mudança para a cor verde. A tonalidade original pode ser recuperada por meio da irradiação com raios X.

No passado a Rússia foi a fonte mais importante de ametistas, mas seu valor caiu muito, em conseqüência da descoberta de jazidas no Brasil (Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Bahia) e no Uruguai.

BRONZE, LIGA METÁLICA

BRONZE, LIGA METÁLICA


Bronze

Bronze é qualquer liga metálica cujo principal componente é o cobre, ao qual se incorporam estanho, chumbo ou alumínio. De acordo com a proporção que contenham de cada componente, os diferentes tipos de bronze apresentam propriedades também diversas, como dureza, plasticidade, resistência à tração e à corrosão etc. Assim, o bronze que contém dez por cento de estanho é muito resistente aos agentes corrosivos. Quando se acrescenta alumínio à combinação, a faculdade anticorrosiva diminui, mas aumenta notavelmente a resistência mecânica.

A utilização das ligas de cobre e estanho no fabrico de armas, peças decorativas e utensílios de toda espécie data de tempos pré-históricos e determina o início da idade do bronze, que sucedeu ao período neolítico.

Aplicações e tipos

Modernamente, o bronze é utilizado na fabricação de molas de elevada resistência, braçadeiras, tampões, tubos flexíveis, anéis, argolas e varetas para soldagem. Tem outras numerosas aplicações em metalurgia. A adição de fósforo ao bronze que contém entre 1,5% e 10% de estanho dá origem ao bronze fosforoso, que aumenta a fluidez do metal fundido e, portanto, facilita as tarefas de filtragem em sua elaboração. Além disso, o fósforo confere à liga grande resistência ao desgaste e dureza, propriedades que a tornam aplicável no fabrico de engrenagens e argolas.

O chumbo acrescentado ao bronze líquido forma uma mistura em que fica distribuído em pequenas partículas, originando o bronze ao chumbo. Nesse caso, o metal pesado atua como autolubrificante em peças submetidas a desgaste por deslizamento.

As ligas em cuja composição entra o alumínio em lugar do estanho denominam-se bronzes ao alumínio. Podem conter outros elementos, como silício, ferro e níquel, que aumentam sua resistência mecânica. Empregam-se na fabricação de ferramentas manuais que não emitem faíscas, tais como as utilizadas em refinarias. São usadas também na fabricação de motores de avião, gaxetas para válvulas, velas e anéis para automóveis.

O bronze ao manganês, composto aproximadamente de sessenta por cento de cobre, quarenta por cento de zinco e 3,5% de manganês, é aplicado na fabricação de hélices de barco. O bronze ao silício tem até quatro por cento desse elemento, que melhora a resistência mecânica e à corrosão, ao mesmo tempo que facilita a soldagem. Emprega-se na fabricação de acessórios elétricos, eixos, roletes de turbina, correntes e, em geral, em todos os processos industriais que se desenvolvem em ambientes corrosivos.

Usos artísticos

O bronze foi utilizado na criação de objetos artísticos desde a remota antiguidade. É feita desse material grande parte das obras clássicas que perduraram até a atualidade. Exemplos disso são as estátuas do "Posêidon da Beócia" ou as dos "Cavalos gregos" da basílica de São Marcos em Veneza, magníficos exemplares da escultura grega em bronze, ou a "Loba capitolina", mostra da técnica escultórica dos etruscos, herdada pelos romanos.

A utilização do bronze como material para esculturas, presente também nas culturas chinesa e japonesa antigas, alcançou expressões sublimes durante o Renascimento. Entre as obras principais figuram as portas do batistério de Florença, realizadas por Lorenzo Ghiberti; o "Davi" de Donatello e o "Perseu" de Benvenuto Cellini. A importância artística do bronze manteve-se ao longo dos séculos até alcançar a época moderna, em que se converteu no meio de expressão escultórica de artistas como o francês Rodin e, posteriormente, o americano Calder e o italiano Boccioni.

BERILO (CICLOSSILICATO DE ALUMÍNIO E BERÍLIO)

BERILO (CICLOSSILICATO DE ALUMÍNIO E BERÍLIO)


Berilo

Berilo é um ciclossilicato de alumínio e berílio, com cerca de 14% de berílio, 19% de Al2O3 e 67% de SiO2. Podem estar presentes em sua composição pequenas quantidades de álcalis. Mineral de dureza elevada (7,5 a 8), com densidade entre 2,75 e 2,80 g/m3, tem sistema de cristalização bem característico e ocorre normalmente sob a forma de prismas hexagonais, terminados por bipirâmides. Seus cristais são prismáticos e as faces mostram-se freqüentemente estriadas e entalhadas segundo o eixo vertical.

Amplamente distribuídas na crosta terrestre, algumas variedades do berilo são muito utilizadas como pedras preciosas e semipreciosas.

