domingo, 5 de março de 2017

É possível ir de carro do Brasil até os EUA?


É possível ir de carro do Brasil até os EUA?

Um guia para você se preparar para ir dirigindo até os EUA

Mundo estranho

- mapa completo
pergunta do leitor Emanuel Kerber Martins, Palmeira das Missões, RS
ilustra Victor Beuren
edição Felipe van Deursen
Sim. Mas, para isso, tem que ter disposição.É que, na selva colombiana, você correrá o risco de ter encontros nada agradáveis com traficantes, acabar em trechos sem sinalização na Amazônia ou ser sequestrado por guerrilheiros. Para evitar esses pequenos percalços,é melhor “roubar” um pouquinho: despache o carro na paradisíaca Cartagena rumo ao Panamá. Enquanto isso, você embarca em um avião para a Cidade do Panamá, curte uma praia e pega o carro de volta em Colón. Mais tarde, nova zona de atenção. No México,é melhor seguir pelo oeste, evitando as áreas mais conflituosas do narcotráfico. Fora isso, a viagem, na verdade,é mais fácil do que se imagina. Basta ter 17 dias livres e cerca de R$ 14 mil, além de uma provisão extra para eventos inesperados. Você conhecerá cenários lindos em nove países, além do Brasil. Empolgou? Entenda agora os detalhes dessa aventura.
- mapa parte3- mapa parte2- mapa parte1
Lição de casa
O que fazer antes de sair dirigindo
- checklist
– O mais chato é o visto para os EUA(e o passaporte, claro). Pelo menos quatro meses antes da viagem, vá atrás disso (os outros países não exigem visto)
– Você precisa estar vacinado contra febre amarela e ter o Certificado Internacional de Vacinação para entrar na Colômbia e na Costa Rica, que exigem o documento (veja mais no site da Anvisa)
– Consulte o Detran do seu estado e adquira a Permissão Internacional para Dirigir (PID). A habilitação não pode estar suspensa nem cassada
– Se o carro da viagem não estiver quitado, será necessária uma autorização da financiadora (carimbada por todos os consulados dos países da rota). Ou seja,é melhor ir com um carro já pago
– Informe-se em companhias de seguro sobre a carta verde, seguro exigido para entrar de carro na Venezuela
– Se você for em grupo, dirija 12 horas por dia, revezando a cada quatro horas. Se for sozinho, faça paradas com a mesma periodicidade. Evite guiar à noite
Custos com combustível
- combustível
Custo total estimado

- gastos

Resumo da vida de Sílvio Santos

Resumo da vida de Sílvio Santos


Silvio Santos nasceu em 12 de dezembro de 1930, no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro.
Seu nome: Senor Abravanel.
Seus pais: Alberto e Rebeca. Ele imigrante da Grécia, ela da Turquia. O casal teve mais cinco filhos. Classe média, o pai era proprietário de uma pequena loja de artigos para turistas.
Determinando a ter carreira própria, enveredou pelo trabalho informal. Foi ser camelô, mas estudou e completou o curso de contabilidade. Criou truques, em suas vendas e fez sucesso.
Aos 14 anos, quando Getúlio Vargas caiu, Silvio Santos percebeu que as pessoas deveriam renovar ou mesmo tirar seu título de eleitor. Na avenida Rio Branco, no Rio, aparecia na hora em que o guarda da esquina saia para o almoço e então "faturava" bastante, vendendo suas carteirinhas. Depois partiu para as barcas Rio - Niterói e faturou ainda mais.
Colocava música, falava com entusiasmo sobre seus produtos e, ao mesmo tempo, divertir as cariocas. Distribuía cartelas de bingo e também fazia sorteios. Daí percebeu o valor de sua voz. Foi à Rádio Nacional e conheceu Manoel da Nóbrega. Em 1957 se tornou administrador do "Baú da Felicidade", criação de Nóbrega. Foi quando Sílvio Santos, adotou realmente esse nome e se casou com Maria Aparecida, a Cidinha, com tem teve: Cintia e Sílvia.