Trata-se de um mineral alocromático, isto é, apresenta-se com diversas cores: se incolor, chama-se goshenita; se verde, esmeralda; se azul ou azul-esverdeado, água-marinha; se róseo, morganita; se dourado, heliodoro. Há também berilos cinzas e alguns com a parte central rosa e a periferia verde.
O berilo é encontrado preferencialmente em rochas graníticas. No Brasil, as maiores jazidas desse mineral estão na Bahia e em Minas Gerais. Grande parte do berilo extraído das jazidas destina-se à produção do metal berílio. A inclusão de 1,5% de berílio no cobre aumenta-lhe bastante a dureza e a resistência à fadiga.

Zona do Euro

Zona do Euro


Zona do Euro

Zona do Euro
Zona Euro (também chamada Eurozona ou Eurolândia) é o conjunto de países da União Europeia que adoptaram o Euro (€) como moeda nacional.

Zona do Euro é um termo utilizado para fazer referência aos países que utilizam o Euro como moeda comum. Desta forma, podemos dizer que a Zona do Euro é uma união monetária estabelecida dentro da União Europeia. Vale lembrar que nem todos os países da União Europeia utilizam o Euro como moeda oficial. 

Atualmente são 17 estados da União Europeia (considerados membros oficiais) que fazem parte da Zona do Euro. Existem também países e territórios que não fazem parte da União Europeia mas que usam o Euro como moedas oficiais. 

As questões monetárias relacionadas à Zona do Euro são definidas pelo Banco Central Europeu. A criação da Zona do Euro data de 1 de janeiro de 1999. 


Países da Zona do Euro (pertencentes a União Europeia):

Alemanha
Áustria
Bélgica
- Chipre
- Eslováquia
- Eslovênia
- Espanha
- Estônia
- Finlândia
França
- Grécia
- República da Irlanda
- Itália
- Luxemburgo
- Malta
Países Baixos (Holanda)
- Portugal

Estados e Territórios que utilizam o Euro (fora da União Europeia):
- Mayotte
- Mônaco
- São Marino
- Saint Pierre et Miquelon
- Cidade do Vaticano
- Bases Britânicas Soberanas
- Andorra
- Kosovo
- Montenegro
- São Bartolomeu
- São Martinho
- Guiana Francesa

DHFNews opina, nunca se falou tanto da Zona do Euro quanto agora devido a Grécia que vive uma crise econômica generalizada, outros países europeu sofrem com a crise mas não com tanta intensidade quanto ao país grego. A União Europeia é constituída por vários países membros que juntos fortalecem a moeda local e ajuda enriquecer as nações da Zona do Euro.

Turismo no Brasil

Turismo no Brasil


Turismo no Brasil 

#TURISMO NO BRASILO turismo é uma das atividades de maior crescimento no planeta. Dados da Organização Mundial de Turismo (OMT) monstram que a crise provocada pelos atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos perde sua força. Em 2008, circulam 894 milhões de turistas pelo mundo, o que representa um acréscimo de 1,1% no número de turistas em relação a 2007. A receita, no mesmo período, cresce 8,5% em relação a 2007, totalizando 714 bilhões de dólares. Apesar do enorme potencial, a participação do Brasil não chega a 1% do mercado. Embora o país ainda aproveite pouco seu potencial turístico, os números da última década mostram expansão acelerada. De 1994 a 1999, o Brasil salta do 43º para o 29º lugar no ranking dos destinos turísticos mais procurados, segundo a OMT. Em 2008 ficam no país 6,4 bilhões de dólares em divisas geradas pela atividade, contra 5,1 bilhão faturados em 2004. Em 2008, cerca de 6 milhões de turistas estrangeiros entram em território brasileiro, contra 1,6 milhão em 1993. Recentemente, o Banco Central divulgou novos dados positivos sobre o impacto do turismo na economia brasileira. Até novembro de 2015, as viagens internacionais geraram a entrada de 12,8 bilhões de dólares no Brasil. O valor é 31% maior do que registrado no mesmo período em 2014. O saldo entre o que os estrangeiros gastam no Brasil e o que os brasileiros gastam no exterior também teve um crescimento significativo. Em novembro de 2014 foi de 945 milhões de dólares. No mesmo período de 2015 o valor subiu para 2,1 bilhões. Um incremento de 105%.

Postos de trabalho - De acordo com o Ministério do Trabalho, em 2015 há 438 mil estabelecimentos ligados ao turismo no país, que empregam 3,4 milhão de pessoas. O impacto econômico do turismo não beneficia apenas as empresas diretamente ligadas ao setor. Ele favorece a criação de inúmeros empregos indiretos. Segundo estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), somando as 52 atividades produtivas relacionadas ao setor, o número de empregos chega a 6 milhões.