Quando Cidinha faleceu, na década de 70, Sílvio Santos veio a se casar com Iris e nasceram: Daniela, Patrícia, Rebeca e Renata. Em 1962, Sílviio começou na Televisão Paulista, com o programa: "Vamos brincar de Forca?. Começou comprando o programa e vendendo aos pedaços. Tinha jeito para o negócio.
Comprou ações da TV Record, em 40%, mas seu nome ainda não aparecia. A TV Paulista passou a ser TV Globo, que quis mudar o contrato com Sílvio Santos. Este não quis, mas em seguida ganhou a concessão para montar a TVS, que mais tade passou a S.B.T. A programação ficou baseada em desenhos, pois a emissora só tinha um estúdio.
Em 1980 a TV TUPI saiu do ar e a Record e o SBT se associaram. No dia 19 de 1981, às 10 horas da manhã, Silvio Santos tomou-se posse dos quatros canais do grupo Sílvio Santos.
Sílvio, que nunca deixou de estar no ar, pois era muito querido pelo público e líder de audiência do domingo inteiro, mesmo sabendo disso e gostando de falar ao público em auditório, lançou vários programa importantes: "O Povo na TV"; O "Programa Raul Gil"; "Programa Flávio Cavalcanti"; "Sessão Premiada"; "Viva a Noite"; onde lançou: "Gugu Liberato", "Veja o Gordo"; "Jô Soares Onze e Meia"; "TJ Brasil"; "Aqui Agora"; "Carrossel", e algumas novelas de sucesso, como: "Éramos Seis"; "As Púpilas do Senhor Reitor"; "Chiquititas"; 'Show do Milhão"; "Casa dos Artistas"; "Ídolos" e vários outros. Emissora sempre com estilo próprio, nunca deu muita importância ao núcleo dramaturgia, que sempre subiu e desceu, em suas escolhas.


Houve um tempo em que Silvio Santos, atendendo a solicitação do meio político, acabou por aceder e se candidatar. Mas desistiu, pois sabia que ele próprio era mais um homem da mídia e um grande empresário. Retirou seu nome das listas e dos assédios políticos e voltou aos seus trabalhos. Mas em 2001 sua família foi vítima de seqüestros, primeiro a filha Patrícia e depois o próprio Sílvio.
A televisão e o público brasileiro pararam, pois todos se chocaram com as notícias e ficaram preocupados com o homem que se fez por si, por seu trabalho, por seu devoto. Felizmente tudo terminou bem e Sílvio Santos voltou a aparecer e cantar: "Agora é Hora/ De Alegria/ Vamos Sorrir e Cantar/ Do Mundo não se leva Nada/ Vamos Sorrir e Cantar Sílvio Santos vem aí"...

fonte: netsaber.com.br

COM A LEGALIZAÇÃO DOS GARIMPOS, O PIB DO OURO PODE PRODUZIR UMA NOVA CARA À ECONOMIA RONDONIENSE

COM A LEGALIZAÇÃO DOS GARIMPOS, O PIB DO OURO PODE PRODUZIR UMA NOVA CARA À ECONOMIA RONDONIENSE

Liderava as incursões sobre a Calha do Rio Madeira a construtora Andrade Gutierrez sobre o ex-Território Federal de Rondônia, em áreas situadas na sua porção Norte, cujo projeto era circundado por ao menos 60,1 quilômetros Km 2 de águas e subsolo rico em ouro, cassiterita, paládio, manganês, wolframita e outros minerais de maior valor econômico.

BELMONT/Porto Velho – Não são apenas as montanhas do entorno da Hidrelétrica de Belo Monte, no Estado do Pará, que apresentam ocorrências de ouro. Na Amazônia, ainda há áreas consideradas continentais compostas de aluviões e sequeiros abarrotados de minérios, especificamente de ouro, cassiterita e diamantes.
Neste Estado, a legalização dos garimpos e, notadamente, à montante e à jusante das usinas de Jirau e Santo Antônio não parou desde os anos 80. Segundo dados do Departamento Nacional de Produção Mineração [DNPM], à época, ‘deu publicidade ao Projeto Noroeste de Rondônia, integrado por um pool de empresas para pesquisar a região’.
Liderava as incursões sobre a Calha do Rio Madeira a construtora Andrade Gutierrez sobre o ex-Território Federal de Rondônia, em áreas situadas na sua porção Norte, cujo projeto era circundado por ao menos 60,1 quilômetros Km 2 de águas e subsolo rico em ouro, cassiterita, paládio, manganês, wolframita e outros minerais de maior valor econômico.
Desde os anos 1952, o então Território Federal foi à maior Província Estanífera do Brasil, quando a cassiterita foi encontrada por grupos de garimpeiros ao longo do Rio Machado, onde se pretende construir uma nova usina hidrelétrica. À época, um familiar do clã do ex-Conselheiro do Tribunal de Contas [TCE] e ex-Chefe da Casa Civil no Governo Jorge Teixeira, Rochilmer Melo Rocha, fizera a descoberta.
De lá pra cá, toda a economia rondoniense girou em torno da extração de minérios. Em 2000, no final do século, a desocupação das áreas auríferas fez sucumbir parte do centro financeiro, na inicial das crises, a Capital Porto Velho passava a dar os primeiros sinais de ‘brefe’ no setor e dar lugar ao agronegócio bovino e da madeira – áreas incentivas nos governos José Bianco de Abreu e Ivo Narciso Cassol.
Com esses dois novos ciclos econômicos, a Capital, ainda assim, pôde sobreviver com as receitas produzidas pela produção, venda e comercialização dos minérios. O boom dessa época ficou por conta da cassiterita, com a região do garimpo Bom Futuro respondendo pela maior produção vendida às siderúrgicas cariocas e paulistas.
Segundo ex-diretores do Departamento Nacional da Produção Mineral [DNPM] e do Serviço Geológico Brasileiro [antiga Companhia Nacional de Pesquisa Mineral, CPRM] e servidores da Companhia de Mineração de Rondônia [CMR], na condição de anonimato, ‘o ouro do Rio Madeira ainda pode soerguer a economia regional, se explorado de forma sustentável’.
Para eles, ‘isso não ocorreu até aqui, porque há fortes interesses de grupos econômicos e de parte da bancada federal no Congresso’ em face ao advento do advento do porto graneleiro, mesmo que implantado em áreas habitadas por população tradicional entre o município de Porto Velho e, no futuro, até ao limite da cidade de Humaitá, no Sul do Amazonas.
Buscando a história da mineração rondoniense, as ocorrências de ouro aluvionar nesta parte da Amazônia Nacional são relatadas desde os anos 1826 em estudos e pesquisas atribuídas a estrangeiros. Inicialmente, sob o titulo ‘Cascalho de Ouro Muito Rico do Rio Madeira’. Após, o Governo Imperial teria decidido mapear todo o potencial minerário, não só nesta região, mas em todas as unidades do Governo do Grão-Pará.
De acordo com as fontes deste site de noticias junto ao DNPM, CPRM e CMR, só sob o solo do vizinho estado do Amazonas, ‘os minérios estão avaliados em cerca de 4,5 trilhões de reais’. Em Rondônia não souberam precisar o montante, mas declaram que, ‘ao menos, 200 quilos de ouro são extraídos em média do Rio Madeira’,
Do auge do ciclo do ouro à suposta bancarrota da economia do município de Porto Velho, as fontes disseram, contudo, que, ‘essa história de que o Rio Madeira não tem mais ouro, foi inventa pelas usinas’. De lá pra cá, ‘a atividade foi posta na quase clandestinidade, apenas no Governo Confúcio Moura, do PMDB’.
Elas apontaram, ainda, que, o Produto Interno Bruto [PIB] na esfera estadual, municipal e federal, caso os garimpos retomem sua extração normal, como ocorria nos governos Cassol e João Cahulla, ‘com a soma das riquezas paralelas, teria um novo desenho na construção de uma Nova Rondônia’.
- O ouro saído do Rio Madeira, uma vez tributado, acabaria de vez com o pires passado à mão pelos nossos governantes que peregrinam pelos ministérios, em Brasília, atestaram.
Da mesma forma, o mercado municipal e estadual, após um profundo levantamento do potencial aurífero de toda a Calha do Rio Madeira, reaqueceria a economia, uma vez que gera emprego e renda em vários setores. Inclusive, nos segmentos de compra e venda de máquinas e equipamentos, alimentos, vestuário, imóveis, telefonia, educação, saúde, entre outros.
- Além de atrair novos investimentos no âmbito do mercado internacional em bens minerais, uma das maiores fontes de riquezas do Estado com menos de 10% do potencial explorado, afirma conhecido economista da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia [FIERO].

Há mais descobridores do que descobertas de ouro

Há mais descobridores do que descobertas de ouro

                                                   
O garimpeiro nunca se considera como descobridor, pois ele ficou seguindo o ouro e só pegou um rabinho da cauda da jazida. Mas os auto declarados descobridores vão aparecer a partir daí:
Uma equipe de pesquisa é formada de um Exploration Manager que fica no Canada, mas faz visitas ao projeto, um geólogo chefe que fica no Brasil, no Rio, BH ou Brasília, o chefe local que fica no acampamento, geólogos de campo que estes últimos anos mais devem ser chamados de geólogos de computadores e técnicos de mineração que amostram além de trabalhadores braçais.
O exploration manager não entra nos detalhes da pesquisa, o chefe nacional da as suas orientações, o chefe local aplica e da também as suas, os geólogos locais são curiosos e observam e o resto aplica as instruções técnicas que mudam dia a dia em função das observações e resultados, pois quem manda mesmo na equipe é a própria jazida mineral, pois é o que ainda não se conhece dela que acaba orientando o trabalho de todos. Essa singela constatação deveria arrefecer os arroubos de ego dos pretensos descobridores.
Mas voltamos a nossa jazida: de repente, aparece uma forte anomalia e todo mundo se entusiasma, tanto os presentes no acampamento do projeto como os ausentes no Brasil e fora deste.
A anomalia se confirma com a abertura de trincheiras, ouro visível, amostras reluzentes de ouro e a diretoria é informada e começam as visitas de fora, é a dança dos aviões e  helicópteros. Os que estavam longe, no Canada ou numa capital brasileira, aguardando resultados do campo já estão perto no acampamento e no pé da nova jazida. Melhora a comida, o conforto e aparecem os descobridores, muitos descobridores, uns mais discretos, outros declarando em alto e bom tom, EU DESCOBRI.

Após vem as sondas e começam as dúvidas: será que é tão grande assim, será que os teores são econômicos? E os descobridores começam a escassear, uns porque são demitidos, outros porque encontram outras oportunidades; Só ficam o que menos participaram.

Mas ainda aparecem os “professores” que baseados em alguns minerais que são conhecidos por sua característica físico-químico especial observada em amostras enviadas pelo correio, tiram conclusões precipitadas e publicam em revistas internacionais dados taticamente verdadeiros, misturados com dados estrategicamente inverídicos e tirando conclusões errôneas mas interessantes do ponto de visto intelectual, pois encaixam se perfeitamente em teorias alienígenas  e que vão transformar esses novos estudiosos em novos descobridores sem nunca ter ido ao local.

O projeto para por falta de capital e...

Depois vem o garimpeiro de novo e acaba descobrindo baseado nas pesquisas e resultados da empresa, e nos conhecimentos que ele sempre pressentiu um filé em ouro, e fica rico e rindo da empáfia de todos os “descobridores”. Ele não descobriu nada e ficou milionário.

REVISTA MANCHETE NO GARIMPO JURUENA

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